CÓDIGO TÍTULO VERSÃO INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA E INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIÇÃO

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1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO INSTRUÇÃO DE CÓDIGO TÍTULO VERSÃO IT.DT.PDN INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA SP

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIA DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Fluxograma Tipos de Subestação Transformadores de medição REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 5 PÁGINA 2 DE 26

3 1. OBJETIVO Esta Instrução de Trabalho tem como objetivo diminuir a quantidade de inspeções rejeitadas, através da implementação do Check List para inspeção de Subestação de Entrada de Energia e também informar as dimensões dos transformadores de medição a serem instalados na subestação dos Clientes na área de concessão da EDP Bandeirante. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 11/11/2015 Elaboração: Antonio Nunes Nascimento, Edson Yakabi, Nayara de Souza Franco e Tamires Rodrigues Souza. Aprovação: Dilvana Lopes P. Moradei e Paulo J. Tavares de Lima. Emissão inicial. 3. APLICAÇÃO Aplica-se a EDP Bandeirante. 4. REFERÊNCIA NBR Instalações elétricas de baixa tensão NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv NR-10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade 5. DEFINIÇÕES ART Anotação de Responsabilidade Técnica DSRR Célula de Entrada DSRS Célula de Suporte Comercial DSRS Célula de Análise de Projeto DSEP Estudo e Projeto MT/BT Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra. Setor do Relacionamento ao cliente, responsável em receber as solicitações por e- mail e transformar em serviço: Nota de Atendimento, Nota de Serviço e Ordem de Venda. Setor responsável por tratar e acompanhar todo serviço: Nota de Serviço, Ordem de Venda até a sua conclusão. Setor responsável por efetuar inspeções em campo na região do Alto Tietê. Setor responsável por efetuar inspeções em campo na região do Vale do Paraíba, litoral e Guarulhos. PÁGINA 3 DE 26

4 DSRS - Célula de Análise de Projetos DSEP Estudos e Projetos MT/BT DSRR Célula de Entrada Cliente DSRS Suporte Comercial INSTRUÇÃO DE 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Os desenhos e demais informações referentes a montagem de Subestações de Entrada de Energia, poderão ser obtidos no Padrão Técnico de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição PT.PN Fluxograma O setor Suporte Comercial deverá enviar o Check List e as dimensões dos transformadores de medição por para o cliente na sequência da liberação da carta de término de Obras e acompanhar o processo até a efetiva ligação. O cliente deverá enviar a concessionária o Check List (Anexo A) devidamente assinado no ato do pedido da inspeção. A Célula de Entrada deverá receber o Check List de confirmação de requisitos e abrir a Nota de Serviço de Inspeção de Posto Primário e anexar o Check List na Nota. Check List - Ligação Nova MT Enviar o Check List por junto com a Carta de Término de Obras para o Cliente Enviar motivo de rejeição para o cliente por Efetuar o Check List em Campo Enviar o Check List devidamente assinado para o grandesclientes@edpbr.com.br e solicitar a Inspeção de Posto Primário Receber o com o check list de confirmação de requisitos e solicitação de inspeção Emitir a Nota de Inspeção de Posto Primário Anexar o Check List na Nota de Serviço Imprimir o Check List entregue pelo o cliente Inspecionar o Posto Primário Inspeção em Ordem? Não Rejeitar a Nota de Serviço Nota: Toda rejeição deve ser inserida dentro do campo resultado no texto da atividade. PÁGINA 4 DE 26

5 6.2. Tipos de Subestação Subestação Convencional em Alvenaria Subestação plificada em Alvenaria Subestação plificada em Poste Conjunto Blindado Construída no limite da propriedade do consumidor com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. (Anexo A.1) Pode ser construída uma edificação em alvenaria específica para a subestação, ou pode estar situada no interior de outra edificação no nível do solo. Caso a subestação precise ser instalada um pavimento abaixo ou um pavimento acima, é necessário apresentar uma justificativa para a distribuidora de energia. (Anexo A.2) A sua montagem é externa a qualquer construção e feita em poste de concreto com os respectivos materiais necessários para sua fixação, utilizando para-raios, transformador de serviço e eletrodutos para o ramal de alimentação secundário. (Anexo A.3) Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1kV até e inclusive 52kV. Esses conjuntos caracterizam-se por apresentarem as montagens eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos. (Anexo A.4) 6.3. Transformadores de medição As dimensões dos transformadores de corrente e transformador de potencial indutivo para a medição de energia elétrica deverão ser considerados no momento da montagem dos barramentos ou na instalação dos condutores elétricos nas subestações dos clientes, conforme anexo B. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 8. ANEXOS A. REQUISITOS PARA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA A1. Subestação convencional em alvenaria A2. Subestação simplificada em alvenaria A3. Subestação simplificada em poste A4. Subestação blindada B. DIMENSÕES DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO Transformador de corrente Classe 0,6 kv Uso interno Transformador de corrente Classe 15 kv Uso interno Transformador de potencial indutivo Classe 15 kv Uso interno PÁGINA 5 DE 26

