Regulatory Practice - Seguros Principais normativos emitidos em 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulatory Practice - Seguros Principais normativos emitidos em 2007"

Transcrição

1 INSURANCE SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) FINANCIAL SERVICES

2 Regulatory Practice 2007 Seguros é uma publicação do Setor de Apoio Regulamentar (SAR) da área de Financial Services da KPMG Auditores Independentes no Brasil. Rua Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP Fone (11) Fax (11) Coordenação: Oscar Bozzolan Filho Colaboração: Renata de Souza Santos Design & Produção: Idéia e Imagem Comunicação ideiaeimagem@uol.com.br Este Consolidado objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos, divulgados em 2007, pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aplicáveis às Companhias de Seguros, de Capitalização, de Previdência PrIvada Aberta, Seguradoras Especializadas em Saúde e Operadoras de Planos de Saúde. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma, para perfeito entendimento e o acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais e registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça KPMG Auditores Independentes, uma sociedade brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes, afiliadas à KPMG International, uma cooperativa

3 Sumário Editorial CNSP/SUSEP Apólice de Seguro Atuário e Diretor Responsável Capital Adicional Capital Mínimo Certificação Técnica Cobertura por Sobrevivência Condições Contratuais Constituição e Funcionamento Contratação de Seguro Controles Internos Convergência Corretores Fiança Locatícia Fundos Exclusivos Normas Contábeis Nota Técnica Atuarial Passivo Não Operacional Provisões Técnicas Questionário de Riscos Resseguro Sanções Administrativas Seguro de Transportes Seguro DPVAT Seguro Habitacional

4 Sumário ANS Alienação de Carteira Ativos Garantidores Autorização de Funcionamento Avaliação de Programas Bens Imóveis Doenças e Lesões Preexistentes Entidades de Autogestão Envio de Informações Garantias Financeiras Informações de Beneficiários Informações de Produtos Margem de Solvência Penalidades Plano de Contas Registro de Produtos Troca de Informações Normas em Audiência Pública Índice Cronológico de Regulamentações

5 Editorial

6 Editorial O ano de 2007 registrou um importante marco na historia do mercado segurador brasileiro. Em janeiro foi sancionada a Lei Complementar 126 que selou o fim do monopólio de resseguros detido pelo IRB-Brasil Resseguros e abriu o mercado ressegurador para a livre concorrência, possibilitando, inclusive, a participação no mercado brasileiro de empresas resseguradoras internacionais. Com essa significativa medida, o Brasil deixou de ser um dos poucos países que ainda mantém o monopólio estatal no setor. Com isso se espera que resseguradoras estrangeiras sejam atraídas a operar no Brasil e, com um mercado competitivo, o País possa beneficiar-se de uma maior competitividade, com a conseqüente redução de custos e o surgimento de produtos inovadores viabilizados pela maior capacidade e flexibilidade proporcionada por esse novo mercado. Em dezembro, complementando essa relevante medida, foram editados normativos que regulamentam e disciplinam as atividades de resseguros, retrocessão e sua intermediação e estabelecem, dentre outras exigências, regras para requerimento de capital e para a elaboração prévia de planos de negócio. Também em dezembro, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) divulgou a Resolução 178, que ampliou de três para quatro anos o prazo de adaptação aos novos níveis de capital mínimo requerido que entram em vigor em janeiro de 2008 e reduziu os percentuais aplicáveis a apuração do capital necessário à cobertura dos riscos de subscrição. Essa medida resultou em um alívio para uma parcela do mercado que agora dispõe de melhores condições para alcançar os níveis de capital exigidos. Outro ponto significativo na regulamentação do setor, em 2007, foi a emissão do normativo que dá inicio ao processo de convergência ao padrão contábil internacional emitido pelo International Accouting Standards Board (IASB). Com este passo, a SUSEP segue a tendência de adaptação à nova linguagem internacional de contabilidade, trazendo novos desafios para as companhias na busca por maior transparência nas demonstrações contábeis. Todas essas mudanças representam relevantes avanços para o mercado segurador nacional e vão contribuir para o fortalecimento do segmento no Brasil, possibilitando o crescimento do setor.

7 Editorial Para propiciar mais uma ferramenta às empresas, no esforço de acompanhar as modificações normativas e assegurar sua atualização, compilamos e distribuímos mensalmente os boletins Regulatory Practice Insurance News, que buscam resumir as principais normas emitidas de forma prática e visam ao rápido entendimento de seu alcance. Com esse mesmo objetivo, apresentamos um resumo consolidado das normas emitidas em Registre-se que o presente trabalho está restrito aos normativos editados no referido ano. Esta compilação tem como base as edições mensais do Regulatory Practice Insurance News aplicáveis aos mercados de Seguros, de Capitalização, de Previdência Complementar Aberta, de Seguro-Saúde e de Planos de Saúde. Sua estrutura não obedece à cronologia das normas. As informações aqui contidas foram organizadas e reunidas por assunto tratado. Além disso, foram consolidadas eventuais modificações, do texto original de cada norma ou regulamento, ocorridas durante o período. O estudo é composto também por uma relação de normativos emitidos no ano, na qual estão indicadas as normas que foram objeto de comentários/resumo e sua correspondente localização. Finalmente destaca-se que, ao elaborar e encaminhar o Regulatory Practice 2007 Seguros, o Setor de Apoio Regulamentar (SAR) da KPMG Auditores Independentes espera contribuir com cada entidade do mercado de Seguros, de Capitalização, de Previdência Complementar Aberta, de Seguro-Saúde e de Planos de Saúde no esforço por se manter em conformidade com a regulamentação brasileira. José Rubens Alonso Sócio Insurance Practice José Gilberto Montes Munhoz Sócio Departamento de Práticas Profissionais (DPP)

