BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA E DA VACUOTERAPIA NO FIBRO EDEMA GELÓIDE
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1 BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA E DA VACUOTERAPIA NO FIBRO EDEMA GELÓIDE Jéssica Chrispim Lima 1, Alison Walvy de Souza 2, Silvia Patrícia de Oliveira 3 1. Acadêmica do Curso de Tecnólogo em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). 2. Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal Professora Orientadora Adjunta da Universidade Tuiuti. 3. Fisioterapeuta Dermato Funcional- Professora Co orientadora Adjunta da Universidade Tuiuti. Endereço para correspondência: jessyca_chrispim@hotmail.com RESUMO O Fibro Edema Gelóide é uma afecção que afeta 90% da população feminina, que pode provocar alterações não somente inestéticas como de saúde. O profissional Tecnólogo em Estética vem atuando na área com os tratamentos para o fibro edema gelóide, popularmente conhecida como celulite, que foi descrito pela primeira vez na França, por volta de 1920, que são alterações causadas nos fibroblastos, especialmente pelo estrógeno, promovem modificações estruturais aumentando seu poder hidrofílico e a pressão osmótica intersticial. Por esse contexto foi avaliada a eficácia das terapias escolhidas para a afecção como a drenagem linfática, que drena os líquidos dos excedentes que banham as células, mantendo dessa forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais e é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular, baseando-se em uma massagem de movimentos leves, precisos, rítmicos e lentos e a vacuoterapia é uma técnica de sucção, feita através de ventosas e roletes que fazem compressão sobre o tecido com celulite e gordura localizada, diminuindo a extensão da região afetada e melhorando a pele como um todo. O presente artigo utilizou como metodologia levantando informações de livros, artigos científicos utilizando site como base. Palavras chave: Drenagem Linfática, Fibro Edema Gelóide, e Vacuoterapia ABSTRACT The fibro ginoide edema is a condition that affects 90% of the female population, which can cause changes not only unsightly and health. Professional Technologist in Esthetic has been working in the area with treatments for fibro edema gelóide, popularly known as cellulite, which was first described in France, around 1920, which are changes in fibroblasts caused, especially by estrogen, promote changes structural increasing its power and hydrophilic interstitial osmotic pressure. In this context, the efficacy of therapies chosen for the condition such as lymphatic drainage, which drains the excess fluids that bathe the cells, thus maintaining the water balance of the interstitial spaces and is responsible for disposal of waste from cell metabolism, based on a light massage movements, precise, rhythmic, slow and vacuum therapy is a technique of suction cups and made through rollers that compress the tissue with cellulite and localized fat, the extent of the affected area and improving the skin as a whole. This article used as a methodology to gather information from books, scientific articles using site as a base. Keywords: lymphatic drainage, fibro ginoide edema and vacuum therapy. 1
2 INTRODUÇÃO Atualmente, existe uma constante e incansável busca pelo corpo ideal. É numa figura magra que se encarna o desejo de muitas mulheres, mesmo que para isso seja necessário utilizar recursos duvidosos. Uma ampla área de atribuições do Tecnólogo em Estética vem atuando no sentido de corrigir as disfunções estéticas. Esta área dispõe de recursos que trabalham no sentido de restaurar a aparência, sem comprometer a saúde das mulheres. O Fibro Edema Gelóide (FEG), mas conhecida como celulite é uma delas, que é uma afecção que afeta 90% da população feminina, que pode provocar alterações não somente inestéticas como de saúde. Porém, geralmente a maior preocupação das mulheres está ligada a essa afecção, por esse motivo, este trabalho tem por objetivo revisar o conceito de FEG e o tratamento com as terapias de Drenagem Linfática e Vacuoterapia mais conhecida como endermologia. METODOLOGIA Este trabalho constitui-se em uma revisão bibliográfica realizada através de pesquisas nas principais bases de dados em saúde, sendo Google Acadêmico, Scielo, Artigos científicos, além desses foram levantadas informações de livros, baseando-se sempre na proposta mais acessível. 