ORPLANA INFORMA N de SETEMBRO de 2013

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1 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : P F de de 2013 PÇ D ÇÚC D D DD C D D PÇÃ: emana de 09 a 13/09/ Preços médios do açúcar no mercado P e do etanol, anidro e hidratado, levantados pelo CP/Q. PD 09 a 13/09/ a 06/09/2013 $/kg $/kg $ $ VÇÃ $ % $/saco 44,78 0, ,44 0,4687 0,34 0,76 C $/m3 1285,50 0, ,00 0, ,50 0,82 C $/m3 1139,30 0, ,60 0,4189 8,70 0,77 $/m3 1141,80 0, ,40 0,4199 8,40 0,74 Dólar $ 2,2780 2,3442-0,0661-2,82 Figura 1. Comportamento dos preços do kg de do, C, C, e do D no mês de de Preço líquido do açúcar ao produtor 09 a 13/09/ a 06/09/2013 VÇÃ $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 832,91 41,65 826,66 41,33 6,25 0,31 0,76 PD preço do açúcar no mercado P apresenta no mês de etembro uma alta de 1,4% ($ 11,53/t), e na safra apresenta uma alta de 3,8% ($ 30,69/t ou $ 1,53/saco). 3. Projeção de preços semanal 1

2 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : projeção de preços da safra 2013/2014 apresentada a seguir, foi elaborada com base nos preços do açúcar e do etanol praticados no mercado interno, divulgados pelo CP/Q e da cotação de preços médios de açúcar branco e VP, projetados com base na olsa de ova York. ês PÇÃ Fechamento 1ª 2ª 3ª 4ª bril/13 0,4444 0,4444 0,4447 0,4447 0,4473 0,4473 0,4483 0,4483 0,4470 0,4470 aio 0,4344 0,4406 0,4363 0,4417 0,4360 0,4411 0,4284 0,4370 0,4363 0,4416 unho 0,4386 0,4412 0,4394 0,4415 0,4425 0,4429 0,4425 0,4435 0,4416 0,4426 ulho 0,4479 0,4446 0,4446 0,4438 0,4419 0,4430 0,4402 0,4425 0,4415 0,4429 gosto 0,4388 0,4426 0,4357 0,4418 0,4362 0,4420 0,4384 0,4427 0,4436 0,4440 etembro 0,4467 0,4447 0,4443 0, ercado Futuro o mercado futuro, os preços do açúcar na olsa de ova York fecharam a semana em alta, enquanto que os preços do tanol idratado posto Paulínia (P) e a cotação do dólar fecharam a semana 09 a 13/09/2013 novamente em queda em relação à semana anterior (02 a 06/08/2013). 5. Figura 2 - Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo ( e VP), nos meses de abril a agosto e os projetados para o mês de setembro de F 2013/ P D ÇÚC $ P C D ÇÚC Variação porcentual dos preços líquidos do etanol anidro carburante (C), do etanol hidratado carburante (C) e industrial (), devidos ao produtor, praticados no mês de etembro e na afra 2013/

3 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : 3 VÇÃ % C C ês 0,8 0,8 0,7 afra -3,8-5,3-6,9 7. Figura 3 - Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro e os do tanol de todos os tipos nos meses de abril a agosto e os projetados para o mês de setembro de 2013 da F 2013/ C C $/m3 de anidro VDD D Dia 09 ssessoria écnica participou de reunião com duardo ichi Ferrari, da PF eguros e lexandre aldini, da Wellnes, dministradora e Corretora de eguros para tratar de assuntos relacionados com eguro ural, na ede da P, em Piracicaba. Dia 13 Presidente, o Vice Presidente, o Diretor esoureiro e as ssessorias écnica e urídica, participaram da eunião do Conselho Deliberativo da P, em Piracicaba, para tratar dos seguintes assuntos: 1. provação da ta da eunião de 16/08/2013; 2. tividades da Diretoria; 3. elato da eunião do CC; 4. afra 2013/ Produção de cana, açúcar e etanol; Qualidade da atéria Prima: tualização dos resultados; Projeção de preço do kg de para etembro; Custos de Produção gosto de 2013; 5. anifesto do etor Carta de ertãozinho e providências futuras; 6. utros assuntos. Participaram da reunião, representantes das ssociações de Fornecedores de: ndradina, ngélica, raporã, raraquara, ssis, Capivari, Chavantes, eneral algado, uariba, turama, aú, ençóis Paulista, rindiuva, Piracicaba, anta árbara Doeste e ertãozinho.