6 A. REQUISITOS PARA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA PÁGINA 6 DE 26

7 A1. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL EM ALVENARIA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Cliente Endereço Bairro Município SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL EM ALVENARIA (ANEXO A.1) 1 O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado. 2 O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro. 3 A construção civil está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária. 4 A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura. 5 A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária. 6 A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada. 7 As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água. 8 9 A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livres de infiltração. No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro e com declividade oposta a mesma. 10 A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência, trinco para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada. 11 A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores. 12 A porta de acesso ao cubículo de medição: a. Possui sentido de abertura para fora do cubículo; b. Possui dobradiças invioláveis sem parafusos ou pinos extraíveis; c. Possui trinco com cadeado; d. Possui 2 dispositivos para lacre. 13 O cavalete de medição possui bases reguláveis para instalação dos equipamentos de medição. 14 O barramento do neutro no cubículo de medição está a 2,1 metros em relação ao piso interno. 15 Os barramentos para interligação dos TC's e TP's estão dobrados próximo ao cavalete de medição, com as dimensões em conformidade com o desenho dimensional dos equipamentos de medição e possuem terminal tipo olhal na extremidade. 16 Os barramentos para alimentação dos TP's de medição derivam antes dos TC's. 17 A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca, marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples), para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição. 18 A chave seccionadora do cubículo de medição é acionada por bastão de manobra. 19 As partes energizadas das chaves seccionadoras, quando abertas, estão a 2,7 metros em relação ao piso interno da cabine. PÁGINA 7 DE 26

8 a. b. c. d. e. f. g. h. As chaves seccionadoras possuem placas de advertência, com os dizeres: Não manobrar esta chave em carga". A abertura para instalação da lâmpada sobre a caixa de medição possui tela metálica no lado interno do cubículo, e a lâmpada está acessível pelo lado externo do cubículo. A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para instalação dos equipamentos de medição. As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para lacração e vidros com guarnição de borracha. A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso. A interligação terra-neutro abaixo da caixa de medição está identificada com plaquetas adequadas. Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A vermelha; fase B branca; fase C marrom; neutro - azul clara. Os barramentos primários possuem afastamento mínimo de 20 cm entre fases e 16 cm entre fase e neutro/terra, entre partes vivas. As grades de proteção dos cubículos possuem comprimento mínimo de 1,50 m, estão com a parte inferior no máximo a 0,30 m e com a parte superior no mínimo a 1,80 m em relação ao piso. A grade de proteção do(s) cubículo(s) é (são) articulável(is), abrindo para fora em 90, são em tela em malha máxima de 25 mm, com dispositivos que impeçam ser empurradas para o interior do(s) cubículo(s). Há cópia(s) da(s) plaqueta(s) de identificação do(s) transformador(es) de força / TP's e TC's de proteção, nas respectivas grades de proteção do(s) cubículo(s). A alavanca de manobra da chave seccionadora do(s) cubículo(s) é (são) alongada(s) de forma que sua(s) extremidade(s) fique(m) fora do cubículo. Os TC's de proteção estão instalados a montante do disjuntor. O relé de proteção do disjuntor geral é relé secundário (indireto), possui fonte auxiliar (NOBREAK), dispositivos para selagem e está parametrizado conforme estudo de proteção liberado pela concessionária. Há relé de supervisão trifásica alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar com as funções sobretensão, falta de fase e inversão de fases. Os TP's de proteção estão: Fixados adequadamente em sua bases; A uma altura máxima de 150 cm do piso acabado; Ligados após a chave seccionadora; Em número de dois ou três; Protegidos no lado de alta tensão por 1 fusível de 0,5 A, para cada bucha primária; Ligados por barramentos de cobre; Aterrados individualmente com cabo de cobre 25 mm²; Com a proteção de seus circuitos secundários localizados fora do cubículo. PÁGINA 8 DE 26

