TRABALHO/ EMPREGO NA ÁREA DA PEDAGOGIA
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- Letícia da Silva Capistrano
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1 TRABALHO/ EMPREGO NA ÁREA DA PEDAGOGIA Bruna Pereira Alves¹ Carolina Zasso Pigatto² Gabriely Muniz Siqueira³ Giovana Giacomini Brendler 4 Leonice Elci Rehfeld Nuglisch 5 Natiele Follmann 6 Liliana Soares Ferreira 7 RESUMO Esta investigação busca conhecer os ambientes de Trabalho/Emprego dos pedagogos que concluiram o curso de Pedagogia, de 1997 a 2008, em uma Universidade Federal do interior do Rio Grande do Sul. Está-se utilizando uma abordagem qualitativa e realizando um amplo Estudo de Caso. Por meio dessa metodologia, percebeu-se a ausência dos sentidos buscados em relação ao trabalho/emprego dos pedagogos como trabalhadores. Com relação aos questionários realizados com os egressos, está sendo possível verificar a situação desses sujeitos em relação ao trabalho/emprego na área da educação. A pesquisa relatada ainda está em andamento, já que os Projetos Pedagógicos do Curso de Pedagogia continuam a ser analisados, os contatos com os egressos ainda estão acontecendo e a análise dos dados está sendo realizada. Palavras-chave: Emprego; Pedagogia; Trabalho. 1. INTRODUÇÃO A investigação apresentada está sendo desenvolvida em relação às categorias Trabalho, Emprego e Pedagogia. Esta proposta visa a entender onde estão os pedagogos egressos dos cursos de Pedagogia de uma Universidade Federal do interior do Rio Grande do Sul: empregados, não-empregados, desempregados ou abdicaram da prática da Pedagogia? Que outras possibilidades de emprego haveria para os pedagogos ainda sem emprego? Assim, esta proposta pretende, dialeticamente, entender as condições/relações de emprego/nãoemprego no contexto contemporâneo, especialmente as relativas ao trabalho dos pedagogos, tendo a escola como potencial ambiente de trabalho desses profissionais. ¹ Mestranda do Programa de Pós-Graduação, bolsista CAPES, UFSM. ² Especializanda em Gestão Educacional, UFSM. ³ Graduanda em Pedagogia Licenciatura Plena, UFSM. 4 Mestranda do Programa de Pós-Graduação, UNISC. 5 Especializanda em Tecnologias da Informação e da Comunicação aplicadas à Educação, UFSM. 6 Graduanda em Pedagogia Licenciatura Plena, bolsista FIPE, UFSM. 7 Doutora em Educação, Professora do Programa de Pós-Graduação, UFSM.
2 Desenvolveu-se uma análise documental do Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia do ano de Realizou-se também, questionário com as egressas do curso de Pedagogia que está sendo analisado pelo grupo. Justifica-se tal iniciativa pelo fato de ter se constatado, em estudos anteriores, que embora a Pedagogia seja uma das licenciaturas mais procuradas, não há número significativo de pedagogos nas escolas. Por esse motivo, o estudo está identificando os espaços que os pedagogos ocupam no mundo do trabalho através de interlocuções com egressos do Curso de Pedagogia, desde A escolha da data explica-se por ser o ano posterior à promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96 quando, devido a isso, a educação em geral, incluindo os cursos de graduação, passaram por modificações significativas. 2. METODOLOGIA A metodologia da pesquisa fundamenta-se em pressupostos científicos, tendo como abordagem a pesquisa de cunho qualitativo, acreditando que esta responde melhor ao que se propõe desenvolver. Além disso, como procedimento, está sendo realizado um amplo estudo de caso. Importante destacar, quando se fala em pesquisa qualitativa e estudo de caso, a relevância do contexto em que se encontram os objetos de análise, ainda mais que O conhecimento não se reduz a um rol de dados isolados, conectados por uma teoria explicativa; o sujeito-observador é parte integrante do processo de conhecimento e interpreta os fenômenos, atribuindo-lhes um significado. (CHIZZOTTI, 2006, p. 79). Entende-se como objetivo do Estudo de Caso, [...] apresentar