Visualização via Maple 12 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Visualização via Maple 12 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio"

Transcrição

1 Visualização via Maple 2 de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio Adilandri M. Lobeiro, Diogo H. Macowski, Wellington J. Corrêa, Sara C. Silva. UTFPR - Coeme , Campo Mourão, PR alobeiro@utfpr.edu.br, wcorrea@utfpr.edu.br, dmacowski@utfpr.edu.br, sarasilva@utfpr.edu.br, Liliana Madalena Gramani UFPR - Departamento de Matemática Centro Politécnico , Curitiba, PR gramani@ufpr.br. Resumo: Aprenta- a função de Weierstrass a qual induz a implementação de uma outra função de características melhantes que é reprentada por uma soma finita de funções reais. Devido ao fato das somas parciais dessas funções reais envolverem domínios diferentes, tornou manualmente impraticável a obtenção destas somas quando o número de funções é grande. Neste caso, a disponibilidade de tecnologia com o uso do Maple 2 torna- adequada para a visualização geométrica do gráfico destas somas parciais. Então construiu- um algoritmo que gerou as funções cujos gráficos induzem visualmente ao gráfico de uma função contínua em toda reta real que não possui derivada em ponto algum. Palavras-chave: Continuidade, Derivabilidade, Série de funções, Algoritmo via Maple 2. Introdução A disponibilidade de tecnologia nos dias de hoje, quando usada adequadamente, torna ainda mais importante a compreensão dos conceitos que fundamentam as imagens que obrvamos na tela. É uma ferramenta valiosa na compreensão dess conceitos. Todavia, a tecnologia computacional vem despertando um maior interes para ilustrar e reforçar alguns conceitos dentro do ensino-aprendizagem de matemática. Deve- mpre decidir quando é mais apropriado utilizar a mão ou a máquina, ou ambas. No caso da reprentação gráfica de funções o uso de tecnologia implementa uma importante compreensão visual. Em particular, nes trabalho procuraremos gerar a visualização de uma função contínua em toda reta real porém não derivável em ponto algum do domínio, com o auxílio do Maple 2. Desta forma, a estrutura des artigo está organizada em mais quatro ções descritas brevemente abaixo: Na ção 2 é aprentada de uma forma suscinta a exposição do problema; Na ção 3 descrevemos detalhadamente o método de construção da visualização da função; A ção é caracterizada por aprentar como resultado obtido o algoritmo; 60

2 Finaliza- o trabalho na ção 5 onde é aprentada a conclusão. 2 Exposição do Problema Sabemos que toda função derivável no u domínio é contínua nes domínio. Entretanto, existem funções contínuas no ponto x i, do u domínio, que não são deriváveis ness pontos. Como por exemplo, a função m : IR IR definida por m(x) = x no ponto x = 0. No entanto, o matemático Karl Weierstrass publicou a primeira função que possue a patologia de r contínua em toda a reta real embora não possua derivada em ponto algum do domínio. Essa função, conhecida como função de Weierstrass [6], é definida como: w : IR IR x w(x) = a n cos(b n πx) onde a (0,) e b é um inteiro positivo ímpar tal que ab > + 3π 2. O objetivo principal deste artigo é após considerar uma determinada função g : IR IR que rá utilizada na definição de uma função f : IR IR dada como soma de uma série infinita de funções reais, ( criar um algoritmo via Maple 2 para construir o gráfico de uma soma n finita de funções reais f i ). Inicialmente para gerar o algoritmo, fazemos os gráficos das i=0 funções f 0,f 0 +f, f 0 +f +f 2, etc, em um domínio comum de forma a induzir uma visualização de uma função contínua em toda a reta real que não possui derivada em ponto algum do domínio. n=0 3 Método ou formulação utilizados A princípio, consideremos a função g : IR IR defina por que satisfaz a guinte condição: a) g(x) = x 0 x 2 x < x 2, b) para todo x IR, g(x + 2) = g(x). O item a) define g no intervalo de [0, 2] enquanto que o item b) garante que g é periódica, com período 2. O gráfico da função periódica g é dado por: Figura : Função periódica g Utilizando a função g definida por a), para cada n IN = 0,, 2, }, definimos f n dada por: f n : IN IR IR ) n (n, x) f n (n, x) = f n (x) = g( n x). Aplicando a definição a) em f n obtemos a guinte definição: ( 3 6

