HOSPITAL GERAL DE ST O. ANTONIO
|
|
- Daniel Belém de Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HOSPITAL GERAL DE ST O. ANTONIO
2 Pontos Fracos & Oportunidades de Melhoria Situação inicial Inexistência de informação credível; Longas filas de espera à entrada do armazém para o auto abastecimento semanal Controlo de stocks; Encomendas feitas por sensibilidade; Inexistência de controlo do stock nos serviços (por vezes superiores ao do Armazém Central); Processos manuais/maior carga de trabalho administrativo (circuitos redundantes) Informatização; Codificação de todos os artigos; Reposição por níveis; Centralização dos stocks no Armazém Mapeamento e Simplificação dos circuitos administrativos Incentivar a profissionalização procurement.. Devoluções dos serviços;
3 Citação ( ). Para James Womack a questão ideológica central trazida pela 'lean production' não é de ordem técnica (máquinas ou software). Explica-se, então: «Oqueéprecisoémudaroenfoquedagestãoatéhoje centrado nos activos, na organização e nas tecnologias. Aatençãotemdeserdirigidaparaofluxodevalor».
4 Uma abordagem Lean em ambiente hospitalar
5 Factores chave para o sucesso do projecto HLS Projecto Win - Win : Aprovisionamento e Serviços Clínicos Objectivos do projecto conhecidos por todos os envolvidos Elevado suporte e envolvimento da Administração Equipa motivada e focada na melhoria continua Formação continua Benchmarking com a Industria e suporte do Kaizen Institute
6 Objectivos 1. Adaptar os conceitos de eficiência (diminuição do desperdício) da gestão logística industrial aos processos hospitalares; 2. Obter níveis de performance elevados, relacionados com indicadores de processo e orientados para a obtenção de excelência no processo logístico de todo o Supply Chain; 3. Mudar a percepção e a atitude de toda a equipa de aprovisionamento e farmácia. Conseguir uma mudança cultural e envolvimento de todos os colaboradores nas actividades de melhoria e na gestão visual do seu trabalho.
7 Desenho da network logística Fornecedores Resposta Rapida Resposta Rapida Servico A Fornecedores Fluidez na Hospital Aprovisionamento Cadeia de abastecimento Servico B Servico C Fornecedores Diversidade Baixos stocks Diversidade Pouco stock
8 Modelo de Excelência HLS Excelência Operacional Melhoria de Processos - 6 Etapas no caminho da Excelência Inovação de Processos - I&D Logística Gestão da Mudança Princípios Orientadores
9 Os paradigmas e as resistências à mudança Trabalhamo s assim! Não tenho tempo! Não é da minha responsabilidade! O que é que eu ganho com isso? Porquê mudar se ninguém se queixa?
