História do Pensamento Econômico I

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1 História do Pensamento Econômico I Prof. Dr. Eduardo Gonçalves eduardo.goncalves@ufjf.edu.br 1

2 Conceitos Capitalismo comercial Forma econômica que caracteriza os Estados Nacionais Modernos Sistema econômico entre o feudalismo e o capitalismo Conjunto de ideias e práticas econômicas que caracterizam a história econômica dos Estados Modernos europeus no período entre os séculos XV/XVI e XVIII (Falcon) Política econômica de uma era de acumulação primitiva (Dobb) 2

3 o Contexto Histórico Crescimento das cidades o Crescimento do comércio internacional e intranacional o o Grandes descobertas geográficas Fortalecimento dos Estados Nacionais 3

4 4

5 o o o Características das ideias mercantilistas Não consciência de contribuição Princípios e instrumental analítico Tópicos o Literatura pré-analítica, imperfeita e nãoprofissional o Ausência de totalidade dos fenômenos econômicos o Esforço intelectual descoordenado e controvertido 5

6 Aspectos Gerais do Mercantilismo Metais preciosos Papel do comércio Balança comercial Papel da colônia Exclusivo comercial ou pacto colonial 6

7 Concepção de Riqueza e Balança Comercial Riqueza = Metais Preciosos = Moeda Oferta de ouro Práticas mercantilistas: nacionalismo, pacto colonial, domínio de rotas comerciais, guerras, proibição de exportação de metais preciosos, busca de balança comercial favorável 7

8 Tese Central do Mercantilismo Ideias subjacentes: Volume de comércio finito Artigos de luxo Concepção estática de economia 8

9 Concepção Embrionária do BP Primeiras noções contábeis sobre o balanço de pagamentos Edward Misselden ( ) O Círculo do Comércio (1623). Aplica a noção de débito e crédito em cada uma das contas, uso o método contábil de dupla entrada e avalia o superávit ou déficit das contas. 9

10 Concepção Embrionária do BP 1. Balança Comercial a. Mercadorias visíveis b. Itens invisíveis 2. Conta de Capital a. Capital de curto prazo* b. Capital de longo prazo 3. Transferências unilaterais 4. Ouro e prata* 5. Erros e omissões Notas: * representa movimentos compensatórios. Contas compensatórias devem ser manipuladas por instrumentos de política econômica de modo a se estabelecer o equilíbrio do balanço global. 10

11 Concepção Embrionária do BP Vinculação entre política monetária e transações do BP. Efeito das taxas de juros acima das taxas de juros internacionais. Ex.: Déficit da BC não compensado por (2b+3) financiamento por movimentos de capital de curto prazo ou por movimentos adversos de metais preciosos. 11

12 Era possível? Superávit Permanente da BC Thomas Mun ( ): em 1630 afirma que afluxo de ouro e prata elevava preços internos e tendia a tornar a BC deficitária. Richard Cantillon ( ) e David Hume ( ): haveria distribuição natural de moeda metálica entre as nações. Forças automáticas realizariam essa distribuição, além de fixar níveis de preços internos. 12

13 Teoria Monetária em Construção Qual a causa da inflação na Europa? Adulteração das moedas pelo poder público, reduzindo a quantidade de metal nelas Lei de Thomas Gresham ( ) Jean Bodin (1568) combate essa ideia, destacando a influência do afluxo de ouro e prata. John Locke ( ) Refinou a TQM. Reconhece a relação entre preços e moeda. Introduz a velocidade de circulação da moeda. 13

14 Teoria Monetária em Construção Tinha bom discernimento da teoria quantitativa da moeda; (...). Locke argumentou que o valor do dinheiro com relação àqueles (outros artigos) depende exclusivamente da fartura ou escassez daqueles. A importância da velocidade da circulação é mostrada quando ele afirma que a quantidade de dinheiro necessária para garantir o comércio não depende simplesmente da quantidade de dinheiro, mas da velocidade de sua circulação. (Bell, 1976) 14

15 David Hume: Teoria Monetária em Construção Apresenta de forma mais rigorosa a TQM, aplicandoa à teoria do comércio internacional (mecanismo autorregulador de David Hume) Pressupostos para validade do mecanismo (demanda internacional elástica e padrão-ouro) TQM atualmente conhecida: Irving Fisher (década de 20 do século XX) Resolução da aparente contradição dos mercantilistas. 15