os múltiplos aspectos que envolvem um problema, mostrar sua relevância, situá-lo no contexto em que acontecem e indicar as possibilidades de ação para modificá-lo (CHIZZOTTI, 2006, p. 103). Sendo assim, percebe-se a necessidade de pensar os contextos nos quais estão inseridos os Projetos Pedagógicos do Curso de Pedagogia e os acadêmicos a quem eles fazem referência. A técnica de coleta utilizada nesta investigação é análise documental dos Projetos Pedagógicos do Curso, desde 1997, em que se objetiva encontrar as categorias Pedagogia, Trabalho e Emprego; e pesquisa survey (entendida como um método de coleta rápida de dados, possibilitando análise quantitativa e qualitativa), questionário, por , com os egressos do curso desde 1997, grupos de interlocução (por meios tecnológicos ou presenciais). Foram enviados, por , questionários construídos a partir das categorias já destacadas. Estes são compostos por quatro questões relacionadas ao ambiente de tabalho no
3 qual o pedagogo egresso está ou não inserido. O retorno desses questionários fornece dados sobre o Curso de Pedagogia, o trabalho e o emprego dos pedagogos que estão sendo analisados cuidadosamente. Além dos discursos dos egressos, tem-se como fontes do estudo os Projetos Pedagógicos do curso de Pedagogia. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES As instâncias trabalho/ não-trabalho e emprego/ desemprego são pensadas em conjunto, como a primeira categoria a ser analisada, já que se procura perceber o trabalho em sua interface emprego. Com esta categoria, pretendeu-se buscar em que ambiente o Pedagogo se encontra, percebendo se ele está ou não inserido como trabalhador. A outra categoria é Pedagogia/ Ciência da Educação, já que se entende o Pedagogo como cientista da Educação. A Pedagogia é ciência da educação cujo objeto de estudo é um fato eminentemente social: a educação, que, segundo Mendonza, assim se caracteriza: La educación, en tanto proceso social complejo y dinámico, requiere para su abordaje de una visión multirreferencial, lo que quiere decir que en la construcción del saber pedagógico, la unidad es el resultado de la pluralidad de voces pertenecientes a diversos campos disciplinares, esto es, el objeto de la Pedagogía deja de estar repartido entre los campos, para asumirse como entidad definida y distintiva, pero susceptible de miradas y enfoques diversos en su proceso de construcción permanente.(mendonza, 2004) Cabe diferenciar trabalho e emprego. Os seres humanos disponibilizam sua força de trabalho, ou seja, sua capacidade de trabalho, [...] conjunto de faculdades físicas e mentais existentes no corpo e na personalidade viva de um ser humano (MARX, 2008, p. 197). Disponibilizam-na mediante uma relação social, na qual, o proprietário livre da força de trabalho e aquele que possui o dinheiro em condições humanas iguais, estabelecem um acordo, porém, de modo que o possuidor da força de trabalho não a venda completamente, ou seja, possa alienar sua força de trabalho sem renunciar à sua propriedade sobre ela (MARX, 2008, p. 197). Para Marx, o trabalho é o processo de humanização, na medida em que através de sua intervenção no ambiente e conseqüente produção, os seres humanos se tornam cada vez mais humanos, com humanas condições de continuar viver em seu grupo social. Quando se fala no trabalho dos professores, como possibilidade de re-encontrar as condições de autoria, pertença e possibilidade de novos significados para a escola e para a produção do conhecimento na aula, longe de reforçar o discurso neoliberal que destaca a autonomia e a democratização de modo ambíguo como modos de transferir responsabilidades