4 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : D D PÓX Dia 16 Presidente e a ssessoria écnica estarão participando da eunião do CC, na C, em ão Paulo. Dia 18 Presidente estará participando da eunião do Comitê de ioenergia no scritório da /P, em ão Paulo. Dia 19 Presidente participará do vento da Y, em rasília sobre: Como produzir alimento suficiente sem destruir nosso planeta. Dia 20 Presidente estará participando da Premiação D ÓC, a ser realizado em Campinas/P. C D ibeirão Preto pode ganhar Frente Parlamentar do tanol ogo após participar da reunião do comitê organizador do to Público m Defesa da Cadeia Produtiva CÉC, em ertãozinho na última sextafeira (6), o vereador arcos Papa (PV) anunciou que vai propor a criação da Frente do tanol na Câmara unicipal de ibeirão Preto. mbora não tenhamos mais nenhuma usina em nossa cidade, aqui se produz cana-de-açúcar e também aqui residem muitos profissionais que trabalham nas indústrias da região. odos estamos sentindo os efeitos da crise do setor sucroenergético e por isto queremos nos engajar neste movimento legítimo, afirmou arcos Papa. parlamentar também enfatizou que os setores de comércio e prestação de serviços de ibeirão Preto são afetados pela crise em razão do fechamento de postos de trabalho e diminuição da renda dos trabalhadores e produtores. e aprovada a proposta do vereador arcos Papa, ibeirão Preto pode ser a primeira cidade do País a criar a Frente do tanol. deputado federal rnaldo ardim (PP-P), em pronunciamento feito da tribuna da Câmara Federal na última terça-feira (3), propôs a criação da Frente do tanol no âmbito do Congresso acional. á no dia seguinte, os deputados estaduais Welson asparini (PD) e oberto orais (PP) propuseram a criação da Frente do tanol na ssembleia egislativa de ão Paulo (Da edação, 9/9/13). eajuste da gasolina tem 'janela' com recuo do PC nflação mais moderada é oportunidade para elevar preço, dizem especialistas. nfraquecimento do dólar nos últimos dias é outro fator que pode ajudar governo a elevar logo os combustíveis. recuo da inflação e a recente queda do dólar abrem uma janela para o governo liberar o aumento da gasolina e do diesel nas refinarias da Petrobras em setembro, de acordo com especialistas. Para eles, é inevitável que o governo conceda algum alívio para o caixa da empresa ainda neste ano. mais recente ata do Copom (Comitê de Política onetária), divulgada na semana passada, indicou espaço de aumento de 5% para os combustíveis, o que animou o mercado e fez subir as enfraquecidas ações da estatal. 4

5 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : omado a isso, a possibilidade da volta da conta petróleo, que subsidia o aumento de preços para frear a inflação, também ajudou a reacender a expectativa de um aumento iminente, apesar das negativas do governo. ma possível invasão da íria pelos, porém, pode mudar totalmente o cenário, preveem os analistas, devido ao impacto que isso teria no preço do petróleo, que poderia chegar a $ 150 o barril. Com os preços defasados em relação ao mercado internacional em torno de 30%, tanto para a gasolina como para o diesel, a Petrobras vem perdendo cerca de $ 1 bilhão por mês para importar os combustíveis a preço internacional mais alto do que revende no mercado interno. Com uma guerra, essa defasagem ficaria ainda maior. D m eventual ajuste em meados deste mês não teria um grande impacto na taxa de inflação medida pelo PC, diz o professor uiz oberto Cunha, da PC/. "á deveriam ter feito [o aumento], mas, com o resultado de agosto [alta de 0,24% ante julho], que reduziu o PC em 12 meses, abre-se uma boa oportunidade." inflação nos últimos 12 meses caiu de 6,27% em julho para 6,09% em agosto, segundo dados do. expectativa de Cunha é que, com um aumento de 10% para os combustíveis em setembro, a inflação neste mês suba 0,55%, e não o 0,4% inicialmente previsto, o que vai frustrar a intenção do governo de fechar o ano com inflação mais baixa do que a de 2012 (5,84%). "Qualquer alta de gasolina agora tende a reverter a trajetória de queda da inflação." De acordo com a consultoria C, um ajuste da gasolina em meados de setembro levaria o PC de outubro a 0,58%. peso da gasolina no PC é da ordem de 3%, enquanto o do diesel é de 0,13%. Para o ex-diretor do C Carlos adeu de Freitas, o fator decisivo para a alta será o comportamento do dólar e da demanda do consumo. "Com o dólar na faixa de $ 2,30, e com a demanda mais fraca, que vai de setembro a outubro, esta é a melhor hora." Pedro aldi, da W Corretora, brinca que "ontem" é o melhor momento para o ajuste. "e houver reajuste, certamente o mercado comemorará, mas a empresa ainda terá prejuízo com o negócio." driano Pires, diretor do Centro rasileiro de nfraestrutura, não espera reajuste neste ano. as diz que, se o governo resolver amenizar perdas da Petrobras, deverá fazê-lo o mais rápido possível. " Petrobras está muito endividada", afirma Pires. "Qualquer aumento que se dê agora vai fazer apenas cócega no caixa