10 Formação 2200 Sum of Valor Tipo Formandos Horas Formandos Horas Ano
11 A Equipa HLS
12 Hospital Logistics System Audit audire (lat.) = ouvir Porquê que é necessário ter uma auditoria HLS Hospital Logistic System? Ajuda a Gestão de Topo a avaliar a situação actual e o caminho a percorrer para atingir World Class performance. Demonstra o nível de evolução atingido assim como a representação do potencial disponível, e dá origem a um plano de acções para o futuro: Melhoria WCP Situação Actual t
13 Hospital Logistics System Audit - Legenda
14 Hospital Logistics System Audit - Questionário Princípios Orientadores Gestão da Mudança Inovação de Processos Melhoria de Processos
15 Hospital Logistics System Audit Resumo de Resultados
16 FIM Uma abordagem Lean em ambiente hospitalar
17 Modelo HLS: Topo Excelência Operacional Qualidade Custo Serviço Flexibilidade Colaboradores Standards Melhor utilização Processos mais Habilitações Mais Orientação cliente do espaço simples múltiplas responsabilidade Controlo processo Maior produtividade Menos interfaces Menos Horas de trabalho flexíveis Mais ideias de melhoria Menor custo estrangulamentos Mobilidade Mais materiais Menos períodos de Polivalencia envolvimento procura e de Orientação espera resultados/orient ação processos Menos erros Custos mais baixos Prazos mais curtos Colaboradores Motivação
18 Modelo HLS: 6 etapas no caminho da Excelência Progressão nas etapas Condições: - Auditoria com resultado > 7 em cada etapa - Atribuição de certificado N6 Optimizar os processos Best in Class Criar processos livres de desperdicio; Atingir a Excelência. Atingir alvos QCSMSTA N5 Autonomizar os processos Flexibilizar trabalho Optimizar tarefas; Aplicar conceitos de mobilidade; Criar layouts flexíveis. Mais flexibilidade Menos espaço N4 Manter os ganhos Gestão por Objectivos Implementar a gestão visual; Criar quadros das equipas; Practicar o D.O. Gestão Visual Desdobramento Objectivos (D.O.) N3 Melhorar os processos Melhorar Processos Mapear o fluxo materiais e informação; Eliminar esperas e criar fluxo; Visualizar o potencial de optimização. Reduzir prazos Simplificar processos N2 Melhorar as tarefas Melhorar Tarefas Standardizar: Procedimentos e formulários; Gestão de stocks; Meios de comunicação. Eliminar erros e omissões. Melhorar eficácia N1 Criar as bases da melhoria individual Auto Organizar Eliminar muda; Praticar os 5S s; Estabelecer objectivos; Desenvolver planos. Percepção do desperdício
19 Mapeamento da situação inicial: Fornecimento e Gestão Stocks dos Serviços A equipa 1) A contagem 2) A reposição
20 Processo de abastecimento de material clínico - Antes ROTA LINHA TEMPO [min] Contagem Picking Entrega Arrumaçáo Total Armazém Consumo Clínico 1 24 Serviço de Hemodiálise Serviço de Oftalmologia Recepção Caixas p/ sair 59 60Carro p/ sair 66
21 Processo de abastecimento de material clínico - Antes ROTA LINHA TEMPO [min] Contagem Picking Entrega Arrumação Total Armazém Consumo Clínico Serviço de Hemodiálise Serviço de Oftalmologia Recepção Caixas p/ sair Carro p/ sair 66
22 Processo abastecimento material clínico - Resultado Nº de servicos abastecidos antes: 2 Serviço de Hemodiálise Nº de servicos abastecidos agora: 8 Rota Linha Tempo antes Novo tempo Acções Contagem Armazém Consumo Clínico 24 0 Normalizacao, Sistema 2 caixas Serviço de Oftalmologia 1 Picking Racionalizacao e RF 34 Arm. Central. Zona Dourada Entrega Mizusumash Recepção Definição de Rotas Arrumação Racionalizacao Arm. Servicos Caixas p/ sair 59 TOTAL Antes: Frequência de entrega 1 x semana Agora: Frequência de entrega 2 x dia
23 Caixas standards e de fornecedores Caixas ID
24
25 Procedimento 1. Retira a caixa vazia 2. Puxa a caixa cheia para a frente 1. Caixa ficou vazia 2. Puxa a caixa cheia para a frente 3. Cartão da caixa vazia dá ordem para reposição.