4 relativas à educação, está-se encontrando possibilidades de retorno e de rebeldia necessários para que os professores voltem a se entender profissionais e não meramente funcionários. Ao analisar o atual Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, percebeu-se que as categorias destacadas não aparecem com o sentido que se busca. Parte-se do entendimento de que o Projeto Pedagógico pode ser interpretado como um processo de planejamento, discussão, decisão, ação, reflexão, avaliação, replanejamento e nova ação, que precisa estar sempre em construção e constante renovação, sendo ainda, espaço para que se afirme ou se construa a identidade da escola (VEIGA, 1995). Dizer que é um projeto político-pedagógico é redundante, quando se acredita que a Pedagogia é a ciência da educação. A Pedagogia tem sido muito questionada quanto ao seu status ou não de ciência. Defende-se que é uma ciência. E, assim, posiciona-se ao lado dos que defendem que a Pedagogia constitui-se em uma abordagem teórico-prática do fenômeno educacional, apoiando-se em áreas afins, tais como a Psicologia, a Sociologia, a História, a Biologia, a Filosofia. Com essas áreas, compõe um amálgama de teorias com as quais se substancia o fazer pedagógico. Portanto, se a Pedagogia é tida como ciência, apresenta três dimensões que, para Marques (1992), em síntese, denotam seu caráter científico, a saber: a dimensão hermenêutica, possibilitadora de os pedagogos compreenderem o mundo e elaborarem interpretações subsiadoras de suas práticas; a dimensão teórico-metodológica, possibilitadora de os pedagogos agirem pedagogicamente; a dimensão crítico-reflexiva, possibilitadora de os pedagogos contribuírem criticando e propondo alternativas no mundo educacional (MARQUES, 1992). Desse modo, se a Pedagogia é ciência e pedagógico é um qualificativo de tudo e todos que estão ligados à Pedagogia, então o Projeto é sempre político, porque não há ciência que não seja política. Uma ciência é uma prática de investigar, perguntar-se sobre o mundo, produzir linguagem, então. A linguagem é sempre escolha que se faz para agir em relação ao mundo. A palavra trabalho aparece como referência a uma ação, a realizar algo; não se relacionando ao trabalho dos professores e nem à situação do Pedagogo profissional, apenas aparece no projeto relativo à área em que o pedagogo trabalha: Educação Infantil, Anos Iniciais, EJA, e em demais áreas que necessitem conhecimentos pedagógicos. Percebe-se o trabalho apenas como uma ação, por exemplo, no fragmento: Um trabalho desenvolvido compartilhadamente pelos docentes e discentes de um Curso, mediadores reflexivos, sustenta propostas de formação mais condizentes com as necessidades acadêmicas (Justificativa do Projeto Pedagógico, 2007, 01).
5 O PP não mostra a palavra Trabalho no sentido que se está procurando, porém, traz outras palavras e expressões que podem ser/estar relacionadas ao trabalho dos professores, entendido como a produção da aula e, nesta, a produção do conhecimento de estudantes e professores (FERREIRA, 2007). Uma das palavras mais usadas para tratar de trabalho dos professores é atuar, outras expressões são: ação profissional, atividade docente, prática da docência, prática educativa, ação educativa, atuação docente. Uma exceção é a expressão trabalho pedagógico e trabalho docente, que aparecem raras vezes, mas que apresentam a palavra trabalho com o sentido de trabalho dos professores, não apresentando ainda, o trabalho como situação do Pedagogo profissional. Nesse contexto, o trabalho dos professores é essencialmente um trabalho pedagógico. Concorda-se com Kuenzer quando descreve o trabalho pedagógico como sendo [...] conjunto das práticas sociais intencionais e sistematizadas de formação humana que ocorrem nas relações produtivas e sociais (2002, p. 82). Porém, imerso em condições capitalistas, constituindo-se em um modo de os professores garantirem suas condições de existência, ao mesmo tempo, constitui-se [...] no capitalismo, em uma das suas formas de expressão (2002, p.82). Nesse sentido, a autora pondera que a finalidade do trabalho pedagógico, como modalidade de trabalho na sociedade capitalista, [...] é o disciplinamento para a vida social e