da empresa, mas é melhor do que nada." efinarias em atraso afetam produção m dos principais motivos da diferença entre a oferta e a demanda de combustíveis no país são os atrasos na construção de refinarias da Petrobras. s motivos são variados: greves, chuvas, demora em obter licenças ambientais e superfaturamento. mais antiga em construção é a breu e ima, em Pernambuco. Planejada para ser uma parceria entre a Petrobras e a venezuelana PDV, que desistiu do negócio, deveria ter ficado pronta no primeiro semestre de empreendimento terá capacidade para refinar 230 mil barris diários de petróleo. previsão é que a primeira fase, com capacidade de refino de 115 mil barris por dia, fique pronta em novembro do ano que vem. expectativa é que a segunda fase, para mais 115 mil barris por dia, esteja pronta em maio de

6 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : Com início de operação previsto para 2012, o Comperj (Complexo Petroquímico do io) só começará a funcionar, com 165 mil barris diários de capacidade, em agosto de refinaria Premium, no aranhão, deveria entrar neste semestre em operação. unidade terá capacidade para refinar 600 mil barris por dia. m outubro de 2017, prevê-se que a usina esteja refinando metade de sua capacidade; a outra metade, só em outubro de 2020 (Folha de. Paulo, 8/9/13). ário Campos: bastecer com etanol é como plantar uma árvore etanol é um combustível ainda muito questionado por consumidores e que enfrenta uma série de preconceitos. uitos acreditam que abastecer o veículo com etanol não é opção rentável, mesmo que o preço seja bem mais baixo que o da gasolina, e o rendimento também seja menor. ideia da ssociação das ndústrias CÉC de inas erais () é inverter essa situação, mostrar aos consumidores o benefício que o combustível traz, tanto ao veículo quanto ao meio ambiente. intenção, segundo o secretário xecutivo da, economista ário Campos, entrevistado desta semana do ornal da anhã, é tornar o etanol cada vez mais popular, por isso já está na mídia a campanha publicitária "tanol Completão". ornal da anhã - Qual é o objetivo da campanha tanol Completão, a intenção é realmente popularizar o combustível? ário Campos - ão dois objetivos, primeiro mostrar para a sociedade que o etanol é um combustível completo, gera riqueza e renda para os municípios que o produzem. le é ambientalmente correto, e ainda é um grande gerador de emprego e renda para a cidade onde atua. osso outro objetivo é mostrar para a sociedade que o etanol está novamente nos postos sendo competitivo com relação à gasolina. os últimos três anos, os preços estavam realmente mais elevados e o consumidor migrou para a gasolina. m 2009, nós tínhamos um consumo alto no rasil como um todo. Para cada 100 litros de gasolina se consumia 40 litros de etanol. o ano passado, essa relação caiu para 14 litros de etanol para cada 100 litros de gasolina. ma queda muito brusca. gora, com o aumento da produção, que no stado de inas erais cresceu em mais de 20%, os preços caíram e o combustível está mais competitivo na bomba novamente. - oje compensa mais para o consumidor usar o etanol? C - qui em beraba a relação de preço do etanol para a gasolina é 68%. o que se fala, em uma relação teórica, é de que o preço do etanol estando em até 70% do preço da gasolina é vantajoso abastecer com ele. a verdade, cada carro tem a sua própria relação, cada motorista dirige de um jeito, uns gostam de acelerar mais que os outros, portanto, é importante que façam a sua própria conta. Volte a colocar o etanol no seu veículo. os primeiros seis meses deste ano o consumo de etanol no estado aumentou 30%, enquanto que o da gasolina teve crescimento de apenas 4%. sse ano já deu para perceber que o consumo está voltando. é justamente esse o objetivo da campanha, dizer ao consumidor que o etanol está aí, que ele é interessante, principalmente na região que é produzido. basteça com o etanol. Costumo dizer que abastecer com o etanol é como plantar uma árvore. É um combustível tão interessante ambientalmente, que reduz 90% das emissões do efeito do gás estufa, comparado com a gasolina. - quanto às críticas pela forma em que é produzido o etanol, incluindo a própria colheita? C - s coisas mudaram. ntes o corte era manual e agora pode ser feito de forma mecanizada. lém disso, a queima da cana-de-açúcar tem data para terminar. qui na região do riângulo ineiro mais de 90% da cana é colhida sem queima. xistem usinas com 100% da colheita sem ter de colocar fogo. sso tornou o nosso produto ainda mais correto ambientalmente do que era, o que é muito 6

