CERIMONIAIS ESCOLARES EM PIRACICABA NA REPÚBLICA VELHA: ESPAÇO DAS ELITES, FOCO DA IMPRENSA

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1 CERIMONIAIS ESCOLARES EM PIRACICABA NA REPÚBLICA VELHA: ESPAÇO DAS ELITES, FOCO DA IMPRENSA José Luis Simões Centro de Educação Universidade Federal de Pernambuco Introdução Na República Velha, a cidade de Piracicaba ocupava importante espaço no cenário político nacional, pois teve como um de seus principais cidadãos Prudente de Moraes Barros, que ocuparia o cargo de presidente da República no período de Além disso, foi o primeiro presidente da República de origem civil e representante das elites cafezistas de São Paulo. Mergulhada num contexto social e político onde o coronelismo e a falta de oportunidades de acesso à escola para os segmentos pobres da população eram algumas das características marcantes da República Velha, a cidade de Piracicaba destacava-se como um dos principais pólos de educação do Estado de São Paulo. A emergência da Escola Agrícola Prática Luiz de Queiroz logo no aclarar de 1901, a constante presença de autoridades do campo educacional na cidade e a opulência dos prédios dos principais colégios da cidade são indícios de que Piracicaba despontava como uma das principais cidades do Estado também no âmbito educacional. Alguns memorialistas lembram com nostalgia que Piracicaba figurava como Atenas Paulista. Analisando as reportagens jornalísticas desse período, percebemos que a escola era um espaço de congraçamento e encontro das elites da cidade. A imprensa local exaltava os cerimoniais escolares, identificava-os como momentos de elevada importância no desenvolvimento da urbe, entendia a educação como elemento central para o progresso e modernização da cidade e do país, missão colocada para as elites. Quanto aos pobres, negros, vadios e imigrantes pobres, as escolas eram prédios estranhos. Além de atrair os holofotes das boas notícias, os canais de acesso às escolas se encontravam cerrados para grande maioria da população. Em suma, escola era sinônimo de distinção social, de

2 2 conhecimento elitizado, riqueza científica e cultural, prerrogativa das elites que governavam a cidade. As elites se congraçam nos cerimoniais escolares Um aspecto comum que observamos nas notícias sobre educação durante a Primeira República trata-se da transcrição detalhada dos cerimoniais que aconteciam nas instituições de ensino, quer fosse por ocasião das datas cívicas, formaturas, início do ano letivo ou homenagem a alguma autoridade da cidade. Em todo período pesquisado, a descrição dos cerimoniais no interior das escolas colocava-se como matéria obrigatória no noticiário da imprensa. A partir da década de 20, apesar da significativa ampliação da quantidade de anúncios comerciais, contudo, os cerimoniais escolares não tiveram prejuízo 1. A análise dos cerimoniais escolares certamente serviria de objeto de estudo para muitas teses. É espantoso o quanto encontramos de matérias que reproduziam esses cerimoniais. A divulgação dos cerimoniais se concentrava nos finais de semestre, mas com maior efusão nos meses de novembro e dezembro, período em que se comemorava o encerramento das atividades de ensino e celebravam as formaturas. Encontramos uma gama informações, com detalhes, nas reportagens que descreviam os cerimoniais escolares. As reportagens davam foco às autoridades que compareciam a esses eventos, à direção das instituições, ao desempenho dos alunos quando realizavam algum tipo de apresentação artística, ao ritual de canto do hino nacional, entrega de homenagens etc. Há matérias que ocupam toda primeira página do jornal, e algumas delas continuam a reproduzir determinados cerimoniais por vários dias. Os cerimoniais escolares recebiam tratamento prestigioso por parte da imprensa, não apenas pelo espaço e destaque recebido, mas principalmente pela forma, pela linguagem utilizada para qualificar e tornar 1 A questão do espaço dedicado aos anúncios comerciais é um tema que precisa ser pesquisado apropriadamente. Todos os órgãos da imprensa piracicabana dedicavam significativo espaço para esses anúncios. Em julho de 1895, cerca de 50% da Gazeta de Piracicaba dedicava-se à venda de fazendas, equipamentos agrícolas e serviços prestados por profissionais liberais. O que marca a década de 20 é o surgimento de outros produtos no mercado e a ampliação exacerbada de anúncios com fins comerciais em algumas edições, como a Gazeta, 01/11/1923, que tem toda primeira página ocupada com a propaganda dos automóveis Fiat, e a de 28/04/1921 onde toda primeira página se dedica a anunciar as variedades da Casa Paulistana.

