CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Croton floribundus SPRENG. E DE Croton urucurana BAILL.
|
|
- Marisa Cabreira Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Croton floribundus SPRENG. E DE Croton urucurana BAILL. (EUPHORBIACEAE) 1 ADELITA A.S. PAOLI 2, LEANDRO FREITAS 2 e JOSÉ MARCOS BARBOSA 3 Revista Brasileira de Sementes, vol. 17, n o 1, p , 1995 RESUMO - Pormenores morfológicos dos frutos, sementes e plântulas de Croton floribundus Spreng. e Croton urucurana Baill (Euphorbiaceae) foram descritos e ilustrados, com ênfase no desenvolvimento das plântulas. Termos para indexação: Euphorbiaceae, frutos, sementes, plântulas MORPHOLOGICAL CHARACTERIZATION OF THE FRUITS, SEEDS AND SEEDLINGS OF Croton floribundus SPRENG. AND Croton urucurana BAILL. (EUPHORBIACEAE) ABSTRACT - Morphological aspects of the fruits, seeds and seedlings of Croton floribundus Spreng. and Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae) were described and illustrated, emphasizing these seedlings development. Index terms: Euphorbiaceae, fruits, seeds, seedlings INTRODUÇÃO Dentre as formações ripárias, a mata ripária, também chamada de ciliar ou de galeria, é a de maior distribuição no Estado de São Paulo (Mariano et al., 1982). A composição florística das matas ciliares possui características especiais sendo constituída de espécies adaptadas, tolerantes ou indiferentes a solos encharcados e/ou sujeitos a inundações temporárias (Kageyama et al., 1989). Entre as espécies selecionadas como típicas de regeneração das matas ciliares, de acordo com Bertoni & Martins (1987), Catharino (1989) e Barbosa et al. (1989), destacam-se Croton floribundus Spreng. e Croton urucurana Baill., ambas pertencentes à família Euphorbiaceae. C. floribundus é conhecida vulgarmente por capixingui, enquanto C. urucurana recebe as denominações: sangue de drago, sangria d água, sangra d água e urucurana. São espécies arbóreas nativas pioneiras, adaptadas às margens de rios, desde a beira d água até as bordas externas das matas ciliares, com ampla dispersão pelo Brasil (Cordeiro, 1985). Assad-Ludewigs et al. (1989) observaram que à medida que as matas ciliares no interior de São Paulo se tornam mais estreitas, é cada vez menor o número de espécies arbóreas, porém C. urucurana está quase sempre presente, a ponto de se encontrar somente esta espécie ao longo de trechos 1 Aceito para publicação em Depto de Botânica - IB - UNESP, Caixa Postal 199, Rio Claro - SP 3 lnstituto de Botânica, Seção de Sementes e Melhoramento Vegetal, Caixa Postal 4.005, São Paulo - SP
2 de alguns rios. Também constataram, que esta espécie apresenta mudas de regeração natural, tanto próximas à praia do rio após as cheias, quanto nas bordas externas das matas ciliares, com dispersão através de deiscência explosiva dos frutos e, evidenciando-se a dispersão por hidrocoria. Salientaram, ainda, o rápido crescimento da espécie. Sendo, portanto, já constatado o elevado potencial de utilização de C. urucurana em plantios pioneiros na recuperação de margens degradadas de rios, os objetivos deste trabalho sao: 1. Apresentar informações comparativas sobre a morfologia dos frutos e das sementes de C. floribundus e de C. urucurana. 2. Acompanhar o desenvolvimento de plántulas das duas espécies em questão, a fim de selecionar características morfológicas que possam ser relevantes na identificação das plântulas no campo. 3. Apresentar informações sobre o padrão de venação das folhas cotiledonares e do eófilo de C. floribundus e de C. urucurana, utilizando-se como possível caracter na distinção das mesmas. MATERIAL E MÉTODOS O material de Croton floribundus Spreng. e de C. urucurana Baill. (ramos com frutos maduros próximos da deiscêneia) foi coletado e acondicionado em sacos plásticos, sendo então levado para o laboratório. A coleta foi efetuada em áreas de mata ciliar do Instituto Florestal, Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji-Guaçú do Instituto de Botânica de São Paulo, situada no município de Moji-Guaçú, bairro de Martinho Prado, Estado de São Paulo. O material coletado foi examinado a fresco e as medições nos frutos e nas sementes foram efetuadas em amostras de 100 com auxílio de um paquímetro, registrando-se as médias. Para o estudo da plântula, as sementes foram colocadas para germinar em caixas tipo gerbox sobre papel de filtro umedecido com água destilada. Foram utilizadas amostras de 100 sementes para tratamento (4 x 25) mantidas em temperatura constante de ± 25 C, em germinador Fanem mod. 347G. As plântulas foram posteriormente transferidas para casa vegetação em sacos plásticos, acompanhando-se o desenvolvimento. As folhas cotiledonares, e o eófilo, foram diafanizadas utilizando a técnica de Fuchs (1963). As ilustrações referentes aos aspectos morfológicos foram obtidas com auxílio de uma câmara clara adaptada ao estereomicroscópio e estão acompanhadas da escala em milímetros. A terminologia adotada na descrição das plântulas, está de acordo com Ducke (1965 e 1969). Morfologia do fruto e da semente RESULTADOS O fruto de Croton urucurana (Figuras 1 a 3) e C. floribundus (Figuras 4 e 5) é seco, capsular, com deiscência explosiva elástica, separa-se em 3 cocas,
3 uniloculadas com 1 semente por lóculo, dispostas longitudinalmente. O endocarpo seco e lignificado, participa da ejeção das sementes, pelo secamento das paredes, não acompanhadas pela coluna central, que permanece rija. A coloração do fruto maduro é castanha, a superfície é rugosa, coberta de tricomas estrelados. Os frutos de C. urucurana medem em geral 5,0mm de diâmetro por 4,0mm de altura e os de C. floribundus medem aproximadamente 9,0mm x 8,0mm de altura.