7 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : importante. ntão, coloque etanol no veículo, que você estará plantando uma árvore. - produção da cana corre risco de transformar algumas regiões do stado em monocultura? C - sta é uma atividade que tem 450 anos no país e hoje é mais moderna, com outra característica. a cana-de-açúcar existe uma rotação de cultura, logo depois vem a produção de grãos, como soja, amendoim e sorgo. utra preocupação das empresas é com o meio ambiente. Por isto já existem corredores ecológicos e também o fim da queima, que deve terminar em 2014, uma atividade que está quase eliminada nesta região. questão ambiental é importante para gente. este assunto tem sido levado tão a sério que podemos observar a volta de vários animais em regiões de canaviais que estavam sumidos, como diversos tipos de pássaros. - Como está sendo desenvolvida a campanha "tanol Completão" e em quais cidades ela é veiculada? C - ssa campanha foi desenvolvida para o estado de ão Paulo e estamos trazendo para inas erais. la está sendo veiculada nas rádios de beraba, berlândia, elo orizonte e ontes Claros. a região metropolitana de elo orizonte, que concentra número maior de consumidores e também é área onde não tem essa ligação muito forte com o setor agrícola, nós também estamos veiculando a propaganda na televisão. m 40 dias será transmitido um vídeo na rede lobo mostrando os benefícios do etanol. - as como pretendem convencer o consumidor mineiro a usar o etanol se aqui ele é mais caro que em outros estados? C - Como política de governo, preocupados com o setor do etanol e com o preço, o overno Federal, desde o início do mês de maio, reduziu o P e o CF. medida vale para o país e ajudou a competitividade do produto. gora, a diferença, principalmente de inas com ão Paulo, e aqui em beraba, por estar na fronteira entre os dois estados, isso é mais nítido. É a diferença do C. qui em inas erais o imposto é de 19% sobre o etanol e em ão Paulo é 12%. ma diferença de 7% faz com que os preços na cidade paulista sejam mais baratos do que nos municípios mineiros. sso ainda é mais perceptível nas cidades de limite entre estados como é o caso de beraba. as não podemos negar que houve avanços, á três anos o C em inas era de 25%. overno do stado viu que o setor investiu, aumentou a produção, gerou riqueza e emprego e ainda percebeu que era preciso ter um produto mais competitivo, pois o interessante é produzir etanol em inas e vender aqui. Por outro lado, o C da gasolina aumentou de 25% para 27%. emos uma diferença de alíquota entre gasolina e etanol de 8%. - senhor acredita que um dia o combustível terá o mesmo valor em todos os estados da federação? C - acompanhamento logístico é muito importante. nde tem a produção também existe a facilidade da logística. nde tem centros distribuidores, você tem combustíveis mais baratos. É difícil você ter um produto com o mesmo valor no país inteiro, mas uma das nossas bandeiras é a unificação do C do etanol em todo o país. ão diversas alíquotas. m cada estado é um valor e entender essa variação de preços, para o consumidor, é muito difícil. Com relação à gasolina, o consumo aumentou muito nos últimos anos, e a Petrobras, que é a produtora, não suportou esse crescimento de demanda e teve que expandir as importações. oje, quase 25% da gasolina consumida no país é importada, enquanto isso estamos deixando de consumir um produto que é feito aqui, o etanol. lém disso, o preço internacional da gasolina é mais caro que o preço interno e isto está fazendo com que a Petrobras tenha gastos altos. nclusive vem sendo noticiado um aumento no valor da gasolina para os próximos meses. credito que esse aumento vai dar maior competitividade para o etanol, o que é muito bom, pois faz com que os 7

8 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : empresários invistam no setor. os últimos três anos, fomos muito prejudicados pela política de incentivos que o overno Federal ofereceu para a Petrobras, mas acredito que os rumos vão mudar. - Com relação ao consumo, o senhor acredita no aumento? C - credito, e isso já está acontecendo. e o etanol for competitivo na bomba, o consumidor vai voltar. as existe uma inércia, o que é normal. ssim como em 2009 as pessoas estavam consumindo muito etanol e demorou migrar para gasolina, agora acredito que a mesma situação vai se repetir da gasolina para o etanol. ínhamos 30% de consumo e a nossa intenção é manter esse volume. ós já chegamos a consumir 100 milhões de litros por mês no estado, caímos para 40 milhões de litros por mês, e atualmente já atingimos um pouco mais de 50 milhões de litros de etanol. nossa expectativa é que a gente chegue próximo ao patamar que atingimos em 2009, até porque a frota hoje é muito maior. - com relação ao D, o investimento vai passar por beraba, o que significa para o setor? C - setor sempre se preocupou muito com a logística, pois não basta produzir, você tem que chegar aos portos para exportação, nas companhias distribuidoras e aos postos de combustíveis. o mercado do etanol temos um percentual que é exportado, mas a maior parte fica no mercado interno. ão Paulo tem 60% do consumo nacional do etanol. o D vai ligar a região do riângulo ineiro a Paulínia que é o maior centro distribuidor de etanol no país, depois segue para o Porto. ntão, isso vai criar possibilidade ao produtor da região de ter um produto mais competitivo, na