1.CONCEITO DE FIBRO EDEMA GELÓIDE Pode-se dizer que o Fibro Edema Gelóide, popularmente conhecido como celulite, foi descrito pela primeira vez na França, por volta de 1920, quando o pesquisador Paviot identificou e descreveu as alterações estéticas que ocorrem na superfície da pele¹. O próprio nome celulite é uma combinação do termo francês para designar célula Cellule- e o sufixo - ite que significa inflamação. 1.1 Etiologia e Fisiopatologia Os fatores predisponentes são hereditários e múltiplos como distribuição do tecido adiposo e ainda, quantidade, disposição e sensibilidade dos receptores das células, sexo, etnia, biótipo corporal, afetadas pelos hormônios envolvidos. Fatores agravantes como hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, estresse, patologias, medicamentos e gravidez podem acelerar o desequilíbrio². No FEG as alterações causadas nos fibroblastos, especialmente pelo estrógeno, promovem modificações estruturais aumentando seu poder hidrofílico e a 2
3 pressão osmótica intersticial. Esse mecanismo gera acúmulo de líquido entre os adipócitos com conseqüente deposição de colágeno na matriz-intersticial. A não uniformidade na deposição dessas fibras de colágeno acarreta uma esclerose irregular de tamanhos variados tanto ao redor dos adipócitos quanto dos vasos sangüíneos. As mudanças no tamanho dos capilares levam quase sempre à formação de microaneurismas, por estrangulamento dos mesmos, permitindo o extravasamento de plasma para o interstício em conjunto com algumas citosinas e linfócitos reforçando esta desordem¹. De acordo com Curri (1991) a fisiopatologia do FEG se divide em quatro estágios evolutivos: 1) alterações no esfíncter précapilar arteriolar que induzem modificações na permeabilidade vênulocapilar, além de estase capilar com transudação e edema pericapilar entre os adipócitos; 2) o edema causa alterações metabólicas que resultam em hiperplasia e hipertrofia das fibras reticulares e formação de uma trama fibrótica irregular; 3) as fibras de colágeno dos septos se polimerizam entre os adipócitos formando micronódulos; 4) fibroesclerose progressiva com formação de macronódulos.³ Guirro e Guirro (2002) ressaltam que a mulher apresenta um número duas vezes maior de adipócitos em relação ao homem e que, o corpo feminino tem tendência ao acúmulo graxo nos glúteos e coxas, já no homem esse acúmulo situa-se predominantemente no abdome. As fibras do tecido conjuntivo das mulheres são mais separadas que as dos homens, mas não é entrelaçado em forma reticular, o que favorece a insuflação das células gordurosas depositadas Diagnóstico O diagnóstico do Fibro Edema Gelóide é feito através de uma anamnese completa que tem grande importância para a escolha e realização do tratamento. São feitos dois testes: * Teste da casca de laranja - deve ser feito da seguinte maneira: pressiona-se o tecido adiposo entre os dedos polegar e indicador ou entre as palmas das mãos, e a pele se parecerá com uma casca de laranja, com aparência rugosa 5. * Teste de Pressão ou Cacifo - visa a detectar alteração da sensibilidade dolorosa do tecido acometido pela celulite e é realizado da seguinte maneira: faz-se a pressão da pele juntamente com a tela 3
4 subcutânea entre os dedos, e promove-se um movimento de tração Classificação do FEG Podemos classificar o FEG em 4 graus, de acordo com os aspectos clínicos e a fase evolutiva: * Grau 1 ocorre elevada quantidade de gordura intracelular, ocasionando grande volume das células do tecido gorduroso. Não apresenta comprometimento circulatório, apenas aumento das veias do tecido adiposo. Nesse estágio, cabe o exame físico através da palpação da pele ou manobras de pinçamento; * Grau 2 apresenta considerável quantidade de gordura nas células, acompanhada de fibrose, podendo chegar à formação de micro nódulos. Neste estágio, pode-se encontrar modificação circulatória e alteração visível na aparência da pele, perante mudanças da posição sentada ou deitada e geralmente apresenta comprometimento da sensibilidade tendo indicação de alguns tratamentos específicos; * Grau 3 neste grau, a presença de nódulos é aparentemente visualizada na pele, tendo aspecto de casca de laranja. Pode o paciente referir dor, sensação de peso, cansaço em MMII (membros inferiores) e aumento considerável da sensibilidade e flacidez; * Grau 4 apresenta considerável comprometimento, tendo em vista um inchaço das células adiposas que é bastante acentuado, ocorrendo fibrose do tecido de sustentação