3 3 público esses momentos. Os cerimoniais que aconteciam no interior das escolas serviam para ressaltar o prestígio de alguns atores sociais, especialmente aqueles que atuavam na direção das instituições de ensino, indivíduos reverenciados pela imprensa. Ademais, os cerimoniais destacavam e exaltavam a presença de membros que compunham a elite da cidade. As reportagens pesquisadas revelam substantiva presença da Escola Agrícola Prática Luiz de Queiroz, Escola Normal, Escola Complementar e Colégio Piracicabano nas notas que divulgavam os cerimoniais escolares. A presença da Escola Agrícola é a mais freqüente. Às vésperas do cerimonial de formatura da turma de 1910, a reportagem ganhou destaque de capa, sendo ilustrada com a foto do diretor da escola (Dr. Clinton Smith), e outra mostrando o prédio principal da instituição. Efusivamente, e ao mesmo tempo destacando a relevância do ensino agrícola para o país, a reportagem iniciou da seguinte forma: ESCOLA AGRÍCOLA LUIZ DE QUEIROZ - As Festas de Formatura dos Agronomandos - Pelos relevantes serviços que, não só ao Estado de S. Paulo como a todo Brasil, vem prestando nestes últimos anos, a Escola Agrícola Luiz de Queiroz granjeou uma posição de destaque entre as demais escolas profissionais brasileiras, porque se pode verdadeiramente asseverar que, no seu gênero, por enquanto nenhuma existe entre nós que possa satisfazer, com tanta precisão, aos elevados fins a que ela se destina... 2 Na continuidade da reportagem, o jornal enfatizou a característica agrícola do país, justificando a importância da Luiz de Queiroz, afinal, nunca seria possível descortinar horizontes mais amplos para a agricultura nem assegurar um destino elevado e afortunado para a classe agrícola, enquanto essa apatia enervante empolgasse, entre seus delgados de ferro, a força suprema de nossa vitalidade (...) 3. Nessa perspectiva, a Escola Agrícola surgira como salvaguarda do desenvolvimento da agricultura nacional. De qualquer forma, a notícia seguiu dando destaque ao cerimonial 2 Jornal de Piracicaba, 10/11/ Idem.

4 4 que estava para ser realizado. O trecho final da reportagem reproduz o formato que se daria o encerramento do cerimonial: (...) em seguida, será dada a palavra ao talentoso moço, sr. Arthur Torres Filho, orador oficial da turma, para produzir o discurso de despedida. Após este discurso, falará o paraninfo dr. Dias Martins, ex-diretor e lente da escola e que atualmente dirige, com brilhantismo, o Serviço Nacional de inspeção. Estatística e Defesa Agrícolas, do Ministério da Agricultura. Findo o discurso, o dr. Smith pronunciará algumas palavras, encerrando, em seguida, a sessão. 4 A reprodução dos cerimoniais escolares na imprensa da época pode servir de diagnóstico da dimensão que a esfera escolar tinha para essa sociedade. Se nos apoiamos nas reportagens jornalísticas da República Velha perceberemos que a escola era um dos principais eixos do centro de poder e representação social durante esse período e provavelmente o principal local de encontro das elites. A reprodução dos cerimoniais que aconteciam nas escolas por meio da imprensa revela que a instituição escolar simbolizava espaço de poder e prestígio social. Estar presente no cerimonial escolar, especialmente se na condição de protagonista dirigindo os trabalhos ou sendo homenageado, significava fazer parte da boa sociedade. Essas matérias lembram o que Norbert Elias mostrou no livro La Sociedad Cortesana. Os membros da corte francesa dos séculos XVII e XVIII se auto representavam por meio dos cerimoniais de corte, que os envolviam em rituais penosos, porém, necessários à preservação da nobreza enquanto segmento social distinto da burguesia, embora esta se encontrasse em ascensão no jogo de poder social 5. Na sociedade de corte descortinada por Norbert Elias, os cerimoniais serviam para legitimar o poder do Rei e sua nobreza; da mesma maneira, os cerimoniais escolares na República Velha glorificavam a presença das elites estabelecidas, os poderosos da cidade. 4 Idem. 5 Este trabalho de Norbert ELIAS, 1996, op. cit., também é uma análise minuciosa e profunda acerca dos cerimoniais que ocorriam na sociedade cortesã de Luiz XIV. ELIAS atesta que os cerimoniais e os rituais da sociedade cortesã asseguravam um distanciamento em relação à burguesia, que, embora fosse um segmento social em ascensão no período, buscava o acesso à nobreza, seja comprando um título nobre ou tentando imitar o comportamento e os hábitos da corte.

