Mercados informação global

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1 Mercados informação global Relações Económicas Portugal Coreia do Sul Fevereiro 2011

2 Índice 1. Relações Económicas Portugal Coreia do Sul Comércio Importância da Coreia do Sul nos Fluxos Comerciais de Portugal Evolução da Balança Comercial Bilateral Exportações por Produtos Importações por Produtos Serviços Investimento Turismo 10 Anexo: Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e a Coreia do Sul (2009/2010) 11 2

3 1. Relações Económicas Portugal Coreia do Sul 1.1 Comércio Importância da Coreia do Sul nos Fluxos Comerciais de Portugal A Coreia do Sul no relacionamento económico com Portugal tem maior importância como fornecedor do que como cliente. Em 2010, a Coreia do Sul ocupou a 52ª posição no ranking global de mercados de destino das exportações portuguesas, que foi a segunda pior de 2005 a A sua quota, como cliente, em 2010 foi idêntica à de 2007 (0,13%), sendo o maior valor percentual do período em análise. Enquanto fornecedor de Portugal, esse país ficou, em 2010, em 31º lugar no respectivo ranking, sendo, igualmente, a segunda pior posição de 2005 a As quotas das importações portuguesas provenientes da Coreia do Sul registaram reduções de 2005 até 2007, aumentaram nos dois anos seguintes e voltaram a diminuir em 2010 (passando para 0,44%). Importância da Coreia do Sul nos Fluxos Comerciais de Portugal Coreia do Sul como cliente de Portugal Coreia do Sul como fornecedor de Portugal Posição 53ª 46ª 46ª 47ª 49ª 52ª % 0,07 0,11 0,13 0,12 0,12 0,13 Posição 24ª 27ª 31ª 32ª 25ª 31ª % 0,60 0,54 0,48 0,50 0,54 0,44 INE - Instituto Nacional de Estatística Em termos de importância de Portugal nos fluxos comerciais da Coreia do Sul, em 2010 o nosso país situou-se na 53ª posição como cliente, com uma quota de 0,24%, e no 86º lugar enquanto fornecedor, com um valor percentual de 0,02% Evolução da Balança Comercial Bilateral Os valores das exportações portuguesas de bens para a Coreia do Sul aumentaram em 2007 (28,4%) e em 2010 (24%) e diminuíram em 2009 (-18,4%) e em 2008 (-4,6%). A média das taxas de crescimento anuais, no período de 2006 a 2010, foi de, aproximadamente, 7%. 3

4 Os montantes das nossas importações provenientes desse país registaram reduções ao longo do período em análise, excepto em 2008, que tiveram um acréscimo percentual de 13,5%. A respectiva média das taxas de crescimento anuais foi cerca de -5%. A balança comercial portuguesa com a Coreia do Sul é tradicionalmente deficitária, apresentando coeficientes de cobertura das importações pelas exportações muito baixos, tendo-se registado em 2010 a maior percentagem de 2006 a 2010 (19,1%). Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 ) Var % a 06/10 Var % b 09/10 Exportações ,4 24,0 Importações ,6-11,2 Saldo Coef. Cobertura (%) 12,5% 17,1% 14,4% 13,7% 19,1% INE - Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Taxa de variação homóloga Exportações por Produtos Nas exportações portuguesas para a Coreia do Sul, em 2010, a primeira posição foi ocupada pelas máquinas e aparelhos (com 50,8% do total). Seguiram-se os produtos agrícolas (11%), os minerais e minérios (8,4%), as matérias têxteis (4,2%) e o vestuário (3,4%). Os cinco primeiros grupos de produtos representaram, em conjunto, cerca de 78% do respectivo valor global desse ano. Desses agrupamentos, apenas, houve uma redução nos valores dos produtos agrícolas (-47,8%) em 2010 face ao ano anterior, tendo as máquinas e aparelhos passado de, aproximadamente, 12,1 milhões de euros em 2009 para cerca de 24 milhões de euros em Numa análise mais em detalhe, há a salientar que os subgrupos referentes a aparelhos para interrupção, seccionamento e protecção para tensão menor ou igual a volts e a aparelhos receptores para radiodifusão representaram, em conjunto, cerca de 46% do total das exportações portuguesas de máquinas e aparelhos para a República da Coreia em O subgrupo referente a misturas/preparações alimentícias de óleos vegetais representou, aproximadamente, 94% do respectivo valor global relativo aos produtos agrícolas. O subgrupo respeitante a mármore, travertino e alabastro e outras pedras representou cerca de 48% das nossas vendas de minerais e minérios para esse país nesse ano. 4