8 CNSP / SUSEP

9 CNSP / SUSEP Apólice de Seguro Circular 336, de e Circular 348, de Responsabilidade civil à base de reclamações Dispõem sobre a operacionalização das apólices de seguro de responsabilidade civil à base de reclamações ( claims made basis ). A Circular 336 revoga a Circular 252/04 (vide RP Insurance News mar-abr/04). Seguem abaixo as principais alterações trazidas pela norma vigente. As sociedades seguradoras não poderão comercializar novos contratos do seguro de responsabilidade civil à base de reclamações, em desacordo com as disposições desta Circular, decorridos 180 dias após a data de publicação da mesma. Os planos atualmente comercializados deverão ser adaptados até a data prevista. Os planos submetidos à análise da SUSEP, após a publicação desta Circular, deverão estar adaptados. Os contratos em vigor devem ser adaptados, na data das respectivas renovações, quando o fim de sua vigência for posterior à data prevista. Os segurados, nas apólices à base de reclamações, podem ser pessoas físicas ou jurídicas. Além dos itens citados no art. 2º da Circular 252, considera-se, para fins desta norma: fato gerador: qualquer acontecimento que produza danos, garantidos pelo seguro, e atribuídos, por terceiros pretensamente prejudicados, à responsabilidade do segurado; limite máximo de garantia da apólice (LMG): representa o limite máximo de responsabilidade da sociedade seguradora, de estipulação opcional, aplicado quando uma reclamação é garantida por mais de uma cobertura contratada; limite máximo de indenização por cobertura contratada (LMI): limite máximo de responsabilidade da sociedade seguradora, por cobertura, relativo à reclamação; limite agregado: valor total máximo indenizável por cobertura no contrato de seguro, considerada a soma de todas as indenizações e demais gastos ou despesas relacionados aos sinistros ocorridos; e notificação: é o ato por meio do qual o segurado comunica à sociedade seguradora, fatos ou circunstâncias, potencialmente danosos, ocorridos entre a data limite de retroatividade, inclusive, e o término de vigência da apólice.

10 10 CNSP / SUSEP As apólices à base de reclamações deverão incluir, nas condições gerais, as seguintes cláusulas, sem prejuízos daquelas exigidas por normas específicas: æ æ æ æ æ æ æ æ æ æ æ æ definições: será obrigatoriamente a cláusula inicial das condições gerais e deverá conter todas as definições dispostas no art. 3º do anexo I; garantia: deverá estabelecer as condições necessárias para que o segurado possa pleitear a garantia, sem prejuízo das demais disposições do contrato; declaratória: deverá estabelecer que o segurado apresente declaração informando desconhecer a ocorrência, durante o proposto período de origem a uma reclamação garantida pelo seguro; prazo complementar: deverá prever que será concedido ao segurado, sem qualquer ônus, um prazo adicional para a apresentação de reclamações; prazo suplementar: deverá estabelecer que, exclusivamente durante a vigência do prazo complementar, e somente por uma única vez, o segurado terá o direito à contratação de prazo suplementar, imediatamente subseqüente ao prazo complementar, para a apresentação de reclamações de terceiros; transformação de apólice: deverá ser inserida quando a sociedade seguradora disponibilizar a possibilidade de transformar a apólice à base de reclamações em apólice à base de ocorrências, durante a vigência da primeira; limite máximo de garantia: deverá esclarecer que a apólice será cancelada na hipótese de serem efetuados pagamentos de indenizações, vinculados a um mesmo fato gerador, que atinjam este limite; limite agregado: deverá apresentar que não há reintegração do limite máximo de indenização das coberturas contratadas, e a cobertura será cancelada na hipótese de o pagamento de indenizações, vinculadas à mesma, esgotar o respectivo limite agregado; aumento do limite máximo de indenização: deverá estabelecer qual critério será adotado pela sociedade seguradora, na hipótese de aceitação de aumento do limite máximo de indenização das coberturas abrangidas pela apólice; renovação: deverá estabelecer que, em renovações sucessivas em uma mesma sociedade seguradora, é obrigatória a concessão do período de retroatividade de cobertura da apólice anterior; transferência de apólice: deverá prever a transferência plena dos riscos compreendidos na apólice para outra sociedade seguradora; e notificações: de oferecimento facultativo, deverá apresentar informações sobre os procedimentos de notificação.

11 CNSP / SUSEP 11 A Circular 348 altera alguns dispositivos da Circular 336/07. Destacamos abaixo as principais alterações. Nova redação Reolução 348 As apólices à base de reclamações deverão indicar, expressamente, em destaque, em sua especificação, além de sua vigência, o período de retroatividade ou a data limite de retroatividade da apólice, ou de cada cobertura, quando couber, sem prejuízo de outras informações exigidas pelas normas em vigor. Redação alterada Resolução 336 As apólices à base de reclamações deverão indicar, expressamente, em destaque, em seu frontispício, além de sua vigência, o período de retroatividade ou a data limite de retroatividade da apólice, ou de cada cobertura, quando couber, sem prejuízo de outras informações exigidas pelas normas em vigor. Deverá constar do frontispício da apólice a indicação: Apólice com Retroatividade, conforme descrito na especificação do seguro. Deverá ser observada a duração mínima de um ano para a vigência das apólices à base de reclamações. Excetuam-se os casos em que o Segurado pretenda fazer coincidir o término de vigência do seguro de responsabilidade civil (à base de reclamações) com o término de vigência de outras apólices, todas por ele contratadas em uma mesma seguradora. As informações contidas na Cláusula de Definições serão obrigatoriamente inseridas no item inicial das condições gerais das apólices à base de reclamações. A Cláusula de Definições será obrigatoriamente a cláusula inicial das condições gerais das apólices à base de reclamações. Vigência 336: Revogação: Circular 252/04 Vigência 348: Revogação: não há p

12 12 CNSP / SUSEP Atuário e Diretor Responsável Carta-Circular DETEC 05, de Indicação Dispõe sobre a indicação de atuário técnico responsável e de diretor técnico responsável, nos termos da Resolução 135/05 (vide RP Insurance News out/05). A indicação do atuário técnico responsável deverá ser realizada por meio de envio de carta à SUSEP, devidamente assinada por dois diretores, além do correspondente cadastro no FIPSUSEP. Quanto à indicação do diretor responsável técnico, esta também deverá ser efetuada por meio do FIPSUSEP, devendo ser observadas as disposições contidas na Carta-Circular DECON 05/06 (vide RP Insurance News mar/06). Determina a obrigatoriedade de expressar a indicação na ata do conclave que deliberar sobre a eleição ou designação de membros da Diretoria, bem como informadas no FIP do mês correspondente, sem que haja necessidade de alteração estatutária. Vigência: não menciona Revogação: não há p