26 Dimensionamento do supermercado 6 1 Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas Dim Prat Código Largura Nº caixas paralelas ESPAÇO LIVRE mm Dim Prat Criação de família de produtos Referências de maior rotação colocados nas posições mais ergonómicas
27 Gestão Visual
28 Serviço de Ortopedia - Antes
29 Serviço de Ortopedia Antes Vista geral
30 Serviço de Ortopedia - Depois
31 Serviço de Ortopedia - Depois
32 Serviço de Ortopedia - Resultados Evolução Evolução Evolução da do Quantidade Valor do Nº Médio de Média Rupturas em em Stock Stock ORTOPEDIA Ortopedia 1 Va Q lo u r an e tid m Sto ad e c em k ( ) S to ck Nº de Rupturas , , , , ,00 0 Janeiro 3.146, % -31% 2.178,63 KANBAN Reposição Reposição por Por Níveis Níveis Período Período Fevereiro Março Abril Maio Junho Mês (2006) Julho Sistema HLS Agosto Setembro Outubro Nº Rupturas Nº Aplic. Imediatas
33 Localização dos stocks Antes & Depois Serviço de Urologia
34 Serviço de Urologia Antes
35 Serviço de Urologia Depois
36 Serviço de Urologia - Resultados Evolução da Quantidade Média em Stock Evolução do Valor do Médio nº de em rupturas stock UROLOGIA UROLOGIA Quantidade Valor em Sttock em Stock ( ) Nº de rupturas % -39% KANBAN Reposição por níveis Sistema HLS Reposição por níveis Sistema HLS Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Período (2005) Período (2005) Mês (2006) Produtos em Ruptura Aplicações Imediatas
37 HLS nos Serviços Farmacêuticos
38
39 Enfermeira Filomena Loureiro Enf. Supervisora A minha apreciação do método HLS,é a de permitir: 1. Aos enfermeiros fazer enfermagem; 2. Óptima arrumação dos materiais utilizados; 3. Óptima visualização dos materiais; 4. Optimização do espaço existente; 5. Óptima localização do espaço destinado aos materiais; 6. Controlo fiel dos gastos; 7. Minimizar as hipóteses de ruptura de stocks; 8. Minimizar as hipóteses de desvios e desperdícios; 9. Facilitar o relacionamento dos utilizadores com o Serviço de Aprovisionamento; Pelas razões expostas, considero que a implementação deste método de gestão de materiais, numa área tão sensível e importante como é a gestão de Materiais de Consumo Clínico num hospital, só pode ter como futuro o seu alargamento a todos os serviços do HGSA. Aqueles que empenhadamente contribuíram para que esta realidade passasse a fazer parte do nosso dia-a-dia o meu muito obrigado.
40 Enfermeira Ana Soares Enf. Chefe O novo método de reposição de materiais de consumo clínico em Urologia fez com que o stock dos mesmos fosse reduzido e facilitou a sua localização dentro do serviço. Isto traz traz imensas vantagens vantagens ou seja, facilita o trabalho dos utilizadores pois não necessitam de percorrer grandes distâncias para ter acesso ao material existente no serviço quer nos locais de stock quer fora deles. Permitiu também ter stocks avançados mais reduzidos reduzidos e facilitando também a movimentação fácil, segura e económica dos materiais. O investimento em materiais é mais reduzido que o da reposição por níveis, evita rupturas, desvios ou má utilização e evita também evita rupturas que os produtos ultrapassem os prazos de validade. Liberta o pessoal de enfermagem de funções menos específicas e liberta espaço no serviço pois o armazém não necessita de ser tão grande. Penso que com tudo isto conseguimos melhorar a qualidade dos serviços de saúde. Portanto o novo método traz-nos qualidade, eficácia e um menor custo.
