Turismo em Espaço Rural Versus Turismo de Habitação A nova Legislação

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1 Turismo em Espaço Rural Versus Turismo de Habitação A nova Legislação Eng.ª Paulina Martins. Directora Geral do Turismo 1. Situação actual da evolução das casas TER Turismo no Espaço Rural 2. Funcionamento das casas TER Turismo no Espaço Rural sua imagem no mercado 3. Futuro enquadramento legal 1. Situação actual da evolução das casas TER Turismo no Espaço Rural. Embora a implementação do turismo em espaço rural tenha tido uma razoável aceitação no norte de Portugal, (fundamentalmente no Minho) no seu inicio, (*) é no decorrer dos anos mais recentes que tal conceito adquire maior importância sobretudo no que respeita ao turismo rural e agro-turismo que apresentam crescimentos de 90% e 250% respectivamente entre 1990 e 1994 (quadro 11). Actualmente, dos três tipos de casas existentes (turismo habitação, turismo rural e agroturismo), é o turismo rural que aparece com maior número de unidades. Havendo um crescimento acentuadamente progressivo do agro-turismo De notar que se continua a registar uma maior concentração das casas de turismo de habitação na região entre douro e Minho, possuindo Viana do castelo o maior número (28) em termos nacionais por distrito. As casas de turismo rural e agro-turismo por sua vez aparecem sem concentrações predominantes embora ra se realce a sua maior ocorrência a norte do Tejo. Em termos globais, é a região entre o douro e Minho que surge quer com o maior número de casas TER Turismo no Espaço Rural em funcionamento, quer com o maior número de projectos em curso (ver quadros 1.11). Entre 1979 e 1983 surgiram cerca de 50 inscrições

2

3 10- A sua localização em meios rurais 20 - A forma de atendimento e acolhimento familiares Dos quais é o 20 o que, sem dúvida, maior expressão detêm.

4 Efectivamente o aparecimento do conceito de turismo de habitação, baseia-se nas características específicas de um atendimento família que, na futura legislação ressurge com destaque como se verá. A importância do acolhimento familiar é pois o aspecto fundamental para o desenvolvimento deste tipo de turismo, já que quando bem dirigido e organizado permite cativar um tipo de turistas, de um modo geral, de maior nível e sensibilidade cultural e também económica. Na verdade, as características do TER Turismo no Espaço Rural (ou turismo de habitação) poderão estar directamente ligadas, a uma forma muito personalizada de dar a conhecer ao turista que nos visita e que procura este tipo de aloja. Mento, a nossa cultura e história. Alguns dos problemas detectados pelas vistorias que tem sido levadas a efeito pela DGT, mostram nalguns casos, a inexistência de acolhimento tipo familiar (por vezes as casas entregues a simples empregados, que prestam única e estritamente serviços de atendimento, necessariamente inferiores aos do alojamento turístico convencional) ou a redução da qualidade dos serviços prestados, estipulados através do despacho normativo n 20/82. Nestas situações a actuação da DGT, tem sido e será cada vez mais acentuadamente, no sentido de cancelar as respectivas inscrições, já que a deterioração da imagem do TER Turismo no Espaço Rural não só prejudica fortemente a implementação do turismo em espaço rural - considerado como um dos produtos turísticos com maior perspectiva de divulgação da cultura portuguesa como ainda pode afectar significativamente, num futuro próximo, as casas que funcionam nos moldes e parâmetros estabelecidos e que vem dando corpo a imagem de quali. Dade que se pretende atribuir ao TER Turismo no Espaço Rural. Outro aspecto sobre o qual a DGT se vem mantendo atenta e vai acentuar as acções de fiscalização, tem a ver com o significado real das taxas de ocupação das casas TER Turismo no Espaço Rural os quadro 11, iii; iv e v mostram a gravidade do problema, verificando-se taxas de ocupação globais da ordem dos 9% sendo os valores máximos (tr %) e mínimos (at - 2,2%) na região a sul do Tejo. Embora a actuação da DGT vá incidir em todo o universo das casas inscritas o acompanhamento das casas que obtiveram financiamentos do fundo de turismo a fundo