13 CNSP / SUSEP 13 Capital Adicional Circular 355, de Capital adicional com base nos riscos de subscrição A Resolução 158/06 (vide RP Insurance News dez/06) dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado nos riscos de subscrição das operações de seguro. p p A Circular 355 altera e consolida os critérios estabelecidos nos anexos da 158/06. Os anexos I, II, III, IV, V e VI da 158/06 passam a vigorar nos termos dos anexos do presente normativo. Vigência: Revogação: não há p Capital Mínimo Resolução 178, de Autorização e funcionamento das sociedades seguradoras A Resolução 155/06 (vide RP Insurance News dez/06), dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento das sociedades seguradoras. p A Resolução 178 revoga o normativo supracitado, mantendo o seu texto e trazendo a seguinte alteração: w para adapdação e adequação da insuficiência de patrimônio líquido ajustado no mês de janeiro de 2008, será concedido excepcionalmente prazo de quatro anos, na forma do cronograma abaixo: 15%, em até um ano; 40%, em até dois anos; 70%, em até três anos; e 100%, até quatro anos. Vigência: Revogação: art. 1, 2, 3 e 4 da Resolução 73/06 e Resolução 155/06 p

14 14 CNSP / SUSEP Certificação Técnica Resolução 179, de Interrupção de prazo As Resoluções 155/04 e 149/06 (vide RP Insurance News set-out/04 e jul/06) estabelecem condições mínimas para certificação técnica de empregados e assemelhados, de Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Sociedades Corretoras de Seguros. A Resolução 179/07 interrompe os prazos para certificação técnica estabelecidos pelos normativos supracitados. Vigência: Revogação: não há p Cobertura por Sobrevivência Circular 338, de Planos de previdência complementar Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de previdência complementar aberta e dá outras providências. Destacamos as principais novidades do presente normativo: Os planos de previdência complementar aberta com cobertura por sobrevivência serão dos seguintes tipos: PGBL Plano Gerador de Benefício Livre; PRGP Plano com Remuneração Garantida e Performance; PAGP Plano com Atualização Garantida e Performance; PRSA Plano com Remuneração Garantida e Performance; e PRI Plano de Renda Imediata.

15 CNSP / SUSEP 15 Durante o período de diferimento, a totalidade dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder e da respectiva provisão técnica de excedentes financeiros dos planos do tipo PRGP, PAGP e PRSA será aplicada, exclusivamente, em quotas de um único fundo de investimento especialmente constituído (FIE) instituído para acolher tais recursos. Caso não seja utilizado o mesmo FIE do período de diferimento, a Entidade Aberta de Previdência Complementar (EAPC) deverá informar, ao Departamento Técnico Atuarial (DETEC) da SUSEP e a cada assistido a denominação e o CNPJ do novo FIE, no prazo de 30 dias, a contar da data de início de operacionalização ou utilização do respectivo FIE. Fica vedado à EACP aplicar os recursos em quotas de FIE cujo regulamento preveja cláusula de remuneração com base em desempenho ou performance. Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Para os planos do tipo PRGP, PAGP e PRSA, a EAPC deverá manter controle analítico do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, que segregue o montante dos recursos revertidos da provisão técnica de excedentes financeiros. Provisão Técnica de Excedentes Financeiros O saldo da provisão técnica de excedentes financeiros terá seu valor calculado diariamente, com base no valor diário das quotas do FIE onde estão aplicados os respectivos recursos. A EAPC manterá controle analítico do saldo da provisão técnica de excedentes financeiros. Portabilidade Para os planos do tipo PRGP, PAGP e PRSA, o período de carência deverá estar compreendido entre 60 dias e 24 meses, a contar da data de protocolo da proposta de inscrição na EAPC. O montante da provisão matemática de benefícios a conceder, correspondente ao saldo devedor da assistência financeira, incluindo a incidência do imposto de renda e, quando for o caso, do carregamento, não poderá ser portado. Vigência: Revogação: Circular 174/01, Circular 211/02 e Circular 294/05 p

16 16 CNSP / SUSEP Circular 339, de Planos de seguro de pessoas Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de seguro de pessoas e dá outras providências. Destacamos as principais novidades do presente normativo: Os planos de seguro de pessoas com cobertura por sobrevivência serão dos seguintes tipos: VGBL Vida Gerador de Benefício Livre; VRGP Vida com Remuneração Garantida e Performance; VAGP Vida com Atualização Garantida e Performance; VRSA Vida com Remuneração Garantida e Performance; Dotal Puro; Dotal Misto; Dotal Misto com Performance; e VRI Vida com Renda Imediata. â â â â Durante o período de diferimento, a totalidade dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder e da respectiva provisão técnica de excedentes financeiros dos planos do tipo VRGP, VAGP e VRSA será aplicada, exclusivamente, em quotas de um único FIE instituído para acolher tais recursos. Caso não seja utilizado o mesmo FIE do período de diferimento, a sociedade seguradora deverá informar, ao Departamento Técnico Atuarial (DETEC) da SUSEP e a cada assistido a denominação e o CNPJ do novo FIE, no prazo de 30 dias, a contar da data de início de operacionalização ou utilização do respectivo FIE. Fica vedado à EACP aplicar os recursos em quotas de FIE cujo regulamento preveja cláusula de remuneração com base em desempenho ou performance. Os planos Dotal Misto e Dotal Misto com Performance, enquanto vigentes, deverão manter durante todo o período de diferimento as coberturas de morte e sobrevivência.