5 5 Os cerimoniais escolares envolviam rituais que exaltavam o trabalho de autoridades ou membros das elites. Ademais, o espaço que ganhavam nas páginas da imprensa dava o tom da importância desses momentos não apenas para as escolas como também para a cidade. As elites da cidade valorizavam os cerimoniais, quer seja prestigiando as festividades pela presença física ou oferecendo e recebendo algum tipo de homenagem das autoridades que administravam as instituições de ensino. Destaque-se, por exemplo, a solenidade de diplomação dos alunos da Escola Complementar, turma de 1901, momento em que a imprensa enfatizou a presença das autoridades, em especial a participação de Prudente de Moraes, ex-presidente da República, líder da dissidência perrepista e morador da cidade. Prudente de Moraes presidia a solenidade. Escola Complementar ontem, ao meio dia, realizou-se nesta Escola a cerimônia da entrega de diplomas aos professorandos deste ano e de boletins de promoções aos alunos, cujos nomes publicamos no nosso numero anterior. Achavam-se ali muitas famílias, cavalheiros e representantes da imprensa local. O ilustre sr. dr. Prudente de Moraes foi convidado para presidir a cerimônia e fazer a entrega dos diplomas e boletins. S. Excia. ocupou a cadeira da presidência, tendo à sua direita os representantes da imprensa e o diretor da Escola, e à esquerda os srs. Antonio Martins Duarte de Mello e o major José Pinto Novaes... 6 Após a saída da Presidência da República e enquanto vivia na cidade, a presença de Prudente de Moraes em cerimoniais escolares era bastante destacada e festejada pela imprensa. Há evidências para identificar Prudente de Moraes como um dos membros da elite piracicabana mais influentes e representativos da época. Este personagem incorporou a imagem das elites da época. Advogado de profissão e com ascensão política, Prudente de Moraes constituía-se representante das elites piracicabanas no poder político central, portanto, sua glorificação por meio de cerimoniais escolares passaria a ser, de certa forma, a glorificação das elites. Prudente de Moraes fazia parte da minoria dos melhores do seu grupo social. 6 Jornal de Piracicaba, 01/12/1901.