41 Nível 1 Triagem Arrumação Limpeza Normalização Disciplina
42 Triagem
43 Arrumação O trabalho deve ser adaptado ao Homem, não o Homem ao trabalho. Planeamento Mudança layout Arrumação
44 Arrumação Mudança layout Anteriormente faltava espaço. Com a arrumação sobram estantes!!
45 Limpeza
46 Normalização
47 Normalização Identificação armários Identificação prateleiras Marcação e identificação de ferramentas comuns
48 Disciplina
49 Organização Local Auditorias 5S Hospital Geral Santo António Farmácia Distribuição A1001 Abr-07 Triagem 4 3 3,5 2 2,6 Nov-06 Abr-07 Objectivo Disciplina 3,5 2,4 1 0,7 0 0,5 0,8 0,5 0,8 16% 3,0 3,5 Arrumação 2,5 62% 2,1 3,5 Normalização 90 % 3,5 Limpeza Análise Dados Date Triagem Arrumação Limpeza Normalização Disciplina Nov-06 0,8 0,8 0,5 0,5 0,7 Abr-07 2,6 3,0 2,1 2,5 2,4 Objectivo 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
50 Modelo HLS: Workshop Nível 2: Caracterização da situação inicial Gestão empírica Processo dependente da experiência humana Processo moroso Processo com tendência para falhas/variações Dinheiro bloqueado
51 Modelo HLS: Workshop Nível 2: Utilização do sistema Kanban Processo normalizado Processo mais consistente Eliminação de desperdício Eliminação da variabilidade
52 Modelo HLS: Workshop nível 2 Utilização do Sistema Kanban
53 Evolução Stock Medicamentos Armaz. Prod. Farmacêuticos
54 Evolução Stock Medicamentos Exemplo
55 Tx. de cobertura/dias 63 Libertação de um fluxo financeiro de 23 resultante do aumento da rotação de stocks.
56 Mapeamento da situação inicial & Desenho da situação final Nível 3 Situação Inicial: Necessidade de Reposição Stock de Material abaixo do PE Aguardar transporte para Caixa de Produtos a Encomendar Transporte para Caixa de Produtos a Encomendar Transporte para sala administrativa interna Efectuar pedido Registar pedido Aguardar transporte para Caixa de Produtos Encomendados Envio para aprov. Transporte para Caixa de Produtos Encomendados Organizar por ordem alfabética Situação Final Stock de Material abaixo do PE Transporte de Kanban para Caixa Produtos Encomendados Efectuar pedido Envio para aprov.
Pontos Fracos & Oportunidades de Melhoria
HOSPITAL GERAL DE ST O. ANTONIO Pontos Fracos & Oportunidades de Melhoria Situação inicial - 2004 Inexistência de informação credível; Informatização; Longas filas de espera à entrada do armazém para o
Leia maisProcessos LinCE e LeanOR no CHP. Jornadas dos assistentes técnicos de saúde do Centro Hospitalar do Porto 28.05.2011
Processos LinCE e LeanOR no CHP Jornadas dos assistentes técnicos de saúde do Centro Hospitalar do Porto 28.05.2011 1 Processos de Mudança Procurar ser melhor No atendimento; Nas instalações Nas condições
Leia maisOptimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa. KAIZEN and GEMBAKAIZEN are trademarks of the KAIZEN Institute
Optimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa 2 KAIZEN - Significado K A I Mudar Z E N Melhor K A I Z E N = Melhoria Contínua Todas as Pessoas (Everybody)! Todos os Dias (Everyday)! Todas
Leia maisS1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho
S1 Seiri Separar o desnecessário Remover objectos não essenciais do local de trabalho 1. Tirar fotografias à área onde se inicia o projecto 5S; 2. Rever os critérios para separar os objectos desnecessários;
Leia maisGrupo MedLog. 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde. Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010
Grupo MedLog 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010 MedLog - As Empresas MedLog Passado e Presente Distribuição de medicamentos
Leia maisKAIZEN LEAN HEALTH CARE Alexandra Caramalho
Lisboa 28 28 de Junho 2011 Museu do Oriente KAIZEN LEAN HEALTH CARE Alexandra Caramalho Kaizen - Qual o significado? K A I Mudança Z E N Bom (para melhor) K A
Leia maisGestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN
Gestão da Produção - Optimizar a produção através do LEAN Introdução Lean é uma filosofia de produção nascida após a segunda guerra mundial no sector automóvel com intuito de optimizar o sistema de produção.