5 Exportações por Grupos de Produtos (10 3 ) 2006 % 2009 % 2010 % Var.% 09/10 Máquinas e aparelhos , , ,8 97,3 Produtos agrícolas , , ,0-47,8 Minerais e minérios , , ,4 9,4 Matérias têxteis , , ,2 37,3 Vestuário , , ,4 242,5 Plásticos e borracha 194 0, , ,4-1,7 Instrumentos de óptica e precisão 323 0,8 39 0, ,0 Madeira e cortiça , , ,0 12,2 Produtos químicos , , ,1-57,3 Metais comuns 406 1, , ,5-48,4 Peles e couros 229 0,6 84 0, ,1 527,6 Produtos alimentares 611 1, , ,8-18,4 Veículos e outro mat. transporte 398 1, , ,7 151,9 Calçado 502 1, , ,6-0,9 Pastas celulósicas e papel 988 2, , ,3-79,8 Combustíveis minerais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Outros produtos , , ,6 272,6 Valores confidenciais , , ,2-64,5 Total , , ,0 24,0 Nota: INE - Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação >= % ou valor zero no período anterior Os produtos classificados como de baixa intensidade tecnológica representaram 44,1% das exportações portuguesas para a Coreia do Sul em 2009 (último ano disponível) de produtos industriais transformados (97,6% das exportações totais). Seguiram-se os produtos com graus de intensidade tecnológica médiaalta (26,2%), média-baixa (16,3%) e alta (13,5%). De acordo com os dados do INE, o número de empresas portuguesas exportadoras para esse país em 2009 (último ano disponível) foi de 307, mais cerca de 6% do que em Importações por Produtos Nas importações portuguesas de produtos da Coreia do Sul, o grupo de máquinas e aparelhos ocupou, igualmente, a primeira posição em 2010, com 47,4% do respectivo total. Seguiram-se os veículos e outro material de transporte (16,3%), os plásticos e borracha (12,5%), os metais comuns (11,2%) e os produtos químicos (4,1%). 5

6 Os cinco primeiros grupos de produtos representaram, em conjunto, cerca de 92% do valor global das nossas compras provenientes desse país nesse ano. Desses agrupamentos, apenas, os valores dos veículos e outro material de transporte e plásticos e borracha aumentaram em 2010 relativamente ao ano anterior (respectivamente, 67,6% e 41,7%). Importações por Grupos de Produtos (10 3 ) 2006 % 2009 % 2010 % Var.% 09/10 Máquinas e aparelhos , , ,4-0,7 Veículos e outro mat. transporte , , ,3 67,6 Plásticos e borracha , , ,5 41,7 Metais comuns , , ,2-15,6 Produtos químicos , , ,1-22,8 Matérias têxteis , , ,4 43,5 Instrumentos de óptica e precisão , , ,8 65,4 Produtos agrícolas 423 0, , ,4 20,2 Minerais e minérios , , ,3 19,2 Produtos alimentares 791 0, , ,3 48,4 Pastas celulósicas e papel 284 0, , ,3 24,7 Peles e couros 31 0,0 98 0, ,1 64,3 Vestuário 69 0,0 20 0,0 34 0,0 69,4 Calçado 6 0,0 1 0,0 2 0,0 52,0 Combustíveis minerais 1 0, ,4 0 0,0-100,0 Madeira e cortiça 1 0,0 0 0,0 0 0,0-89,3 Outros produtos 475 0, , ,2 16,3 Valores confidenciais , , ,7 19,5 Total , , ,0-11,2 INE - Instituto Nacional de Estatística Numa análise mais em detalhe, há a salientar que os subgrupos relativos a aparelhos eléctricos para telefonia e videofones e a aparelhos para tratamento de matérias por meio de operações de mudança de temperatura representaram, em conjunto, cerca de 57% das importações portuguesas de máquinas e aparelhos provenientes desse país em Aproximadamente 91% do respectivo valor do agrupamento dos veículos e outro material de transporte respeitou ao subgrupo de automóveis de passageiros e outros veículos de transporte de passageiros. 6