17 CNSP / SUSEP 17 Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Para os planos do tipo VRGP, VAGP, VRSA e Dotal Misto com Performance, a sociedade seguradora deverá manter controle analítico do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, que segregue o valor nominal dos prêmios pagos pelo segurado e o montante dos recursos revertidos da provisão técnica de excedentes financeiros. Provisão Técnica de Excedentes Financeiros O saldo da provisão técnica de excedentes financeiros terá seu valor calculado diariamente, com base no valor diário das quotas do FIE onde estão aplicados os respectivos recursos. A sociedade seguradora manterá controle analítico do saldo da provisão técnica de excedentes financeiros. Portabilidade Para os planos do tipo VRGP, VAGP, PRSA, Dotal Puro, Dotal Misto e Dotal Misto com Performance, o período de carência deverá estar compreendido entre 60 dias e 24 meses, a contar da data de protocolo da proposta de contratação, no caso de contratação individual, ou adesão, no caso de contratação coletiva, na sociedade seguradora. O montante da provisão matemática de benefícios a conceder, correspondente ao saldo devedor da assistência financeira, incluindo a incidência do imposto de renda e, quando for o caso, do carregamento, não poderá ser portado. Vigência: Revogação: Circular 209/02 e Circular 293/05 p Condições Contratuais Carta-Circular DETEC 08, de Exclusão de cobertura O presente normativo promove alterações nas condições gerais de contrato com relação a exclusão de cobertura na hipótese de sinistros ou acidentes decorrentes de atos praticados pelos segurados em estado de insanidade mental, de alcoolismo ou sob o efeito de substâncias tóxicas. Nos Seguros de Pessoas e Seguros de Danos, é vedada a exclusão de cobertura na hipótese mencionada acima. Excepcionalmente, nos Seguros de Danos cujo bem segurado seja um veículo, é admitida a exclusão de cobertura para danos ocorridos quando verificado que o veículo segurado foi conduzido por pessoa embriagada ou drogada, desde que a seguradora comprove que o sinistro ocorreu devido ao estado de embriaguez do condutor. Vigência: não menciona Revogação: não há p

18 18 CNSP / SUSEP Constituição e Funcionamento Resolução 166, de Constituição, funcionamento e controle societário O presente normativo dispõe sobre os requisitos e procedimentos para constituição, autorização para funcionamento, transferência de controle societário, reorganização societária e cancelamento de autorização para funcionamento das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Os pedidos de autorização de que trata o regulamento anexo serão objeto de estudo pela SUSEP com vistas à sua aceitação ou recusa. As sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, autorizadas a funcionar antes da data de publicação deste normativo, e seus acionistas controladores diretos, pessoas jurídicas, deverão adotar padrões de governança corporativa e informá-los à SUSEP. Aplicam-se aos procedimentos protocolizados na SUSEP, até 90 dias após a publicação desta Resolução, as disposições da Resolução 121/05. Constituição e autorização para funcionamento A constituição e funcionamento das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar dependem de prévia e expressa autorização da SUSEP. No processo de constituição deve ser indicado o responsável, tecnicamente capacitado pela condução do projeto na SUSEP, bem como identificado o grupo organizador da nova sociedade, do qual devem participar representantes do futuro grupo de controle e dos futuros detentores de participação qualificada. Entende-se como qualificada a participação, direta ou indireta, por pessoas físicas ou jurídicas, equivalente a 5% ou mais de ações representativas do capital total das sociedades.

19 CNSP / SUSEP 19 A constituição das sociedades devem se submeter às seguintes condições: Ü publicação de declaração de propósito, por parte de pessoas físicas ou jurídicas que ainda não integrem grupo de controle das sociedades, nos termos e condições estabelecidos pela SUSEP, que poderá divulgá-la, utilizando, para tanto, o meio que julgar mais adequado; Ü apresentação do plano de negócios, de nota técnica atuarial da carteira e de definição dos padrões de governança a serem observados, na forma definida na legislação e regulamentação vigentes; Ü indicação da composição do grupo de controle da sociedade; Ü demonstração de capacidade econômico-financeira compatível com o porte, natureza e objetivo do empreendimento, a ser atendida, a critério da SUSEP, individualmente por acionista controlador ou pelo grupo de controle; Ü autorização expressa, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os detentores de participação qualificada: Ü Ü à Receita Federal do Brasil, para fornecimento à SUSEP de cópia da declaração de rendimentos, de bens e direitos e de dívidas e ônus reais, relativa aos dois últimos exercícios, para uso exclusivo no respectivo processo de autorização; e à SUSEP, para acesso a informações a seu respeito constantes de qualquer sistema público ou privado de cadastro e informações. Ü inexistência de restrições que possam, a juízo da SUSEP, afetar a reputação dos controladores e detentores de participação qualificada, aplicando-se, no que couber, as demais normas legais e regulamentares referentes às condições para o exercício de cargos de administração nas sociedades; Ü comprovação, por todos os integrantes do grupo de controle e por todos os detentores de participação qualificada, da origem dos recursos que serão utilizados no empreendimento; Ü o inicio das atividades da sociedade deverá observar o prazo previsto no plano de negócios, podendo haver prorrogação do prazo, mediante requisição fundamentada, firmada pelos administradores da sociedade; Ü obtida a autorização, e previamente ao início das atividades, a sociedade deverá encaminhar declaração à SUSEP, atestando a conformidade de sua infra-estrutura ao plano de negócios, à nota técnica atuarial da carteira e aos padrões de governança corporativa apresentados; O auditor independente deverá opinar sobre essas informações, em relatório circunstanciado específico a ser enviado à SUSEP. è iniciadas as atividades, a sociedade deverá, durante o período abrangido pelo plano de negócios e pela nota técnica atuarial da carteira, evidenciar no relatório de administração que acompanha as demonstrações contábeis semestrais a adequação das operações realizadas com os objetivos estratégicos estabelecidos; e Ü verificada a não adequação das operações com os objetivos estratégicos, a sociedade deverá apresentar justificativas fundamentadas, as quais serão objetos de e xame por parte da SUSEP, que poderá estabelecer condições adicionais e fixar prazo para seu atendimento.

20 20 CNSP / SUSEP Autorização para transferência do controle acionário e para reorganização Dependem da prévia autorização da SUSEP a transferência de controle societário e qualquer mudança direta ou indireta no grupo de controle, que possa implicar alteração na ingerência efetiva nos negócios da sociedade, decorrentes de: è acordo de acionistas ou quotistas; è herança e atos de disposição de vontade, a exemplo de doação, adiantamento da legítima e constituição de usufruto; è ato, isolado ou em conjunto, de qualquer pessoa, física ou jurídica, ou de grupo de pessoas representando interesse comum; è dependem igualmente de prévia e expressa autorização da SUSEP os seguintes atos de reorganização; è mudança de objeto de sociedade seguradora, de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar; è mudança na área geográfica de atuação de sociedade seguradora, de capitalização ou entidade aberta de previdência complementar; e è fusão, cisão ou incorporação. Os pedidos de transferência de controle societário e atos de reorganização devem atender as mesmas exigências para constituição. Estrutura de controle societário As participações societárias diretas que impliquem controle das sociedades constituídas a partir da data de publicação deste Regulamento, somente podem ser detidas por: è pessoas físicas; è entidades autorizadas a funcionar pela SUSEP; e è pessoas jurídicas que tenham por objeto exclusivo a participação em sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP, e que adotem padrões de governança corporativa, na forma definida na legislação vigente. O ingresso de sócio na condição de integrante do grupo de controle, ocorrido a partir da data de publicação deste Regulamento, implica a necessidade de atendimento ao disposto acima.