9 a. b. c. d a. b. d. e. f. g. h. i. A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m, interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação. O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro. Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de acesso, base dos TP s e TC s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos, carcaça dos TP s particulares, carcaça dos transformadores de força, disjuntor, caixa de medidores. As venezianas para ventilação permanente dos cubículos de medição, proteção e transformação são de chapas de 8 cm, dobradas em ângulo de 60, em V invertido, afastadas 2 cm entre si; com dimensões mínimas de 40 x 50 cm, instalada a 20 cm do piso interno e 30 cm do piso externo, com grade de proteção externa em malha máxima de 13 mm, galvanizada. A janela para iluminação do cubículo de medição possui vidraça fixa e está fora da área de operação da chave seccionadora. As janelas para iluminação e ventilação estão com a parte superior a 0,20 m do teto. Todas as janelas possuem vidros em bom estado de conservação e limpeza e tela metálica com malha máxima de 13 mm, aterrada, instalada no lado externo da subestação. O(s) transformador(es) e disjuntor(es) está (estão) travado(s) adequadamente. A iluminação artificial e de emergência da subestação primária está instalada no máximo a 2 m do piso interno. A bucha Xo (neutro) do transformador está conectada ao aterramento. Todas as conexões estão com aperto adequado. O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível. Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs: Execução da cabine primária; Medição de aterramento; Tensão da nos condutores do ramal de entrada; Ensaios de rotina do transformador. Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto. A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção: Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha); Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Capacete e óculos de proteção; Tapete de borracha isolante; Bastão de manobras; Suporte para fixação do bastão de manobras; Extintor de incêndio. PÁGINA 9 DE 26

10 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO 51 No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com abraçadeira com anel de borracha. 52 No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo. 53 No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo de 100 mm. 54 No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar. 55 Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura de 0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta. 56 No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com fita de advertência. 57 As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas ao condutor neutro. 58 A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor verde, 1 kv, individual para cada para- raios. 59 O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kv na cor verde. 60 O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kv. 61 No lado interno da subestação, so terminais das muflas estão afastados 25 cm em relação a parede e 30 cm em relação ao teto. 62 Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados internos e externo da subestação. 63 O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a interligação terra-neutro, derivando individualmente apenas para os terminais de neutro dos TP's de medição. RAMAL DE ENTRADA AÉREO 64 A laje sobre a parede de instalação das buchas de passagem possui mureta de proteção e está livre de beiral sobre as buchas e isoladores de suspensão. 65 Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral do ramal aéreo em relação ao limite de propriedade de terceiros/construções. 66 Há condutores de cobre (rabichos) conectados nos terminais externos das buchas de passagem aérea. 67 O neutro do ramal de entrada está fixado na alvenaria através de isolador tipo roldana. PÁGINA 10 DE 26

11 INSTRUÇÃO DE ITENS ALTERNATIVOS 68 O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada. 69 No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima. 70 O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres: Perigo de Morte Cabo energizado". 71 O terminal interno do cabo reserva está a 2,7 metros em relação ao piso. 72 A subestação possui saída subterrânea com para-rios instalados. Observações: A subestação possui mais de um transformador ou saída para cabine de transformação, protegidos por fusíveis do tipo limitador de corrente (HH). As bases fusíveis são fisicamente independentes das chaves seccionadoras. Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado. Os cubículos dos equipamentos com liquido isolante inflamável, com volume superior a 100 L, possuem sistema de drenagem e reservatório. A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de acesso do tipo corta-fogo. Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção. Cliente: Assinatura: Data: Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data: Telefone para Contato: PÁGINA 11 DE 26