maior região competidora do país. - está acompanhando as articulações para este investimento? C - Quem vai fazer o CD é uma empresa privada. xistem alguns sócios que são produtores e nós estamos acompanhando de longe as negociações. s obras já começaram. duto já foi inaugurado até ibeirão Preto, vai passar por beraba, onde vai ter um polo de coleta e depois segue para tumbiara, em oiás. Vai ser uma grande evolução para produção aqui no stado. não podemos nos esquecer do açúcar, que é um dos produtos mais exportados no país e temos 50% do mercado mundial. - Para finalizar, qual é a importância de beraba para o setor sucroalcooleiro? C - em dúvida, uma região muito importante. beraba é o grande polo do setor no stado. qui você tem duas unidades produtoras. maior grupo produtor do estado que tem uma vasta área de cana. sina Vale do ijuco, a sina beraba que são investimentos recentes. cidade é o maior município com o plantio de cana. lém de uma economia diversificada no agronegócio, a maior produtora de milho e soja no stado. maior produtora de batata, sendo que hoje assume a quinta colocação no stado. ntão, é uma economia diversificada e agora está se tornando cada vez mais uma cidade industrial, por exemplo, com a chegada da planta de amônia da Petrobras. cidade vem ganhando nos últimos anos, tanto é que se tornou o sexto Índice de Desenvolvimento ural do país e o primeiro do udeste. não posso me esquecer de que é a terra do zebu, com destaque na genética bovina. É o agronegócio que move o país, caso contrário, teríamos um déficit na balança comercial bem maior que o atual (ornal da anhã nline, 8/9/13). xcedente global de açúcar vai despencar 68% em 2013/14 excedente global de açúcar deverá cair para 3,06 milhões de toneladas na temporada 2013/14, que começa em outubro, ante um excedente de 9,5 milhões no período 2012/13, estimou nesta quarta-feira a consultoria D, atribuindo 8

9 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : o recuo de 68 por cento a uma produção estável no rasil e a um crescente consumo mundial. estimativa da D para 2012/13 foi revisada, ante projeção anterior de 10,7 milhões de toneladas, em função de um foco maior no etanol por parte das usinas brasileiras na atual safra. " demanda mundial continua crescendo, de 3,5 a 4 milhões de toneladas por ano. se o grande motor desse suprimento mundial, que é o rasil, mantém a sua produção constante, o excedente mundial começa a cair", disse a jornalistas o presidente da consultoria, Plínio astari. D estima a produção de açúcar da região centro-sul do rasil em 34,18 milhões de toneladas na sua safra 2013/14, iniciada em abril, praticamente estável ante os 34,09 milhões de 2012/13, mesmo com um crescimento de 9 por cento no volume de cana processada. " crescimento todo de moagem está sendo direcionado para o etanol. s produtores brasileiros estão dizendo: 'esse preço não nos satisfaz, temos uma alternativa que é produzir álcool'", afirmou astari. D, que faz levantamento de oferta e demanda de açúcar em 122 países, também projeta "pequenos ajustes" na produção de outros países relevantes para o mercado global. produção na ailândia deve crescer 400 mil toneladas em 2013/14 e a da Índia deve cair entre 500 mil e 1 milhão de toneladas. astari projeta uma "ligeira recuperação" na produção da nião uropeia e uma queda no éxico, de 300 a 400 mil toneladas. "as o que pesa mesmo é rasil", disse. s preços do açúcar na bolsa de ova York, referência mundial, registraram em julho o menor patamar em três anos. PVÃ D DÉFC este contexto de preços baixos, astari estima que em um ou dois anos poderá haver novamente déficit na produção mundial de açúcar, algo que foi registrado pela última vez na temporada 2009/10. "Precisa ter um sinal de preço que induza retomada de investimento", avaliou ele, ressaltando que essa sinalização seria traduzida em preços 5 a 6 centavos de dólar por libra-peso acima do custo de oportunidade dos fornecedores, durante "um período razoável" (euters, 11;9;13). anobras políticas ameaçam a agricultura Cesário amalho da ilva Diferentemente do cenário econômico - que, apesar de percalços, até o momento permanece no campo positivo -, o ambiente político da agricultura não anda bem. situação põe em risco o produtor rural e, consequentemente, os bons resultados que o setor agrícola vem fornecendo continuamente ao rasil em termos de abastecimento, emprego, renda e divisas, entre outros ganhos socioeconômicos. os últimos tempos, o inistério da gricultura, Pecuária e bastecimento (apa) se enfraqueceu. Perdeu autonomia, função estratégica, poder político e recursos, deixando o setor produtivo órfão e sem acesso ao centro nervoso do governo. De imediato, é uma absoluta incongruência, já que a agricultura é a atividade de maior força econômica do País, as, paradoxalmente, é a mais fraca politicamente. lém disso, temos um ministro com período de mandato contado, em razão das eleições de ssa fragilidade toma o ministério um alvo fácil para os mais variados estratagemas. pasta vem sendo objeto de um perigoso processo de aparelhamento, marcado pela substituição de profissionais de longa data, com respeitável trajetória e reconhecidos nacional e internacionalmente, por indivíduos 9