5 perdido ou a taxas bonificadas serão mais seguidas, já que há que detectar os motivos de tais valores tendo em vista a correcção das anomalias que vierem a ser detectadas, quer por motivos devidos a deficiências do funcionamento quer devido a necessidade de criar mecanismos de promoção associados a centrais de reservas, com maior expressão. Por outro lado, a actuação da DGT tem sido no sentido de uma maior exigência relativamente às casas cuja inscrição em TER Turismo no Espaço Rural é aceite. Assim, só tem vindo a ser aceites inscrições de casas de construção não recente, em zonas rurais e em que se garante o acolhimento familiar com a presença dos proprietários ou de um seu familiar. A aceitação de existência de anexos como complemento da casa principal também vem sendo, e continuará a ser, motivo de grande selecção. 3. Futuro enquadramento legal Decorridos quase 20 anos sobre o aparecimento do conceito de turismo de habitação, em Portugal, e experimentados alguns enquadramentos legais. Que entretanto surgiram, a regulamentar os critérios de classificação e funcionamento das casas inscritas, verifica-se a necessidade de actualizar a legislação existente tendo em vista, fundamentalmente criar os instrumentos que permitam legalizar e, de certa forma flexibilizar, o alojamento turístico vocacionado para um tipo de actuação que foge aos parâmetros mais convencionais do alojamento classificado. Assim, a proposta para a futura legislação apresenta relativamente ao t.e.r uma nova filosofia. Embora retomando a designação de turismo de habitação, no seu sentido mais lato, revendo a forma de classificação das casas TER Turismo no Espaço Rural. Assim, o TER Turismo no Espaço Rural passa a ser substituído pelo turismo de habitação e empreendimentos de turismo de aldeia. O turismo de habitação mais não é que o ressurgir deste conceito nos seus aspectos mais fundamentais permitindo englobar neste, de forma mais abrangente, casas antigas, casas rústicas ou quintas e herdades com correspondência directa respectiva nas actuais casas de turismo de habitação. Turismo rural e agro-turismo. Legislação em vigor Turismo de habitação Turismo rural Agro turismo Lei futura Casas antigas Casas rústicas Quintas e herdades "Casas antigas os solares, as casas apalaçadas e, em geral aquelas cuja antiguidade, valor arqui tectónico, dimensões e demais características, as tornem aptas para a prestação, com fins turísticos, de uma hospedagem com qualidade". "Casas rústicas as que, pela sua arquitectura e demais características, se integrem no meio rural, situando-se em aglomerado populacional ou próximo dele". "Quintas e herdades as explorações agrícolas nas quais se ingere uma casa de habitação, apta para a prestação de hospedagem a turistas". Das definições atrás referidas, ressalta desde já a possibilidade de passarem a ser susceptíveis de virem a ser inscritas em turismo de habitação as casas antigas, inseridas em meios urbanos. Os novos critérios, normas e definições seguem de perto as regras anteriores, podendo sintetizar-se no quadro seguinte os principais requisitos.

6 Requisitos das instalações Turismo de habitação N de quartos Máximo de 15 Áreas dos quartos duplos >14 m2 Individuais >10 m2 Casas de banho Simples em todos os quartos Refeições Gastronomia tradicional! Obrigatório o serviço de refeições, quando a oferta nas imediações for inexistente Quartos em anexos Menor ou igual n de quartos na casa principal Mantém-se a obrigação de não serem afectas ao turismo de habitação casa de construção recente. Relativamente a utilização de anexos estes também não poderão ser construídos para o efeito devendo, quando existirem, apresentar arquitectónicas idênticas as da casa principal. Impõe-se ainda que o número de quartos nos anexos seja no limite, em número igual aos quartos existentes no edifício principal. O acolhimento familiar, o serviço de pequenos-almoços mantêm-se obrigatórios assim como o de refeições caso os serviços de restauração na proximidade da casa sejam insuficientes. O novo conceito de empreendimentos de turismo de aldeia abrange novo tipo de empreendimentos constituídos por um conjunto de casas mobiladas e equipadas, integradas numa aldeia, respeitando as características próprias desta e destinadas ao alojamento de turistas. Este tipo de empreendimentos pretende valorizar o património rural em abandono, criando alternativas de rendimento para a população local, evitando o abandono sucessivo das aldeias rurais, e ainda reconstruin. Do casas de aldeia tradicionais que assim passam a poder ser exploradas para fins turísticos. Estes empreendimentos, embora menos exigente em termos de requisitos, obrigam no entanto a que: Cada casa devera possuir, para alem dos quartos, uma casa de banho completa, uma área destinada as refeições e uma pequena cozinha só os quartos com mais de 15 m2 poderão ter mais de duas camas. O número de camas convertíveis em cada casa não pode exceder metade do número de camas não convertíveis. Por outro lado para o conceito de empreendimentos de turismo de aldeia constituem requisitos essenciais: Exploração integrada Arquitectura típica e decoração tradicional da região Manutenção da privacidade, bem-estar e modo tradicional de vida dos residentes da aldeia. Em súmula, a nova legislação pretende criar possibilidades mais abrangentes de classificação de casas de arquitectura tradicional, desde que garantidos os requisitos mínimos necessários ao desenvolvimento de um tipo de alojamento que, embora com características distintas do alojamento convencional, permita ofere. Cer uma hospedagem de qualidade, assegurando ao turista o conforto necessário e em simultâneo, possibilitando o enriquecimento do conhecimento da cultura local e tradicional, objectivo fundamental para a promoção deste produto, cujos maiores suportes promocionais serão a simpatia do acolhimento e o acesso a genuidade dos nossos costumes.

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