7 Os subgrupos referentes a borracha sintética e artificial, a poliacetais, outros poliéteres e resinas epóxidas, em formas primárias, e pneumáticos novos representaram, em conjunto, cerca de 82% do montante global das compras da Coreia do Sul nesse ano de plásticos e borracha. O valor agregado dos subgrupos relativos a compostos heterocíclicos exclusivamente de hetero-átomo(s) de oxigénio, antibióticos e matérias corantes orgânicas sintéticas, de constituição química definida, representou, aproximadamente, 69% do respectivo total do grupo de produtos químicos. Os produtos classificados como de média-baixa intensidade tecnológica representaram 40,3% das importações portuguesas da Coreia do Sul, em 2009, de produtos industriais transformados (100% das importações totais). Seguiram-se os produtos com graus de intensidade tecnológica média-alta (31,9%), alta (25,7%) e baixa (2%). O número de empresas portuguesas importadoras desse país em 2009 foi de 828, menos cerca de 10% do que em Serviços Importância da Coreia do Sul nos Fluxos de Serviços de Portugal Coreia do Sul como cliente de Portugal Jan/Nov Posição a 39ª 34ª 35ª 35ª 27ª 32ª % Export. b 0,04 0,08 0,12 0,12 0,22 0,16 Coreia do Sul como fornecedor de Portugal Posição a 38ª 37ª 38ª 38ª 37ª 40ª % Import. b 0,11 0,13 0,13 0,14 0,13 0,14 Notas: Banco de Portugal (a) Posição num conjunto de 55 mercados (b) Quota de mercado nas exportações e importações totais de Portugal Em 2009, a Coreia do Sul situou-se em 27º lugar no ranking de mercados de destino das exportações portuguesas de serviços e teve uma quota de 0,22%, tendo sido a melhor posição e o maior valor percentual do período em análise (de 2005 a 2009), quer como cliente, quer enquanto fornecedor de Portugal. De Janeiro a Novembro de 2010, esse país, como cliente, situou-se na 32ª posição, com uma quota de 0,16%, ficando, enquanto fornecedor, no 40º lugar, com um peso no respectivo total de 0,14%. 7

8 Balança de Serviços entre Portugal e a Coreia do Sul (10 3 ) Var % a 05/ Jan/Nov Exportações , Importações , Saldo Coeficiente Cobertura 51,5% 97,3% 146,4% 138,2% 276,4% ,1% Banco de Portugal Nota: a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período O valor das exportações aumentou bastante passando de cerca de 4,9 milhões de euros em 2005 para 35,9 milhões de euros em No período em análise, o menor acréscimo percentual verificou-se em 2008 (10,8%). A respectiva média das taxas de crescimento anuais foi de 70,8%. As importações aumentaram de 2005 até 2008, com crescimentos bastante inferiores aos das exportações em 2006 e 2007, tendo-se verificado em 2008 um acréscimo percentual superior. Em 2009, houve uma redução do valor das importações face ao ano anterior (-18,3%). A média das taxas de crescimento anuais foi, neste caso, de 9,5%. O saldo da balança de serviços bilateral, no período de 2005 a 2009, foi negativo em 2005 e 2006, tendo desde 2007 registado valores positivos. Em 2009 apresentou o montante mais elevado desse período (cerca de 22,9 milhões de euros), o que aconteceu, também, com o valor percentual do coeficiente de cobertura das importações pelas exportações que foi de, aproximadamente, 276%. De Janeiro a Novembro de 2010, o montante das exportações foi quase 26 milhões de euros, o das importações foi superior ao valor anual de 2009, tendo-se situado o coeficiente de cobertura das importações pelas exportações em cerca de 192%. 1.3 Investimento Importância da Coreia do Sul nos Fluxos de Investimento para Portugal Portugal como receptor (IDE) Portugal como emissor (IDPE) Jan/Nov Posição a 22ª 23ª 32ª 43ª 25ª 28ª % b 0,03 0,03 0,00 0,00 0,01 0,01 Posição a 27ª 13ª 25ª 16ª 29ª 17ª % b 0,06 0,59 0,12 0,53 0,05 0,84 Notas: Banco de Portugal (a) Posição do mercado enquanto Origem do IDE bruto total e Destino do IDPE bruto total, num conjunto de 55 mercados (b) Com base no ID bruto total 8