produtiva, em conformidade com as especificidades que os processos de produção, em decorrência do desenvolvimento das forças produtivas, vão assumindo. (KUENZER, 2002, p. 82) O disciplinamento, neste viés de compreensão, implica em uma [...] transformação intelectual, cultural, política e ética, uma vez que tem por objetivo o desenvolvimento de uma concepção de mundo tão consensual quanto seja possível (KUENZER, 2002, p. 82), em acordo com as demandas e [...] necessidades de valorização do capital (KUENZER, 2002, p. 82). Essa configuração tem na chamada pedagogia das competências um dos seus representantes mais legítimos, enfatizando a responsabilização dos sujeitos, sozinhos, por suas condições de empregabilidade. Em relação ao emprego e desemprego, percebe-se que o Projeto Pedagógico não apresenta questões relativas ao Pedagogo pensando-o no mundo do emprego. Com base na análise do PP, entende-se que o Pedagogo é preparado para trabalhar nas escolas, em salas de aulas, sendo, efetivamente, professores, já que o Curso não aprofunda a Pedagogia voltada para a Orientação, Supervisão ou trabalho em Empresa. Sendo assim, questiona-se: a) Quantos acadêmicos que concluem o Curso de Pedagogia conseguem emprego em escolas particulares? b) Quantos passam em concursos para serem professores em escolas públicas?
6 c) Quantos realmente querem e trabalharão como professores? d) Quantos permanecem na área da pesquisa, fazendo Especialização, Mestrado ou Doutorado? e) Quais seriam as efetivas necessidades de um Pedagogo na sociedade atual, em que a concorrência aumenta a cada dia para qualquer atividade a ser praticada? O PP analisado é o mais recente dos Projetos Pedagógicos do Curso de Pedagogia. Um dos motivos pelos quais se resolveu reformular este documento foi buscar [...] estabelecer uma aproximação mais coerente entre a prática e a teoria, ou seja, entre o mundo da escola e o mundo acadêmico [...] (Apresentação do Projeto Pedagógico, 2007, p. 01). Demonstra-se, assim, a necessidade de aproximar a teoria e a prática vistas pelos acadêmicos durante o Curso, já que acreditava-se que [...] Os aportes teóricos que balizaram os estudos no interior deste Curso eram incoerentes, levando os acadêmicos a vivenciarem uma maneira de ensinar e de aprender distantes da realidade e das necessidades dos espaços escolares (Apresentação do Projeto Pedagógico, 2007, p.02). A teoria e a prática são citadas muitas vezes nesse documento, como algo importante e que deveria ser revisto, tendo início no primeiro semestre do Curso, demonstrando uma real preocupação com a práxis, com a teoria e a prática associadas e não isoladas, já que separadas elas perdem o sentido, como afirma Nogaro (2002), [...] toda ação docente é praticada e teórica na medida em que ambas existem simultaneamente [...] (NOGARO, 2002, p. 278). Entende-se, a partir do exposto, que o Pedagogo deverá ter muitos conhecimentos na área da educação, adaptando-os de acordo com a situação vivenciada por ele na sala de aula e o contexto em que a escola e os estudantes estão inseridos. Já na segunda etapa do projeto, entramos em contato, por , com Pedagogos/ Pedagogas que se formaram no Curso de Pedagogia do ano de 1997 a 2008, explicando-lhes o projeto e questionando seu interesse em participar da pesquisa. A partir do momento em que o pedagogo/ pedagoga responde que quer participar da investigação lhe enviamos o questionário. Este questionário é composto por quatro questões sobre a função profissional que ocupada atualmente: trabalhando na área da educação, estudando, trabalhando em outra área, desempregado; e os desafios e perspectivas em relação à profissão de Pedagogo. O projeto ainda está em andamento. No presente momento estamos tabelando as respostas dos entrevistados e analisando-as, mas já podemos destacar que muitos pedagogos encontram-se trabalhando em áreas distintas da Pedagogia por, segundo eles, falta de