6 6 Peremptoriamente, a família Moraes Barros compunha a elite piracicabana. As comemorações e solenidades no Grupo Escolar Moraes Barros também serviam de ponto de encontro das elites da cidade sob o teto do edifício que imortalizara o clã Moraes Barros. A imprensa despendia generoso esforço para registrar as solenidades nesse Grupo Escolar 7. É festa no colégio, a imprensa e as elites estão lá Agora pensemos o destaque dado aos cerimoniais escolares no interior do Colégio Piracicabano, primeira instituição escolar privada a se instalar na cidade, valorizado pela imprensa e, ao mesmo tempo, valorizava e investia no trabalho da imprensa, afinal, o Piracicabano era um dos mais assíduos anunciantes. O Colégio Piracicabano construiu a tradição de fomentar e patrocinar concertos musicais, fossem seus alunos os protagonistas ou simples espectadores. Reportagem de capa do Jornal de Piracicaba reproduziu a carta de um distinto colaborador valorizando a iniciativa do colégio: COLLEGIO PIRACICABANO De um nosso distinto colaborador recebemos a seguinte noticia sobre o concerto realizado anteontem naquele estabelecimento de ensino: Amai-a, irmãos com delírio Quem das artes é a Princesa Tem por berço a natureza E Deus a quer no Império. Tal a estrofe final no Hino Orphilino, que o Dr. Francisco da Costa Carvalho escreveu, em 1862, dedicando a uma sociedade musical de moços piracicabanos, que então só inaugurava, nesta poética cidade. Quanto mais velozes passam os dias e os anos, quanto mais perto se nos depara o marco terminal da existência, mais se nos aninha no coração a verdade do velho conceito que aquela estrophe encerra que a música é a consoladora dos trabalhos da vida e que tendo por berço a natureza é uma prece perene que se evolua da terra ao céu! O homem mau não canta diz o provérbio alemão. Quem canta seus males espanta, diz ainda com muita ciência o nosso caipira paulista Dentre as inúmeras edições da Gazeta e do Jornal de Piracicaba que se ocupavam em registrar as solenidades no Grupo Escolar Moraes Barros, destaque-se a Gazeta de 28/11/1907, onde 30% de toda edição dedicou-se à divulgação da festa de encerramento do ano letivo nessa escola. A edição de 30/11/1909 da Gazeta, destinou-se quase toda ao registro das solenidades de encerramento do ano letivo nas seguintes escolas: Grupo Escolar Moraes Barros, Grupo Escolar Barão do Rio Branco, Escola Complementar e Colégio Piracicabano. 8 Jornal de Piracicaba, 23/06/1901.

7 7 Algumas solenidades de encerramento do ano letivo no Colégio Piracicabano chegavam a destacar-se de maneira tão expressiva nas páginas dos jornais que poderiam gerar desconfiança no leitor. Havia matérias sobre as solenidades no Piracicabano que chegavam a superar a divulgação dos mesmos eventos nas instituições públicas 9. As festividades por ocasião do aniversário de fundação do Colégio Piracicabano aparecem em todos os anos pesquisados. Numa dessas oportunidades, a Gazeta publicou editorial enaltecendo a existência dessa escola: Colégio Piracicabano comemorou ontem o 48 o aniversário de sua fundação nesta cidade o conceituado estabelecimento de ensino Colégio Piracicabano. Durante esse quase meio século de proveitosa existência, esse estabelecimento prestou incontáveis serviços à causa da instrução(...) 10. Mas além do Colégio Piracicabano, o Colégio Assunção também tinha as solenidades divulgadas com certa freqüência. A solenidade de encerramento do ano letivo de 1910, por exemplo, teve toda programação divulgada pela Gazeta e pelo JP 11. O mesmo tratamento era dispensado à Escola de Comercio Cristóvão Colombo e à Escola de Contabilidade Moraes Barros 12. Festas de formatura pautavam a imprensa local, especialmente nos meses de novembro, dezembro e janeiro. Esses cerimoniais promoviam o encontro das elites da cidade. A Festa de formatura da turma de 1920 na Escola Normal, comandada pelo diretor Honorato Faustino, foi tema central da imprensa em 25/11/ A Gazeta transcreveu 9 É o caso da formatura de professorandos em junho de 1928, momento em que a Gazeta de Piracicaba divulgou detalhes desse acontecimento, exasperando a imagem do Colégio Piracicabano por meio de suas páginas. Cf. especialmente a edição de 22/06/ Cf. Gazeta de Piracicaba, 14/09/ Cf. Jornal de Piracicaba e Gazeta de Piracicaba, 20/12/ Em janeiro de 1924, a festa de formatura na Escola de Contabilidade Moraes Barros foi divulgada intensamente pelo Jornal de Piracicaba, sendo que a edição de 08/01/1924 dedicou editorial e quase toda primeira página para destacar a solenidade. As edições da Gazeta de Piracicaba, 25 e 26/01/1927, tiveram como principal notícia a festa de formatura na Escola de Comércio Cristóvão Colombo que, nessa oportunidade, superou a divulgação dada aos acontecimentos no interior da Escola Agrícola Prática Luiz de Queiroz. Durante todas as edições do Jornal de Piracicaba no mês de junho de 1928, as festas de formatura na Escola de Comércio Cristóvão Colombo e na Escola de Contabilidade Moraes Barros apareceram com destaque e como tema de editoriais. Na mesma direção, as edições da Gazeta de Piracicaba, 22 e 24/01/1928, dedicaram toda primeira página para divulgação da festa de formatura na Escola de Comércio. 13 Cf. Jornal de Piracicaba e Gazeta de Piracicaba, 25/11/1920.