12 INSTRUÇÃO DE A2. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM ALVENARIA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Cliente Endereço Bairro Município SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM ALVENARIA (ANEXO A.2) 1 O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado. 2 O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro. 3 A construção civil está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária. 4 A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura. 5 A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária. 6 A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada. 7 A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livre de infiltração. 8 As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água. 9 No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro e com declividade oposta a mesma. 10 A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência, trinco para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada. 11 A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores. 12 As partes energizadas das chaves seccionadoras, quando abertas, estão a 2,7 metros em relação ao piso interno da cabine. 13 As chaves seccionadoras possuem placas de advertência, com os dizeres: Não manobrar esta chave em carga". 14 A alavanca de manobra da chave seccionadora do(s) cubículo(s) é (são) alongada(s) de forma que sua(s) extremidade(s) fique(m) fora do cubículo. 15 Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A vermelha; fase B branca; fase C marrom; neutro - azul clara. 16 Os barramentos primários possuem afastamente mínimo de 20 cm entre fases e 15 cm entre fase e neutro/terra, entre partes vivas. 17 A base fusível é fisicamente independente da chave seccionadora, e possui fusíveis do tipo HH. 18 Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado. 19 O transformador está travado adequadamente. 20 O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na liberação do projeto. 21 A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado. 22 As buchas secundárias do transformador são protegidas por caixa inviolável com dispositivo para selagem. 23 A bucha Xo (neutro) do transformador está conectada ao aterramento. 24 Os eletrodutos que interligam o secundário do transformador a parte inferior da caixa que aloja os TC s, são de ferro galvanizado. 25 Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fases e neutro. 26 Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades. PÁGINA 12 DE 26

13 a. b. c. d. e. As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão. As grades de proteção dos cubículos possuem comprimento mínimo de 1,50 m, estão com a parte inferior no máximo a 0,30 m e com a parte superior no mínimo a 1,80 m em relação ao piso. A grade de proteção do(s) cubículo(s) é (são) articulável(is), abrindo para fora em 90, são em tela em malha máxima de 25 mm, com dispositivos que impeçam ser empurradas para o interior do(s) cubículo(s). Há cópia da plaqueta de identificação do transformador de força na grade de proteção do cubículo. A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's. Os barramentos para interligação dos TC's estão instalados com as dimensões em conformidades do Anexo B e possuem furos oblongo na extremidade? A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca, marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples), para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição. A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para instalação dos equipamentos de medição. As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para lacração e vidros com guarnição de borracha. A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso. A interligação terra-neutro abaixo da caixa de medição está identificada com plaquetas adequadas. As venezianas para ventilação permanente dos cubículos de medição, proteção e transformação são de chapas de 8 cm, dobradas em ângulo de 60, em V invertido, afastadas 2 cm entre si; com dimensões mínimas de 40 x 50 cm, instalada a 20 cm do piso interno e 30 cm do piso externo, com grade de proteção externa em malha máxima de 13 mm, galvanizada. As janelas para iluminação e ventilação estão com a parte superior a 0,20 m do teto. Todas as janelas possuem vidros em bom estado de conservação e limpeza e tela metálica com malha máxima de 13 mm, aterrada, instalada no lado externo da subestação. A iluminação artificial e de emergência da subestação primária está instalada no máximo a 2 m do piso interno. A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m, interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação. O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro. A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar. Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de acesso, base dos TC s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos, carcaça dos transformadores de força, caixa de medidores. Todas as conexões estão com aperto adequado. O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível. Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto. Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs: Execução da cabine primária; Medição de aterramento; Tensão da nos condutores do ramal de entrada; Ensaios de rotina do transformador; Extintor de incêndio. PÁGINA 13 DE 26

14 50 a. b. d. e. f. g. h. A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção: Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha); Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Capacete e óculos de proteção; Tapete de borracha isolante; Bastão de manobras; Suporte para fixação do bastão de manobras. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO 51 No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo de 100 mm. 52 No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar. 53 Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura de 0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta. 54 No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com fita de advertência. 55 As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas ao condutor neutro A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor verde, 1 kv, individual para cada para- raios. O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kv na cor verde. 58 O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kv. 59 No lado interno da subestação, os terminais das muflas estão afastados 25 cm em relação a parede e 30 cm em relação ao teto. 60 Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados internos e externo da subestação. 61 No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com abraçadeira com anel de borracha. 62 No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo. 63 O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a interligação terra-neutro RAMAL DE ENTRADA AÉREO 64 A laje sobre a parede de instalação das buchas de passagem possui mureta de proteção e está livre de beiral sobre as buchas e isoladores de suspensão. 65 Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral do ramal aéreo em relação ao limite de propriedade de terceiros/construções. 66 Há condutores de cobre (rabichos) conectados nos terminais externos das buchas de passagem aérea. 67 O neutro do ramal de entrada está fixado na alvenaria através de isolador tipo roldana. PÁGINA 14 DE 26