10 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : ligados a interesses políticos específicos. ssa manobra, que atinge principalmente o segundo escalão e começa a chegar ao terceiro, fere a autoridade do ministério e retira da pasta a autonomia para selecionar o seu próprio grupo de técnicos. desmantelamento da pasta da gricultura ao longo dos anos é latente e as recentes trocas acentuaram ainda mais esse delicado quadro. Profissionais que têm sido substituídos foram, por exemplo, responsáveis por conquistas de mercados internacionais para produtos agrícolas brasileiros. saída desses profissionais compromete acordos já existentes e ameaça futuros. sso porque o aparelhamento político coloca nesses cargos pessoas sem bagagem técnica, tirando legitimidade e credibilidade de suas decisões com parceiros comerciais, por exemplo. ais grave ainda é o uso do apa para fins partidários, num claríssimo exemplo de esbulho do dinheiro público, somado ao contingenciamento de recursos no seguro rural e também da mpresa rasileira de Pesquisa gropecuária (mbrapa), bem como o desvio de verbas destinadas originalmente à agricultura para o pagamento de emendas parlamentares, numa tacada que já visa ao apoio nas eleições do ano que vem. este ano, a verba contingenciada do ministério "se aproxima de 500 milhões. o seguro rural, cerca de $ 4 milhões da subvenção governamental que cabe às seguradoras - valores relativos, ainda, ao Plano afra do ciclo passado não foram liberados. este ano, o volume represado chega a aproximadamente $ 138 milhões. mbrapa também sofre com cortes e com as amarras institucionais que cerceiam seu poder de decisão e atuação. falta de liberdade orçamentária que aplaca a instituição dilapida sua competitividade. busca pela inovação - pilar das nações desenvolvidas - exige impreterivelmente capital, planejamento e velocidade. Órgãos da pesquisa pública - e não falo só da mbrapa precisam urgentemente de novos mecanismos administrativos que criem um ambiente regulatório propício a uma gestão financeira mais autônoma, com vistas a ganhos de eficiência operacional e consequente produtividade. Por sua importância e complexidade, num rasil cujo agronegócio é o carrochefe da economia, o ministério responsável por esse setor não pode ficar à mercê de interesses políticos particulares. P tem de continuar sendo dos produtores, permanecendo como uma trincheira do setor. Como vimos e continuamos observando nas ruas, a sociedade brasileira não suporta mais o conluio particular subjugando o interesse coletivo na administração pública, e o apa é apenas um exemplo, entre tantos outros (Cesário amalho da ilva é presidente da ociedade ural rasileira (); stado de.paulo, 11/9/13). m novo olhar sobre a agricultura brasileira - lysson Paolinelli, anuel tero, aurício ntônio opes, oberto odrigues e Wagner Furtado Veloso humanidade experimenta enormes mudanças nas últimas décadas. cada momento surgem novas formas de se interpretar e alterar a realidade, assim como novas fontes de compreensão sobre a natureza, a sociedade e os processos históricos. Fica cada vez mais evidente a importância da ciência e de processos aprimorados de análise e antevisão, para lidarmos com a complexidade que marca o nosso tempo. É nestas circunstâncias que identificamos um movimento em curso nas instituições técnicas nacionais e internacionais, nos centros de pesquisa, nas universidades, expresso em artigos, debates e contribuições diversas, que aqui 10

11 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : sintetizamos: urge à sociedade emprestar "um novo olhar sobre a agricultura brasileira". Por um lado, a agropecuária e a bioenergia oferecem uma histórica janela de oportunidades (renda, divisas e emprego) para o rasil e para os brasileiros, do campo, ou das cidades. Por outro, tais objetivos podem e devem ser lastreados na sustentabilidade em seu sentido mais amplo, que articula compromissos ambientais, econômicos e de inclusão social. Valores que se corporificam no fortalecimento do conceito de democracia alimentar: alimentos mais nutritivos e saudáveis, produzidos em maior quantidade, com uso mais inteligente e racional dos recursos naturais, com preços mais acessíveis para a população. Para tanto, é indispensável construir um canal de comunicação entre o campo e a cidade. presentar o rasil ao rasil. al diálogo será mais eficaz se a leitura da realidade for interpretada pelos paradigmas e comparativos praticados pela ciência. les nos ensinam a separar a ideologia do ideário, a emoção dos fatos. agricultura precisa ser percebida por seu real significado para o presente e futuro dos brasileiros. peso histórico desta realidade exige-nos uma leitura mais atenta, justa e elaborada - mais realista e menos