PROJETO DE BRAÇOS ABERTOS ACOLHIMENTO DOMICILIAR FEITO PELOS ACS

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1 PROJETO DE BRAÇOS ABERTOS ACOLHIMENTO DOMICILIAR FEITO PELOS ACS MEYRILAND DIAS DE AMORIM FRIAÇA DAYSE MARIA MORAIS E SOUZA KRISTIANE DE CASTRO DIAS DUQUE

2 EQUIPE DE AGENTES COMUNITÁRIAS DE PARQUE GUARANI ACS ALINE MICRO-ÁREA-01 ACS ROSILENE MICRO-AREA-02 ACS LEILA MICRO-ÁREA-03 ACS SANDRA MICRO-AREA-04 ACS MARILEIA MICRO-ÁREA-05 ACS JULIANA ASSUNÇÃO MICRO-ÁREA-06

3 EQUIPE DE AGENTES COMUNITÁRIAS DE GRANJAS BETÂNIA ACS RAQUEL MICRO-ÁREA-01 ACS ELIZABETH MICRO-ÁREA 02 ACS NELCILENE MICRO-ÁREA-03 ACS MARIZA MICRO-ÁREA-04 ACS HEDILMA MICRO-ÁREA-05 ACS ELZI MICRO-AREA-06-

4 INTRODUÇÃO A Unidade de Saúde Parque Guarani está localizada na região Nordeste de Juiz de Fora, Minas Gerais, atendendo à população dos bairros Parque Guarani e Granjas Betânia, num total de pessoas. É uma Unidade de Residência em Saúde da Família, vinculada à UFJF. O acolhimento ocorre em todos os locais e momentos de contato entre as equipes e os usuários. Considerando a posição estratégica que os ACS ocupam na criação de vínculos, percebeu-se a importância de traçar algumas diretrizes referentes à forma de abordar os novos usuários que passam a residir na área de abrangência na sua primeira visita domiciliar. O presente Projeto busca qualificar o acolhimento que o ACS realiza às novas famílias, estabelecendo precocemente o vínculo com estes novos usuários e facilitando sua inserção nos atendimentos prestados pela UBS.

5 OBJETIVOS GERAL: sistematizar o acolhimento feito pelos ACS, no domicílio dos novos usuários, no intuito de transformar este momento de cadastramento das famílias em um espaço de acolher, vincular, responsabilizar e democratizar informações sobre o atendimento na unidade de saúde. ESPECÍFICOS: valorizar o trabalho dosacs junto à comunidade e à equipe facilitar inserção dos novos usuários nos serviços de saúde possibilitar o estudo de deslocamentos populacionais esclarecer os objetivos da Estratégia de Saúde da Família e da Residência em Saúde da Família contribuir para a resolutividade e vinculação precoce com a equipe de Saúde da Família.

6 METODOLOGIA A metodologia utilizada foi construída junto com os ACS, partindo de suas vivências, reforçando a importância do planejamento destas visitas, o contato precoce com as famílias e a qualificação da abordagem. 1. Elaboração de um roteiro mínimo para a primeira visita domiciliar; 2. Utilização da Cartilha de Apoio ao ACS sobre a Organização e Funcionamento da UBS; 3. Entrega de um folder com as orientações básicas da Cartilha; 4. Apresentação aos profissionais da UBS, das novas famílias acolhidas pelos ACS, nas reuniões semanais de equipe.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho desenvolvido pelo ACS tem como principal fundamento a relação que estabelece com a sua clientela no território e domicílio. O fato de compartilhar o mesmo contexto sócio-cultural dos usuários tem facilitado o estabelecimento de espaços acolhedores de escuta, vínculos e responsabilidade. O acolhimento é um processo contínuo e não apenas uma etapa do atendimento que se dá na porta das unidades, com o envolvimento de todos os profissionais nos diferentes momentos em que o serviço de saúde e o cidadão se encontram, devendo estar presente em todos os níveis de atenção à saúde.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os ACS perceberam a importância do acolhimento das pessoas e suas necessidades, como uma prática fundamental na Estratégia de Saúde da Família, que contribui para maior responsabilização e resolutividade da equipe. O acolhimento feito pelos ACS entrou na pauta das reuniões semanais, ampliando o espaço de escuta deste profissional pela equipe, abrindo canais para planejamento conjunto de ações e possibilitando a colocação do usuário e suas necessidades no centro do trabalho em saúde.

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