3 a2) f n (x) = 3 n x 0 x 3 n n 3 2 n x 2n < x n 2 2n ; que satisfaz a guinte condição: ( b2) para todo x IR, f n x + ) 2 2n = f n (x). [ ] O item a2) define f n no intervalo de 0, 2 2n enquanto que o item b2) garante que f n é periódica, com período para todo n IN. Obrvando a periodicidade da função g 22n e conquentemente da função f n, esboçaremos os gráficos das somas finitas das funções reais somente no intervalo de [0, 2]. Partindo do primeiro número natural n considerado, ou ja, n = 0, temos que a2) fornece f 0 = g, de período 2, que está reprentada graficamente através da Figura. Substituindo n = em a2), obtemos f (x) = 3x 0 x 3 2 3x < x 2, com período 2. Adicionando f 0 a f temos, s (x) = f 0 (x) + f (x) = (f 0 + f )(x) definida por: s (x) = x 0 x 2x < x 2 x < x 3 3 2x + 3 < x + 2x < x x 5 < x x 3 2 < x 7 7 x < x 2 Devemos salientar que foi necessário transladar a função f de domínio [0, 2 ] para o domínio [0, 2] permitindo assim efetuar a soma da mesma com a função f 0. Este procedimento foi possível devido ao fato da função f ter período 2 que reprenta um quarto do período da função f 0. Aprentamos o gráfico da função s = f 0 + f :. Substituindo n = 2 em a2), obtemos Figura 2: Função periódica f 0 + f. f 2 (x) = 9x 0 x 9 9x < x 2, 62

4 com período. Adicionando f 0, f e f 2 temos, s 2 (x) = f 0 (x)+f (x)+f 2 (x) = (f 0 +f +f 2 )(x) definida por: 3x 0 x 0 + x < x 7 5x + 9 < x 73 3x 9 < x 3 7x 7 < x 9 9 5x < x + x 9 < x 9 7x 3 < x 5 7x 9 < x 5 9 x < x 3 + 5x 5 < x 2 5 7x 5 3 < x 7 3x 2 < x 7 x + 6 s 2 (x) = < x 7 + 5x < x x 3x 6 2 < x 9 ; s 2 (x) = < x x 5x < x 5 2 < x x 57 5 < x 7x 25 < x x + 2 < x 3 + x 3 < x x 5 3 < x 3 7x 27 < x 7 3 x < x 7 + 5x 7 < x x 39 7 < x 5 3x 29 < x 5 5 x + 2 < x 7 + 5x 5 < x x [ ] < x 2 Devemos salientar que foi necessário transladar a função f 2 de domínio 0, para o domínio [0, 2] permitindo assim efetuar a soma da mesma com a função f 0 e f. Este procedimento foi possível devido ao fato da função f 2 ter período que reprenta um dezesis avos do período da função f 0. Aprentamos o gráfico da função s 2 = f 0 + f + f 2 : Figura 3: Função periódica f 0 + f + f 2 Neste momento é importante obrvar que foram feitas três translações para a função f e quinze translações para a função f 2 de forma que ambas alcançasm o domínio de [0, 2] da função f 0 = g. Se considerarmos n = 3, a função f 3 deverá r transladada 63 vezes. Sendo assim conforme aumentamos o número n, o número de translações é dado por 2 2n, pois o período da f n é de 22n. O aumento das translações reprenta uma dificuldade algébrica para esboçar o gráfico da função soma, ou ja, é manualmente impraticável essa construção para n > 2, ndo es o motivo principal para geração do algoritmo. Portanto considerarmos a soma finita das n + primeiras funções f i, 0 i n, obteremos s n (x) = f 0 (x) + f (x) + f 2 (x) + + f n (x) = n ( ) 3 i g( i x), i=0 63