Leia maisImplementação de Lean Manufacturing na fábrica de geradores EFACEC Energia, S.A. Unidade de Servicing
Implementação de Lean Manufacturing na fábrica de geradores EFACEC Energia, S.A. Unidade de Servicing 28 ou 29 de Junho de 2011 (Consoante data da s/ intervenção) Nome da Apresentação (insira os dados
Leia maisO Projecto FORBEN na Jomazé
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal O Projecto FORBEN na Jomazé Mário Sousa Jomazé Louças Artísticas e Decorativas, Lda CTCV 29 de Maio de 2008 centro tecnológico da cerâmica e do
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS SERVIÇO IMUNOHEMOTERAPIA SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO SERVIÇO RADIOLOGIA SERVIÇO CENTRAL ESTERILIZAÇÃO
Leia maisReestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático
Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático Helena Gaspar 09 Novembro 2007 1/24 Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático Logística no HSM Helena Gaspar Anterior Modelo de Logística
Leia maisPolítica e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes
Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar 20 11 2009 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção
Leia maisTPM. José Pedro A. R. Silva
CICLOS DE FORMAÇÃO EMPRESARIAL Metodologias Avançadas para a Indústria e Serviços TPM José Pedro A. R. Silva 1 CICLOS DE FORMAÇÃO EMPRESARIAL Ciclo de formação e treino em Lean TPM Ciclo de formação e
Leia maisSistema de Gestão de Armazéns por Rádio Frequência
Sistema de Gestão de Armazéns por Rádio Frequência problema Má organização do espaço físico Mercadoria estagnada Tempos de resposta longos Expedições incorrectas Ausência de rastreabilidade Informação
Leia mais2005 José Miquel Cabeças
Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisDigitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística
Digitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística Apresentação do Grupo NUCASE Contabilidade Recursos Humanos Gestão e Processos Sistemas de Informação Seguros Projecto de Digitalização
Leia maisLEAN PRODUCTION Produção Magra. Processo Criativo. Instituto Superior de Educação e Ciências
Instituto Superior de Educação e Ciências LEAN PRODUCTION Produção Magra Processo Criativo Ana Celina Militão da Silva 4ª Edição - Mestrado em Tecnologias Gráficas Gestão da Produção Gráfica Junho de 2012
Leia maisGESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1
GESTÃO LOGÍSTICA 2004-05 05 Capítulo - 2 Índice 1. Introdução 2. Definição de 3. 4. Desenvolvimento e Documentação de Padrões de SaC 5. Barreiras a uma Estratégia efectiva de SaC 6. Melhorar o Desempenho
Leia maisBusiness Process Management
1 Business Process Management O imperativo da eficiência operacional Na constante busca pelo aumento da eficiência operacional e diminuição dos custos, as organizações procuram optimizar os seus processos
Leia maisSistema de gestão para dirigir e controlar uma organização no que respeita à qualidade
COMO ORGANIZAR O SGQ SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de gestão para dirigir e controlar uma organização no que respeita à qualidade A Gestão da Qualidade foca o produto / a realização do serviço;
Leia maisIMPLEMENTAMOS PROJECTOS QUE ACRESCENTAM VALOR
IMPLEMENTAMOS PROJECTOS QUE ACRESCENTAM VALOR Saúde do Produto para a Solução BIQ Consultores QUEM SOMOS E O QUE FAZEMOS 2011 Internacionalização 1998 Sistemas de Gestão e Organização 2010 Segurança dos
Leia maisInquérito de Satisfação 2014
Montijo Responderam Nº Total de Colaboradores 14 13 15 24 0 5 10 15 20 25 30 2014 2013 Eu As minhas ideias são ouvidas e reconhecidas mesmo quando não são implementadas pela empresa O trabalho que executo
Leia maisBEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED
BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED www.xdsoftware.pt Gestão de Stocks XD UNLIMITED 1. O que necessita para Controlar Stock...4 2. Criação de Armazéns...5 3. Configuração do Artigo...6 4. Configuração
Leia maisProcesso Clínico. O próximo passo
Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo
Leia maisPrognos SMART OPTIMIZATION
Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia mais3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).