21 CNSP / SUSEP 21 Cancelamento e suspensão da autorização para funcionamento A prática de atos que acarretem a extinção das sociedades ou a mudança de objeto que resulte na sua descaracterização como integrante do Sistema Nacional de Seguros Privados implica o cancelamento da respectiva autorização para funcionamento e depende de prévia autorização da SUSEP. São requisitos para o cancelamento da autorização para funcionamento: publicação de declaração de propósito, nos termos e condições estabelecidos pela SUSEP, que também poderá divulgá-la; deliberação em assembléia geral; e instrução do respectivo processo na SUSEP, nos termos e condições por ela estabelecidos. A SUSEP suspenderá a autorização para funcionamento quando constatada uma ou mais das seguintes situações: inatividade operacional, sem justificativa aceitável; sociedade ou entidade não localizada no endereço informado à SUSEP; interrupção, por mais de três meses, sem justificativa aceitável, do envio do Formulário de Informações Periódicas àquela Autarquia; não observância do prazo para início de atividades; e falta de capacidade econômica do controlador. A SUSEP indeferirá os pedidos, caso venha a ser apurada: irregularidade cadastral contra os administradores, integrantes do grupo de controle ou detentores de participação qualificada; falsidade nas declarações ou documentos apresentados na instrução do processo; e realização do ato sem que anteriormente tenha sido concedida a devida aprovação prévia. Uma vez concedida aprovação prévia pela SUSEP, os interessados deverão protocolizar o processo de formalização do ato, no prazo máximo de 90 dias, contado do recebimento da comunicação da aprovação prévia, cuja inobservância ensejará no arquivamento do processo. O prazo pode ser prorrogado, mediante pedido justificado. Vigência: Revogação: Resolução 121/05 p

22 22 CNSP / SUSEP Contratação de Seguro Resolução 165, de Seguro em moeda estrangeira e seguro no exterior Estabelece disposições para a contratação de seguro em moeda estrangeira e para contratação do seguro no exterior. Seguro em moeda estrangeira A contratação de seguro em moeda estrangeira no País poderá ser efetuada quando o risco pertencer a um dos seguintes ramos, sub-ramos, ou modalidades: u crédito à exportação; u aeronáutico, para aeronaves em viagens internacionais; u riscos nucleares; u satélites; u transporte internacional; u cascos marítimos, quando se tratar de embarcações de longo curso, ou embarcações pertencentes a empresas brasileiras de navegação e registradas no Registro Especial Brasileiro (REB); u riscos de petróleo; u responsabilidade civil: e responsabilidade de atos praticados por Conselheiros, Diretores e/ou Administradores (D&O) quando o segurado possua certificados de depósito de ações ou títulos de dívida emitidos no exterior; e carta verde; e responsabilidade civil do transportador de viagens internacionais (RCTR-VI); e geral de produtos de exportação; e geral de aeronaves em viagens internacionais; e e geral de embarcações de longo curso ou, pertencentes a empresas brasileiras de navegação e registradas no REB; u seguros do ramo riscos diversos que se refiram a: e equipamentos arrendados ou cedidos a terceiros, quando o arrendador ou cedente for segurado pessoa jurídica constituída no exterior; e máquinas de embarcações pertencentes a empresas brasileiras de navegação e registradas no REB; e e construção, reforma ou reposição de navios, aeronaves, bem como de seus componentes, cuja execução ocorra no País por conta e ordem de pessoa física ou jurídica residente ou amparada por contrato de financiamento externo que contenha cláusula de seguro em moeda estrangeira; u seguro compreensivo do operador portuário; u seguro de riscos de engenharia, relativos a Obras Civis em Construção e Instalações Industriais, cuja execução ocorra no País por conta e ordem de pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, ou por empresa nacional, desde que amparada por contrato de financiamento externo que contenha cláusula de seguro em moeda estrangeira; e u seguros da usina hidroelétrica Itaipu Binacional, quando incluídos no Convênio de distribuição igualitária entre Brasil e Paraguai. A emissão do seguro em moeda estrangeira no País poderá ser efetuada em outros ramos, sub-ramos ou modalidades de seguro, desde que a respectiva contratação se justifique em função do objeto segurado ou objetivo do seguro.

23 CNSP / SUSEP 23 Contratação de seguro no exterior A contratação de seguro no exterior por pessoas naturais residentes no País ou por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional é restrita às seguintes situações: cobertura de riscos para os quais não exista a oferta de seguro no País, desde que sua contratação não represente infração à legislação vigente; cobertura de riscos no exterior em que o segurado seja pessoa natural residente no País, para o qual a vigência do seguro contratado se restrinja, exclusivamente, ao período em que o segurado se encontrar no exterior; seguros que sejam objeto de acordos internacionais referendados pelo Congresso Nacional; e seguros que, pela legislação em vigor, na data da publicação da Lei Complementar 126/07, tiverem sido contratados no exterior. Além das situações descritas acima, pessoas jurídicas poderão contratar seguro no exterior para cobertura de riscos no exterior, informando essa contratação à SUSEP, no prazo de 30 dias contados do início de vigência do risco, por meio de correspondência cujo modelo consta do anexo II deste normativo. Não se incluem as contratações de seguro no exterior por pessoas residentes no exterior ainda que custeadas, por força de contrato de prestação de serviços, por pessoas naturais residentes no País ou pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional. As disposições desta Resolução não se aplicam às operações de seguro saúde. Vigência: Revogação: Resolução 12/00 p