5 que permitirá, devido ao procedimento das somas anteriores, criar um algoritmo via Maple 2, para esboçar o gráfico de qualquer soma finita s n para n IN. Calculando o limite da função s n quando n tende a infinito, obtemos a função f definida por ( ) 3 n f(x) = g( n x), n=0 que é contínua em IR, mas não derivável em nenhum ponto de IR. A demonstração deste fato encontra- em [3]. Essa função f reprenta uma soma infinita de funções reais. A construção do algoritmo via Maple 2, nos fornece o gráfico de s n = f 0 +f +f f n que induzirá a visualização gráfica da tão procurada função f = lim n s n. Os resultados obtidos Algoritmo As figuras acima foram obtidas pelos guintes comandos: Comandos gráfico:=proc(n) local func,f; f := (n,x) > piecewi( 0 <= x and x <= /ˆn, 3ˆn*x, /ˆn<x and x<= /2ˆ(2*n-), -3ˆn*x+3ˆn/2ˆ(2*n-)): func:=proc(n) local S,y,k,f,L: S := 0: f := (n,x) > piecewi( 0 <= x and x <= /ˆn, 3ˆn*x, /ˆn<x and x<= /2ˆ(2*n-), -3ˆn*x+3ˆn/2ˆ(2*n-)): L:=[q(2*i/2ˆ(2*n),i=..ˆn-)]: for k from to ˆ(n) do S := add(f(n,x-i),i=l)+func(n-,x): end do: S := simplify(s, piecewi ); end: plot(simplify (func(n)+add(f(i,x),i=0..n) +add(f(i,),i=2..n), piecewi ),x=0..2): end: gráfico(n); Descrição definição do procedimento variáveis locais definindo a função procedimento de construção de f n variáveis locais primeiro elemento fixado definindo a função f para o procedimento func definindo a quência loop add(f(n,x-i),i=l) fornece a adição das f com i L e func(n-,x) procedimento de f n fim do loop simplificação da soma de funções em uma única função definida por partes fim do procedimento func após a simplificação, plota o gráfico da função fim do procedimento gráfico plota o gráfico da soma f 0 + f + f f n. Tabela : Descrição dos Procedimentos Com uso do algoritmo conguimos plotar diretamente o gráfico de s n dado n, m a necessidade de fazer manualmente as translações. Para isso, após a execução do algoritmo atribui- 6

6 o valor de n no procedimento gráfico(n). Aprentamos a guir, como exemplo, os gráficos das funções s 3 e s obtidos com uso do algoritmo atribuindo- os valores 3 e, respectivamente, para n em gráfico(n): Figura : Função periódica f 0 + f + f 2 + f 3 para o procedimento gráfico(3). Figura 5: Função periódica f 0 + f + f 2 + f 3 + f para o procedimento gráfico(). 5 Conclusões Inicialmente a função de Weierstrass, pioneira no caso de uma função contínua em todo u domínio porém não derivável em ponto algum do domínio, rviu de inspiração para a implementação de uma outra função de características melhantes reprentada por uma soma finita de funções reais. As somas parciais envolvem a adequação do domínio das funções gerando uma dificuldade manual conforme o número de funções aumenta, tornando manualmente impraticável a obtenção do gráfico para a soma de um certo número de funções. Portanto, a visualização gráfica dessa soma é cuidadosamente gerada com a tecnologia do Maple 2. Isso atinge o principal objetivo des artigo, ou ja, criar um algoritmo via Maple 2 para construir o gráfico de uma soma finita de funções reais. 65

7 Concluímos que a principal contribuição do Maple 2 foi na indução da visualização geométrica do gráfico da função s n = f 0 + f + f f n, que deu com o uso do algoritmo gerado através da análi da soma finita, a qual era manualmente impraticável quando considerou- n > 2. Todavia, a perspectiva de utilização cada vez mais abrangente de softwares matemáticos no ensino da matemática, não torna obsoletos o papel e o lápis, porém muitos vezes é preferível utilizar a tecnologia para ilustrar certos conceitos que envolvem dificuldades algébricas. Sendo assim, a preparação des artigo envolveu uma visão tecnológica de uma soma finita de funções contínuas em todos os pontos do u domínio incluindo a geração de um algoritmo que motivou a indução visual da soma infinita de funções reais contínuas em u domínio que não são deriváveis em ponto algum des domínio. Referências [] D. H. Bailey & J. M. Borwein & N. J. Calkin & R. Girgensohn & D. R. Luke & V. H. Moll, Experimental Mathematics in Action, Wellesley, MA: A. K. Peters, [2] B.R. Gelbaum & J.M.H. Olmstead, Counterexamples in Analysis, Holden Day Publisher, 96. [3] H.L. Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Vol., 3 a edição, LTC, Rio de Janeiro, 999. [] G. H. Hardy, Weierstrass s Non-Differentiable Function, Trans. Amer. Math. Soc. 7, , 9. [5] J. Thim, Continuous Nowhere Differentiable Functions, té de mestrado da Lulea University of Technology [6] de Weierstrass. Acesso em 5/0/

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1 Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA Números e Funções Reais Avaliação - GABARITO 3 de abril de 203. Determine se as afirmações a seguir são verdadeiras

Leia mais

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15

RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15 RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15 GONZATTO, Oilson Alberto Junior FECILCAM, oilson.agjr@hotmail.com OLIVEIRA, Hércules Alves UTFPR, hercules@utfpr.edu.br

Leia mais

Tutorial MATLAB 6.5. Thaís Rodrigues Tonon RA: 046655 Turma B

Tutorial MATLAB 6.5. Thaís Rodrigues Tonon RA: 046655 Turma B Tutorial MATLAB 6.5 Thaís Rodrigues Tonon RA: 046655 Turma B 1 Índice 1. Introdução...2 2. O MATLAB...3 3. O Uso do MATLAB...4 3.1 Limites...6 3.1.1 Limites à esquerda e à direita...6 3.2 Derivadas...8

Leia mais

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional.

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional. Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 3 - GABARITO 06 de julho de 013 1. (1,5 pontos) Determine se as afirmações

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

1 Descrição do Trabalho

1 Descrição do Trabalho Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Somatórias e produtórias

Somatórias e produtórias Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

1 Propriedades das Funções Contínuas 2

1 Propriedades das Funções Contínuas 2 Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005 Sumário 1 Propriedades das Funções Contínuas 2 2 Continuidade 2 3 Propriedades 3 4 Continuidade Uniforme 9 5 Exercício 10 1 1 PROPRIEDADES

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA I PROF MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO 1 wwwprofessorwaltertadeumatbr 1) Seja f uma função de N em N definida por f(n) 10 n Escreva

Leia mais

Manual de Relação de Pontos por Indicação

Manual de Relação de Pontos por Indicação Manual de Relação de Pontos por Indicação Sumário 1. Verificando se o parâmetro das funções está ativo... 3 2. Efetuando o cadastro da faixa de indicação... 5 2.1. Cadastro de faixas com intervalos...

Leia mais

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções Ricardo Antonio Faustino da Silva Braz Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil ricardobraz@ufersa.edu.br Jean Michel Moura Bezerra Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material

Leia mais

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência:

FUNÇÃO DO 1º GRAU. Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: FUNÇÃO DO 1º GRAU Vamos iniciar o estudo da função do 1º grau, lembrando o que é uma correspondência: Correspondência: é qualquer conjunto de pares ordenados onde o primeiro elemento pertence ao primeiro

Leia mais

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

Notas para um curso de Cálculo 1 Duilio T. da Conceição

Notas para um curso de Cálculo 1 Duilio T. da Conceição Notas para um curso de Cálculo 1 Duilio T. da Conceição 1 2 Sumário 1 WOLFRAM ALPHA 5 1.1 Digitando Fórmulas e Expressões Matemáticas......... 6 1.1.1 Expoentes......................... 6 1.1.2 Multiplicação.......................

Leia mais

ESTUDO DA FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU UTILIZANDO O SOFTWARE GRAPH RESUMO

ESTUDO DA FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU UTILIZANDO O SOFTWARE GRAPH RESUMO ESTUDO DA FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU UTILIZANDO O SOFTWARE GRAPH Mariani Constante de Jesus e Patrícia Becker Delfino 1 RESUMO Sabe-se que é importante a utilização de softwares matemáticos como suporte

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 FUNÇÃO IDÉIA INTUITIVA DE FUNÇÃO O conceito de função é um dos mais importantes da matemática.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Função. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é:

Função. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é: Função Toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça corresponder a todo elemento do primeiro conjunto um único elemento do segundo, ocorre uma função. Definição formal:

Leia mais

12. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 12.1 FUNÇÕES INJETORAS. Definição

12. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 12.1 FUNÇÕES INJETORAS. Definição 90 1. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 1.1 FUNÇÕES INJETORAS Definição Dizemos que uma função f: A B é injetora quando para quaisquer elementos x 1 e x de A, f(x 1 ) = f(x ) implica x 1 = x. Em

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Questão 1 Descritor: D4 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema.

Questão 1 Descritor: D4 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema. SIMULADO SAEB - 2015 Matemática 3ª série do Ensino Médio GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUESTÕES E COMENTÁRIOS Questão 1 D4 Identificar a relação entre o número de vértices, faces

Leia mais

SOFTWARE PARA ESTUDOS DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA: FUNÇÕES ELEMENTARES

SOFTWARE PARA ESTUDOS DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA: FUNÇÕES ELEMENTARES SOFTWARE PARA ESTUDOS DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA: FUNÇÕES ELEMENTARES Edvaldo Lima da Silva 1 Faculdade de Ciências Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;

Leia mais

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante.

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Disciplina: Matemática Computacional Crédito do material: profa. Diana de Barros Teles Prof. Fernando Zaidan AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é a coleção de objetos, que em geral, tem

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto

Leia mais

Francisco Ramos. 100 Problemas Resolvidos de Matemática

Francisco Ramos. 100 Problemas Resolvidos de Matemática Francisco Ramos 100 Problemas Resolvidos de Matemática SUMÁRIO Questões de vestibulares... 1 Matrizes e Determinantes... 25 Geometria Plana e Espacial... 39 Aritmética... 61 QUESTÕES DE VESTIBULARES

Leia mais

MATERIAL MATEMÁTICA I

MATERIAL MATEMÁTICA I MATERIAL DE MATEMÁTICA I CAPÍTULO I REVISÃO Curso: Administração 1 1. Revisão 1.1 Potência de Epoente Inteiro Seja a um número real e m e n números inteiros positivos. Podemos observar as seguintes propriedades

Leia mais

TTT-PLOT E TESTE DE HIPÓTESES BOOTSTRAP PARA O MODELO BI-WEIBULL. Cleber Giugioli Carrasco 1 ; Francisco Louzada-Neto 2 RESUMO

TTT-PLOT E TESTE DE HIPÓTESES BOOTSTRAP PARA O MODELO BI-WEIBULL. Cleber Giugioli Carrasco 1 ; Francisco Louzada-Neto 2 RESUMO TTT-PLOT E TESTE DE HIPÓTESES BOOTSTRAP PARA O MODELO BI-WEIBULL Cleber Giugioli Carrasco ; Francisco Louzada-Neto Curso de Matemática, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG. Departamento

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial 1) Como fazer uma doação de um Bem para o Instituto Federal do Paraná Câmpus Curitiba, adquirido com recursos de Projetos de Pesquisa? Deverá comunicar o

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas

Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas CONSTRUINDO CONCEITOS SOBRE FAMÍLIA DE FUNÇÕES POLINOMIAL DO 1º GRAU COM USO DO WINPLOT Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 MARCOS ANTONIO HELENO DUARTE Secretaria

Leia mais

MINICURSO DE GEOGEBRA PARA INICIANTES NO ESTUDO DE CÁLCULO I

MINICURSO DE GEOGEBRA PARA INICIANTES NO ESTUDO DE CÁLCULO I Universidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia ICET Grupo de Estudos em Software Livre no Ensino GESE MINICURSO DE GEOGEBRA PARA INICIANTES NO ESTUDO

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

Gerenciamento de Serviços: Uma análise comparativa entre ferramentas livres para auxiliar a adoção da ITIL

Gerenciamento de Serviços: Uma análise comparativa entre ferramentas livres para auxiliar a adoção da ITIL Gerenciamento de Serviços: Uma análise comparativa entre ferramentas livres para auxiliar a adoção da ITIL Helem Chaves de Lima - Faculdade Farias Brito, Ceará e Brasil helemcl@gmail.com Orientador: Prof.

Leia mais

1ª Lista de exercícios

1ª Lista de exercícios 1ª Lista de exercícios NOTA: Por favor tente resolver todos os exercícios sozinho, caso tente e não consiga entre em contato no email: suporte@mjailton.com.br. Após a resolução envie as respostas para

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos

Leia mais

Função Logarítmica Função Exponencial

Função Logarítmica Função Exponencial ROTEIRO DE ESTUDO MATEMÁTICA 2014 Aluno (a): nº 1ª Série Turma: Data: /10/2014. 3ª Etapa Professor: WELLINGTON SCHÜHLI DE CARVALHO Caro aluno, O objetivo desse roteiro é orientá-lo em relação aos conteúdos

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Capítulo 6. Autômatos com Pilha 6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Nos exemplos da seção anterior, vimos que os autômatos com pilha existem para

Leia mais

1 a Questão: (10,0 pontos)

1 a Questão: (10,0 pontos) Ciências da Natureza, e suas Tecnologias 1 a Questão: (10,0 pontos) Suponha que, em certo dia de janeiro de 00, quando 1 dólar americano valia 1 peso argentino e ambos valiam,1 reais, o governo argentino

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico

Leia mais

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 010 Prova de Matemática Vestibular ª Fase Resolução das Questões Discursivas São apresentadas abaixo possíveis

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Chapter 2. 2.1 Noções Preliminares

Chapter 2. 2.1 Noções Preliminares Chapter 2 Seqüências de Números Reais Na Análise os conceitos e resultados mais importantes se referem a limites, direto ou indiretamente. Daí, num primeiro momento, estudaremos os limites de seqüências

Leia mais

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte III) Prof.a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Capítulo 2. Álgebra e imagens binárias. 2.1 Subconjuntos versus funções binárias

Capítulo 2. Álgebra e imagens binárias. 2.1 Subconjuntos versus funções binárias Capítulo 2 Álgebra e imagens binárias Em Análise de Imagens, os objetos mais simples que manipulamos são as imagens binárias. Estas imagens são representadas matematicamente por subconjuntos ou, de maneira

Leia mais

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses.

Calcular o montante de um capital de $1.000,00, aplicado à taxa de 4 % ao mês, durante 5 meses. JUROS COMPOSTOS Capitalização composta é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados até o período de montante anterior. Neste regime de capitalização a

Leia mais

Linguagem Lógica Prolog

Linguagem Lógica Prolog Linguagem Lógica Prolog Linguagens de Programação Departamento de Computação Universidade Federal de Sergipe Conteúdo O que é diferente na Programação Lógica Cláusulas, Fatos, Regras e Predicado Objetos

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

TRABALHO BIBLIOTECA MD5

TRABALHO BIBLIOTECA MD5 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS TRABALHO BIBLIOTECA MD5 Linguagens de Programação Eduardo Orestes Brum Análise e Desenvolvimento de Sistemas - 2013 Sumário 1 Introdução 31 2 Criptografia MD5 4 2.

Leia mais

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF)

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 010 ExercíciosProgramados1e VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Esses exercícios abrangem a matéria das primeiras semanas de aula (Aula 1) Os alunos

Leia mais

Seqüências, Limite e Continuidade

Seqüências, Limite e Continuidade Módulo Seqüências, Limite e Continuidade A partir deste momento, passaremos a estudar seqüência, ites e continuidade de uma função real. Leia com atenção, caso tenha dúvidas busque indicadas e também junto

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

A integral também é conhecida como antiderivada. Uma definição também conhecida para integral indefinida é:

A integral também é conhecida como antiderivada. Uma definição também conhecida para integral indefinida é: Integral Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. No cálculo, a integral de uma função foi criada para originalmente determinar a área sob uma curva no plano cartesiano e também surge naturalmente em dezenas

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas

Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas 1 Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Especialização em Matemática Disciplina: Estruturas Algébricas Profs.: Elisangela S. Farias e Sérgio Motta Operações

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2015 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). 1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web . (Pucrj 015) Sejam as funções f(x) = x 6x e g(x) = x 1. O produto dos valores inteiros de x que satisfazem a desigualdade f(x) < g(x) é: a) 8 b) 1 c) 60 d) 7 e) 10 4. (Acafe 014) O vazamento ocorrido

Leia mais

SuperLogo: aprendendo com a sua criatividade

SuperLogo: aprendendo com a sua criatividade SuperLogo: aprendendo com a sua criatividade O SuperLogo é um programa computacional que utiliza linguagem de programação Logo. Esta linguagem foi desenvolvida na década de 60 nos Estados Unidos no Instituto

Leia mais