GESTÃO DE STOCKS STOCKS Almofada do planeamento e programação FORNECEDOR FABRICO CLIENTE stock MP stock TC stock PA Objectivos da criação de stocks 1. Aumentar a segurança, criando defesas contra as variações
Leia maisO aumento da qualidade e eficiência das vendas
PHC dfront O aumento da qualidade e eficiência das vendas A solução Business-to-Business que permite a introdução das encomendas directamente no próprio sistema, bem como a consulta, pelo cliente, de toda
Leia maisARTSOFT. Follow Up de Documentos
ARTSOFT Follow Up de Documentos Follow up de Documentos Um circuito documental compreende todo o percurso que determinado documento-tipo faz dentro da sua empresa. Exemplo de um circuito documental: Num
Leia maisCADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características
CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente
Leia maisCaracterísticas das etiquetas Kanban
Etiqueta Kanban A etiqueta kanban é um tipo de kanban de produção usado quando a quantidade de produção é tão grande e a velocidade tão rápida que somente a etiqueta é utilizada para controle. Características
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisO GRUPO AITEC. Breve Apresentação
O GRUPO AITEC Breve Apresentação Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo empresas e ofertas criadoras de valor no mercado mundial das Tecnologias de Informação e Comunicação
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisLogística e Gestão da Distribuição
Logística e Gestão da Distribuição Logística integrada e sistemas de distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Sistemas integrados de logística e distribuição necessidade de integrar as
Leia maisPrograma do Medicamento Hospitalar. Projectos Estratégicos:
Programa do Medicamento Hospitalar Projectos Estratégicos: Boas Práticas na Área do Medicamento Hospitalar; Circuito Integrado do Plano Terapêutico; Comissões de Farmácia e Terapêutica. a. Áreas de intervenção;
Leia maisPrograma 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.
Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre
Leia maisSoftware PHC com MapPoint
Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação
Leia maisPASSOS PARA TRANSFERIR
PERRY JOHNSON REGISTRARS, INC. PASSOS PARA TRANSFERIR A CERTIFICAÇÃO Perry Johnson Registrars, Inc. 26555 Evergreen, Suite 1340 Southfield, Michigan 48076 USA Copyright 2008, by Perry Johnson Registrars,
Leia maisVISÃO E MISSÃOECR services
VISÃO E MISSÃOECR services VISÃO Ser promotora da excelência nas relações eficazes e eficientes ao longo da cadeia de valor. MISSÃO Liderar o desenvolvimento e implementação de standards e de boas práticas
Leia maisPortugal. Alemanha. França. Rússia. Holanda. Directivas Comunitárias. Fundada em 1978. UP - Serpins. UP - Serpins II
EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA O Lean Lean na EFAPEL Carlos Ramos Gestão de Operações carlos.ramos@efapel.pt A EFAPEL no Mundo Exportamos para mais de 40 países da Europa,, Ásia, Europa Ásia,
Leia maisPortfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014
Portfólio de Treinamentos Exo Excelência Operacional // 2014 Treinamentos Exo Excelência Operacional A Exo Excelência Operacional traz para você e sua empresa treinamentos fundamentais para o desenvolvimento
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisSolução de Auto-Venda
Solução de Auto-Venda A Problemática Vendedores sem acesso a dados vitais para o seu trabalho Vendedores limitados e condicionados pelo escritório Pouca eficácia na gestão das vendas Solução Competitividade
Leia maisKCM - KAIZEN Change Management Introduction. Kaizen Diário. Services and Engineering. www.kaizen.com
KCM - KAIZEN Change Management Introduction Kaizen Diário Services and Engineering www.kaizen.com 1 Conteúdo Modelo de Kaizen Diário; Nível 1: Organização da Equipa; Nível 2: Organização dos Espaços; Nível
Leia maisRobótica Industrial II
Publicação Nº 8-10 Março 2010 Robótica Industrial II Armazéns Automáticos PONTOS DE INTERESSE: Sistema AS/RS Vantagens e Desvantagens Exemplo Prático - Kiva MFS Um Armazém é o espaço físico onde se depositam
Leia maisGestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1
Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisCertificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional
Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Quem somos Origem, posição actual Actividade iniciada em 1952. O prestígio de meio século de presença no mercado, A Qualidade dos produtos que comercializa
Leia maisInovação Organizacional MLEARN
Inovação Organizacional MLEARN Jorge.s.coelho@sisconsult.com 25 de Setembro de 2009 Algumas questões de resposta difícil! Qual o Retorno do investimento em TI? Qual o Retorno da Certificação ISO? Qual
Leia maisMódulo Armazém. Neste módulo do OpenERP é possível gerir armazéns, movimentos de produtos, inventários, rastreabilidade, produtos, entre outros.
Módulo Armazém Neste módulo do OpenERP é possível gerir armazéns, movimentos de produtos, inventários, rastreabilidade, produtos, entre outros. Gestão de produtos Na gestão de produtos são apresentados
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DO MTTR SIEMENS ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO 10º CONGRESSO NACIONAL DE MANUTENÇÃO
OPTIMIZAÇÃO DO MTTR 10º CONGRESSO NACIONAL DE MANUTENÇÃO SIEMENS ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO 1 PORTFÓLIO Asset Performance Management Optimização de Energia Serviços de Consultoria para optimização da eficiência
Leia maisO SECTOR A SOLUÇÃO Y.make Num mundo cada vez mais exigente, cada vez mais rápido e cada vez mais competitivo, o papel dos sistemas de informação deixa de ser de obrigação para passar a ser de prioridade.
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisDEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisMANUAL DE CONTROLO INTERNO
MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 9 Ed. Rev. Data Autor 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. UACI
Leia maisGestão visual e Manutenção
10º Congresso da Manutenção Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Figueira da Foz, 19 e 20 de Novembro de 2009 Gestão visual e Manutenção Não é fácil gerir tanta informação 2 Tem a certeza? Os
Leia maisAnálise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas
Análise de Sistemas Conceito de análise de sistemas Sistema: Conjunto de partes organizadas (estruturadas) que concorrem para atingir um (ou mais) objectivos. Sistema de informação (SI): sub-sistema de
Leia maisMobile Business. Your sales on the move.
Pág/02 O PRIMAVERA é um produto destinado a empresas que utilizem processos de auto-venda e/ou pré-venda com Equipas de Vendas que necessitem de um conjunto de informação e funcionalidades avançadas, disponíveis
Leia maisZetesChronos Visibilidade total do processo de entrega
ZetesChronos Visibilidade total do processo de entrega WWW.ZETES.COM ALWAYS A GOOD ID Eleve a qualidade dos serviços de Prova de Entrega Quer seja uma empresa de transportes, encomendas e serviços postais
Leia maisSistemas de Gestão Integrada. Felipe Fernandes, nº 57300 Luís Marques, nº 57294 Nuno Correia, nº 57296 Paulo Monteiro, nº 57307
Sistemas de Gestão Integrada Felipe Fernandes, nº 57300 Luís Marques, nº 57294 Nuno Correia, nº 57296 Paulo Monteiro, nº 57307 O que são os SGI O que são os SGI? SCENE Os SGI são Sistemas de Informação
Leia maisO que é o pensamento baseado no risco?
PENSAMENTO BASEADO NO RISCO NA ISO 9001:2015 Propósito deste artigo Explicar o pensamento baseado no risco na ISO 9001 Abordar percepções e preocupações que o pensamento baseado no risco substitua a abordagem
Leia maisOs desafios da gestão de processos numa Instituição Financeira
Os desafios da gestão de processos numa Instituição Financeira Conferência BPM Lisboa 2011 José Líbano Monteiro Lisboa Museu do Oriente.:. 28 de Junho de 2011 Agenda Enquadramento O Desafio Reflexões 2
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisContabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos.