8 8 integralmente os discursos do prefeito Fernando Febeliano da Costa e do diretor geral de instrução pública, Sampaio Dória. O Jornal de Piracicaba também é assaz exemplo do quão valorizado eram os cerimoniais escolares. Essa mesma formatura na Escola Normal ocupou toda primeira página do JP, edição de 25/11/1920. Nesta edição, o JP iniciou a matéria fazendo alusão ao dia anterior, data do evento, registrando que às 20:00 horas o teatro Santo Estevam encontrava-se lotado por uma platéia que prestigiaria o ato. Numa descrição minuciosa da solenidade, assim registrou-se a composição da mesa: Escola Normal As Festas de Formatura Sessão solene no Teatro Santo Estevam Conferência do sr. dr. Sampaio Doria Outras Notas... No palco, à mesa, ao lado do sr. dr. Honorato Faustino de Oliveira, diretor da Escola Normal, tomaram lugar o sr. dr. A. de Sampaio Doria, Diretor Geral de instrução Pública e o sr. coronel Fernando Febeliano da Costa, governador da cidade, que paraninfou a turma, e corpo docente da Escola Normal Na seqüência da matéria o JP informara que Honorato Faustino abriu a sessão e, em seguida, passou a palavra ao Dr. Sampaio Dória, conferencista convidado. A seguir, há transcrição de praticamente todo discurso de Sampaio Dória, que na ocasião exercia o importante cargo de Diretor Geral de Instrução Pública. A reprodução do discurso dessa autoridade ocupou mais de duas colunas inteiras da primeira capa. O discurso do conferencista enfatizou sua disposição em reorganizar a inspetoria escolar, fazendo um balanço do trabalho do departamento a seu cargo durante o ano letivo de 1920, reconhecendo que a presença da inspetoria através de visitas às unidades escolares havia sido exígua durante aquele ano menos de duas visitas por unidade escolar, sendo que 260 escolas, com o sistema atual não tiveram, nem sequer, uma visita do inspetor 15. Durante o discurso, Sampaio Dória prometera que para o ano letivo de 1920 buscaria ampliar a presença da inspetoria ao patamar de cerca de oito visitas durante o ano em cada unidade do sistema escolar. 14 Jornal de Piracicaba, 25/11/ Idem.

9 9 Ao término do discurso de Sampaio Dória o jornal registrou que o orador foi muito aplaudido 16. Em seguida, a matéria continuou reproduzindo a programação da solenidade, revelando o nome de todos os formandos que receberiam o diploma: logo após procedeuse à entrega de diplomas aos novos professores(...) 17. Após nomear todos os formandos, a matéria informou que a palavra seria dada ao professor Fernando Costa, que teve seu discurso reproduzido da mesma forma que o de Sampaio Dória. Uma semana depois da presença da Direção Geral de Instrução Pública na solenidade de formatura na Escola Normal, editorial publicado na Gazeta revelou o fascínio gerado pelos cerimoniais escolares: Festa de Formatura um fim de ano em Piracicaba, a cidade salve, é sempre repleto de festas de formatura. Umas seguem-se às outras, realizando todas, pela graça, pelo brilho, pelo inesperado Os cerimoniais escolares eram marcados por um ritual que contemplava espaço para manifestações artísticas, especialmente artístico-musicais, afinal, as aulas de música e canto compunham a grade curricular de muitas dessas instituições. O canto e a poesia eram considerados atividades nobres. Editoriais e matérias da imprensa reforçavam a importância da música e das artes na formação de indivíduos cultos e civilizados. Anote-se outro indicador interessante: os membros da elite dão nome às escolas da cidade. Honorato Faustino, então diretor da Escola Normal nos idos de 1920, hoje, dá nome a uma das escolas públicas da cidade. E o mesmo acontece com Prudente de Moraes, Catharina Mendes Thame, Pedro Moraes Cavalcanti, Olívia Bianco, João Sampaio, Barão do Rio Branco, Luiz Vicente de Souza Queiroz, Manuel de Moraes Barros etc., todos, membros da elite piracicabana que, quando vivos participavam ativamente dos cerimoniais escolares e, posteriormente, se tornariam lembrados e glorificados, servindo de nome às instituições de ensino. 16 Idem. 17 Idem. 18 Cf. Gazeta de Piracicaba, 01/12/1920.