7 oportunidade, insatisfação em relação ao salário, opção pessoal. Apesar disso, a maioria dos egressos está trabalhando como professores em escolas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A investigação aqui relatada objetivou caracterizar, com base nos discursos dos egressos dos cursos de Pedagogia, desde 1997, quais os contextos, faces, perspectivas e desafios quanto ao trabalho/não-trabalho e emprego/não-emprego desses profissionais e como se pode estabelecer relações entre estes aspectos e o projeto pedagógico destes cursos. Inicialmente analisou-se o projeto pedagógico do Curso de Pedagogia de Nesse processo, foram utilizadas categorias em díades, como: trabalho/ não-trabalho, emprego/ desemprego; Pedagogia/ Ciência da Educação. Essas foram destacadas nos documentos e analisadas tendo em vista o sentido que se buscava. Além das categorias previamente estabelecidas, enfatizaram-se palavras que apareceram repetidamente no PP. Reitera-se que, no decorrer do documento, a palavra atuar e as expressões ação profissional, atividade docente, prática docência, prática educativa, ação educativa e atuação docente apareceram relacionando-se, aparentemente, ao trabalho dos professores. No entanto, neste estudo, partiu-se de um entendimento do trabalho dos professores como a produção da aula e, nesta, a produção do conhecimento de estudantes e professores. Percebeu-se, na análise realizada, a ausência das categorias trabalho e não-trabalho, Emprego e Desemprego, Pedagogia e Ciência da Educação. Ficou claro que a palavra trabalho foi substituída por outras expressões que carregavam o sentido de trabalho dos professores, porém, não se se relacionando à situação do profissional Pedagogo como trabalhador. Além disso, destacou-se a repetição da palavra atuar no contexto do PP como algo significativo, sendo relevante repensar o sentido e significado deste verbo. Por fim, no PP, observou-se a ênfase do diálogo entre teoria e prática como relação a ser estabelecida desde o início do Curso. Na análise das respostas dos questionários foi possível perceber que muitos pedagogos não estão trabalhando na área da educação por estarem estudando em cursos de pósgraduação, por falta de oportunidade, por insatisfação em relação ao salário ou por opção pessoal. A pesquisa relatada ainda está em andamento, já que os Projetos Pedagógicos do Curso de Pedagogia e os questionários continuarão a ser analisados. Até o momento, percebeu-se que o Pedagogo não está sendo pensado como profissional no âmbito do
8 trabalho/emprego, enfrentando dificuldades quando se refere a trabalhar na área para a qual foi preparado. REFERÊNCIAS CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8ª ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Liliana Soares. Educação, paradigmas e tendências: por uma prática educativa alicerçada na reflexão. In: OEI- Revista Iberoamericana de Educación. Três de Maio, RS: SETREM Disponível em: < Acesso em: 10 jun KUENZER, A. Exclusão includente e inclusão excludente a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In: LOMBARDI, J. C; SAVIANI, D; SANFELICE,J. L. (ORGS.) Capitalismo, trabalho e educação. São Paulo: Autores Associados, MENDOZA, C. La pedagogía como ciência: notas para um debate. In: Investigación y Postgrado. Caracas, v.19, n.2, jul. 2004, p MARQUES, M.O. A formação do profissional da educação. Ijuí: Editora UNIJUÍ, MARX, K. O capital Crítica da economia política. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Livro I, Vol. I. NOGARO, Arnaldo. Teorias e Saberes Docentes: a formação de professores na Escola Normal e no Curso de Pedagogia. Erechim: EdiFAPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de Educação - Curso de Pedagogia Licenciatura Plena Diurno. Projeto Político-Pedagógico. Santa Maria, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político-Pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.
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