15 ITENS ALTERNATIVOS Observações: O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada. A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de acesso do tipo corta-fogo. O terminal interno do cabo reserva está a 2,7 metros em relação ao piso. O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres: Perigo de Morte Cabo energizado". No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima. Os cubículos dos equipamentos com liquido isolante inflamável, com volume superior a 100 L, possuem sistema de drenagem e reservatório. Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção. Cliente: Assinatura: Data: Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data: Telefone para Contato: PÁGINA 15 DE 26

16 INSTRUÇÃO DE A3. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM POSTE INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Cliente Endereço Bairro Município SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA EM POSTE (ANEXO A.3) 1 O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado. 2 O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro. 3 A subestação primária está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária. 4 A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura. 5 A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores. 6 Há o recuo de 1,0 m a 1,5 m entre o poste da subestação e a divisa do imóvel com a via pública. 7 Há afastamento mínimo de 2 m entre o condutor da fase lateral em relação ao limite de propriedade de terceiros/construções. 8 Há afastamento mínimo de 3,20 m entre qualquer tipo de construção e o lado do poste (centro) em que é montado o suporte de escada. 9 Na parte frontal da subestação há calçada com largura de 1,0 m e declividade com sentido oposto a mesma. 10 A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária. 11 Há isoladores de suspensão do tipo polimérico, com sapatilhas, para fixação do ramal de ligação. 12 Os condutores do ramal de entrada são de cobre com seção mínima de 16 mm², estão fixados nos isoladores, interligados aos para-raios, a parte superior das chaves fusíveis, e da saída das chaves até a bucha primária do transformador. 13 As chaves fusíveis possuem dispositivo para LB, e estão com os cartuchos fechados. 14 Os suportes para fixação do transformador no poste possuem 2 parafusos por lado (para TR > 75 kva). 15 O neutro é fixado no poste através de um isolador tipo roldana para baixa tensão, instalado entre os suportes do transformador. 16 O neutro da concessionária está interligado com condutor independente, de cobre 25 mm², isolação azul clara, que desce no eletroduto até a barra de cobre instalada na caixa da chave geral. 17 Na entrada do eletroduto os cabos possuem folga para evitar a entrada de água (pingadeira). 18 Os circuitos de baixa tensão estão instalados em eletrodutos de ferro galvanizado com diâmetro de 100 mm, fixados no poste por abraçadeira de ferro galvanizado. 19 Os eletrodutos estão conectados na parte lateral inferior da cx. dos TC s. 20 O(s) eletroduto(s) tem acabamento nas extremidades com buchas, arruelas e cabeçote. 21 Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fase e neutro. 22 A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's. 23 Existe barramento de neutro na caixa dos TC's de medição. 24 Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades. 25 As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão. 26 Os barramentos para interligação dos TC's estão instalados com as dimensões em conformidades do Anexo B? PÁGINA 16 DE 26

17 a. b. c. d. e. f a. b. c. d. A laje de cobertura da alvenaria possui declividade de 2% e beiral de 15 cm com pingadouro. A sobreporta é metálica, as folhas estão aterradas e possuem trinco para cadeado. Há cópia da plaqueta de identificação do transformador de força instalada em local visível. As caixas são de fabricante homologado, possuem dobradiças invioláveis e a caixa de medição possui travessas para instalação dos equipamentos de medição. As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para lacração e vidros com guarnição de borracha. A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso. A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca, marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples), para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição. O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na liberação do projeto. A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado. Os elos fusíveis possuem capacidade nominal conforme projeto liberado. O terminal terra-neutro é barra de cobre e está identificado com plaquetas metálicas ou acrílicas com os dizeres terra e neutro. O condutor que interliga a barra terra neutro até a haste está instalado em eletroduto e possui no mínimo metade da seção do condutor de fase. A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m, interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação. A haste de aterramento dos para-raios não é a mesma da descida de aterramento do terminal terra neutro. A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar. As partes metálicas do poste estão aterradas através do terminal Xo do transformador. Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de acesso, grades, sobreportas, chapa de fixação dos TC's, base dos TC s de medição, eletrodutos, carcaça dos transformadores de força, caixa de medidores. O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre com seção mínima de 25 mm², isolação para 1 kv na cor verde e desce independente dos demais condutores de aterramento, pelo interior do poste, até a haste de aterramento. Todas as conexões estão com aperto adequado. O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível. A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção: Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha); Mangas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Capacete e óculos de proteção; Bastão de manobras; Suporte para fixação do bastão de manobras. Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto. Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs: Execução da cabine primária; Medição de aterramento; Extintor de incêndio; Ensaios de rotina do transformador. PÁGINA 17 DE 26