10 10 Nesse ponto encontramos assaz conexão se refletirmos a respeito da relação estabelecidos-outsiders. Os outsiders não são eternizados do mesmo modo que as elites. A educação formal, de maneira planejada ou não, tornara-se espaço grandioso de representação e valorização das elites da cidade. Particularmente os cerimoniais escolares constituíam-se momentos privilegiados de glorificação das elites. Não encontramos sequer uma instituição de ensino que, até a derrocada da República Velha, recebesse o nome de um negro ou qualquer outro indivíduo que não fosse membro da elite estabelecida. Ainda que sutilmente, a educação formal em Piracicaba era assumidamente não inclusiva, pois não incorporava o contingente dos outsiders em seu espaço de atuação, e além disto não os valorizava durante os cerimoniais escolares; os outsiders não compunham a mesa, não faziam discursos, não recebiam homenagens e nem diplomas. Ter o nome imortalizado no portão de entrada de uma escola, ponte ou avenida importante da cidade se constituía prerrogativa inerente às elites; em geral, algum médico, advogado, militar de elevada patente, engenheiro, fazendeiro, político ou professor. A mesma regra não serve para os outsiders, especialmente aqueles que protagonizavam manifestações de violência, afinal, não temos conhecimento de alguma Casa de Detenção ou manicômio que houvesse recebido a denominação de alguém condenado por ato criminoso ou estivesse debilitado em suas faculdades mentais. Outra evidência do substancial espaço que os cerimoniais escolares ocupavam na imprensa da época encontra-se na edição de 01/12/1910, onde toda primeira página do Jornal de Piracicaba é preenchida com o registro das festas ocorridas no dia anterior, nas dependências da Escola Complementar. O formato dessa matéria, que divulgou o cerimonial apresentando toda programação, é muito similar aos demais e compõe-se basicamente das seguintes etapas: a) composição de uma mesa diretora dos trabalhos; b) execução de algum hino (geralmente o Hino Nacional ou o hino da própria instituição escolar); c) entrega dos certificados; d) por fim, os discursos da Direção, professores homenageados e formandos. Em geral, essas etapas das solenidades podiam ser

11 11 entrecortadas pela execução de hinos que traziam alguma identificação ao grupo de alunos ou professores, ou qualquer outra apresentação artística claro, desde que apropriada ao momento e local. Essa matéria iniciou registrando a opulência, a sofisticação na qual estava ornamentado o salão nobre da referida escola, e o expressivo número de pessoas que participavam da comemoração: Escola Complementar As Festas de Ontem No salão nobre da Escola Complementar, o qual se achava lindamente ornamentado com flores artificiais, naturais e folhagens, realizou-se ontem, ao meio dia, na presença de muitas exmas. senhoras e senhoritas, que ostentavam ricas toaletes da moda, e de muitos cavalheiros, a sessão solene da formatura dos professorandos deste ano Na continuidade da matéria são apresentadas as autoridades que compuseram a mesa, sendo que cada uma delas foi identificada, e, inclusive, o espaço que ocupavam na mesa principal que dirigia os trabalhos. Posteriormente, houve o discurso do presidente da mesa abrindo a sessão, a palavra do paraninfo e apresentação de uma orquestra. Em seguida, os formandos recebiam seus respectivos diplomas e, então, se iniciavam os discursos, na seguinte ordem: Dilia Ribeiro, representando as professorandas na entrega do quadro da turma, Irene Zanotta, representando as professorandas; enfim, Elias de Mello Ayres (que, décadas depois, emprestaria seu nome a uma das instituições de ensino da cidade), representando os professorandos. O discurso do formando Elias de Mello Ayres foi transcrito: Quis a nímia generosidade de meus colegas professorandos que eu p o mais humilde da turma fosse o escolhido pra traduzir o sentimento que vos anima e encoraja, ao desvendarmos, neste instante, o horizonte intérmino e indeciso de nossa vida futura. Cônscio da benevolência do seleto auditório, já em outras ocasiões bastante indulgente para comigo, e, certo, também, de qualquer indicio de recusa de minha parte viria magoar em extremo a magnanimidade de meus bons camaradas, aceitei a honrosa incumbência (...) Jornal de Piracicaba, 01/12/ Idem.