24 24 CNSP / SUSEP Circular 341, de e Circular 352, de Pessoas politicamente expostas A Circular 341 trata dos procedimentos a serem observados no relacionamento com clientes, considerados pessoas politicamente expostas, adicionalmente aos procedimentos estabelecidos na Circular 327/06 (vide RP Insurance News mai/06). Estão sujeitos a este normativo as sociedades seguradoras e de capitalização, as entidades abertas de previdência complementar, as sociedades corretoras e os corretores de seguros, de capitalização, de previdência complementar aberta, suas subsidiárias e assemelhadas no exterior. Para efeito desta Circular, consideram-se: Sociedades: sociedades seguradoras e de capitalização, entidades abertas de previdência complementar, suas subsidiárias e assemelhadas no exterior, além das filiais de empresas estrangeiras atuantes em atividades análogas; Corretores: sociedades corretoras e os corretores de seguros, de capitalização, de previdência complementar aberta, suas subsidiárias e assemelhadas no exterior, além das filiais de empresas estrangeiras atuantes em atividades análogas; Clientes: segurados ou tomadores, participantes de planos previdenciários, titulares ou subscritores de títulos de capitalização e seus respectivos representantes; e O prazo deve ser contado, retroativamente, a partir da data de início da relação de negócio ou da data em que o cliente passou a se enquadrar como pessoa politicamente exposta. Pessoas politicamente expostas: os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo.

25 CNSP / SUSEP 25 No caso de clientes brasileiros, o conceito de pessoas politicamente expostas deve abranger: os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da União; os ocupantes de cargo, no Poder Executivo da União; membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores; os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador- Geral da República, o Vice-Procurador-Geral da República, o Procurador-Geral do Trabalho, o Procurador-Geral da Justiça Militar, os Subprocuradores-Gerais da República e os Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal; os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União; os governadores de Estado e do Distrito Federal, os presidentes de Tribunal de Justiça, de Assembléia Legislativa e de Câmara Distrital e os presidentes de Tribunal e de Conselho de Contas de Estado, de Municípios e do Distrito Federal; e os prefeitos e presidentes de Câmara Municipal de capitais de estados. No caso de clientes estrangeiros, as sociedades e os corretores podem adotar as seguintes providencias: solicitar declaração expressa do cliente a respeito da sua classificação; recorrer a informações publicamente disponíveis; recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente expostas; e considerar a definição constante do glossário dos termos utilizados nas 40 Recomendações do GAFI, não aplicável a indivíduos em posições ou categorias intermediárias ou inferiores, segundo a qual uma pessoa politicamente exposta é aquela que exerce ou exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro.

26 26 CNSP / SUSEP Para fins do cumprimento do disposto na Circular 327/06, a comunicação das operações suspeitas prevista no art. 12, deve incluir a informação de que se trata de cliente identificado como pessoa politicamente exposta. Os controles internos devem também: ser estruturados de forma a possibilitar a identificação de pessoas consideradas politicamente expostas; e identificar a origem dos recursos envolvidos nas transações dos clientes identificados como pessoas politicamente expostas, podendo ser considerada a compatibilidade das operações com o patrimônio constante dos cadastros respectivos. No caso de relação de negócio entre sociedades, corretores e cliente estrangeiro, que também seja cliente de entidade estrangeira fiscalizada por entidade governamental assemelhada à SUSEP, admite-se que as providências em relação às pessoas politicamente expostas sejam adotadas pela instituição estrangeira, desde que assegurado a esta autarquia o acesso aos dados e procedimentos adotados. A Circular 352 altera a data em que o normativo supracitado produzirá efeitos. Prazo anterior: Prazo atual: Vigência 341: Revogação: não há Vigência 352: Revogação: não há p

27 CNSP / SUSEP 27 Controles Internos Circular 344, de Controles internos para prevenção contra fraudes O normativo dispõe sobre controles internos específicos para a prevenção contra fraudes, para as sociedades seguradoras, de capitalização e entidades de previdência complementar. As sociedades deverão desenvolver estudos sobre o risco de serem objeto de fraudes, principalmente com relação aos produtos comercializados e suas práticas operacionais. Os estudos deverão abranger todos os produtos comercializados e serão validados anualmente pela auditoria interna. Com base nesses estudos, deverá ser desenvolvida e implementada a estrutura de controles internos específicos, validada pela auditoria interna, para tratar dos riscos identificados. A estrutura de controles internos deverá contemplar os seguintes itens: è estabelecimento de uma política de prevenção, detecção e correção de fraudes; è elaboração de critérios e implementação de procedimentos de identificação de riscos de fraude referentes a produtos e procedimentos realizados pelas sociedades e de manutenção de registros referentes a esses produtos e procedimentos, a notícia de práticas de fraudes comunicadas aos órgãos de repressão e a condenações judiciais resultantes destas notícias; è manualização e implementação dos procedimentos de prevenção, monitoração e identificação de fraudes; è extensão dos procedimentos de prevenção, monitoração e identificação de fraudes às pessoas com as quais mantenham relacionamento comercial, principalmente com relação aos produtos comercializados e suas práticas operacionais; è elaboração e execução de programa de treinamento contra fraudes para os funcionários e pessoas com as quais mantenham relacionamento comercial; e è elaboração e execução de programa de auditoria interna que verifique o cumprimento dos procedimentos acima.

28 28 CNSP / SUSEP As sociedades enviarão à SUSEP, até 30 de abril do exercício subseqüente, relatório circunstanciado, elaborado por auditores independentes, sobre os critérios adotados para avaliação da exposição ao risco de fraude e a adequação, aos riscos existentes, tanto dos critérios elaborados quanto dos procedimentos implementados. Os estudos e toda documentação relativa à operação, aos procedimentos adotados e ao pagamento de sinistros, inclusive a documentação referente às investigações realizadas deverão ser mantidos organizados e à disposição da SUSEP, durante o período mínimo de cinco anos, contados a partir do término da vigência da operação, ou do encerramento da transação. Deverá ser indicado um diretor responsável pelo cumprimento da presente Circular. As sociedades terão até para adequar suas estruturas de controles internos. Vigência: Revogação: não há p

29 CNSP / SUSEP 29 Circular 349, de Situações relacionadas à prática dos crimes de lavagem de dinheiro A Circular 327/06 (vide RP Insurance News mai/06) dispõe sobre os controles internos específicos para o tratamento de situações relacionadas à prática dos crimes de lavagem de dinheiro. A Circular 349 introduz algumas alterações na Circular 327/06. Avaliação de Risco e dos Controles Internos Nova redação Resolução 349 Redação alterada Resolução 327 Os estudos deverão abranger todos os produtos comercializados pelas pessoas mencionadas e serão validados anualmente pela auditoria interna. Os estudos deverão abranger todos os produtos comercializados pelas pessoas mencionadas e serão validados semestralmente pela auditoria interna. A documentação suporte para o endereço completo, quando exigida, deverá ser apresentada pelo segurado, sendo responsabilidade da sociedade supervisionada sua atualização. A documentação suporte para o endereço completo, quando exigida, deverá ser apresentada pelo segurado, não podendo ser anterior a 3 meses. As sociedades supervisionadas enviarão à SUSEP o relatório circunstanciado até 30 de abril do exercício subseqüente. As sociedades supervisionadas enviarão à SUSEP o relatório circunstanciado até 31 de outubro do mesmo exercício e até 30 de abril do exercício subseqüente.