4 A semente de C. urucurana (Figuras 6 a 10) e de C. floribundus (Figuras 11 a 15) é ovada, albuminosa, coriácea, com carúncula castanho-clara pouco desenvolvida, hilo visível na base e, rafe bem marcada longitudinalmente sobre a face plana da semente. Em C. urucurana a rafe é saliente, de coloração mais clara quando comparada com a coloração do tegumento. Em C. floribundus, a rafe possui a mesma coloração que o restante do tegumento, sendo apenas mais fina quando comparada com a rafe em C. urucurana. A superfície da testa é pouco variegada, apresentando uma gradação na tonalidade: com colorações que variam de pardo-brilhantes, a castanho-claras, castanho-escuras, e pretas sem brilho. As sementes de C. urucurana medem em média 3,2mm de comprimento por 2,7mm de largura, enquanto que as de C. floribundus 4,7mm x 4,4mm de largura. O embrião (Figuras 8 a 10 e 13 a 15) é axial, espatulado (Martin, 1946), isto é, reto com um eixo hipocótio-radícula cilíndrico, curto, e dois cotilédones foliáceos arredondados e grandes. A base dos cotilédones de C. urucurana é mais ou menos cordiforme e em C. floribundus, a base é reniforme. Quanto ao ápice, nas duas espécies não apresenta diferenças e, o tamanho dos mesmos nas duas espécies é semelhante, sendo proporcional ao tamanho das sementes. O endosperma do tipo oleaginoso, envolve o embrião totalmente, sendo rico em óleos graxos e cristais do tipo drusa.
5
6 Morfologia e desenvolvimento da plântula de Croton floribundus Os estágios sequenciais de desenvolvimento da plântula de C. floribundus são mostrados nas figuras 16 a 22 sendo, a germinação faneroepígea (os cotilédones emergem dos envoltórios acima da superficie do solo).
7 A germinação se dá com a emergência da radícula, na região micropilar (Figura 16). A partir do quarto dia, ocorre o rompimento do tegumento, da semente e observa-se que os cotilédones são envoltos inteiramente (inclusive os bordos) pelo endosperma, relativamente espesso, de coloração creme a levemente rosada (Figuras 17 e 18). No sétimo dia, ocorre a queda do tegumento, a raiz primária mede 1,8cm de comprimento (Figura 19). Com dez dias de idade, o hipocótilo piloso mede 2,0cm de comprimento, e o endosperma (com muitos cristais do tipo drusa, amido e óleo) se projeta para fora do tegumento, rompendo-se lateralmente, com a expansão das folhas cotiledonares (Figura 20). As folhas cotiledonares são ovadas, pilosas, margem lisa, ápice e base obtusas, pecioladas, peninérveas, com nervuras salientes na face abaxial. O padrão de venação é acrobroquidódromo (Figura 31). Observa-
8 se também, neste estágio, o início do desenvolvimento do primeiro eófilo e, ainda, não houve a formação de raízes secundárias. Com um mês de idade, o epicótilo mede 2,0mm de comprimento e o hipocótilo 2,5cm. As folhas cotiledonares não apresentam sinais de senescência. O primeiro eófilo é piloso, ovado-lanceolada, ápice agudo, margem inteira, levemente ondulada, base obtusa e nervuras salientes na face adaxial. O padrão de venação é semicraspedódromo (Figura 32). O primórdio da outra folha já é evidente. Neste estágio, o sistema radicular bem mais desenvolvido, mostra raízes secundárias e terciárias (Figura 22). Com dois meses de idade, observa-se visivelmente a ocorrência de látex no hipocótilo, as folhas cotiledonares mostram sinais de senescência. A plântula conta com 5 folhas simples. Aos três meses (Figura 36), a disposição das folhas no caule é alternada quinconcial e já ocorreu a queda das folhas cotiledonares. A planta está com 7 folhas expandidas e duas ainda dobradas. O caule com 25cm de comprimento, mostra muitas lenticelas. Uma planta com seis meses de idade pode ser observada na Figura 35 enquanto que a Figura 37, evidencia a ocorrência de látex e de lenticelas no caule. Morfologia e desenvolvimento da plântula de Croton urucurana Os estágios sequenciais da germinação de C. urucurana estão reunidos nas Figuras 23 a 40. A germinação é faneroepígea. Na plântula com 4 dias, a raiz primária apresenta, caracteristicamente, 4 pólos de raízes secundárias, saindo na mesma altura e ao mesmo tempo (Figura 24). Com seis dias de idade, o hipocótilo começa a se desenvolver, e os cotilédones estão parcialmente encobertos pelo tegumento, embora se