e alteração na circulação de retorno. A pele tem aparência lustrosa, com buracos, de aspecto acolchoado 6, Formas Clínicas Algumas características do FEG determinam suas formas clínicas como: * Compacto ou duro: acomete mulheres jovens que praticam atividade física regularmente, tem aspecto compacto, firme, não se modifica com a posição (pé ou deitado) 4. De acordo com Campos (2000) é encontrado em pessoas com bom trofismo muscular, em atletas e grandes obesos. É mais localizado e não muda de posição conforme a mudança de decúbito. Os nódulos parecem duros com pouca mobilidade. É mais dolorido e o prognóstico é pior e de difícil mobilização do tecido. A dureza provoca irritações e compressões futuras sobre os elementos próximos, o que poderá trazer a aparição de varizes, edemas infiltrativos e microvaricoses, estrias ou linhas albicantes. É reconhecido ao tato, pois os músculos acham-se recobertos por uma 4
5 capa dura e compacta que aparece aderida a estes 8. * Edematoso: esta forma é vista em qualquer faixa de idade ou de peso, ou seja, pode acometer indivíduos jovens ou adultos, obesos ou não. Apresenta um aspecto exterior de um edema tecidual puro, simples, consistência variável, podendo ser encontrado em qualquer faixa de idade ou de peso 4. * Flácido ou Brando: é a forma clínica mais freqüente e caracteriza por não ser doloroso. Pode apresentar-se em grandes ou pequenas proporções, em indivíduos com hipotonia muscular 4. Segundo Campos (2000), encontrase em pacientes sedentários, com pobre trofismo muscular e em pacientes emagrecidos. Acomete uma área de extensão maior e muda de posição conforme mudança de decúbito. Os nódulos se mobilizam com a palpação, sob o tecido subepidérmico. Costuma ocorrer como uma seqüência da forma compacta, não tratada ou orientada de maneira ineficaz 8. Acomete mulheres com vida sedentária, tem aspecto acolchoado evidente, a pele é trêmula aos movimentos e o relevo da superfície se altera com a posição 9. * Misto: para Conti e Pereira (2003), há um grande número de casos onde se observa mais de um tipo de FEG em diferentes locais, no mesmo indivíduo 9. Segundo Guirro e Guirro (2002) podemos encontrar o FEG nas coxas associado ao flácido no abdome, ou então um FEG muito firme na coxa, lateralmente, acompanhado de um muito flácido, medialmente 4. 2.SISTEMA LINFÁTICO Quanto à fisiologia do sistema linfático, Leduc (2000), menciona a hipótese de Starling que explica o equilíbrio existente entre os fenômenos de filtragem e de reabsorção no nível das terminações capilares. A água carregada de elementos nutritivos, sais minerais e vitaminas deixam a luz do capilar arterial, chega ao meio intersticial e banha as células. Estas retiram desse líquido os elementos necessários a seu metabolismo e eliminam os produtos de degradação celular. Em seguida, o líquido intersticial é, pelo jogo sutil das pressões, retomado pela rede de capilares venosos 10. A rede de reabsorção é constituída pelos capilares linfáticos que coletam o líquido da filtragem carregado de dejetos do metabolismo celular. Os capilares ou linfáticos iniciais não são valvulados. Eles encontram-se dispostos em dedos de luvas, 5
6 isto é, num sistema tubular fechado 10. O sistema linfático consiste de: 1) um sistema vascular: constituído por um conjunto particular de capilares linfáticos, vasos coletores e troncos linfáticos; 2) linfonodos: que servem como filtros do líquido coletado pelos vasos; e 3) órgãos linfóides: que incluem tonsilas, baço e o timo, encarregados de recolher, na intimidade dos tecidos, o líquido intersticial e reconduzi-lo ao sistema vascular nervoso 4. 3.DRENAGEM LINFÁTICA Segundo Leduc (2000) a drenagem linfática drena os líquidos dos excedentes que banham as células, mantendo dessa forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais e é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular, tendo quatro grandes efeitos: em 1º lugar: estimula a circulação linfática, ao acelerar a absorção dos líquidos das macromoléculas dos interstícios pelos capilares linfáticos ativando a capacidade peristáltica dos vasos. Diferentes estudos clínicos demonstram que a drenagem linfática manual absorve numerosas formas de edema, não somente os visíveis, mas também os menos aparentes. Está indicada para edemas pós-traumáticos como os que surgem quando se produz uma fratura. Em 2º lugar: estimula processos imunitários ao aumentar na zona corticla dos gânglios linfáticos à