12 12 Essa matéria em particular não identificou todos os formandos, certamente por causa da extensão ocupada pela transcrição dos discursos. De qualquer forma, ela é assaz ilustrativa e reveladora daquilo que identificamos na imprensa piracicabana durante toda República Velha: os cerimoniais escolares serviam de espaço para a glorificação e o prestígio social das elites. Considerações Finais O destaque dado pela imprensa aos cerimoniais escolares é elemento constante em todo período pesquisado. Além desses cerimoniais, identificamos ainda a divulgação do calendário escolar, prioritariamente a lembrança do período de provas finais, matrículas e inscrições para testes de admissão. O registro de nomeações, exonerações e transferências de professores, particularmente aqueles que atuavam nas instituições públicas, também seria uma prática corriqueira por parte da imprensa. Lançando uma idéia que se alimenta das páginas dos jornais da época, é possível inferir que as rotinas nas instituições de ensino recebiam expressivo espaço jornalístico. Outro aspecto interessante que se sobreleva a partir da leitura desses noticiários descrevendo os cerimoniais escolares, diz respeito à forma e ao conteúdo dos discursos produzidos pelas autoridades, alunos e professores que participavam desses encontros. Quanto à forma, os discursos abarcavam uma linguagem rebuscada, com contornos formais e uso freqüente de uma retórica ornamentando e exaltando o que estava sendo dito, além de sobrepujar a importância da solenidade. Quanto ao conteúdo, os oradores exaltavam a presença das autoridades e a importância da educação para o progresso e o futuro do país. No conteúdo dos discursos há freqüente referência às palavras progresso e civilidade, latente associação com a idéia de que o investimento em educação seria mecanismo indispensável para o progresso e desenvolvimento da nação. O conteúdo desses discursos confere a dimensão aproximada do quão importante era a educação para os avanços científicos e tecnológicos do país, traduzidos na defesa da palavra progresso. A transcrição e a publicação desses discursos nas páginas principais da imprensa é, por si só, revelador da importância dos cerimoniais escolares não apenas para a imprensa,

13 13 mas certamente para toda cidade, ou melhor, para todos que faziam parte dos segmentos mais abastados da cidade. O derradeiro exemplo, a seguir, é assaz evidência da importância dos cerimoniais escolares para as elites que controlavam a imprensa da cidade. Trata-se do encerramento do calendário letivo de uma das escolas recém criadas no limiar do século XX. Essa cerimônia valorizou um momento que nos dias hodiernos não tem a mesma significação que tinha no início do século XX. O começo da matéria anunciava as autoridades presentes que, na ocasião, formavam a banca examinadora das provas finais: Festa Escolar Xarqueada Realizou-se solenemente no dia 10 de corrente o encerramento das aulas da escola ultimamente criada no bairro da Xarqueada. Com a presença dos srs. Dr. José Ferreira da Silva, inspetor municipal, Eloy Febeliano da Costa, presidente da Igualitária Instrutiva, vigário Alarico Zacharias, capitão Messias Franco, os quais fizeram parte da mesa examinadora, tiveram lugar os exames, demonstrando os alunos bastante aproveitamento Após a realização desses exames, a matéria registrou que os alunos entoaram hinos escolares, recitaram poesias e homenagearam os examinadores. Em seguida, os alunos receberam prêmios e o inspetor municipal fez uma oração, exaltando a dedicação da diretora da escola, sra. d. Carolina Cintra. Ocupando uma coluna inteira da primeira página do jornal, a matéria fez menção à fidalguia de um dos moradores daquele bairro por ter acolhido visitantes e oferecido um almoço de confraternização: (...) sr. Antonio Furlan abastado industrial ali residente, hospedou fidalgamente as pessoas que daqui seguiram a tomar parte do encerramento das aulas, oferecendo-lhes no dia das solenidades um opíparo almoço 22. Os cerimoniais escolares, divulgados com entusiasmo e substancial espaço na imprensa da época, eram oportunidades de encontro e glorificação das elites da cidade. Era próprio da estrutura psicológica desse grupo social ser glorificado, ter o nome lembrado nas páginas dos jornais participando desses eventos porque o ritual escolar comportava 21 Jornal de Piracicaba, 14/12/ Idem.

14 14 características de apreço e exaltação não apenas pela idéia de progresso e desenvolvimento nacional, mas, sobretudo, pelo reconhecimento do valor da educação como instrumento de diferenciação social e, conseqüentemente, distinção daqueles que não apareciam nesses noticiários, fosse porque não tinham acesso às escolas ou porque seus nomes eram lembrados pela imprensa em outro espaço, aquele destinado à execração dos vadios e desordeiros que habitavam a cidade. Bibliografia CARONE, Edgar. A República Velha Evolução Política. 3 ed. São Paulo: Difel, ELIAS, Norbert. O Processo civilizador Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, vol 1.. La Sociedad Cortesana. México: Fondo de Cultura Econômica, SCOTSON, John. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar, FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto o município e o regime representativo o Brasil. 5 ed. São Paulo: Alfa Ômega, SIMÕES, José Luis. Escola para as elites, cadeia para os vadios relatos da imprensa piracicabana ( ). Tese (doutorado) apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba, TERCI. Eliana Tadeu. A Cidade na Primeira República: Imprensa, Política e Poder em piracicaba. Tese (doutorado) apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP, São Paulo, Periódicos Gazeta de Piracicaba ( ) Jornal de Piracicaba ( )

15 15 CERIMONIAIS ESCOLARES EM PIRACICABA NA REPÚBLICA VELHA: ESPAÇO DAS ELITES, FOCO DA IMPRENSA José Luis Simões Centro de Educação Universidade Federal de Pernambuco Resumo Este trabalho é parte de uma pesquisa maior, desenvolvida no período de 2002 a 2005, momento em que investigamos a História da Educação na cidade de Piracicaba a partir da imprensa escrita. O recorte histórico pesquisado compreende toda República Velha, período no qual Piracicaba ocupou importante espaço na esfera política nacional. A partir do levantamento de editoriais e reportagens dos principais órgãos de imprensa que circulavam nessa época (Jornal de Piracicaba e Gazeta de Piracicaba) destacando os acontecimentos no interior das instituições de ensino desse período, empreendemos análise do contexto social e identificamos a escola como espaço de congraçamento das elites da cidade, espaço de convívio dos eleitos, dos grupos que governavam e se destacavam na urbe. A idéia de que havia grupos estabelecidos e outsiders convivendo na mesma cidade, ou seja, elites de um lado, e, de outro, pobres, negros e vadios, emerge a partir dos estudos da Sociologia Configuracional, cujo principal pensador é Norbert Elias. Nessa perspectiva sociológica, a cidade de Piracicaba perfazia uma configuração peculiar, eivada de grupos humanos que se engalfinhavam em disputas sociais, quer fosse por oportunidades de sobrevivência, ou na busca do reconhecimento e prestígio social. E a escola sobreleva-se como espaço específico para congraçamento dos grupos poderosos, das elites que tinham acesso ao saber científico. O acesso às escolas e a presença nos cerimoniais escolares eram prerrogativas das elites educadas, que eram bem quistas pelas reportagens jornalísticas, afinal, a imprensa local apegava-se à idéia de que o progresso e o desenvolvimento da cidade associava-se à educação formal, ao crescimento do comércio e da indústria e a melhoria das condições de infra-estrutura da urbe; no cumprimento dessa missão as elites estavam escaladas. A imprensa local mostrava ainda que os ex-escravos e imigrantes pobres ocupavam espaço no noticiário policial, protagonizando práticas de vadiagem e violências.

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