9 Verificou-se uma descida da posição da Coreia do Sul no ranking de emissores de Investimento Directo do Exterior (IDE) em Portugal de 2005 até Em 2009 houve uma recuperação, tendo, no entanto, ficado ainda aquém do que ocorreu, nesse âmbito, em 2005 e Em termos de ranking relativo a mercados de destino do Investimento Directo de Portugal no Exterior (IDPE), houve oscilações na posição da República da Coreia ao longo do período em análise. De 2006 a 2008 esse país ocupou melhores posições como destino de IDPE do que como emissor de IDE em Portugal, voltando, no entanto, a acontecer o contrário em 2009, tal como tinha ocorrido em Ao nível das respectivas quotas, no período de 2005 a 2009, apenas em 2006 e 2008 se registaram valores percentuais superiores a 0,5%, os quais respeitam a IDPE. De Janeiro a Novembro de 2010, esse país situou-se na 28ª posição como origem de IDE e no 17º lugar como destino de IDPE. Investimento Directo da Coreia do Sul em Portugal (10 3 ) Var % a 05/ Jan/Nov Investimento bruto , Desinvestimento , Investimento líquido Banco de Portugal Nota: a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período O investimento directo da Coreia do Sul em Portugal (em termos brutos), em 2006, foi cerca de 9,3 milhões de euros, sendo o montante mais elevado de 2005 a O valor de desinvestimento de 2005 foi o maior do período em análise (aproximadamente 50 milhões de euros), tendo nesse ano, em 2007 e 2008 os montantes de investimento líquido sido negativos. De Janeiro a Novembro de 2010, o investimento directo desse país em Portugal foi cerca de 2,3 milhões de euros (em termos brutos), o desinvestimento 1,7 milhões de euros, sendo o valor líquido, aproximadamente, 600 mil euros. Investimento Directo de Portugal na Coreia do Sul (10 3 ) Var % b 08/ Jan/Nov Investimento bruto , Desinvestimento , Investimento líquido Nota: Banco de Portugal (b) Taxa de variação homóloga 9

10 Ao nível do investimento português na Coreia do Sul registaram-se algumas variações bastante significativas, tendo ocorrido os maiores valores de investimento, em termos brutos, em 2008 e 2006, respectivamente, cerca de 60,8 milhões de euros e 57,8 milhões de euros. Verificaram-se montantes de investimento líquido negativos em 2005, 2007 e 2009, tendo-se situado os valores de desinvestimento, dos dois primeiros desses três anos, acima de 40 milhões de euros. De Janeiro a Novembro de 2010, não obstante o investimento bruto de Portugal nesse país ter sido de, aproximadamente, 44 milhões de euros, o valor líquido foi de -60 milhões de euros, atendendo ao desinvestimento ter sido muito elevado (104 milhões de euros). 1.4 Turismo As receitas provenientes de turistas da Coreia do Sul em Portugal (sendo incluída, apenas, a hotelaria global) foram em 2009 de, aproximadamente, 2 milhões de euros, representando, somente, 0,03% do respectivo total. As mesmas aumentaram de 2005 até 2007, tendo-se verificado reduções em 2008 e 2009 (respectivamente, -15,6% e -3,3%). A respectiva média das taxas de crescimento anuais no período em análise foi de 9,9%. A Coreia do Sul situou-se em 2009 e 2007 na 48ª posição, enquanto origem de receitas turísticas num conjunto de cinquenta e cinco mercados, que foi a segunda pior de 2005 a De Janeiro a Novembro de 2010, as receitas foram bastante superiores às registadas no ano de 2009, tendo-se situado esse país na 43ª posição no respectivo ranking. Turismo da Coreia do Sul em Portugal Var % a 05/ Jan/Nov Receitas b (10 3 ) , % Total c 0,02 0,03 0,03 0,03 0, ,05 Posição d 43ª 42ª 48ª 49ª 48ª -- 43ª Banco de Portugal Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Inclui apenas a hotelaria global (c) Refere-se ao total de estrangeiros (d) Posição enquanto origem de receitas turísticas num conjunto de 55 mercados 10