produção de linfócitos. Os linfócitos constituem uma variedade de glóbulos brancos que pelo processo de fagocitose produzem anticorpos. Em 3º lugar: Favorece a regeneração dos tecidos. Este efeito regenerativo pode ser explicado pela eliminação do edema intersticial, fator da diminuição da velocidade, da microcirculação, e pelo aumento da produção dos linfócitos, cujo núcleo tem papel de regenerador dos tecidos. Em 4º lugar: exerce efeito sobre o sistema nervoso de forma tranqüilizante relaxante, que favorece o predomínio do sistema parasimpático 10. Os movimentos da drenagem linfática são lentos, leves e monótonos, mantendo um ritmo inalterado entre o aumento e o relaxamento das pressões. A drenagem linfática se baseia em duas etapas, sendo em ambas, realizadas sempre no sentido da circulação linfática de retorno e centripetamente. Essas duas etapas são chamadas de evacuação e captação 10. O primeiro processo é de captação que é realizada no mesmo nível da infiltração. O segundo processo consiste na evacuação que é transparência dos líquidos captados longe da zona de captação 10. O objetivo da captação é absorver os líquidos 6
7 excedentes da região com estase (com edema, celulite, etc.) e transportá-la através dos vasos linfáticos de volta para a circulação venosa 11. O objetivo da evacuação é proporcionar um aumento do fluxo linfático na região proximal, deixando essa descongestionada e preparada para receber a linfa de outras regiões mais distais. Ao se facilitar e melhorar a circulação linfática dessa região, não haverá sobrecargas maiores a esses vasos 11. A drenagem linfática no FEG é uma técnica que pode melhorar o aspecto das irregularidades teciduais produzidas pelo FEG, por renovar os líquidos intersticiais (removendo toxinas e líquidos excedentes) e restaurando a mobilidade e o comprimento do tecido fibroso, exercendo também o efeito analgésico nas FEG doloridas e ativando o sistema nervoso parassimpático, promovendo estado de relaxamento 12. Existem considerações relevantes que devem ser observadas na aplicação da drenagem linfática: - O trabalho deve ser executado no sentido proximal-distal; - Praticar por maior espaço de tempo onde há maior retenção de líquido, ou seja, linfedema; - Executar as manobras em ritmo lento, pausado e repetitivo, em respeito ao mecanismo de transporte da linfa, cuja freqüência de contração é de 5 a 7 vezes por minuto; - Não deve ser desagradável e jamais provocar dor; - As sessões devem ter o mínimo de 30 minutos Indicações e Contra-indicações Segundo Borges (2006), pode-se considerar as seguintes indicações e contra indicações: Indicações: Edemas e linfedemas; Fibro edema gelóide; Pré e pós-cirurgias; Insuficiência venosa crônica; Obesidade; Mastodinia; 5 Contra-indicações: Tumores malignos; Tuberculose; Infecções agudas e reações alérgicas; Edemas sistêmicos de origem cardíaca ou renal; Insuficiência renal; Trombose venosa; 5 7
8 4.VACUOTERAPIA Conhecida também como endermologia, a vacuoterapia uma técnica de sucção, feita através de ventosas e roletes que fazem compressão sobre o tecido com celulite e gordura localizada, diminuindo a extensão da região afetada e melhorando a pele como um todo. As ventosas deslizam sobre o corpo pressionando e sugando a pele, funcionando também como uma drenagem linfática, enquanto os rolinhos girando em direções opostas rompem as cápsulas que envolvem os nódulos responsáveis pela celulite 14. É um método de massagem que engloba equipamentos motorizados, que utiliza a técnica de sucção, promovendo uma mobilização profunda da pele e do tecido subcutâneo, permitindo um incrimento da circulação sangüínea e linfática. Para este fim utiliza a técnica de ventosas além de cabeçotes como roletes, que permitem o deslizamento dos mesmos, promovem uma pressão positiva no local dos rolos, em conjunção com a pressão negativa da sucção 15. Esta técnica permite a redução do fibro edema gelóide, não esquecendo que a indicação para o FEG flácido não é eficaz, por provocar mais flacidez. Atua nos planos cutâneos e subcutâneos, nomeadamente no tecido conjuntivo, tecido adiposo e estruturas vasculares e linfáticas 14. No fibro edema gelóide crônico ocorre uma alteração do colágeno, que favorece a fibroesclerose dos septos conjuntivos interlobulares. Portanto, outra função do tratamento é melhorar a maleabilidade do tecido, com ação, inclusive, nas etapas mais avançadas do distúrbio, suavizando o aspecto acolchoado da