30 30 CNSP / SUSEP Operações Suspeitas Quando ocorridas fora da rede bancária: aporte de PGBL ou VGBL pago, por terceiros sem vínculo familiar, inclusive por uma pessoa jurídica, valor superior a R$ ,00, ainda que parcelado; pagamento de prêmio ou contribuição, por pessoa física, em dinheiro, cujo valor acumulado durante um mês resulte igual ou superior a R$ ,00, sem razão justificável; pagamento de prêmio, por meio de cheque ou outro instrumento, por pessoa física que não o segurado, quando em valor superior a R$ 5.000,00, sem razão justificável; e pagamento de prêmio, por meio de cheque ou outro instrumento, por pessoa jurídica que não o segurado, quando em valor superior a R$ ,00, sem razão justificável. Comunicação das Operações Suspeitas Nova redação Resolução 349 Redação alterada Resolução 327 A comunicação prevista no Grupo I não elimina a obrigação da análise da operação, com relação a sua atipicidade. A comunicação negativa de proposta ou ocorrência de operação listada no Grupo 1 ou 2 deverá ser realizada por meio do site da SUSEP (www. susep.gov.br). A comunicação negativa deverá ser realizada até dia o 20 do mês subseqüente. A comunicação negativa de proposta ou ocorrência de operação listada no Grupo 1 ou 2 deverá ser realizada por meio de formulário eletrônico disponível na página do COAF ( A comunicação negativa deverá ser realizada até o quinto dia útil do mês subseqüente. Vigência: Revogação: não há p

31 CNSP / SUSEP 31 Convergência Circular 357, de Convergência às normas internacionais de contabilidade Dispõe sobre o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade. O presente normativo determina o desenvolvimento de ação específica, a ser concluída até , com o objetivo de identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade, promulgadas pelo International Accouting Standards Board (IASB), específicas às sociedades seguradoras, resseguradoras locais, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Serão editados normativos, objetivando a adoção de procedimentos para a elaboração e publicação das demonstrações financeiras consolidadas, referentes ao exercício findo em , em consonância com os pronunciamentos do IASB. Estes procedimentos também devem ser aplicados, ainda, às demonstrações consolidadas do exercício anterior apresentadas para fins comparativos. Em nota explicativa às demonstrações financeiras consolidadas, devem ser divulgados, na forma de reconciliação, os efeitos dos eventos que ocasionaram diferença entre os montantes do patrimônio líquido e do lucro líquido ou prejuízo da controladora, em confronto com os correspondentes montantes do patrimônio líquido e do lucro líquido ou prejuízo consolidados. Os auditores independentes deverão emitir opinião sobre a adequação das demonstrações financeiras consolidadas às normas internacionais de contabilidade, bem como sobre a suficiência e adequação da referida nota explicativa. Vigência: Revogação: não há p

32 32 CNSP / SUSEP Corretores Resolução 175, de Cooperativas de corretores O presente normativo dispõe sobre cooperativas de corretores de seguros. As cooperativas de corretores de seguros deverão atender aos princípios da adesão e recesso voluntários dos sócios, do controle democrático, sendo vedado o voto múltiplo, da participação econômica, e da autonomia, independência e intercooperação em relação a outras entidades. Não será autorizado o registro de sociedade cooperativa de corretores de seguros que tenha entre seus associados pessoas naturais ou jurídicas sem registro de corretor de seguros. Os sócios das pessoas jurídicas corretoras de seguros que participem de sociedade cooperativa deverão ser corretores habilitados, gozando do livre exercício profissional. O corretor de seguros, integrante de cooperativa, que tiver suspenso ou cancelado o registro, deverá ser imediatamente excluído da cooperativa pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria, devendo o ato ser referendado pela Assembléia Geral. As sociedades seguradoras, entidades de previdência privada aberta ou de capitalização não poderão pagar comissões à sociedade cooperativa de corretores que tenha entre seus integrantes corretores com registro suspenso ou cancelado. Vigência: Revogação: art. 12 da Resolução 81/02 p

33 CNSP / SUSEP 33 Fiança Locatícia Circular 347, de Seguro de fiança locatícia de imóveis urbanos O presente normativo disponibiliza as condições contratuais do plano padronizado para o seguro de fiança locatícia de imóveis urbanos e estabelece as regras mínimas para a comercialização deste seguro. w w w w As sociedades seguradoras que desejarem operar com o plano padronizado de que trata esta Circular deverão utilizar as condições contratuais disponíveis no site da SUSEP, bem como, apresentar à SUSEP o seu critério tarifário, por meio de nota técnica atuarial, observando a estruturação mínima prevista em regulamentação específica. É permitida a inclusão de coberturas não previstas nestas condições padronizadas, bem como eventuais alterações. A SUSEP poderá, em função da análise da cobertura adicional submetida, vedar sua inclusão nas condições padronizadas. O contrato de seguro de fiança locatícia aplica-se apenas a cobertura de riscos oriundos dos contratos de locação de imóveis em território brasileiro. É vedada a contratação de mais de um seguro de fiança locatícia cobrindo o mesmo contrato de locação. Na cláusula de Pagamento de Prêmios, além de outras disposições aplicáveis, deverá constar que: w w w w w w o garantido (locatário) é o responsável pelo pagamento dos prêmios; o segurado poderá efetuar o pagamento dos prêmios na hipótese de inadimplência do garantido para que o prazo original do contrato de seguro seja restaurado; na ausência do pagamento do prêmio dentro dos prazos previstos, o contrato de seguro será cancelado, exceto na hipótese de ocorrência de sinistro, caso em que o valor do prêmio devido será deduzido da indenização; as alterações nos valores do aluguel e/ou encargos legais que não estejam previamente estabelecidas no contrato de locação, somente serão indenizáveis se comunicadas tempestivamente pelo segurado e pagas pelo garantido, as diferenças de prêmio correspondentes, respeitados os dispositivos legais pertinentes; quando, por força de Lei ou Decreto, forem postergados os vencimentos ou modificados a forma e o prazo convencionados originalmente para o pagamento de aluguéis e/ou encargos legais, os prazos de vencimento das parcelas do seguro passarão a ser aqueles que tais Leis ou Decretos venham a estabelecer; e se ocorrer o término antecipado do contrato de locação, por qualquer causa, haverá devolução proporcional do prêmio pago pelo prazo a decorrer, contado a partir da data do cancelamento. Para as hipóteses em que o garantidor não efetue o pagamento do aluguel e/ou encargos legais no prazo fixado no contrato de locação, a seguradora não poderá estabelecer um prazo máximo para que o segurado promova a competente medida judicial.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 165, DE 10 DE JULHO DE 2007