passional. m 40 anos, o desenvolvimento de uma agricultura tropical brasileira projetou o país para um papel crucial na oferta. as projeções de crise alimentar são indiscutíveis, resultado do aumento da população (de 7 para 9 bilhões, até 2050) e da renda. m dilema grave, já que a oferta planetária de alimentos exibe um quadro crítico de limitações: intensificação de estresses climáticos, obsolescência tecnológica, limitada disponibilidade de terras, fadiga dos sistemas convencionais de produção, dentre outras. É neste quadro que a F reserva ao rasil a missão de fornecer 40% da demanda suplementar de alimentos das próximas décadas. u, produzir mais 100 milhões de toneladas de grãos em 20 anos. um mercado global cada vez mais competitivo, onde outros segmentos encontram sérias limitações, a agricultura brasileira figura como uma apólice de seguro de crescimento econômico já contratado. sse panorama coloca a nação face a face com suas verdades e responsabilidades. rata-se de um dos maiores desafios de nossa história. De um lado, perspectiva real de desenvolvimento sustentado. De outro, obstáculos colossais. studos recentes apontam para uma limitada disponibilidade de terras de novas fronteiras. produtividade, a segunda safra, a integração de cultivos e a reconversão de pastagens ainda oferecem espaço de crescimento, mas exigem inédito esforço de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, ao lado de providências normativas na infraestrutura e na segurança jurídica, que são condição preliminar para assegurar o ritmo de investimento. percepção do interesse coletivo é o espaço que permite colocar soluções no lugar de preconceitos, aferição no lugar de premonição, e gerenciamento do território e planejamento estratégico no lugar da emoção. mídia aos poucos traduz o verdadeiro sentido da agricultura para a sociedade, seja tentando explicar a vitória sobre o Corinthians de um time plantado na fronteira agrícola, o incógnito uverdense, seja pontuando que nos últimos três anos cerca de 80% do crescimento do P vieram da agricultura. s fatos transitam em julgado: no espaço de uma geração, a pesquisa promoveu o frango do adágio ("quando o pobre come frango, é porque um dos dois está doente") à condição de proteína popular - barata e generalizada. as, reconhecemos, faltam elementos para ilustrar o debate. Por isto, o P, da P, o Fórum do Futuro, o FV-gro, a Fundação Dom Cabral e o C estão promovendo uma série de seminários e eventos, que convergem na aferição da dimensão da ruralidade no rasil e do real peso social, econômico e ambiental da agricultura. a construção do diálogo entre 11

12 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : o campo e a cidade, o referencial científico é o capital de confiança. nvestigar, medir (FÇÕ CÊC), comparar pré-requisitos. escolha do futuro passa por elementos mensuráveis e esclarecedores, capazes de orientar a sociedade na eleição de suas prioridades. xemplo: investir sem demora no conhecimento profundo de cada um dos seis biomas brasileiros, condição sine qua non para a interação ideal com cada um deles, para o bem do campo e das cidades. desafio de combater o espectro da fome e o desiderato da responsabilidade ambiental marcaram inapelável encontro na mesma visão de futuro. Por isso é imperioso que todos os brasileiros compartilhem o que acontece em orriso, io Verde, Cristalina e uiz duardo agalhães, e saibam como isto impacta suas vidas e o porvir do planeta. É decisivo envolver a juventude. ão os jovens estudantes das universidades ditas urbanas (das áreas de engenharia, mecatrônica, economia, informática, de tecnologia em geral) que podem oferecer ao país soluções que conciliem a produção de mais alimentos, com mais inclusão social, e menos impacto sobre os recursos naturais. o caminho inverso, mas no mesmo sentido, as universidades ditas agrárias abraçando cada vez mais os espaços de tecnologia, tecendo um networking de comprometimento nacional. resposta para minimizar o uso e o custo da água na irrigação, por exemplo, pode estar neste momento na cabeça de um estudante de robótica de uma universidade situada numa grande cidade, mas que ainda não atentou para a relevância da agricultura como espaço profissional que já opera no estado da arte das tecnologias. história convoca o rasil para ser vanguarda na construção de um novo tempo, no qual nada é mais nobre do que produzir alimentos. ão é a reputação da agricultura que está em jogo, nem se trata aqui do interesse isolado de um segmento econômico. rata-se aqui de um projeto de sociedade, de um projeto de política maior. ntre mitos e realidades, o rasil administra a invejável condição de poder crescer na liderança, de escolher a qualidade do próprio futuro. o momento é agora (lysson Paolinelli é presidente do conselho consultivo do Fórum do Futuro; anuel tero é representante do nstituto nteramericano de Cooperação para a gricultura (C) no rasil; aurício ntônio opes é presidente da mpresa rasileira de Pesquisa