16 Teoria Monetária em Construção Uma das maiores contribuições de Hume é a sua teoria do comércio internacional, a qual é, substancialmente, a doutrina de Ricardo e J. S. Mill. Aplicou ele uma teoria quantitativa do dinheiro ao comércio internacional e afirmou que a teoria do balanço comercial estava errada porque os saldos comerciais excessivos ocasionariam um aumento da oferta de moeda em um país, o que, por sua vez, afetaria o nível dos preços internos e, portanto, o volume da exportação ou importação de mercadorias transportadas entre nações. As relações assim estabelecidas entre os preços das mercadorias de nações comerciantes regulariam automaticamente o fluxo da moeda, e o saldo comercial de qualquer país não poderia permanecer por muito tempo favorável ou desfavorável. (Bell, 1976) 16

17 Teoria Monetária em Construção Para mercantilistas, moeda estimula crescimento econômico por dois motivos: o 1) Facilita as trocas e permite comércio (escoamento de produção); 2) Redução de taxas de juros. Por que os argumentos são falaciosos? Excesso de oferta monetária pode ser inflacionário; Taxas de juros também dependem do comportamento da demanda por moeda (oferta e demanda de fundos emprestáveis). 17

18 Teoria Monetária em Construção Efeito Cantillon : efeito diferencial da injeção de moeda sobre a estrutura de preços. Exemplo: descoberta de uma mina de ouro aumento do poder aquisitivo dos que se dedicam à mineração propostas de compras mais altas aumento dos preços alteração da estrutura de preços. Clássicos herdam a versão de Hume e a análise de Keynes é semelhante à de Cantillon: variações monetárias não afetam todos os preços da mesma maneira, com mesma intensidade e ao mesmo tempo. 18

19 Teoria Monetária em Construção Experiência de John Law (Forma Fiduciária do Mercantilismo): Teórico e banqueiro escocês. Fundação de banco privado em Em 1718, o banco é estatizado. O Estado francês reembolsa acionistas. Law recebe a incumbência de cunhar moeda. Acha que é preciso aumentar o volume de moeda para aumentar a riqueza pública. Law queria multiplicar o numerário: emite notas bancárias sem garantia de lastro metálico (o lucro da operação era a diferença entre o valor das notas emitidas e a cobertura metálica). 19

20 Teoria Monetária em Construção Experiência de John Law (Forma Fiduciária do Mercantilismo): Clientes jamais exigiam conversão de suas notas e moedas metálicas simultaneamente (enquanto houvesse confiança no banco). Erro: ignora repercussões sobre a circulação da moeda e sobre os preços. Perda de confiança dos portadores de títulos. Pedidos de reembolso e valor em queda das notas bancárias. Law não levou em conta a demanda por moeda em função do desenvolvimento do país (produção de riquezas). Ignorou a função reserva de valor da moeda. Confundiu volume monetário e velocidade de circulação. 20

21 Teoria Monetária em Construção Opinião de Smith: o mais extravagante projeto de banco e de especulação que o mundo já tenha conhecido Pontos positivos da experiência de Law: Substituir moeda-metal pela moeda-papel fez voltar a atenção para os inconvenientes do emprego dos metais preciosos como moeda. Realçou as vantagens da nota bancária na circulação. Destacou a utilidade da concentração do estoque de metais preciosos num banco central. Papel do erro em ciências sociais, em que não há possibilidade de experimentação. 21

22 o Mercantilismo Opinião de Keynes sobre o Mercantilismo Keynes sugeriu que os mercantilistas haviam previsto um pouco de seu próprio pensamento. o Política mercantilista de encorajar inflação via BC favorável modo racional de expandir a oferta monetária e de baixar as taxas de juros, estimulando o emprego. o Crítica à interpretação de Keynes o o Heckscher: Keynes teria acreditado que o desemprego na época mercantilista tinha caráter similar ao da sua. Keynes errou ao avaliar todas as teorias anteriores em função da sua teoria e generalizou os problemas próprios de seu tempo para toda história da humanidade. 22