RESOLUÇÃO CNSP Nº 165, DE 10 DE JULHO DE 2007 RESOLUÇÃO CNSP Nº 165, DE 10 DE JULHO DE 2007 Estabelece disposições para a contratação de seguro em moeda estrangeira e para contratação do seguro no exterior, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Junho 2008 SUSEP Questionário Trimestral Carta-Circular DECON 05, de 09.06.2008 - Demonstrações contábeis e questionário trimestral A presente

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News Março 2010 SUSEP INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Normas Contábeis Carta-Circular CGSOA 01, de 31.03.2010 Demonstrações Financeiras Dispõe sobre as normas contábeis das sociedades

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Janeiro 2009 SUSEP Seguros Singulares Circular 381, de 08.01.2009 - Encaminhamento de informações A Circular 381 estabelece procedimentos

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News kpmg Abril 2006 INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES SUSEP Destaques do mês Fundos de investimento Carta-Circular DECON 7, de 04.04.2006 Identificação de fundos no sistema CETIP

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Regulatory Practice Insurance News

Regulatory Practice Insurance News kpmg Agosto 2005 SUSEP SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Destaque do mês Aplicação de recursos Resolução CMN 3.308, de 31.08.2005 Alteração A Resolução

Leia mais

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco Regulatory Practice Insurance News Janeiro 2014 SUSEP Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco Esta Circular dispõe sobre instruções complementares necessárias à execução

Leia mais

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Registro de Produtos. Circular SUSEP 466, de 21.05.2013 Sistema de Registro Eletrônico de Produtos

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Registro de Produtos. Circular SUSEP 466, de 21.05.2013 Sistema de Registro Eletrônico de Produtos Regulatory Practice Insurance News Maio 2013 SUSEP Registro de Produtos Circular SUSEP 466, de 21.05.2013 Sistema de Registro Eletrônico de Produtos Altera a Circular SUSEP 438/12, que dispõe sobre o sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 173,DE 2007.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 173,DE 2007. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 173,DE 2007. Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

kpmg SUSEP Controles Internos

kpmg SUSEP Controles Internos kpmg Junho 2007 INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES SUSEP Controles Internos Circular 344, de 21.06.2007 - Controles internos para prevenção contra fraudes O normativo dispõe

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Corretagem

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Corretagem Regulatory Practice Insurance News Fevereiro 2012 SUSEP Corretagem Resolução CNSP 249, de 15.02.2012 Atividade dos corretores de seguros Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 457, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. Institui o Teste de Adequação de Passivos para fins de elaboração das demonstrações financeiras e define regras e

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. Institui regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade

Leia mais

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News Maio 2010 BANKING Regulatory Practice News FINANCIAL SERVICES Bacen Processo de Convergência Carta-Circular 3.447, de 12.05.2010 Padrão Contábil Internacional A Resolução 3.853/10 (vide RP News abr/10)

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

Estabelece a codificação dos ramos de seguro e dispõe sobre a classificação das coberturas contidas em planos de seguro, para fins de contabilização.

Estabelece a codificação dos ramos de seguro e dispõe sobre a classificação das coberturas contidas em planos de seguro, para fins de contabilização. CIRCULAR SUSEP Nº 395, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009 Estabelece a codificação dos ramos de seguro e dispõe sobre a classificação das coberturas contidas em planos de seguro, para fins de contabilização. O

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 392, DE 16 DE OUTUBRO DE 2009 DOU 20.10.2009

CIRCULAR SUSEP Nº 392, DE 16 DE OUTUBRO DE 2009 DOU 20.10.2009 CIRCULAR SUSEP Nº 392, DE 16 DE OUTUBRO DE 2009 DOU 20.10.2009 Dispõe sobre procedimentos operacionais para emissão de seguro em moeda estrangeira e para contratação de seguro no exterior, e dá outras

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades

Leia mais

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

Leia mais

TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1 I - Aplicação e Objeto A ( Gestor ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBID de Regulação e Melhores Práticas

Leia mais

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

a) nome completo, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, estado civil, filiação e nome do cônjuge ou companheiro;

a) nome completo, sexo, data de nascimento, naturalidade, nacionalidade, estado civil, filiação e nome do cônjuge ou companheiro; Instrução CVM 301/99. DA IDENTIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES Art. 3º Para os fins do disposto no art. 10, inciso I, da Lei nº 9.613/98, as pessoas mencionadas no art. 2º (DENTRE OUTRAS, CORRETORAS DE

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

NOVAS TIPOLOGIAS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP

NOVAS TIPOLOGIAS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP NOVAS TIPOLOGIAS II Congresso de Combate e Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento ao Terrorismo Setembro de 2012 DANOS Cobrir riscos relativos aos

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Skopos Investimentos Ltda. 1 Ficha Técnica: Título: Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais. Área responsável: Compliance

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. Estabelece as informações contábeis e societárias a serem apresentadas pelas Concessionárias de Serviço Público de Infraestrutura Aeroportuária e pelos administradores dos

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais