Palavras-chave: Características. Publicações. Bibliometria. Pequenas e médias Empresas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Características. Publicações. Bibliometria. Pequenas e médias Empresas."

Transcrição

1 CCG LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS BIBLIOMÉTRICA DOS ARTIGOS SOBRE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PUBLICADOS EM CONGRESSOS E PERIÓDICOS NACIONAIS Andréia Carpes Dani Mestre em Ciências Contábeis Universidade Regional de Blumenau - FURB andreiacarpesdani@gmail.com Nayane Thais Krespi Mestranda em Ciências Contábeis Universidade Regional de Blumenau - FURB nayanethais@hotmail.com Fernanda Kreuzberg Mestranda em Ciências Contábeis Universidade Regional de Blumenau - FURB fernandakreuzberg@gmail.com Paulo Roberto da Cunha Doutor em Ciências Contábeis e Administração Universidade Regional de Blumenau - FURB pauloccsa@furb.br Área Temática: Controladoria e Contabilidade Gerencial. Resumo Este estudo objetiva verificar as características bibliométricas das publicações sobre micro, pequenas e médias empresas no Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, EnANPAD, CBC, ANPCONT e em periódicos de Administração e Contabilidade no período de 2000 a Esta classifica-se como descritiva, documental e quantitativa. Na verificação das publicações foram encontrados 259 publicações. Os resultados da pesquisa demonstraram em relação à produção científica derivada dos congressos que houve um crescimento nas publicações sobre micro, pequenas e medias empresas a partir do ano de 2004, que se apresentou de forma contínua até O mesmo não ocorreu nas publicações socializadas em revistas, em que houve uma diminuição no número de artigos a partir de De maneira geral, constatou-se que houve uma evolução contínua no número de publicações envolvendo esse segmento de empresas, embora seja ainda incipiente a quantidade de publicações diante da crescente participação e importância desse segmento na economia brasileira, o que indica um campo de pesquisa que necessita ser melhor discutido, buscando-se ampliar as publicações de forma a socializar amplamente a temática. Palavras-chave: Características. Publicações. Bibliometria. Pequenas e médias Empresas. 1. INTRODUÇÃO A importância das micro e pequenas empresas MPME S na economia brasileira se verifica na geração de emprego e de renda, visto que empresas desta 1

2 categoria são maioria no país e são, ainda, responsáveis pela composição de boa parte do Produto Interno Bruto PIB (FERNANDES et al.., 2009). De forma geral, as PME S possuem características particulares, principalmente na forma de gerenciar a empresa, visto que seus administradores geralmente são os empreendedores que tiveram a idéia e agora desempenham atividades administrativas, sem nenhuma qualificação específica para tal (GROSSI; OLIVEIRA FILHO, 2009). Esse contexto faz emergir diversos fatores que, simultaneamente, podem limitar ou impulsionar o desenvolvimento da MPE. Alguns desse fatores podem ser: desejo de vencer, reduzido tamanho, tomada de decisão concentrada nas mão de quem tem visão de negócio, alcance das informações e a confiança (GROSSI; OLIVEIRA FILH, 2009). Diante do exposto, apresenta-se a seguinte questão que norteia esta pesquisa: Quais são as características bibliométricas das publicações sobre micro, pequenas e médias empresas no Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, EnANPAD, CBC, ANPCONT e em periódicos de Administração e Contabilidade no período de 2000 a 2011?. Dessa forma, o objetivo do estudo é verificar as características bibliométricas das publicações sobre micro, pequenas e médias empresas no Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, EnANPAD, CBC, ANPCONT e em periódicos de Administração e Contabilidade no período de 2000 a Apresenta-se o estudo de Gomes et al. (2010) que teve como objetivo analisar a produção científica da internacionalização de pequenas e médias empresas PME S em quatro periódicos internacionais no período de 2000 a artigos foram analisados de acordo com os objetivos de pesquisa, enquadramentos teóricos, metodologias adotadas e principais contribuições ao tema. No trabalho de Muniz et al. (2008), os autores determinaram a ordem de importância dada ao segmento de MPME S por pesquisadores brasileiros na área de finanças, através do levantamento da produção acadêmica em um dos mais representativos congressos brasileiros da área de Administração no período de 2000 a Alguns artigos relevantes foram encontrados e apresentados de forma descritiva pelos autores. Borba e Piccoli (2005) realizaram uma pesquisa que tinha o intuito de quantificar os artigos sobre as PME S e analisar suas principais características. A coleta foi realizada em 16 periódicos qualificados pela CAPES, abrangendo o período de 2000 a Diante do exposto nesses 3 estudos, fundamentou-se a justificativa para a realização da presente pesquisa, visto que as bases de busca foram ampliadas e o período de pesquisa maximizado, tornando, dessa forma, o estudo inédito na área. Outro fator inédito do artigo reside na classificação dos artigos encontrados de acordo com as áreas temáticas em que estes estavam inseridos. 2. MICRO E PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MPME s De acordo com Leone (1999) não é possível estabelecer uniformidade no que tange à conceituação das MPME S, visto que em cada país as características são próprias e adaptadas a sua realidade. Entretanto algumas definições específicas para as MPME S brasileiras são encontradas. Segundo Barbosa e Sicsú (2002, p. 04) as micro e pequenas empresas são elos importantes das cadeias produtivas que buscam a competitividade; e devem ser vistas como parceiras eficientes e eficazes no processo produtivo. Diante disso é notável destacar seu papel de fundamental importância para a economia brasileira. 2