18 ITENS ALTERNATIVOS Observações: O imóvel possui cerca sob o ramal de entrada aéreo, que está seccionada e aterrada. O imóvel possui muro sob o ramal de entrada aéreo, que está a uma distância mínima de 4,0 m dos condutores fase. A subestação está instalada em área de circulação ou aglomeração de pessoas e está protegida por cerca de tela metálica aterrada. O portão de acesso ao cercado e/ou a sobreporta possuem placa Perigo de Morte Alta Tensão. O cercado de proteção da subestação possui altura mínima de 1,80 m, portão abrindo para fora, com trinco para cadeado, placa de advertência, aterrado com cordoalha flexível. Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido da inspeção. Cliente: Assinatura: Data: Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data: Telefone para Contato: PÁGINA 18 DE 26

19 A4. SUBESTAÇÃO BLINDADA INSPEÇÃO DE SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Cliente Endereço Bairro Município SUBESTAÇÃO BLINDADA (ANEXO A.4) 1 O imóvel possui número fixado em local visível, conforme cadastro na concessionária e projeto liberado. 2 O imóvel possui acesso próximo a subestação primária, com trajeto desimpedido e seguro. 3 A subestação primária está localizada e construída conforme projeto liberado pela concessionária. 4 A área ocupada pela subestação está livre da passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura. 5 No poste da concessionária, os condutores do ramal de entrada estão fixados na cruzeta de ferro, com abraçadeira com anel de borracha. 6 No poste da concessionária, as muflas terminais do cabo subterrâneo são para instalação ao tempo. 7 Os condutores do ramal de entrada subterrâneo estão identificados com fitas coloridas nos lados internos e externo da subestação. 8 No trecho exposto, o eletroduto do ramal de entrada é de aço galvanizado com diâmetro nominal mínimo de 100 mm. 9 No trecho instalado no poste da concessionária, o eletroduto do ramal de entrada está fixado com cinta galvanizada, possui uma altura mínima de 4,0 m e a extremidade vedada com massa de calafetar. 10 Há sapata de concreto na base poste da concessionária em torno do eletroduto de entrada, com altura de 0,60 m, acabamento superior em chanfro, pintada em zebrado com tinta refletiva amarela e preta. 11 No trecho subterrâneo, o eletroduto do ramal de entrada está envelopado em concreto e sinalizado com fita de advertência. 12 As blindagens metálicas dos cabos primários subterrâneos estão em ambas extremidades, interligadas ao condutor neutro. 13 No lado interno do imóvel, há calçada ao redor da subestação primária, com largura mínima de 1 metro e com declividade oposta a mesma. 14 A porta de acesso a subestação primária possui sentido de abertura para fora, placa de advertência, trinco para cadeado, vedação para impedir a entrada de água, pequenos animais, e está aterrada. 15 A subestação primária está limpa e livre de materiais estranhos no seu interior e arredores. 16 A alvenaria da cabine primária possui acabamento, as paredes e piso possuem pintura, e estão livre de infiltração. 17 As parede ou telas do recinto possuem um afastamento mínimo de 0,70 m entre a extremidade da porta do conjunto blindado quando aberta a 90. Nas faces do conjunto que não possuem porta, o recinto possui uma faixa com largura mínima de 1,0 m. 18 O conjunto blindado está fixado no piso, e não possui frestas. 19 Não existem aberturas acessíveis entre os cubículos de energia medida e não medida. 20 Os parafusos de fixação das chapas do conjunto blindado na parte externa do cubículo da medição possuem suas cabeças abauladas. 21 Todos os parafusos são bi cromatizados e instalados com arruelas de pressão. 22 As grades posteriores dos cubículos são de tela metálica com malha máxima de 13 mm, articuláveis, permitindo abertura a 90º, dotadas de trinco e dispositivos que impedem sua abertura para o interior do cubículo. PÁGINA 19 DE 26