Contabilidade Contabilidade Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. É uma ciência de natureza económica, cujo objecto é a realidade
Leia maisFormação Interempresas 2015
Formação Interempresas 2015 1 1 Formação Interempresas 2015 As ferramentas e metodologias seleccionadas têm como objectivo apoiar as organizações a adquirir conhecimentos que lhes permitam eliminar os
Leia maisAs novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,
Leia maisMódulo I Análise de Necessidades de Formação Versão Curta
Módulo I Análise de Necessidades de Formação Versão Curta Autor do Manual de Análise das Necessidades de Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional 1 A Análise de necessidades de Formação As
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LEAN E GESTÃO DA MANUTENÇÃO NUMA METALOMECÂNICA
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS LEAN E GESTÃO DA MANUTENÇÃO NUMA METALOMECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO DA QUALIDADE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO GUIMARÃES 2015 Dissertação de Mestrado em Engenharia e Gestão
Leia maisPlaneamento Industrial Aula 04
Planeamento Industrial Aula 04 Análise de processos:.fluxogramas;.tipos de processo;.medição do desempenho;.exemplos Análise de Processos 2 o Entender como os processos funcionam é fundamental para garantir
Leia maisLogística Lean: conceitos básicos
Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisApresentação. www.slog.pt
Apresentação Quem Somos A S-LOG, Serviços e Logística, S.A., é uma empresa do Grupo Entreposto vocacionada para a prestação de serviços de logística nas suas várias componentes. A nossa actividade desenvolveu-se
Leia maisO aumento da força de vendas da empresa
PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na actividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios
Leia maisPHC dcrm. Aumente o potencial da força de vendas da sua empresa, ao aceder remotamente à informação comercial necessária à sua actividade
O módulo PHC dcrm permite aos comerciais da sua empresa focalizar toda a actividade no cliente, aumentando a capacidade de resposta aos potenciais negócios da empresa. PHC dcrm Aumente o potencial da força
Leia maisWürth O Parceiro da indústria. O nosso serviço & know-how a sua segurança!
Würth O Parceiro da indústria O nosso serviço & know-how a sua segurança! Würth industry service Comece pela nossa gama de produtos standard e integre os seus artigos especiais Elementos de Fixação de
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisProcesso do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação
Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisSistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna
Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna Força para Mudar o que se consegue Paciência para Conviver com o que não se pode mudar. Sabedoria para distinguir
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisCoordenador Dr. Pedro Pires
Curso de Especialização de Logística -Supply Chain Coordenador Dr. Pedro Pires Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisCaracterísticas de Serviços Partilhados
Características de Serviços Partilhados Os Serviços Partilhados caracterizam-se pela prestação de funções de suporte a várias organizações, por uma organização vocacionada para estes serviços. Ministério
Leia maisBORDO DE LINHA. Equipe: André Evaristo Felipe Hilário Jaqueline Ostetto Renan Pazin Teresa Tromm
BORDO DE LINHA Equipe: André Evaristo Felipe Hilário Jaqueline Ostetto Renan Pazin Teresa Tromm Os sete principais desperdícios (mudas): Desperdícios e valor: Apenas uma pequena quantidade do tempo é despendida
Leia maisgeas www.sensocomum.pt
geas Como uma aplicação online pode facilitar a gestão da minha associação + fácil fichas de sócio online + rápido consulta de cotas + controlo histórico de alteração dados Com uma ferramenta disponível
Leia maisGERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO
GERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO Gestão do tempo como gestão das energias Ninguém gere o tempo. Não conseguimos colocar as 17 horas antes das 15. 2004 só chega depois de 2003. Gerimos energias,
Leia maisA Base para a Qualidade Total
A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota
Leia mais