3 No aspecto histórico, as MPME S no Brasil destacam-se pela tenacidade do povo em lutar pela sua existência. Há pouco tempo o plano econômico passou a valorizar os micros, visto que até alguns anos atrás somente os macros tinham oportunidade de crescimento. Essa mudança de perspectiva tem efeito também sobre a situação social do país (TEIXEIRA JÚNIOR, 2001). Dessa forma é possível afirmar, portanto que, MPME S são, na maioria das vezes, empresas administradas por um número reduzido de funcionários, com baixa capacidade técnica e com uma série de dificuldades, que ocasionam problemas de gestão (BIANCHI; ANUNCIATO, 2007). As MPME S são, no Brasil, definidas pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, conforme a Lei nº 9.317/96. Também, de forma complementar, por meio do Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, conforme a Lei nº 9.841/99 (GRAPEGGIA; LEZANA, 2011). A partir desta última Lei, foi redigido o Decreto nº 5.028/04, o qual prevê que as MPME S são classificadas de acordo com a receita bruta anual. Porém esta é apenas uma das classificações existentes, outras também são bastante difundidas e utilizadas. Como exemplo, ressalta-se a classificação proposta pelo Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAE que considera o número de empregados da empresa (GRAPEGGIA; LEZANA, 2011) Características das MPME s Cabe destacar, a partir desta sessão, algumas características presentes nas MPME S de forma geral. É possível afirmar que, em grande parte das vezes, a origem das MPME S foi à aptidão artesanal do empreendedor, ou fatores externos, como por exemplo, o desemprego. Nesse contexto, a visão estratégica de empresas pertencentes a esta categoria é, quase sempre, deficitária (MIRANDA et al., 2007). Bortoli (1980) infere que as MPME S possuem a administração, geralmente, centralizada em um indivíduo, ou em indivíduos da mesma família, sendo esta pouco especializada. Corroborando, Braga (1988) completa ponderando que em empresas desta categoria, importantes posições estratégicas são ocupadas considerando apenas o grau de parentesco e não a qualificação profissional. Nesse sentido, Johnson e Scholes (1993) apresentam como características das MPME S: operar em mercado único e com número limitado de produtos; sofrer pressões competitivas significativas; tomada de decisões influenciada pelos fundadores da empresa; e raramente possui executivos seniores ou departamentos centrais capazes de realizar análises complexas. De forma complementar, Silva (2003) apresenta algumas características como inerentes as MPME S, além das já apresentadas por Johnson e Scholes (1993), dentre elas destacam-se: a capacidade de conseguir capital é afetado por possuírem estrutura de capital fechado e a busca pela consolidação de sua posição em um mercado específico. A partir desse contexto, Barbosa e Sicsú (2002) descrevem algumas características das MPME S, bem como suas respectivas vantagens e desvantagens. Essa caracterização é apresentada no Quadro 1. Características Vantagens Desvantagens Reação ao Capacidade de reagir rapidamente - mercado às necessidades do mercado Ausência de burocracia Gestão Decisões mais rápidas Maior propensão ao risco Maior desconhecimento das modernas técnicas de gestão 3

4 Ambiente interno Recursos Humanos Sistemas de Comunicação Externa Recursos Financeiros Capacidade de Produção Sistema de comunicação informal e eficiente Solução mais rápida de problemas internos Adaptação mais rápida às mudanças externas Crescimento - Patentes - Legislação - Quadro 1 Caracterização das MPME S Fonte: adaptado de Barbosa e Sicsú (2002) Falta de recursos humanos especializados para atender a todas as necessidades internas Falta de tempo, informações e recursos Dificuldade de contratar serviços especializados externamente Dificuldades em conseguir capital Ausência de capital de risco Impossibilidade de reduzir / ratear o risco em um elenco de projetos - Economia de escala pode se tornar uma barreira Dificuldade de capital para a expansão Lideranças com pouca experiência para lidar com situações mais complexas Dificuldade em lidar com sistemas de patentes; Indisponibilidade de tempo e recursos para processo litigiosos Dificuldade em lidar com legislações mais complexas Destaca-se a característica Gestão, por ser a única, dentre as apresentadas, que possuem vantagens e desvantagens. Como vantagens, destacam-se ausência de burocracia, decisões mais rápidas e maior propensão ao risco. Ao passo que a desvantagem apresentada é o maior desconhecimento das modernas técnicas de gestão. De acordo com Longenecker et al. (1997), a abertura de um empreendimento traz inúmeras vantagens, entretanto acarreta algumas desvantagens também, principalmente associadas aos custos do negócio. Além de habilidades práticas e conhecimento teórico o empreendedor precisa ter capacidade para lidar com desgastes emocionais, ocasionados por diversas situações que constantemente afetam as MPME S. Estudos realizados por Boyle e Desai (1991), bem como por Gaskill et al. (1993) destacam a falta de habilidade do empreendedor para entender e manusear instrumentos contábeis, sendo esta uma das principais causas, apontadas pelos autores, para o fracasso das MPME S. Esse mesmo autor (Longenecker et al., 1997) elenca algumas características que o empreendedor precisa ter para a criação e sucesso de uma MPE, destaca-se: a) necessidade de realização, visto que estes estão sempre em busca de um alto nível de excelência; b) disposição para assumir riscos, sendo que empreendedores geralmente tem preferência por situações arriscadas; c) autoconfiança, pois estes são independentes na grande parta das vezes e d) necessidade de buscar refúgio, pelo fato da abertura de um negócio poder significar a fuga de algum fator. Na visão de Matias e Lopes Júnior (2002) a má administração das MPME S é a maior responsável pelo fracasso de empresas deste segmento. Isso acontece, na maioria das vezes, por despreparo dos empreendedores que nem sempre tem o conhecimento gerencial necessário para proceder à administração da empresa. 4

5 Por outro lado, Braga et al. (2004), aponta a falta de recursos financeiro como uma das maiores dificuldades das MPME S, sendo um fator que pode inibir o crescimento e limitar os investimentos nestas. Martins (2003) ainda pondera que as MPME S possuem recursos restritos, especialmente no que diz respeito ao capital e que existe déficit na formação daqueles que atuam na administração e na assessoria. Sendo assim, além do tamanho das empresas ser uma dificuldade, a atitude dos gestores também pode ser considerada um barreira para o desenvolvimento da mesma. Alguns problemas, encontrados frequentemente nas MPME S são destacados por Sousa (2007) e podem variar de acordo com a atividade e o volume produzido. Todavia cabe ressaltar alguns deles como: vendas cíclicas, concorrência com custos mais baixos, formação de preços errados levando ao prejuízo, baixa lucratividade, custos fora de controle, falta de capital de giro, estoque mal dimensionado, deficiente negociação com fornecedores e clientes. A mortalidade das MPME S são objetos de pesquisa no cenário internacional também, como é o caso de Morrison (2003) e Watson e Everett (2007). Nesse sentido, ressalta-se o estudo de Carter e Van Auken (2006), que destaca a importância das MPME S no cenário americano e faz uma ressalva, ponderando que as falhas de operação nas empresas dessa categoria afetam investidores, proprietários e a comunidade como um todo, afetando, dessa forma, toda a economia. Como apresentado é possível identificar características bastante peculiares as MPME S, sendo consideradas também suas vantagens e desvantagens, ou limitadores para a expansão deste tipo específico de empresas A importância das MPME s Alguns estudos como Beraldi e Escrivão Filho (2000) e Nunes e Serrasqueiro (2004) inferem sobre a importância das MPME S no cenário econômico nacional. A partir desta informação, passou-se a exercer esforços para transferir tecnologia para as MPME S com o intuito de mantê-las no mercado (PUGA, 2002). Especificamente em se tratando do Brasil, a participação das MPME S tem relevância garantida, como evidencia os dados divulgados pelo SEBRAE em 2005 e principalmente pelo aumento significativo no aumento do número de empresas nesta categoria nos últimos anos. No setor do comércio e de serviços é notória a participação das MPME S, entretanto mesmo sendo de grande importância para a economia nacional, no que diz respeito a geração de emprego e de renda, esta categoria de empresas encontra-se quase sempre em dificuldades, inclusive para manutenção do seu capital de giro (FERNANDES et al., 2009). No cenário internacional, empresas pertencentes a esta categoria também tem papel importante, como é o caso da Irlanda. Neste país as MPME S compõem 98% do total de empresas, contribuindo para a formação do PIB irlandês (McADAM; MARLOW, 2007). Nunes e Serrasqueiro, ainda no cenário internacional, destacam que as MPME S são, também, de grande importância para a economia lusitana, visto que estas representaram, em 1999, 96% do total de empresas deste país. De acordo com o exposto verifica-se a relevância de estudar as MPME S, tanto no cenário nacional como no internacional. Portanto o presente estudo encontra relevância na própria importância dada ao tema em questão. 5

6 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Em relação ao delineamento metodológico desta pesquisa, esta classifica-se como descritiva quanto aos objetivos, documental quanto aos meios e quantitativa quanto à abordagem do problema. A respeito da pesquisa descritiva Raupp e Beuren (2004, p. 81), explicam que a pesquisa descritiva configura-se como um estudo intermediário entre a pesquisa exploratória e a explicativa, ou seja, não é tão preliminar como a primeira e não tão aprofundada como a segunda. Sobre a pesquisa documental Godoy (1995) infere que esta consiste no exame de materiais de natureza diversa que ainda não receberam um tratamento analítico, ou que podem ser reexaminados, buscando-se interpretações novas e/ou complementares. Diante disso, considera-se que nesse tipo de pesquisa o pesquisador [...] não tem relação direta com o acontecimento registrado, senão através do elemento intermediário [...] (RICHARDSON, 1999, p. 253). Em relação a abordagem quantitativa, Richardson (1999, p.70) [...] afirma que a abordagem quantitativa caracteriza-se pelo emprego de quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas [...]. Adicionalmente Silveira et al.. (2004, p. 107) infere que de maneira geral as pesquisas quantitativas baseiam seus estudos em análise de características diferenciadas e numéricas, geralmente ao longo de alguma dimensão, entre dois ou mais grupos, procurando provar a existência de relações entre variáveis. 3.1 Amostra Para a realização da pesquisa definiu-se como universo de pesquisa, o número total de artigos publicados e socializados nas bases nacionais, aqui compreendidas nos congressos e revistas, que foram selecionados previamente para análise. Destaca-se que optou-se por verificar a produção cientifica socializada sobre pequenas e medias empresas. As bases analisadas são formadas pelos seguintes eventos (congresso): Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (EnANPAD), Associação dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (ANPCONT), e Congresso Brasileiro de Custos (CBC). E as publicações em revistas nacionais, no qual fazem parte os seguintes periódicos: Organizações & Sociedade (O & S), da UFBA; Revista de Administração Contemporânea (RAC), da ANPAD; Revista de Administração de Empresas (RAE), da FGV/SP; Revista de Administração de Empresas Eletrônica (RAE Elet.), da FGV/SP; Revista de Administração Pública (RAP), da FGV/RJ; Revista Brasileira de Administração (RAUSP), da USP; Revista Contabilidade & Finanças (RC&F), da USP; e, Revista Eletrônica de Administração (REAd), da UFRGS. Diante do universo de pesquisa apresentado, a amostra desta pesquisa compreendeu todos os trabalhos encontrados nas bases nacionais da área de administração e contabilidade, relacionados à temática micro, pequenas e médias empresas e que foram disponibilizados para verificação. 3.2 Coleta dos Dados A coleta dos dados nas bases nacionais apresentadas, compreendeu um período de 12 anos, sendo do ano de 2000 à Destaca-se que apenas o Congresso ANPCONT não apresentou publicações em todos os anos analisados, no qual não pontuaram o anos de 2000 à Ressalta-se que isso se deve ao fato de que o evento teve seu inicio no ano de 2006, e por esse motivo não foi considerado o período 6

7 anterior. Para a realização da coleta das publicações, definiu-se os termos pequenas e medias empresas, pequenas empresas, medias empresas, micro empresas, pequenas, médias e micro para a verificação da temática nas publicações pesquisadas. A coleta das publicações foi segmentada em cinco categorias principais, representada pelas temáticas das publicações, sendo: Ambiental, Contabilidade, Custos e Gestão Empresarial. Na seqüência foram enquadradas as publicações conforme a temática atrelada a pequenas e medias empresas, em cada publicação analisada, com o intuito de classificar de forma mais detalhada as publicações e identificar as tendências dos pesquisadores em relacionar empresas com características de pequenas e medias com áreas temáticas especificas. 3.3 Análise dos Dados A análise dos dados coletados será realizada inicialmente por maio da estatística descritiva, na qual será apresenta as características gerais e específicas das publicações, como: quantidade de artigos encontrados, classificação em teórico e prático, classificação em setor de aplicações, e abordagem metodológica utilizada, etc. Nesse sentido, destaca-se que também será realizada a análise das publicações por meio de clusters, analisada através do software SPSS, buscando-se a identificação da distribuição do número de publicações encontradas por base de dados analisada. 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste tópico será realizada a descrição dos dados coletados e análise dos resultados encontrados, por meio da estatística descritiva, buscando-se apresentar as características das publicações encontradas de forma geral e num segundo momento, por categoria analisada no período de 2000 à Em seguida será realizada a análise por meio de clusters, para se verificar a distribuição das publicações por categoria, e por fim será aplicado redes, para se verificara a configuração estrutural dos relacionamentos dos pesquisadores das publicações analisadas. 4.1 Caracterização das publicações coletadas e analisadas sobre pequenas e médias empresas Neste tópico apresenta-se a caracterização das publicações analisadas, na qual segmentou-se a análise em alguns itens de classificação buscando auxiliar na melhor caracterização das mesmas. Nesse sentido, destaca-se que a analise compreende os seguintes critérios: quantidade de publicações coletadas e analisadas no período de 2000 a 20011; quantidade de publicações analisada conforme a base de coleta dos dados; classificação dos artigos em teóricos e práticos; classificação dos artigos conforme fonte de coleta de dados e setor de atuação; classificação dos artigos conforme abordagem metodológica utilizada e posteriormente, quantidade de artigos por categoria temática. A Tabela 1 apresenta a distribuição do número de artigos analisados de acordo com a base de coleta pesquisada no período de 2000 a Tabela 1 - Número de artigos analisados de acordo com a base de coleta no período de 2000 a Ano Base de Coleta Total ANPCONT CBC

8 Congresso USP EnANPAD O&S RAC RAE RAE Elet RAP RAUSP RC&F READ Total Revistas Total Geral Observa-se que na Tabela 1 a quantidade total de artigos coletados e analisados no período de 12 anos conforme a base de dados pesquisada. Destaca-se que foi utilizado um total de 259 artigos que continham pelo menos um dos termos definidos para pesquisa. Nesse sentido, observou-se que houve predominância dos congressos em relação a quantidade de publicações, sendo 46% correspondente ao congresso EnANPAD e 31% do Congresso Brasileiro de Custos. Já o restante das publicações encontradas se referem a 18% dos artigos, publicados nas oito revistas pesquisadas, onde as revistas READ, RAC e O&S foram aquelas que tiveram maior quantidade de achados, com 5%, 4% e 3% respectivamente dos artigos. Ressalta-se em relação a quantidade de artigos encontrados no período analisado, que no ano de 2000 a 2003 não houve uma quantidade significante de artigos relacionados a micro, pequenas e médias empresas, pois esse período apresentou um número baixo de publicações. Em contrapartida, observou-se um aumento no número de artigos publicados no período subseqüente, no qual no ano de 2004 foi o que apresentou maior quantidade geral de artigos, com 42, seguido do ano 2005, com 34 artigos e 2009, com 33 artigos. Diante disso, constatou-se de forma geral uma evolução contínua no número de publicações envolvendo o segmento de pequenas e médias empresas, embora considerese ainda incipiente a quantidade de publicações envolvendo essa temática diante da quantidade geral de publicações socializadas pelas bases pesquisadas. Na Tabela 2 apresenta-se a classificação dos artigos em teórico e prático de acordo com a base de coleta de dados. Tabela 2 - Classificação dos artigos em teórico e prático no período de 2000 a Classificação ANPCONT CBC Congresso USP EnANPAD Revistas Total Estudos Teóricos Conceitual Ilustrativo Conceitual Aplicado Estudos Práticos Estudo de caso Survey Grupo Focal Ex post fact Total

9 Por meio da Tabela 2 é possível observar a classificação dos artigos analisados em teórico ou pratico conforme as bases analisadas. Nesse sentido, observou-se que o congresso EnANPAD apresentou o maior número de artigos com a classificação de estudos teóricos (com 29 conceitual), em oposição ao Congresso USP (com 1 conceitual). Os periódicos analisados tiveram a mesma representatividade que o CBC (com 8 artigos cada), o que demonstra que uma pequena parcela do total de 46 dos artigos socializados em revistas são classificados em teóricos. Adicionalmente, comenta-se que o congresso ANPCONT não apresentou estudos teóricos, e dessa forma, não pontuou nesse aspecto. Em contraste com os estudos teóricos, observou-se que a maioria dos artigos encontrados são classificados como estudos práticos. A respeito disso, observou-se que o congresso EnANPAD apresentou 108 artigos (com 69 survey, 37 estudo de caso, 2 Ex post fact), em oposição ao Congresso ANPCONT (com 1 artigo classificado como estudo de caso). Já em relação as revistas, verificou-se 38 artigos práticos (sendo 21 survey, 16 estudo de caso, e 1 gripo focal). De maneira geral, nota-se que nos estudos práticos em relação a classificação grupo focal e ex post fact, houve apenas 1 (revista) e 2 (congresso EnANPAD) respectivamente. Complementarmente, destaca-se que esta classificação dos artigos encontrados, foi realizada seguindo-se a classificação apresentada pelos autores das publicações, e nos casos em que não havia, foi considerada a abordagem metodológica apresentada por Martins e Theóphilo (2007) para a definição das abordagens metodológicas. A Tabela 3 demonstra a classificação dos artigos de acordo com a fonte de coleta de dados utilizada nas publicações analisadas. Tabela 3 - Classificação de acordo com a fonte de coleta de dados dos artigos no período de 2000 a Classificação ANPCONT CBC Congresso USP EnANPAD Revistas Total Coleta de Dados Primário Secundário Primário - Secundário Total Depreende-se na Tabela 3, que nas publicações analisadas verificou-se que a coleta de dados por meio de fontes primárias predominou nas bases analisadas. Nesse sentido observou-se que o congresso EnANPAD apresentou o maior numero de artigos com essa classificação, sendo 84 artigos, seguido do CBC, com 65 artigos. Também pode-se observar que as revistas 61% do total de 46 revistas, tiveram a sua base de coleta realizada por meio de dados primários. Contrariamente, observou-se que as publicações que foram baseadas em dados mistos (primários e secundários) aparecem em minoria, constando em apenas 7 artigos, que foram socializados em sua maioria no CBC (4 artigos). De forma geral, observou-se que 72% das publicações analisadas tiveram sua base de coleta classificada como primária, seguida de 25% como secundária e 3% como mista (primários e secundários). A Tabela 4 demonstra a distribuição das publicações de acordo com a abordagem metodológica utilizada. 9

10 Tabela 4 - Abordagem metodológica utilizada nos artigos no período de 2000 a Abordagem metodológica ANPCONT CBC Congresso USP EnANPAD Revistas Total Total (%) Qualitativa ,21 Quantitativa ,54 Quali-quanti ,25 Total ,00 Constata-se por meio da Tabela 4, que as publicações analisadas tiveram em sua maioria uma abordagem metodológica qualitativa (com 55,21%), tendo maior representatividade pelo congresso EnANPAD, com 120 artigos, seguido do CBC, com 81 artigos. Em contraponto, observou-se que a abordagem qualitativa-quantitativa, esteve presente em apenas 4,25% das publicações analisadas. Em relação ao mesmo aspecto, também foi possível observar que nas publicações socializadas nas revistas, apresentaram em sua maioria uma abordagem qualitativa, com 35 artigos. A tabela 5 apresenta a distribuição dos artigos analisados em grupos de Clusters de acordo com a base de coleta utilizada. Tabela 5 - Clusters dos artigos analisados de acordo com as bases pesquisadas Clusters Bases Analisadas EnANPAD CBC USP ANPCONT Revistas Total Cluster Cluster Cluster Cluster Cluster Total Verifica-se por meio da Tabela 5 a distribuição dos artigos analisados de acordo com a base de coleta. Nesse sentido, observa-se que foi realizada a segmentação dos artigos em cinco clusters para a separação dos artigos de acordo com as similaridade de suas características. Após a realização da analise no software SPSS, foi possível a divisão dos artigos em grupos diferentes, aqui representados por cinco clusters. Destaca-se que o Cluster 1 formado por todas as bases, exceto o ANPCONT, foi aquele que apresentou o maior número de artigos com as mesmas características, seguido do Cluster 3, com aproximadamente a metade do número de publicações (69 artigos). Em contraponto, percebeu-se que o Cluster 2 formado por: O&S (1 artigo), RAP (2 artigos), EnANPAD (4 artigos) e CBC (6 artigos), foi aquele que apresentou menor número de publicações (14 artigos). 4.2 Caracterização das publicações coletadas e analisadas sobre pequenas e médias empresas de acordo com a categoria temática Neste tópico será apresentada a análise das características das publicações coletadas e analisadas de acordo com a categoria temática apresentada. Nesse sentido, ressalta-se que os artigos encontrados foram enquadrados em cinco categorias, conforme o tema apresentado. 10

11 Dessa forma, as categorias definidas nesta pesquisa foram: Ambiental, Contabilidade, Custos e Gestão Empresarial. Na seqüência apresenta-se a analise com as características das publicações de acordo com cada categorias temática. A Tabela 6 apresenta o número de artigos analisados distribuídos por categoria temática. Tabela 6 - Número de artigos analisados de acordo com a categoria no período de 2000 a Categorias Base de coleta Contabilidade Ambiental Gestão Custos Estratégia Total Empresarial Congresso USP CBC ANPCONT EnANPAD Revistas Total A Tabela 6 demonstra a distribuição dos artigos analisados conforme a categoria temática relacionada. Nesse sentido, observa-se que a temática Gestão empresarial foi aquele que apresentou maior número de publicações, com 54% dos artigos (141 publicações), ou seja, foi o tema mais abordado nas bases analisadas no período de 12 anos analisado. Nesse contexto, verificou-se que essa temática destaca-se em relação a quantidade de artigos, tanto nos congressos, como nas revistas, em que a a revista READ, foi aquela que apresentou maior número de artigos (com 9). Em contrapartida, percebeu-se que a temática Ambiental, foi a categoria que apresentou o menor número de publicações, com apenas 2% (5 artigos). Na Tabela 7 consta a classificação dos artigos analisados e distribuídos conforme a categoria temática. Tabela 7 - Classificação dos artigos em teórico e prático no período de 2000 a Classificação Contabilidade Ambiental Gestão Custos Estratégia Total Empresarial Estudos Teóricos Conceitual Estudos Práticos Estudo de caso Survey Grupo Focal Ex Post Fact Total Verifica-se na Tabela 7 a classificação dos artigos conforme a categoria temática. Diante disso, observa-se que a maioria dos estudos teóricos são classificados na categoria gestão empresarial (com 16 artigos). Já em relação aos estudos práticos, verificou-se que os artigos com abordagem metodológica classificados como estudo de caso, foram enquadrados na categoria gestão empresarial (com 48 artigos), bem como as survey (com 75 artigos). Em oposição, observou-se que as abordagens grupo focal e Ex Post Fact, apresentaram apenas 1 e 2 artigos respectivamente. 11

12 Tabela 8 - Classificação de acordo com a fonte de coleta de dados dos artigos no período de 2000 a Contabilidade Ambiental Gestão Custo Estratégi Tota Classificação Empresarial s a l Primário Coleta Secundário de Primário/ dados Secundário Total Nota-se na Tabela 8, a classificação dos artigos no que se refere a coleta dos dados. Nesse sentido percebeu-se que a categoria temática gestão empresarial foi aquela que apresentou o maior número de publicações que utilizaram dados primários como fonte de coleta dos dados. Em seguida, observa-se o enquadramento das temáticas Contabilidade e Estratégia, com 29 artigos respectivamente. Em contrapartida, verificou-se que os artigos publicados nas temáticas Ambiental e Custos, tiveram seus tiveram também como base de coleta dados primários, embora contenham menor número de publicações. Na Tabela 9 demonstra-se a distribuição do tipo de abordagem metodológica utilizada nos artigos analisados, conforme a categoria temática. Tabela 9 Abordagem metodológica utilizada Abordagem Contabilidade Ambiental metodológica Gestão Empresarial Custos Estratégia Total Total (%) Qualitativa ,21 Quantitativa ,54 Qualitativa- Quantitativa ,247 Total ,00 De acordo com os dados apresentados na Tabela 9, verifica-se que a abordagem metodológica qualitativa foi a mais utilizada pelos artigos analisados, apresentado maior número de artigos classificados com essa abordagem em todas as categorias analisadas. Em oposição observou-se que a abordagem qualitativa-quantitativa, teve presente em apenas 4,24% das publicações. Nesse sentido, destaca-se que a temática estratégia não apresentou nenhum artigo com essa abordagem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo objetivou examinar as características bibliométricas das publicações sobre micro, pequenas e médias empresas no Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, EnANPAD, CBC, ANPCONT e em periódicos de Administração e Contabilidade no período de 2000 a Os resultados da pesquisa demonstraram em relação a produção científica derivada dos congressos que houve um crescimento nas publicações sobre micro, pequenas e medias empresas a partir do ano de 2004, bem como que esta se apresentou de forma contínua até Ressalta-se que dentre os congressos analisados o EnAPAD 12

13 foi o que apresentou maior número de publicações no período analisado. Em oposição, observou-se em relação as publicações socializadas em revistas, que houve um crescimento da produção cientifica sobre micro pequenas e médias empresas até o ano de 2004, embora tenha ocorrido uma diminuição no número de artigos nos anos subseqüentes até Nesse sentido, ressalta-se que as revistas READ, O&S e RAC foram aquelas que apresentaram maior número de publicações. No que diz respeito às características metodológicas das publicações analisadas, pode-se traçar o seguinte perfil dos artigos sobre micro, pequenas e médias empresas socializados nas bases pesquisadas, sendo: i) a quantidade de publicações sobre o tema apresentou-se de forma contínua nos congressos; ii) o congresso EnANPAD foi a base de coleta que apresentou o maior volume de publicações no período analisado, com uma produção contínua; iii) as revistas apresentaram de modo geral uma produção baixa e descontínua; iv) quanto a abordagem metodológica utilizada nas publicações verificouse, que nos congressos predominaram estudos práticos, com a base de coleta dos dados classificada como primaria e abordagem qualitativa, sendo que o mesmo foi constatado para as revistas analisadas; v) dentre as categorias temáticas analisadas, verificou-se que a categoria temática gestão empresarial foi aquela que apresentou maior número de publicações, tanto nos congressos como em revistas. De maneira geral, constatou-se que houve uma evolução contínua no número de publicações envolvendo o segmento de micro, pequenas e médias empresas, embora considere-se ainda incipiente a quantidade de publicações envolvendo essa temática, diante da crescente participação e importância desse segmento na economia brasileira, o que indica um campo de pesquisa que necessita ser melhor discutido, buscando-se ampliar as publicações de forma a socializar amplamente a temática. Para estudos futuros, sugere-se que seja ampliada a base de dados analisados, em busca de se verificar as publicações sobre micro, pequenas e médias empresas em outros eventos ou periódicos não verificados neste estudo, tanto nacionais como internacionais, ou até mesmo ampliando-se o período analisado. REFERÊNCIAS BARBOSA, G. R.; SICSÚ, A. B. Sistemas de informação e as empresas de pequeno porte. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12., 2002, Curitiba. Anais... BERALDI, L. C., ESCRIVÃO FILHO, E. Impacto da tecnologia da informação na gestão das pequenas empresas. Revista Ciência da Informação, vol. 29, n. 1, Brasília, BIANCHI, R. R.; ANUNCIATO, K. M. A importância das informações contábeis para a formação do preço de venda nas micro e pequenas empresas no município de Sapezal MT. In: CONGRESSO VIRTUAL BRASILEIRO ADMINISTRAÇÃO, 4., 2007, São Paulo. BORBA, José Alonso ; PICCOLI, C. E.. A Produção Científica sobre Pequenas e Médias Empresas no Brasil. In: VIII SemeAd - FEA/USP, 2005, São Paulo. VIII SemeAd - FEA/USP, BORTOLI, Adelino Neto. Tipologia de problemas das pequenas e médias empresas. Dissertação (Mestrado em Economia e Administração) - Faculdade de Economia e 13

14 Administração. São Paulo, BOYLE, R. D.; DESAI, H. B. Turnaround strategies for small firms. Journal of Small Business Management. [S.l.], p , jul BRAGA, Nice. O processo decisório em organizações brasileiras: comportamentos comunicativos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 4, p , BRAGA, Roberto; NOSSA, Valcemiro and MARQUES, José Augusto Veiga da Costa. Uma proposta para a análise integrada da liquidez e rentabilidade das empresas. Rev. contab. finanç. [online]. 2004, vol.15, n.spe, pp ISSN X. CARTER, R.; VAN AUKEN, H. Small Firm Bankruptcy. Journal of Small Business Management. [S.l.], FERNANDES, A. P.; MARTINS, S.; OLIVEIRA, A. R. Fatores que impulsionam as MPE a recorrer às empresas de Factoring em um município da Zona da Mata MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 12., 2009, Fortaleza. GASKILL, L. A. R. et al.. A factor analytic study of perceived causes of Small business failure. Journal of Small Business Management. [S.l.], p , out GOMES, G.; SILVEIRA, A. ; AMAL, Mohamed. Internacionalização de Pequenas e Médias Empresas em periódicos de Administração com alto fator de impacto: Revista Ibero-Americana de Estratégia - RIAE, v. 9, p , GRAPEGGIA, M.; LEZANA, A. G. R.; ORTIGARA, Anacleto Ângelo and SANTOS, Paulo da Cruz Freire dos. Fatores condicionantes de sucesso e/ou mortalidade de micro e pequenas empresas em Santa Catarina.Prod. [online]. 2011, vol.21, n.3, pp Epub May 20, ISSN GROSSI, R.; OLIVEIRA FILHO, J. B. As particularidades das pequenas empresas sob a ótica do empreendedorismo e da teoria do processo de formação das estratégias. In: Encontro da ANPAD, 33., 2009, São Paulo. Anais... JOHNSON G.; SCHOLES K. Exploring Corporate Strategy. 3a. edição. Prentice- Hall LEONE, N. M. As especificidades das pequenas e médias empresas. São Paulo: Revista de Administração, v. 34, n. 42. pp , abril/junho LONGENEKER, J.G; MOORE, C.W.; PETTY, J.W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Person Education, MATIAS, A. B. ; Fábio Lopes Júnior. Administração Financeira nas Empresas de Pequeno Porte. São Paulo: Editora Manole Ltda, p. 14

15 McADAM, M.; MARLOW, S. Building futures or stealing secrets?: entrepreneurial cooperation and conflict within business incubators. International Small Business Journal. [S.l.], n. 25, p. 361, MIRANDA, L. C.; LIBONATI, J.; RATTACASO, D.; SANTURNINO, O. Demanda por Serviços Contábeis pelas Micro e Pequenas Empresas: São os Contadores Necessários? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 10., 2007, João Pessoa. Anais... MONTEIRO, A. A. S. M. Fluxos de caixa e capital de giro: uma adaptação do modelo de Fleuriet. In: SEMINÁRIO DE CONTABILIDADE E CONTROLADORIA, 2.; 2003, São Paulo. Anais...São Paulo: FEA-USP, Disponível em: < > Acesso em: 07 Nov MORRISON, E. R. Bankruptcy Decision-Making: An Empirical Study of Small- Business Bankruptcies. The Center for Law and Economic Studies. Working Paper No Columbia Law School. Outubro de MUNIZ, Natiara Penalva. Finanças aplicadas a Micro e Pequenas Empresas - Um levantamento na produção acadêmica do Enanpad no período de 2000 a In: XI Semead, 2008, São Paulo. XI Semead, NUNES, L. C. F.; SERRASQUEIRO, Z. M. S. A informação contabilística nas decisões financeiras da pequena empresa, Revista de Contabilidade e Finanças, n. 36, São Paulo, setembro/dezembro, PUGA, Fernando Pimentel. O apoio financeiro às micro, pequenas e médias empresas na Espanha, no Japão e no México. BNDES, Rio de Janeiro, Agosto Disponível em < vos/conhecimento/td/td-96.pdf > Acesso em: 07 Nov Boletim Estatístico de Micro e Pequenas Empresas. SEBRAE, 1º Semestre de Disponível em: < Acesso em: 07 Nov SILVA, André L. Silva. O perfil do profissional contábil, sob a ótica dos gestores das micro-indústrias da Região da Campanha do Rio Grande do Sul e sua postura frente ao mercado globalizado, p. Dissertação de Mestrado em Integração e Cooperação Internacional, Universidade Nacional de Rosário Argentina e Universidade da Região da Campanha Brasil. Disponível em: < Acesso em: 10 set SOUSA, A. Gerencia financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro, SEBRAE TEIXEIRA JÚNIOR, J. A. Sistema de informação na gestão da pequena e média empresa brasileira f.. Monografia (Especialização em Auditoria e Controladoria) Fundação Educacional Jayme de Altavila, Maceió,

16 WATSON, J. e EVERETT, J. Small Business Failure Rates: choice of definition and industry effects. International Small Business Journal. [S.l.], v. 17, n. 2,

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Giselle Mesquita. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Simonsen.

Giselle Mesquita. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Simonsen. Giselle Mesquita O uso da contabilidade na formação do preço e no planejamento das vendas: um estudo empírico sobre micro e pequenas empresas da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Projeto de pesquisa

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas para a extensão. São elas: 1) Função Acadêmica- fundamentada

Leia mais

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Análise do Perfil da Gestão Financeira Realizada Pelas Micro e Pequenas Empresas da Cidade de Itajubá

Análise do Perfil da Gestão Financeira Realizada Pelas Micro e Pequenas Empresas da Cidade de Itajubá Análise do Perfil da Gestão Financeira Realizada Pelas Micro e Pequenas Empresas da Cidade de Itajubá Adriano_fernandes_vianna@ymail.com cca@facesm.br Facesm João Paulo Guerreiro Gonçalves cca@facesm.br

Leia mais

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria de

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

4 Contextualização da pesquisa

4 Contextualização da pesquisa 4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em alusão ao Dia da

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

Contexto da ação: Detalhamento das atividades:

Contexto da ação: Detalhamento das atividades: PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA

NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA CIÊNCIAS CONTÁBEIS NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA ORIENTADOR: PROF. Ms. GESIEL DE

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Discente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. Docente do Curso de Ciências Contábeis da UNOESTE. E mail: irene@unoeste.br

Discente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. Docente do Curso de Ciências Contábeis da UNOESTE. E mail: irene@unoeste.br Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 425 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA NA MICRO E PEQUENA EMPRESA Cassia de Matos Ramos 1, Dayane Cristina da Silva 1, Nathana

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO: Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1

A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1 A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1 SILVA, Cleusa Pereira da 2 ; FELICE, Luciana Maria Vizzotto 4 ; LORENZETT, Daniel Benitti 3 ; VIERO, Claudinei 4 1 Trabalho de Pesquisa

Leia mais

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Rejane de Souza Pinheiro Wendell Simão da Rocha

Rejane de Souza Pinheiro Wendell Simão da Rocha Planejamento Tributário de Micro e Pequenas Empresas: um estudo exploratório sobre a oferta desses serviços para empresários da Região Administrativa de Taguatinga - DF Rejane de Souza Pinheiro Wendell

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 392 A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Débora Regina

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2013.1 Atualizado em 7 de agosto BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial

Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial 01 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I EMENTA: Introdução à administração de recursos humanos; orçamento de pessoal; processo de recrutamento e seleção de pessoal; processo de treinamento e desenvolvimento

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociedade da informação 30 h Módulo II Teoria das organizações 30 h Módulo III Redes sociais

Leia mais