23 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Inglês, Londres, médico, Fundador da noção de Aritmética Política : introdução do método quantitativo na análise do fenômeno social. Foi médico chefe do exército inglês enviado por Cromwell na guerra contra irlandeses. Marx: verdadeiro fundador da Economia Política Clássica. 23

24 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Ideias influenciaram os fisiocratas e os clássicos, mas tinha posição eminentemente mercantilista quanto ao comércio exterior. Tratado dos Impostos e Contribuições (1662) Delimita a ação econômica do soberano. Aponta efeitos adversos da taxação excessiva. Discute modalidades de tributação. 24

25 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Os encargos públicos de um Estado são: o de sua defesa por terra e mar, o de sua paz interna e externa (...). Outro ramo... é o do sustento dos governantes, chefes e subordinados (...). Um terceiro ramo... é o do pastoreio das almas dos homens e o da orientação das consciências. Outro ramo é o encargo das escolas e universidades. Outro ramo é o do sustento dos órfãos e das crianças encontradas e enjeitadas (...). Um último ramo pode ser o encargo das estradas, rios navegáveis, aquedutos, pontes, portos e outras coisas de valor e interesse gerais. (Petty, 1996) 25

26 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Em primeiro lugar, que o soberano arrecada demais. Em segundo lugar, que os impostos são injustamente lançados Em terceiro lugar, que o dinheiro arrecadado é gasto em vão Em quarto lugar, que ele é dado aos favoritos Em quinto lugar, a ignorância dos números, negócios e riquezas relativos ao povo Em sexto lugar, a obscuridade a respeito do direito de tributar Em sétimo lugar, a exiguidade do povo Em oitavo lugar, a escassez do dinheiro e a confusão das moedas Em nono lugar, que o metal amoedado mal chega a corresponder a 1/100 da riqueza dessa nação Em décimo lugar, a não aceitação de alguns artigos in natura no pagamento dos impostos. (Petty, 1996) 26

27 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Já que uma das formas de incidência da tributação era a renda, Petty sente a necessidade de definir renda. Como definir a renda, já que é preciso taxá-la? É o produto líquido da terra, expresso em grãos, ou o produto total menos insumos e subsistência. Dilema: definir o valor dessa renda em moeda inglesa, já que a taxação não podia ser feita em grãos teoria do valor-trabalho a partir de um imperativo fiscal (de que modo taxar?) 27

28 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Respondo que vale tanto dinheiro quanto outro homem pudesse, apenas ele, poupar, no mesmo espaço de tempo, descontadas suas despesas, se ele se dedicasse integralmente a fazê-lo e produzi-lo. Suponhamos que outro homem viaje para uma região onde haja prata, que a extraia, que a afine, que de lá a traga para onde o outro plantara seu trigo, e a amoede etc.; suponhamos também que essa mesma pessoa, enquanto trabalhe com a prata, obtenha também a comida necessária para subsistir, roupas etc. Acho que a prata de um deve ser estimada no mesmo valor que o trigo do outro; havendo, digamos, 20 onças de prata e 20 alqueires de trigo, segue-se que o preço de 1 alqueire desse trigo seria 1 onça de prata. 28

29 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty A teoria do valor de Petty está inserta nas discussões sobre riqueza: terra e trabalho. O trabalho é o pai e o princípio ativo da riqueza, assim como as terras são a mãe desta. Medida do valor é dupla.... todas as coisas deveriam ser avaliadas por meio de duas unidades de medida naturais, que são a terra e o trabalho, ou seja, deveríamos dizer que um barco, ou uma peça de roupa, vale certa medida de terra e também outra de trabalho, visto que barcos e peças de roupa são produtos da terra e neles os homens trabalham. (Petty, 1996) o Problema da paridade entre os dois fatores? 29

30 Ideias de um mercantilista de transição: William Petty Marx elogia a definição de capital como valor de trabalho acumulado. Parece razoável que aquilo que chamamos riqueza, capital ou cabedal da nação, sendo o efeito do trabalho realizado no passado, não seja visto como diferente em termos de capacidade, sendo, ao contrário, encarado da mesma forma e contribuir da mesma forma para as necessidades comuns. (Petty, 1996) 30

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