11 Anexo Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e a Coreia do Sul (2009/2010) Exportações N.C. PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons % Tot Tons % Tot Var. % TOTAL , ,00 24, Aparelhos p/ interrupção, seccionamento, protecção etc, p/ tensão <= volts Margarina; misturas/preparações alimentícias gorduras/óleos animais/vegetais Aparelhos receptores p/ radiotelefonia/radiotelegrafia/radiodifusão, etc Aparelhos de radiodetecção/radiossondagem, de radionavegação/radiotelecomando , ,70 23, , ,42-42, , ,77 462, , , Condensadores eléctricos, fixos, variáveis ou ajustáveis , ,52-20, Pedras de cantaria/construção; cubos, pastilhas e artigos semelhantes, etc , ,00-24, Pneumáticos novos, de borracha , ,09-4, Aparelhos eléctricos de sinalização acústica ou visual, exc os das pp 8512/30 Osciloscópios, analisadores espectro etc; aparelhos p/ medida de radiações etc Bombas de ar/vácuo, compressores etc; exaustores p/ extracção/reciclagem, etc Assentos (excepto os da pp 9402), mesmo transformáveis em camas, e suas partes Partes reconhecíveis c/o exclusiva/principalmente p/ motores das pp 8407/08 Máquinas utiliz. na fabric. de esferas/ plaquetas de dispositivos de visualização de ecrã plano, etc , ,79 289, , , , , , , , ,70 5, , , Outros móveis e suas partes , ,55 100, Aparelhos receptores de televisão, etc; monitores e projectores de vídeo Díodos, transístores etc, dispositivos fotossensíveis, semicondutores etc Redes de malhas c/ nós, em panos ou peca, confeccionadas de matérias têxteis Fatos saia-casaco, vestidos, saias, calças e calções etc., de uso feminino Cortiça natural em bruto ou simplesmente preparada; desperdícios de cortiça 1 3 0, , , , , ,06 93, , , , ,02 60, Caixas fundição; placas fundo p/ moldes; modelos p/ moldes; moldes p/ metais , ,02 173, Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras , ,98 22, Ladrilhos e placas p/ pavimentação/revestimento, vidrados/esmaltados; cubos Obras de cimento, de betão (concreto) ou de pedra artificial, mesmo armadas Produções originais de arte estatuária ou de escultura, de quaisquer matérias Compostos de função carboxiamida, compostos da função amida do ácido carbónico , ,88 7, , , , , , ,82-38,77 (cont.) 11