pele. Para tanto as manobras devem ser executadas no sentido das fibras musculares e linhas de tensão da pele, a fim de se evitar flacidez tecidual 16. As funções do tratamento com a endermologia no fibro edema gelóide consistem em melhorar a maleabilidade do tecido, com ação inclusive nas etapas mais avançadas do distúrbio, suavizando o aspecto acolchoado da pele. A endermologia estimula a dissolução dos nódulos e libera as aderências teciduais, bem como favorece a diminuição dos transtornos circulatórios. A endermologia visa, através de ação puramente mecânica, reverter o processo patológico do fibro edema gelóide instalado no tecido conjuntivo hipodérmico 14. Além disso, pode-se citar como ações resultantes do tratamento com endermologia a ação lipolítica (pela ação mecânica), drenagem linfática e eliminação 8
9 de resíduos metabólicos (através da ação de hipervascularização associada ao desfibrosamento do tecido conjuntivo, garantindo uma melhor circulação dos fluidos), tonificação da pele (pelo estímulo gerado no fibroblasto associado ao descongestionamento dos tecidos) e desestresse muscular (por diminuir as tensões e aperfeiçoar as trocas tissulares) 14. DISCUSSÃO No presente artigo as opiniões dos autores sobre o contexto estão correlacionadas. Sobre o Fibro edema gelóide mais conhecido como celulite, segundo Rossi (2000), são alterações causadas nos fibroblastos, especialmente pelo estrógeno, gerando acúmulo de líquidos entre os adipócitos 1. Leduc (2000) descreve sobre o sistema linfático que a hipótese Starling que explica o equilíbrio existente entre os fenômenos de filtragem e de reabsorção no nível das terminações capilares 10. A drenagem linfática segundo Leduc (2000) drena os líquidos dos excedentes que banham as células, mantendo dessa forma o equilíbrio hídrico 10. Para Pravatto (2007) a vacuoterapia é uma técnica de sucção, que faz pressionamento e sugação da pele, podendo funcionar como uma drenagem linfática 14. Dessa forma determina-se que as terapias estabelecidas para o tratamento do FEG, conforme os autores foram escolhidos corretamente. CONCLUSÃO Após estudos realizados, verificouse que as terapias escolhidas para o tratamento do fibro edema gelóide, são eficazes. A drenagem linfática estimula a circulação linfática, ao acelerar a absorção dos líquidos das macromoléculas dos interstícios pelos capilares linfáticos, além de drenar os líquidos dos excedentes que banham as células, mantendo dessa forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais e a vacuoterapia consiste em melhorar a maleabilidade do tecido, com ação inclusive nas etapas mais avançadas do distúrbio, suavizando o aspecto acolchoado da pele. Sendo assim as terapias escolhidas não evasivas são eficazes na redução e na prevenção do fibro edema gelóide. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ROSSI ABR, Vergnanini AL. Cellulite: a review. JEADV. 2000; p CIPORKIN, H. PASCHOAL, L.H.C. Atualização Terapêutica e fiosiopatogenia da Lipodistrofia 9
10 Ginóide (LDG) celulite. ED. Liv. Santos Editora. São Paulo CURRI S B. Las paniculopatias de estasis venosa: diagnóstico clínico e instrumental. Haumsann, Barcelona, GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional. 3. Ed. São Paulo: Manole, BORGES, Fábio. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, BASTOS, Luciane. Drenagem Linfática Manual uma ênfase à saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Carioca ULLMANN, Dora; Reis, Telmo; Steibel, Vera. Princípios Básicos da Medicina Estética. São Paulo CAMPOS, M. S. P. Curso de fisioterapia estética corporal CONTI, B. Z; PEREIRA, T. D. Ultrasom terapêutico na redução da lipodistrofia ginóide p LEDUC, O ; LEDUC, A. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Manole, P DE BARROS, M. H. Fisioterapia: Drenagem Linfática Manual. São Paulo: Robe MAIO, Maurício de. Tratado de Medicina Estética. 2ª Ed. Roca- Brasil, LOPES, T. A utilização de endermologia no tratamento do fibro edema gelóide, PRAVATTO, Mariana. Efeitos do ultra-som terapêutico 3MHz associado à endermoterapia no tratamento do fibro edema gelóide e da gordura localizada; Disponivel em: acesso em: 28 de setembro de BACELAR, V.C.F.; VIEIRA, M.E.S. Importância da vacuoterapia no fibro edema gelóide. Fisioterapia Brasil, v.7, GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fündamentos, recursos e patologias. 3ed. São Paulo: manole,
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