gropecuária; oberto odrigues, do Centro de gronegócio da FV (FV-gro); Wagner Furtado Veloso é presidente executivo da Fundação Dom Cabral; Valor conômico, 12/9/13). Águas calmas até quando? rnaldo uiz Corrêa semana se encerrou em Y com o contrato de açúcar com vencimento para outubro de 2013 cotado a 17,09 centavos de dólar por libra-peso. ma alta de 30 pontos (6,60 dólares por tonelada) na semana. s demais meses cotados na bolsa de Y fecharam igualmente em altas que oscilaram entre 31 e 47 pontos (basicamente entre 7 e 10 dólares por tonelada). Da mesma forma que aconteceu a semana passada, a alta foi praticamente neutralizada com a valorização do real. ssim, em verdade, em reais por tonelada, o mercado fechou com uma alta magricela de 7 reais por tonelada na semana, a $ 895,00 (média do ano $ 841,70). mercado de açúcar continua navegando em águas calmas enfrentando vez por outra uma ondinha mais forte, mas nada que respingue muito no barco. s números não mentem: nos últimos 30 dias o mercado negociou numa faixa de preço bastante estreita, isto é, 107 pontos entre a máxima e a mínima, a mais baixa desde julho/2013. e a gente pegar os últimos pregões (que correspondem a quatro anos) e tirarmos uma média mensal chegamos a 378 pontos de oscilação, com o mínimo de 75 pontos (em março/abril desse ano) e a máxima de intimidantes 977 pontos (fevereiro/março de 2010). comparação pode não ser justa porque fala de números absolutos e não de números relativos. Falar 12

13 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : de 977 pontos de oscilação com Y a 33 centavos de dólar por libra-peso é diferente se o mercado tivesse 20 centavos de dólar por libra-peso, por exemplo. m valores relativos, a oscilação mensal (pelo critério de faixa de preço dividida pelo fechamento do dia) está em torno de 6,25%, que nos dias analisados tem uma média de 16,34% (!!!). Quantas vezes o mercado oscilou, em bases mensais, abaixo de 6,25%, nos últimos pregões? penas 43 vezes. dessas 43 vezes, quantas ocorreram em 2013? odas. u seja, estamos num mercado mais manso que gato de armazém. Particularmente tenho certa prudência contra mercados muito calmos assim como águas muito calmas. Poder-se-ia dizer que o volume tem caído e isso faz com que os mercados fiquem mornos e insossos. Pura mentira. volume de contratos futuros negociados este ano em Y é de 22,303 milhões, projetando 32 milhões para o ano. e isso ocorrer, será o maior volume da história do contrato de açúcar desde sua criação no atual modelo (1961). erá que essa calmaria vai persistir? Vale notar também que os fundos não-indexados estão apenas lotes vendidos (meras toneladas de açúcar equivalente). sso significa que em uma semana (contada de terça a terça) eles se cobriram (recompraram suas posições vendidas a descoberto) em contratos. Difícil dizer que essa movimentação pode significar uma virada de mão por parte dos fundos (de vendidos para comprados) e/ou que o mercado possa ter uma subida de preços. as merece uma análise criteriosa. sando a média do CC para a safra atual e dólar de fechamento da sexta-feira, o modelo da rcher Consulting calcula o custo de produção de açúcar no Centro-ul como sendo de $ 34,7006 por saca posto sina, sem custo financeiro. sso equivale a 15,79 centavos de dólar por libra-peso F antos. ma usina que tenha o X aproximado desta safra tem um resultado operacional (fechamento de sexta-feira) de 3,40 dólares por tonelada de cana moída. despesa financeira média das usinas, dizem os analistas, está em torno de $ 15 por tonelada. Quem não aproveitou o dólar forte agora fica roendo as unhas. á um mês, a combinação do fechamento de Y com o dólar chegou a $ 798,48 por tonelada posto na sina. as não desanime: para a safra 2014/2015 considerando fechamentos de sexta-feira e contratos a termo de dólares para os vencimentos nos meses de fechamento da bolsa em Y, pode-se D ao equivalente a $ 845 por tonelada posto sina, uma remuneração média de 20% acima do custo de produção. ão fossem os entraves de liquidez e coragem, para a 2015/2016 essa remuneração salta para 32,9%, ou seja, cerca de $ 920 por tonelada posto usina. última vez que tivemos esse retorno foi em agosto de Pouca gente ouviu falar de rover Cleveland. le é o único presidente dos stados nidos a ter tido dois mandatos não consecutivos. primeiro no período e o segundo Cleveland era um democrata e não raramente elogiado pela oposição republicana que o apoiou em 1884 quando ele lutava contra a corrupção política. o seu segundo mandato, o país enfrentou uma depressão econômica (conhecida como o Pânico de 1897) que levou uma série de bancos a falirem devido aos enormes e impagáveis financiamentos para a construção de estradas de ferro. Cleveland não conseguiu reverter a crise mas sua reputação de honestidade e caráter sempre foram realçadas. uma dessas crises, Cleveland disse uma frase genial: m águas calmas, todo o navio tem um bom capitão. 13

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