encontrem inteiramente envoltos pelo endosperma de coloração creme-rosada (Figura 25). Com dez dias, o endosperma ainda não foi lançado para fora do tegumento (Figura 26). Após 12 dias (Figura 27) as folhas cotiledonares se expandem, sendo possível verificar o resto do endosperma, ainda preso sob uma das folhas cotiledonares. Essas são arredondadas, de margem lisa e com curto pecíolo sulcado. O padrão de venação é acrobroquidódromo (Figura 33). Com 20 dias, a plântula está com o sistema radicular bem desenvolvido (Figura 28). O hipocótilo é piloso e mede 3cm de comprimento. As folhas cotiledonares não apresentam sinais de senescência, e o primeiro eófilo já está expandido. Eófilo cordiforrne, de margem serreada, ápice agudo, base cordiforme, piloso, com pecíolo arredondado e piloso. O padrão de venação é actinodromo (Figura 34).
9
10
11
12 Com 3 meses de idade, já ocorreu a queda dos cotilédones, o caule da planta mede 10cm de comprimento e o sistema radicular está bastante desenvolvido. Parte do caule encontra-se suberificado, sendo visíveis lenticelas. A planta, neste estágio, está com seis folhas expandidas (Figura 29), sendo característico a ocorrência de dois nectários extra-florais pateliformes, pedunculados, de coloração vermelha, localizados na porção distal do pecíolo dos primeiros eófilos (Figuras 30 e 40). Com o desenvolvimento da planta, os nectários aumentam em número, ocorrendo também sobre a nervura principal, próxima à base da folha, que são apedunculadas. Ocorre látex em toda a planta, o qual, quando exudado, mostra coloração amarela. As folhas se inserem no caule alternadamente, com disposição quinconcial (Figuras 38 e 39). DISCUSSÃO Segundo Roosmalen (1985), o fruto de Euphorbiaceae é, em geral, uma cápsula, algumas vezes, uma drupa, ou até, uma baga. Dos 31 gêneros
13 estudados por este autor, 27 possuem frutos do tipo capsular, 3 do tipo drupa e 1 apenas com fruto do tipo baga. Entre os gêneros citados, destacam os seguintes: Acalypha sp, Alchornea sp, Amanoa sp, Croton sp, Mabea sp, Phyllanthus sp, etc., como exemplos de gêneros com frutos capsulares. Roth (1977) comentou sobre o mecanismo de deiscência da cápsula de Hura creptans, uma Euphorbiaceae, onde cada mericarpo separa-se do adjacente, bem como da coluna central, quando o fruto seca, abrindo-se abruptamente, através da sutura dorsal. Os frutos capsulares de Croton floribundus e C. urucurana possuem três cocas, correspondendo cada coca a um carpelo com deiscência semelhante a dos frutos de H. creptans, sendo que os carpelos separam-se também do eixo. Comer (1976) discutiu a similaridade entre a carúncula e o arilo micropilar pulposo, existente na semente de alguns representantes de Euphorbiaceae, cujo desenvolvimento se dá após a fertilização e, não deve ser confundido com o obturador que se desenvolve antes da fertilização, e normalmente seca sem aumentar com o desenvolvimento da semente. Salientou, ainda, que no gênero Croton, a carúncula pode apresentar um desenvolvimento conspícuo, ou ser ausente. As sementes de C. floribundus e C. urucurana possuem carúncula e diferem apenas nas dimensões, na espessura e coloração da rafe, e no formato da base dos cotilédones. Com relação ao estudo de plântulas, o período juvenil é o maior e o mais crítico do ciclo de vida de muitas espécies (Kozlowski, 1971; Ducke & Polhili, 1981), já que um fracasso dos processos adaptativos nesses estágios poderia levar a espécie a extinção (Amo-Rodrigues & Gomez-Pompa, 1976). Além de crítica, a fase de plántula é também pouco conhecida. O reconhecimento dos estágios juvenis na mata pode ser relevante para o estabelecimento da dinâmica de populações da mesma e o manejo silvicultural de muitas matas semelhantes. A morfologia e o desenvolvimento de plântulas associado a resultados sobre a velocidade de germinação de sementes, fornecem subsídios úteis para os trabalhos em viveiros e sobre armazenamento de sementes e regeneração de florestas (Ng, 1978). A maioria dos representantes da família Euphorbiaceae caracteriza-se por apresentar germinação epígea fanerocotiledonar com cotilédones longopeciolados (Duke, 1969). Castro Oliveira & Pereira (1987) apresentaram informações sobre o desenvolvimento da plântula de alguns representantes de Euphorbiaceae, os quais apresentaram germinação fanerocotiledonar, sendo que, apenas em Hevea brasiliensis, a germinação foi criptocotiledonar. Dentre os gêneros estudados por esses autores, Aleurites e Cnidosculus, embora com germinação fanerocotiledonar, apresentaram diferenças morfológicas marcantes entre si e peculiares aos gêneros. Já entre Aleurites fordii e A. moluccana, o desenvolvimento das plântulas foi praticamente idêntico. Em C. floribundus e em C. urucurana foi constatado diferenças morfológicas marcantes e passíveis de discriminações a nível específico. Dentre essas, podem ser destacadas: a variação na forma e no padrão de venação do eófilo, a presença de nectários em C. urucurana, bem como o
14 desenvolvimento mais acentuado da plântula em C. urucurana. Em nível genérico, merece ser destacado o fato do endosperma, ser lançado para fora do tegumento da semente, durante o desenvolvimento da plântula. Estes caracteres, em conjunto, sem dúvida, fornecem subsídios que facilitam o reconhecimento de plântulas no campo, do material em questão, tanto em nível de gênero como de espécie. As plântulas de C. floribundus e de C. Urucurana, sendo faneroepígeas, com cotilédones foliáceos, podem ser enquadradas no tipo Macaranga, na qual também pertence a metade das espécies lenhosas de dicotiledôneas (Vogel, apud Duke & Polhill, 1981). REFERÊNCIAS AMO-RODRIGUES, Z.S.; GOMEZ-POMPA, A. Crescimento de estados juveniles en plantas de Selva Tropical Alta Perennifolia. ln: INVESTIGACIONES SOBRE LA REGENERACIÓN DE SELVAS ALTAS EN VERACRUZ, MÉXICO. Editorial Continental. Xalapa, p ASSAD-LUDEWIGS, I.Y.; PINTO, M.M.; SILVA F, N.L.; GOMES, E.C. & KANASHIRO, S. Propagação, crescimento e aspectos ecofisiológicos em Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae), arbórea nativa pioneira de mata ciliar. Simpósio sobre mata ciliar. Anais... Campinas: Fundação Cargill, p BARBOSA, J.M.; BARBOSA, L.M.; ANDREANI-JR, R.; SILVA, T.S.; VERONESE, S.A. & ZELLER, M.F.B. Estudos dos efeitos da periodicidade da inundação sobre o vigor das sementes e desenvolvimento de plântulas para oito espécies ocorrentes em mata ciiar. In: SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR. Anais... Campinas: Fundação Cargill, p.310-3l9. BERTONI, J.E.A. & MARTINS, F.R. Composição florística ripária na Reserva Estadual de Porto Ferreira, SP. Acta Botânica Brasílica, Brasília, 1(1):17-26, BERTONI, J.E.A. Composição florística e estrutura fitossociológica do interior do E.S.P.: Reserva Estadual de Porto Ferreira. Campinas, p. (Dissertação Mestrado). CATHARINO, E.L.M. Florística de matas ciliares. In: SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR. Anais... Campinas, p CORDEIRO, I. A família Euphorbiaceae na Serra do Cipó, MG, Brasil. São Paulo: IB/USP, p. (Dissertação de Mestrado). CORNER, E.J.H. The seeds of dicotyledons. Cambridge: Cambridge Univ. Press., v.1, p.
15 DUKE, J.A. Keys for the identification of seedlings of some prominet woody species in eight forest types al Puerto Rico. Ann. Missouri Bot. Gard., 52: , DUKE, J.A. On tropical tree seedlings. I. Seeds, seedlings, septems and systematics. Ann. Missouri Bot. Gard., 56(2): , DUKE, J.A. & POLHILL, R.M. Seedlings of Leguminosae. In: POLHILL, R.M. & RAVON, P.H. eds. Advances in legume systematics. Kew Royal Botanical Gardens, Londres, p FUCHS, C.H. Fucsin stainaing with NAOH clearing for lignified elements of whole a plants organ. Stain Technology, Baltimore, 38(3): , KAGEYAMA, P.Y.; CASTRO, C.F.A. & CARPANEZZI, A.A. Implantação de matas ciliares: Estratégias para auxiliar a sucessão secundária. In: SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR. Anais Campinas, p KOZLOWSKI, T.T. Growth and development of trees. New York: Academic Press. v.1, MARIANO, M.C.; FURTADO, J.S. & VUONO, Y.S. Glossário de termos usuais em ecologia. São Paulo: ACIESP, p. NG, F.S.P. Strategies of stablishment in Malayan forest trees. In: TROPICAL TREES AS LIVING SYSTEMS. P.B. Tomlinson, M.H. Zimmermann (Eds.). Cambridge, University Press, p ROTH, I. Fruits of angiosperms. Berlim: Bomtraeger (Handbuch der Pflanzenanatomi), p. ROOSMALEN, M.G.M. van. Fruits of Guianan Flora. Netherlands: lnstitute of Systematic Botany, Utricht University, p.
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Sapindus saponaria L. (SAPINDACEAE) 1
147 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Sapindus saponaria L. (SAPINDACEAE) 1 ADELITA A. SARTORI PAOLI 2 e MÁRCIA REGINA DE OLIVEIRA SANTOS 3 RESUMO - Pormenores morfológicos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Chorisia glaziovii (O. Kuntze) E. Santos
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS
Leia maisDisciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Germinação da semente, morfologia das folhas. A semente
Leia maisSEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS
BIB140 Forma & Função em Plantas SEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS Atividade 1 Experimento sobre pressão de embebição Faça essa atividade ao início da aula prática. Só então comece a observação morfológica.
Leia maisCaracterização Morfológica da Semente, Plântula e Muda de Jacarandá-da-bahia
Caracterização Morfológica da Semente, Plântula e Muda de Jacarandá-da-bahia Gizelda Maia Rêgo 1 Edilberto Possamai 2 RESUMO O objetivo do trabalho foi descrever e ilustrar os aspectos morfológicos externos
Leia maisEspaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua
Corda de viola Plantas daninhas de infestação tardia Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Baixa eficácia de alguns pré-emergentes
Leia maisEstrutura e adaptação das plântulas Structure and adaptation of plantulas
Estrutura e adaptação das plântulas Structure and adaptation of plantulas ANA PAULA CASTELLO PEREIRA(UNINGÁ)¹ ALAN CASSIANO SECORUN(PG-UEM) 2 RESUMO: A caracterização da estrutura e adaptação das plântulas
Leia maisCaracterização Morfológica de Frutos, Sementes, Plântulas e Mudas de Emmotum nitens (Benth.) Miers (ICACINACEAE)
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Caracterização Morfológica de Frutos, Sementes, Plântulas e Mudas de Emmotum nitens
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA
Página 2144 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA Gabriella C. L. Vasconcelos¹; Katty Anne A. de Lucena Medeiros¹ ; Otonilson S. Medeiros¹; Valeria Veras Ribeiro¹; Nair Helena
Leia maisMORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Jatropha curcas
MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Jatropha curcas Alex Caetano Pimenta 1, Katia Christina Zuffellato-Ribas 2, Bruno Galvêas Laviola 3 1 Biólogo, M.Sc., IFMG, Doutorando em Agronomia, UFPR,
Leia maisEFEITO DO SUBSTRATO E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE CEDRO - Cedrela odorata L. (MELIACEAE) 1
EFEITO DO SUBSTRATO E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE CEDRO - Cedrela odorata L. (MELIACEAE) 1 ANTÔNIO CARLOS SILVA DE ANDRADE 2 e TÂNIA SAMPAIO PEREIRA Revista Brasileira de Sementes,
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro
Leia mais17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA
LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza
Leia maisGERMINAÇÃO, MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE JACARANDÁ-DA-BAHIA (Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. ex. Benth.)
GERMINAÇÃO, MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE JACARANDÁ-DA-BAHIA (Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. ex. Benth.) Aderbal Gomes da Silva 1, Lais Gonçalves da Costa 2. 1 Professor Doutor da Universidade
Leia maisControle harmônico de divisão e diferenciação
Controle harmônico de divisão e diferenciação Padrão indeterminado de crescimento Sistema altamente organizado Crescimento Diferenciação MORFOGÊNESE Angiosperma: semente Organização: a) unidade de crescimento
Leia maisCereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Leia maisAnatomia das plantas com sementes
Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento
FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma
Leia maisOficina de Vegetação: Decifrando a planta
: Decifrando a planta O primeiro passo para o conhecimento de uma comunidade vegetal é o estudo de sua flora ou composição em espécies. Isto é feito mediante a organização de uma lista, a mais completa
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisCaracterização morfológica de frutos, sementes, plântulas e germinação de sementes de Casearia decandra
PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Caracterização morfológica de frutos, sementes, plântulas e germinação de sementes de Casearia decandra
Leia maisANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam
Leia maisDESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum
Leia maisOrigem. Características
Origem Em 1859, chegaram ao Brasil sementes de café que o Governo Central mandara buscar na Ilha de Reunião, antiga Bourbon, por ter informações de que eram mais produtivas que a cultivar Típica da região
Leia maisTRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Leia maisFOLHAS. Funções: Importância:
Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração
Leia maisMORFOLOGIA DE SEMENTES E PLÂNTULAS DE PAU-TERRA (Qualea grandiflora Mart. - VOCHYSIACEAE) 1
116 MORFOLOGIA DE SEMENTES E PLÂNTULAS DE PAU-TERRA (Qualea grandiflora Mart. - VOCHYSIACEAE) 1 ROBÉRIO ANASTÁCIO FERREIRA 2, ANTONIO CLAUDIO DAVIDE 3 E OLÍVIA ALVINA OLIVEIRA TONETTI 4 RESUMO - Estudos
Leia maisFENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU
64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Curitiba prismatica (D. Legrand) Salywon & Landrum 1
593 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Curitiba prismatica (D. Legrand) Salywon & Landrum 1 SUELEN SANTOS REGO 2, NELSON LUIZ COSMO 3, ALESSANDRA MARA GOGOSZ 4, YOSHIKO SAITO KUNIYOSHI
Leia maisDepartamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas
GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por
Leia maisGERMINAÇÃO DE Psidium guajava L. E Passiflora edulis SIMS - EFEITO DA TEMPERATURA, SUBSTRATO E MORFOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO PÓS- SEMINAL 1
GERMINAÇÃO DE Psidium guajava L. E Passiflora edulis SIMS - EFEITO DA TEMPERATURA, SUBSTRATO E MORFOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO PÓS- SEMINAL 1 TÂNIA SAMPAIO PEREIRA e ANTONIO CARLOS SILVA DE ANDRADE 2 Revista
Leia maisFisiologia da germinação. Formação de mudas. Propagação e plantio de café
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Fisiologia da germinação. Formação de mudas. Propagação e plantio de café USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2016 Prof. José Laércio
Leia maisCHAVE PARA DETERMINAÇÃO DE TREZE CULTIVARES DE CUCURBITA *
CHAVE PARA DETERMINAÇÃO DE TREZE CULTIVARES DE CUCURBITA * Luiz ANTONIO ROCHELLE** RESUMO Baseando-se nas características morfológicas dos frutos e sementes das cultivares pertencentes a três espécies
Leia maisBiometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae)
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.138-688-1 Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae) Iris R. F. Silva 1, Leonardo C. Duarte 1, Márcio D. Pereira 1 1 Universidade
Leia maisEMBRIÃO DA SEMENTE DE CAFÉ
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ Disciplina i LPV 504 PLANTAS ESTIMULANTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE EMBRIÃO DA SEMENTE DE CAFÉ COTILEDONES EIXO EMBRIÃO Novembre, 2003 FRUTO DE CAFÉ Novembre, 2003
Leia maisPlantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero
Leia maisRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA
RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA Betania Brum 1, Sidinei José Lopes 2, Tatiani Reis da Silveira 3, Marcos Toebe 4 1,2,3 e 4 Universidade Federal de Santa
Leia maisPrunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Leia maisAngiospermas. Da polinização a germinação de um novo esporófito
Angiospermas Da polinização a germinação de um novo esporófito Introdução Na ultima aula evidenciamos os mecanismos de divisão celular que resultaram no desenvolvimento de um microsporocitos e um megaesporocito,
Leia maisCaracterização morfológica dos frutos, das sementes e do desenvolvimento das plântulas de Jatropha elliptica Müll. Arg.
Revista Brasil. Bot., V.28, n.3, p.563-568, jul.-set. 2005 Caracterização morfológica dos frutos, das sementes e do desenvolvimento das plântulas de Jatropha elliptica Müll. Arg. (Euphorbiaceae) 1 LUCIANA
Leia maisAnatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário
Leia maisRESUMO ABSTRACT. Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 77-87, jan.-mar., 2013 ISSN 0103-9954 MORFOLOGIA DOS DIÁSPOROS, GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS FASES JUVENIS DE Adelia membranifolia (MÜLL. ARG.) PAX &
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisMorfologia comparativa de propágulos de Chrysophyllum amazonicum T. D. Penn. e Chrysophyllum prieurii A.D. Candolle 1
310 Morfologia comparativa de propágulos de Chrysophyllum amazonicum T. D. Penn. e Chrysophyllum prieurii A.D. Candolle 1 Sheylla Fontes Pinto 2 *, Maria da Glória Gonçalves de Melo 2, Ângela Maria da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESPÉCIE Qualea paraensis Ducke EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA, RO
CARACTERIZAÇÃO DA ESPÉCIE Qualea paraensis Ducke EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA, RO Raquel Helena Felberg Jacobsen 1 ; Marta Silvana Volpato Sccoti 2 ; Everton
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos
Leia maisCAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,
CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas
Leia maisORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce
Leia maisMALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisResumo. Estudante de Ciências Biológicas, UPE, estagiária da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3
Germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas de Griffinia gardneriana (Herb.) Ravena (Amaryllidaceae) Winnglyde Sheksp Soares Coelho 1 ; Raíra Carine Santana da Silva 2 ; Geisse Carla da Silva
Leia maisTESTES PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Cassia grandis L. f. E, MORFOLOGIA DE SEMENTES, FRUTOS E PLÂNTULAS
TESTES PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Cassia grandis L. f. E, MORFOLOGIA DE SEMENTES, FRUTOS E PLÂNTULAS Aderbal Gomes da Silva 1, Laís Gonçalves da Costa 2, Daniele Rodrigues Gomes 3, Victor
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável Água Passeio na Mata Viveiro de Mudas Resíduos Sólidos Controle Biológico Observação de Aves O Parque Aimaratá está de portas
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES
Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2015 ANÁLISE DE IMAGENS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES Francisco Guilhien Gomes Junior Tecnologia de Sementes Depto de Produção
Leia maisBelo Horizonte, 22 de novembro de 2018.
Características do ambiente nativo podem melhorar a eficiência de métodos para a emergência de plântulas de Calycophyllum spruceanum (Beth.) Hook. F. Ex. K. Schum João Paulo Ribeiro-Oliveira 1 ; Paula
Leia maisFrutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari
Frutos e Sementes CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae @lifeonadraw Profª Mari Azevedo Fecundação Antes Óvulo Depois Semente Ovário Fruto Frutos: Partes Frutos: Partes Epicarpo
Leia maisEstrutura e classificação de frutos
Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) FRUTO OU FRUTA? Terminologia botânica
Leia maisIpê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Leia maisDe Oliveira & Paoli: Plântulas de espécies de Euphorbiaceae
Arnaldoa 23 (2): 443-460, 2016 http://doi.org/10.22497/arnaldoa.232.23204 ISSN: 1815-8242 (edición impresa) ISSN: 2413-3299 (online edition) Morfologia e desenvolvimento da plântula de Acalypha gracilis
Leia maisMORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS
Capítulo 9 MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos e Augusto Carlos Baier As leguminosas constituem uma família da classe das Dicotiledôneas, muito rica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO
CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO Sílvia Gabriela Avelino Silva 1, 2, Fernanda Kelly Gomes da Silva 1,2, Augusto Lima Diniz 1,2 e Nair Helena Castro Arriel 2 1 UEPB, gabi.silvia@hotmail.com,
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA
Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE HYMENAEA COURBARIL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HYMENAEA COURBARIL L. (LEGUMINOSAE-CAESALPINIOIDEAE) Patrícia Umeda Grisi¹, Marli Ranal 1, André Rosalvo Terra Nascimento 1, Denise Garcia Santana 2 ( 1 Universidade Federal
Leia maisAula prática 9 Nov. Evol. Reprodutivas
Figura 1. Folha de Cycas circinalis, Cycadaceae. 10 cm Note que esta é uma folha composta (pinada) subdividida em raque e foliolos. 5 cm Note o eixo caulinar (seta branca) e os microsporofilos (seta vermelha)
Leia maisAulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.
Aulas 8 e 9 Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Raiz: fixação ao solo e absorção de água e sais minerais. Regiões Meristemática:
Leia maisBiometria de frutos e sementes e crescimento pós-seminal de Acca sellowiana (O. Berg. Burret) Myrtaceae
1 Https://online.unisc.br/seer/index.php/cadpesquisa ISSN on-line: 1677-5600 Doi: 10.17058/cp.v30i1.8696 Universidade de Santa cruz do Sul - Unisc Recebido em 06 de Dezembro de 2016 Aceito em 19 de Março
Leia maisMorfologia de frutos, sementes e plântulas de nove espécies de Protium Burm. f. (Burseraceae) da Amazônia Central, Brasil
Acta bot. bras. 21(3): 503-520. 2007 Morfologia de frutos, sementes e plântulas de nove espécies de Protium Burm. f. (Burseraceae) da Amazônia Central, Brasil Maria de Fátima Figueiredo Melo 1,3, Sheron
Leia maisUSO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS
USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas: permite a definição
Leia maisMorfologia comparada de plântulas e plantas jovens de leguminosas arbóreas nativas: espécies de Phaseoleae, Sophoreae, Swartzieae e Tephrosieae 1
Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.1, p.85-97, mar. 2001 Morfologia comparada de plântulas e plantas jovens de leguminosas arbóreas nativas: espécies de Phaseoleae, Sophoreae, Swartzieae e Tephrosieae
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz
CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz Alex Nascimento de Sousa¹ Lucas Jean Nunes ² João Paulo Silva Gomes ³ Malcon do Prado Costa ⁴ ¹ Universidade
Leia maisMorfoanatomia da plântula de Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. (Ulmaceae)
Morfoanatomia da plântula de Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. (Ulmaceae) Rosemari Pilati e Luiz Antonio de Souza * Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais, Departamento de Biologia,
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia maisReino Plantae. Angiospermas
Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre
Leia maisEfeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Leia maisCiência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 2, p , abr.-jun., 2012 ISSN
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 2, p. 371-377, abr.-jun., 2012 ISSN 0103-9954 371 MORFOLOGIA DO FRUTO, SEMENTE E PLÂNTULA DE Eschweilera ovata (Cambess.) Miers 1 MORPHOLOGY OF THE FRUIT, SEEDS
Leia maisCiência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 2, p , abr.-jun., 2012 ISSN
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 2, p. 371-376, abr.-jun., 2012 ISSN 0103-9954 371 MORFOLOGIA DO FRUTO, SEMENTE E PLÂNTULA DE Eschweilera ovata (Cambess.) Miers 1 MORPHOLOGY OF THE FRUIT, SEEDS
Leia maisCaracterização física e rendimento de frutos e endocarpos de taperebá (Spondias mombin L.) coletados em área urbana de Boa Vista-RR (1)
Caracterização física e rendimento de frutos e endocarpos de taperebá (Spondias mombin L.) coletados em área urbana de Boa Vista-RR (1) Carolina Soares Marques (2) ; Pedro Vitor Pereira Guimarães (3) ;
Leia maisBiometria De Sementes E Frutos De Catingueira
Biometria De Sementes E Frutos De Catingueira Luan Henrique Barbosa de Araújo (1) ; Marília Gabriela Caldas Pinto (2) ; Ane Cristine Fortes da Silva (3) ; Camila Costa da Nóbrega (3) ; Jacob Silva Souto
Leia maisMaterial didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Disseminação e Sobrevivência
MATOLOGIA Disseminação e Sobrevivência 1 Cronograma da aula Reprodução Dispersão Banco de sementes Germinação e dormência Aspectos importantes de manejo 2 Reprodução Tipos: Sexuada (fusão dos gametas masculino
Leia maisPADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO EM CROTON
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO EM CROTON SECT. CLEODORA (EUPHORBIACEAE) Maria Beatriz Rossi Caruzo Doutoranda do programa de pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) do IB/USP. A família Euphorbiaceae
Leia maisFenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah
Leia maisGERMINAÇÃO DE Genipa americana L. (RUBIACEAE) APÓS DIFERENTES PERÍODOS DE SUBMERSÃO EM ÁGUA
GERMINAÇÃO DE Genipa americana L. (RUBIACEAE) APÓS DIFERENTES PERÍODOS DE SUBMERSÃO EM ÁGUA Julielen Zanetti Brandani¹; Mário Soares Junglos¹; Fernanda Soares Junglos¹; Rosilda Mara Mussury Franco Silva²
Leia maisEfeito Da Concentração Salina Em Água De Irrigação Durante Desenvolvimento Inicial Da Piptadenia Stipulacea Benth.
Efeito Da Concentração Salina Em Água De Irrigação Durante Desenvolvimento Inicial Da Piptadenia Stipulacea Benth. Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Miquéias Giraldi
Leia mais2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
Leia maisResumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas.
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização da pimenta cumari de distribuição natural no município de Bambuí - MG Palavras-chave: Capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas Campus:
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES
GERMINAÇÃO DE SEMENTES O tema germinação de sementes tem sido objeto de revisões de literatura extensas e detalhadas. Definir o fenômeno da germinação é muito difícil, visto que uma definição deve ser
Leia maisRestauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisPRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente.
PRODUÇÃO DE SEMENTES Ai de ti, se por tua causa semente morrer semente. Eng. Agr. Clélia Maria Mardegan O QUE VAMOS ESTUDAR SOBRE SEMENTES Conceitos iniciais. Um pouco de estória. Importância das sementes.
Leia maisM.E. Mansanares. Estrutura e classificação de frutos
Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) Mas como um fruto é formado? Completando
Leia maisFisiologia da germinação. Propagação assexuada. Formação de mudas.
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Fisiologia da germinação. Propagação assexuada. Formação de mudas. USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2017 Prof. José Laércio Favarin
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO*
CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DO BANCO DE GERMOPLASMA DE MAMONA DA EMBRAPA ALGODÃO* Romero de Lima Sousa 1 ; Fabianne Vasconcelos Dantas 1 ; Alessandra Pereira Fávero 2 ; Máira Milani 3 1 Universidade Estadual
Leia maisGermination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress
Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha
Leia maisCastanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,
Leia maisMERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS
FACULDADE ANHAGUERA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Meristemas Disc.: Anatomia Vegetal Profa. Zanderluce Gomes Luis MERISTEMAS Tecido não diferenciado, originado das células embriogênicas e responsável pela formação
Leia mais1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,
Leia mais