20 a Nas portas externas e internas, do cubículo do disjuntor estão afixadas placas com os dizeres: Perigo de morte para o acesso ao interior do conjunto blindado deverá ser desligada a chave seccionadora nº 1. As venezianas das portas externas do conjunto blindado tipo externo são guarnecidas, no lado interno, com tela metálica de proteção com malha de 5 mm e filtro de ar caso o blindado seja externo. O cabo de entrada subterrâneo possui seção mínima de 25 mm² e isolação classe 8,7/15-12/20 kv. O condutor neutro tem seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor azul clara, 1kV, até a interligação terra-neutro, derivando individualmente apenas para os terminais de neutro dos TP's de medição. A interligação das bases dos para-raios são de cabo de cobre flexível, de seção nominal mínima de 25 mm², isolação na cor verde, 1 kv, individual para cada para- raios. O condutor de aterramento dos para-raios é de cobre, independente até a haste de aterramento e possui seção mínima de 25 mm², com isolação para 1 kv na cor verde. A montagem eletromecânica está em conformidade com o projeto liberado pela concessionária. A chave seccionadora nº 1 possui as lâminas aterradas na posição aberta. As chaves seccionadoras instaladas antes do disjuntor geral, são elétricamente intertravadas com o mesmo. As chaves seccionadoras possuem travas no punho de manobra, tanto para a posição ligada como para a posição desligada. As chaves seccionadoras possuem placas de advertência junto ao punho de manobra, com os dizeres: Não manobrar esta chave em carga". As lâminas das chaves seccionadoras aterradas estão nos barramentos da carga. Os barramentos estão fixados em isoladores e identificados nas cores: fase A vermelha; fase B branca; fase C marrom; neutro - azul clara. Os barramentos primários possuem afastamento mínimo de 20 cm entre fases e 16 cm entre fase e neutro/terra, entre partes vivas. Os barramentos para interligação dos equipamento de medição, estão dobrados e instalados em conformidade com desenho dimensional dos equipamentos de medição (anexo B), e possuem furo oblongo na extremidade; As bases para instalação dos equipamentos de medição são independentes e fixadas sobre trilhos de correr; As grades internas dos cubículos de entrada e portas do cubículo de medição, possuem dobradiças invioláveis, e dispositivos para lacre. A interligação terra-neutro está identificada com plaquetas adequadas. A caixa de medição é de fabricante homologado, possui dobradiças invioláveis e travessas para instalação dos equipamentos de medição. As portas da caixa de medição possuem abertura total, dispositivos para travamento, dispositivos para lacração e vidros com guarnição de borracha. A caixa de medição está instalada com a base a 0,80 m do piso. A subestação possui dois cabos blindados com 4 veias de 4 mm² identificados nas cores vermelha, branca, marrom (amarela) e azul clara, instalados em 2 eletrodutos de aço com diâmetro de 40 mm (ou niples), para interligaçao dos TC's e TP's de medição ao bloco de aferição. A malha de aterramento é constituída no mínimo de 3 hastes, distanciadas no mínimo de 3,0 m, interligadas por condutor de cobre com seção mínima de 50 mm², circundando a área da subestação. O sistema de aterramento está conectado a barra terra-neutro. A conexão das hastes de aterramento com o condutor, está protegida com massa de calafetar. Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir correntes, estão aterradas por meio de condutores de cobre com seção mínima de 25 mm², de forma visível e ininterrupta, a saber: - porta de acesso, base dos TP s e TC s de medição, chaves seccionadoras, grades de proteção dos cubículos, O Tap primário do transformador está em conformidade com a tensão informada pela concessionária na liberação do projeto. Todas as conexões estão com aperto adequado. Foram atendidas às ressalvas do memorial de liberação do projeto. O diagrama unifilar da cabine primária está plastificado e fixado em local visível. PÁGINA 20 DE 26

21 52 a. b. c. d. 53 a. b. c. d. e. f. 54 a. b. c. d. e. A subestação primária possui os seguintes equipamentos de proteção: Luvas de borracha, classe 2, isolação 17 kv; Luvas de couro (para proteção das luvas de borracha); Capacete e óculos de proteção; Tapete de borracha isolante. Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos com respectivas ARTs: Intalação da cabine primária; Ensaios de tipo do conjunto blindado conforme NBR IEC Medição de aterramento Tensão da nos condutores do ramal de entrada Ensaios de rotina do transformador Extintor de incêndio Foram executados os ensaios e elaborados os laudos conclusívos de comissionamento do conjunto blindado após o mesmo ser instalado no local, contemplando: As verificações finais de conformidade e testes funcionais relacionados: Inspeção de conformidade (verificação final), das instalações (incluindo equipamentos e componentes) com as especificações de projeto e considerando as normas técnicas da ABNT e Norma regulamentadora NR10; Integridade das instalações (incluindo materiais e equipamentos); Funcional dos sistemas (painéis de media tensão) incluindo, identificações, faseamento, ligações, comandos, sinalizações e alarmes; Verificações e testes de continuidade dos cabos de proteção (PE); Verificação da identificação dos elementos da instalação conforme projetos; SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL 55 Os barramentos para alimentação dos TP's de medição derivam antes dos TC's. 56 O relé de proteção do disjuntor geral é relé secundário (indireto), possui fonte auxiliar (NOBREAK), dispositivos para selagem e está parametrizado conforme estudo de proteção liberado pela concessionária. 57 Há relé de supervisão trifásica alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar com as funções sobretensão, falta de fase e inversão de fases. 58 Os TC's de proteção estão instalados a montante do disjuntor. 59 Os TP's de proteção estão: a. Fixados adequadamente em sua bases; c. Ligados após a chave seccionadora; d. Em número de dois ou três; e. Protegidos no lado de alta tensão por 1 fusível de 0,5 A, para cada bucha primária; f. Ligados por barramentos de cobre; g. Aterrados individualmente com cabo de cobre 25 mm². 60 Há cópia(s) da(s) plaqueta(s) de identificação do(s) transformador(es) de força / TP's e TC's de proteção, nas respectivas grades de proteção do(s) cubículo(s). PÁGINA 21 DE 26

22 SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA 61 A tensão secundária do transformador está em conformidade com o projeto liberado. 62 A caixa dos TC's de medição possui dobradiças invioláveis, dispositivos para lacre e barramento de cobre fixados em isoladores, conforme desenho dimensional dos TC's; 63 Em cada eletroduto está instalado um circuito completo com 3 fase e neutro. 64 Os cabos secundários estão identificados com fitas coloridas em todas as extremidades. 65 As extremidades dos cabos secundários possuem terminais com conexões a compressão. 66 Os fusíveis de proteção dos transformadores possuem capacidade nominal conforme projeto liberado. ITENS ALTERNATIVOS 67 A laje da subestação primária possui declividade adequada e está impermeabilizada 68 As projeções laterais da laje possuem pingadouro, ou outro meios que impeçam infiltração de água. 69 O cercado de proteção da subestação possui altura mínima de 1,80 m, portão abrindo para fora, com trinco para cadeado, placa de advertência, aterrado com cordoalha flexível. 70 A subestação primária faz parte integrante da edificação e possui transformador a seco ou porta de acesso do tipo corta-fogo. 71 No poste da concessionária, a mufla terminal do cabo reserva está conectada a fase mais próxima. 72 O terminal interno do cabo reserva está identificado com placa de advertência com os seguintes dizeres: Perigo de Morte Cabo energizado". 73 A subestação possui mais de um transformador ou saída para cabine de transformação, protegidos por fusíveis do tipo limitador de corrente (HH). 74 A subestação possui saída subterrânea com para-raios instalados. Observações: Este check list deverá ser apresentado a concessionária devidamente assinado no ato do pedido inspeção. Cliente: Assinatura: Data: Profissional Responsável pela Execução: Assinatura: Data: Telefone para Contato: PÁGINA 22 DE 26

23 B. DIMENSÕES DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO PÁGINA 23 DE 26

24 001. Transformador de corrente Classe 0,6 kv Uso interno PÁGINA 24 DE 26

25 002. Transformador de corrente Classe 15 kv Uso interno PÁGINA 25 DE 26

26 003. Transformador de potencial indutivo Classe 15 kv Uso interno PÁGINA 26 DE 26

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