12 (cont.) N.C. PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons 6805 Abrasivos naturais/artificiais, em pó/grãos, p/ matérias têxteis, papel, etc % Tot Tons % Tot Var. % , ,80 75, Aquecedores eléctricos água; aparelhos eléct. p/ aquecimento ambientes, etc Aparelhos emissores p/ radiotelefonia etc; câmaras de tv; câmaras de vídeo etc , ,70 114, , ,67 404, Colas e outros adesivos preparados, não especificados , ,66 104, Telhas, elementos de chaminés e outros produtos cerâmicos para construção Fatos saia-casaco, vestidos, saias, calças/calções etc, de malha, uso feminino 0 0 0, , , , Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha , ,61 140, Painéis de madeira ou de outras matérias lenhosas mesmo aglomeradas Azeite oliveira e suas fracções, mesmo refinado mas n/ quimicamente modificado , ,57 53, , ,51-81, Hidrocarbonetos acíclicos , ,00-100, Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, excepto pastas p/ dissolução , ,00-100,00 AMOSTRA , ,62 INE - Instituto Nacional de Estatística Notas: - Informação corrigida dos valores confidenciais - Dado com coeficiente de variação elevado Importações N.C. PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons % Tot Tons % Tot Var. % TOTAL , ,00-11, Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios etc; vídeofones Automóveis de passageiros e outros veículos transporte passageiros, etc Aparelhos p/ tratamento matérias por meio operações mudança temperatura, etc , ,04 8, , ,79 77, , ,17 15, Borracha sintética e artificial, derivada dos óleos, etc , ,35 93, Produtos laminados ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, folheados/chapeados etc Poliacetais, outros poliéteres e resinas epóxidas, em formas primárias Máquinas/aparelhos ar condicionado c/ ventilador motorizado/dispositivos, etc , ,28-50, , ,41 43, , ,80 6, Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivo de secagem , ,65 73, Pneumáticos novos, de borracha , ,47 5, Reservatórios, tonéis etc, de ferro fundido, ferro ou aço, de capacidade >300l Máquinas calcular, etc; máquinas contabilidade, etc; caixas registadoras , , , ,98 18,57 (cont.) 12

13 (cont.) N.C. PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons % Tot Tons % Tot Var. % 2941 Antibióticos , ,52-38, Cordas, cabos, etc, e semelhantes, ferro/aço, n/ isolados, p/ usos eléctricos Bombas de ar/vácuo, compressores etc; exaustores p/ extracção/reciclagem, etc Refrigeradores, congeladores etc; bombas de calor, exc as máquinas da pp 8415 Acumuladores eléctricos e seus separadores, de forma quadrada ou rectangular Fios de filamentos sintéticos, não acondicionados para venda a retalho Compostos heterocíclicos exclusivamente de hetero-átomo(s) de oxigénio Veios de transmissão e manivelas; chumaceiras e bronzes; engrenagens, etc Fios e outros condutores, isolados p/ usos eléctricos; cabos fibras ópticas , ,40 13, , ,38 46, , ,19 65, , ,04 52, , ,99-7, , ,92 112, , ,86 52, , ,84 38, Polímeros de estireno, em formas primárias , ,80 10, Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária Lentes, prismas, espelhos etc, qq matéria, montados, p/ instrumentos/aparelhos , ,80 5, , ,80 97, Tractores (excepto os da pp 8709) , ,74-16, Fios de algodão, c/ peso >=85% algodão, não acondicionados p/ venda a retalho 0 0 0, , Veículos automóveis para transporte de mercadorias , ,65 80, Outras obras de cobre , ,63-46, Aparelhos eléctricos de iluminação/sinalização, limpadores de pára-brisas, etc Partes reconhecíveis c/o exclusiva/parcialmente p/ aparelhos pp 8525 a 8528 Máquinas automáticas p/ processamento dados/unidades; leitores magnéticos etc Acessórios p/ tubos (ex: uniões, cotovelos, etc), de ferro fundido, ferro/aço Outras chapas,folhas e lâminas, de plástico n/ alveolar, n/ reforçadas, etc Matérias corantes orgânicas sintéticas, de constituição química definida , ,58 130, , ,52-15, , ,48 44, , ,48 159, , ,47 36, , ,43 59, Perfis de ferro ou aço não ligado , ,43-48, Caldeiras vapor (exc caldeiras aquec. central); caldeiras "água sobreaquecida" Óleos de petróleo ou minerais betuminosos, exc. óleos brutos; preparações, etc , ,03-99, , ,00-100,00 AMOSTRA , ,80 INE - Instituto Nacional de Estatística Notas: - Informação corrigida dos valores confidenciais - Dado com coeficiente de variação elevado Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt 13 Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC