DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE E ANÁLISE DO SEU PLANO DE GERENCIAMENTO NO HOSPITAL MUNICIPAL DE GOVERNADOR VALADARES - MG
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- Giovana Vidal Godoi
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1 DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE E ANÁLISE DO SEU PLANO DE GERENCIAMENTO NO HOSPITAL MUNICIPAL DE GOVERNADOR VALADARES - MG Michelle Silveira Dias - Aluna do 5º período do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. michelledias.msd@hotmail.com Luiz Fernando da Rocha Penna - Professor Mestre do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do IFMG, campus Governador Valadares. RESUMO O gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - RSS desperta o interesse devido aos danos que estes possam causar a saúde e ao meio ambiente. Este artigo propõe diagnosticar a geração dos RSS e analisar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS no Hospital Municipal de Governador Valadares - HMGV, de modo a identificar a quantidade de RSS gerados, comparar a quantidade gerada antes e após a implantação do PGRSS, avaliar se houveram mudanças com esta implantação, e se estas foram negativas ou positivas podendo assim sugerir diretrizes de gestão ambiental que possam favorecer o gerenciamento dos RSS no HMGV. Essa pesquisa é de natureza quantitativa, exploratória e descritiva. Através da analise dos dados foi perceptível a diferença entre o período que precede e sucede o PGRSS havendo uma considerável diminuição de RSS. Apesar dos bons resultados o PGRSS ainda apresenta muitos problemas, que serão apresentados no decorrer do trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Gerenciamento, Resíduos, Saúde e Meio Ambiente. ABSTRACT Waste Management of Health Services - RSS arouses interest because of the damage they cause to health and the environment This paper proposes the generation of RSS diagnose and analyze the Waste Management Plan Health Services - PGRSS Municipal Hospital of Valadares HMGV, in order to identify the amount of generated RSS, compare the amount generated before and after PGRSS deployment, assess whether there have been changes to this deployment, and whether these were positive or negative may well suggest guidelines for environmental management that could benefit the management of RSS in HMGV. This research is quantitative, exploratory and descriptive. Through the analysis of the data was noticeable the difference between the period that precedes and succeeds the PGRSS there is a considerable decrease of RSS. Despite the good results PGRSS still has many problems that will be presented during the work. KEY-WORDS: Management, Waste, Health and Environment. 1. INTRODUÇÃO Um dos maiores problemas ambientais da atualidade é a falta de gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, ou seja, a segregação, o acondicionamento, a coleta, o transporte, o tratamento e disposição final ambientalmente correta destes resíduos. A Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental (2008) incita que os resíduos sólidos, 1
2 chamam a atenção nesse começo de século, pois seus impactos negativos ultrapassam as questões ambientais e atingem as mais diversas áreas. De acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS (2012), os resíduos sólidos são resultantes do processamento de atividades oriundas do meio industrial, doméstico, comercial, agrícola, hospitalar e demais serviços de saúde. Sendo que este último ganhou destaque nas últimas duas décadas, tema que será abordado no presente trabalho. A Política Nacional dos Resíduos Sólidos PNRS (2010) conceitua resíduos sólidos como materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultantes de atividades humanas em sociedade, aos quais a destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder. Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são classificados de acordo com a PNRS como resíduos gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e do SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) comumente chamado de ANVISA. Braga (2012) definiu RSS como todos os resíduos gerados nos serviços de atendimento à saúde humana e animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo. Seguindo a mesma linha Silva e Hoppe (2005) acrescentam que os RSS são gerados principalmente por hospitais, farmácias, laboratórios, clínicas médicas, odontológicas e veterinárias. Silva e Hoppe (2005) afirmam ainda que, quando comparado com o montante de resíduos sólidos produzidos, os RSS representam uma pequena parcela dos resíduos gerados em um município, mas ainda assim é a principal fonte de proliferação de doenças, representando um maior risco potencial aos profissionais que atuam na área da saúde e à população em geral, quando os mesmos são gerenciados de maneira inadequada. De acordo com o PGRSS (2012), a preocupação com o RSS, remonta a séculos passados, isso porque o primeiro incinerador para esse tipo de resíduo foi instalado em um hospital de Nova York, em 1891, e projetos para o aproveitamento destes como fonte de energia, via incineração, datam de No entanto Silva e Lange (2008), explicam que no Brasil, a incineração ainda é pouco difundida, devido ao seu custo elevado, sendo os RSS dispostos em locais especiais de aterros sanitários comuns. Silva e Lange (2008), ainda articulam que o aumento da preocupação mundial com relação a esse tema tem levado várias nações a reverem suas legislações, tendendo essas a se tornarem cada vez mais restritivas. Os autores relatam ainda, que o cerco tem se fechado principalmente em torno dos geradores, que passam a 2
3 ser responsabilizados pelos resíduos que produzem, sendo obrigados a destiná-los de forma adequada. Braga (2012), afirma que o gerenciamento inadequado dos RSS, aliado ao aumento de sua produção, vem agravando os riscos à saúde da população, e acrescenta que o responsável por cada estabelecimento gerador deve implantar o PGRSS, cabendo às Secretarias Municipais de Saúde e de Meio Ambiente orientar e monitorar sua construção e sustentação. O Ministério da Saúde (2001) a partir de preocupações com o gerenciamento dos RSS, e por meio do REFORSUS (Reforço à Reorganização do Sistema Único de Saúde), elaborou orientações para o gerenciamento de RSS, criando assim um manual técnico de orientação, o PGRSS, para lidar com esta problemática. A nível nacional o PGRSS (2012), teve como referência as seguintes regulamentações: Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA RDC Nº 306 de 07 de Dezembro de 2004 e a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Nº 358 de 29 de Abril de Sendo que a primeira contribuiu com a elaboração de técnicas para o gerenciamento de RSS e a segunda indicou como deve ser o tratamento e a disposição final dos RSS. ANVISA (2004), afirma que o PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas. Segundo a Resolução Nº 358/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, o PGRSS é documento integrante do processo de licenciamento ambiental. Este plano é baseado nos princípios da não geração de resíduos e na minimização de sua geração, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, no âmbito dos serviços mencionados no art. 1º desta resolução, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reciclagem, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Braga (2012) cita que a geração destes resíduos pode ser considerada como o início de todo o processo de gerenciamento, na qual o funcionário deve estar capacitado para verificar, no momento da geração dos resíduos, quais as suas características e qual o seu potencial infectante, segregando-os em recipientes adequados a cada tipo de resíduo. A Resolução Nº 358/2005 do CONAMA, diz que os RSS são classificados por grupos: o GRUPO A são os resíduos com a possível presença de agentes biológicos, 3
4 o GRUPO B são os resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, o GRUPO C são os resíduos oriundos de quaisquer atividades humanas que contenham radionuclídeos, o GRUPO D são os resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente (podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares), e o GRUPO E são os materiais perfurocortantes ou escarificantes. ANVISA (2006) cita que os resíduos segregados devem ser acondicionados em lixeiras com simbologia adequada para cada grupo de resíduo de acordo com a classificação adotada, conforme mostra a figura1. Figura 1 - Simbologia adequada para cada grupo de resíduo GRUPO SIMBOLOGIA Grupo A INFECTANTE Grupo B QUÍMICOS Grupo C RADIONUCLÍDEOS Grupo D COMUNS Grupo E PERFUROCORTANTES VIDRO PLÁSTICO PAPEL METAL ORGÂNICO RESÍDUO PERFUROCORTANTE Fonte: ANVISA, 2006 Adaptado por autora, De acordo com Coelho (2007), o acondicionamento consiste no ato de embalar os resíduos segregados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de puncturas e rupturas. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com cada tipo de resíduo. 4
5 Segundo Veiga (2010), o armazenamento pode ser interno, quando próximo do local de geração, ou externo, quando próximo ao local de coleta. A sala utilizada para o armazenamento deve estar identificada como SALA DE RESÍDUOS, e ter iluminação artificial, pisos e paredes lisas e laváveis, devendo ter o piso resistente ao tráfego dos recipientes coletores. Veiga (2010) ainda relata que a coleta corresponde a remoção dos RSS do local de armazenamento até a destinação final. Podendo o transporte ser realizado pelo sistema de coletas públicas, no caso dos resíduos pertencentes ao Grupo D, ou por empresas especializadas em transporte dos resíduos perigosos, contratadas pelo estabelecimento que gerou esses resíduos. A Resolução do CONAMA Nº 358/2005, afirma que os resíduos pertencentes ao Grupo D, quando não forem passíveis de processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser encaminhados para aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos, devidamente licenciados pelo órgão ambiental competente, já quando for passível de processo de reutilização, recuperação ou reciclagem devem atender as normas legais de higienização e descontaminação. A Resolução do CONAMA Nº 358/2005 ainda afirma que, o sistema de tratamento de RSS é um conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas, físico-químicas, químicas ou biológicas dos resíduos, podendo promover a sua descaracterização, visando à minimização do risco à saúde pública, a preservação da qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador. Neste sentido a ANVISA (2006), diz que o tratamento se refere à aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente, podendo este tratamento ser através de incineração ou autoclavagem. De acordo com o Instituto Brasileiro de Administração Municipal IBAM (2001), o processo de autoclavagem consiste em um sistema de alimentação que conduz os resíduos até uma câmara estanque onde é feito vácuo e injetado vapor d'água (entre 105 e 150 C) sob determinadas condições de pressão, permanecendo nesta câmara durante um determinado tempo até se tornarem estéreis, havendo o descarte da água por um lado e dos resíduos pelo outro e o processo de incineração se dá através da queima dos RSS, na presença de excesso de oxigênio, no qual os materiais à base de carbono são decompostos, desprendendo calor e gerando um resíduo de cinzas. Normalmente, o excesso de oxigênio empregado na incineração é de 10 a 25% acima das necessidades de queima dos resíduos. 5
6 Quanto à disposição final, a ANVISA (2006), ainda diz que se trata da disposição de resíduos no solo previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação e com licenciamento ambiental. A nível estadual, o Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM (2007) cita que uma de suas competências é estabelecer diretrizes para a integração dos municípios, mediante convênio, na aplicação das normas de licenciamento e fiscalização ambiental. COPAM (2012), afirma que foi implantado em maio de 2004 em Governador Valadares a Unidade Regional Colegiada (URC), que são unidades deliberativas e normativas, encarregadas de analisar e compatibilizar, no âmbito de sua atuação territorial, planos, projetos e atividades de proteção ambiental com a legislação aplicável e propor, sob a orientação do Plenário do COPAM, as políticas de conservação e preservação do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentável. A Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM (2012), para garantir a aplicação da DN COPAM Nº 171/2011 focou no gerenciamento dos RSS, através do Programa RSS - Destinação Sustentável, que tem por objetivo, promover uma destinação final, efetiva e sustentável dos RSS gerados nos diversos municípios mineiros. Ainda segundo a FEAM (2012), além dessas ações, o programa realizou também em 2011, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde - SES, ações de capacitações, como seminários, nas Macro Regionais de Saúde do estado e a aplicação de Curso a Distância gratuito sobre elaboração do PGRSS, para estabelecimentos públicos de saúde, tais ações apresentam como principal estratégia a busca da melhoria da qualidade ambiental, da gestão desses resíduos no estado, visando minimizar os danos à saúde pública e ao meio ambiente causados pelo manejo inadequado dos mesmos. Contudo a ANVISA (2004), diz que, compete aos serviços geradores de RSS a elaboração do PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas neste regulamento. Em 2011, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) instituiu ao grupo multidisciplinar de trabalho, a construção de critérios de avaliação e implantação do PGRSS nos estabelecimentos geradores destes resíduos e a implementação das diretrizes do termo de referência para elaboração e apresentação do PGRSS no Estado de Minas Gerais, visando diminuir os impactos negativos causados pela disposição desses resíduos à segurança, à saúde pública e ao meio ambiente. 6
7 O gerenciamento de RSS, de acordo com o PGRSS (2012), é composto por todas as ações de administração de resíduos como: quantificação, classificação, caracterização, identificação, propostas de tratamento, reutilização e reciclagem. Acrescentando ainda a busca de valorização, estudos de viabilidade para locais de estocagem seguros e de acordo com as normas de segurança existentes e organização do sistema de transportes de resíduos e de disposição final. Tendo em vista a segurança de todos os envolvidos, desde os trabalhadores de saúde até a população em geral. De acordo com Braga (2012), os resíduos perigosos gerados nos estabelecimentos de saúde representam um grave problema que incide na alta taxa de doenças infecciosas registradas em países da América Latina e que seu potencial patogênico e a ineficiência de seu manejo, constituem um risco para a saúde da comunidade hospitalar e da população em geral. Ferreira (1996), afirma que os riscos infecciosos associados aos RSS, principalmente aos materiais de perfurocortantes, representam um dos principais perigos à saúde ocupacional. A ANVISA (2006) relata que, o risco à saúde é uma probabilidade da ocorrência de efeitos adversos à saúde relacionados com a exposição humana a agentes físicos, químicos ou biológicos, em que um indivíduo exposto a um determinado agente apresente doença, agravo ou até mesmo morte, dentro de um período determinado de tempo ou idade. Ainda de acordo com ANVISA (2006), o risco para o meio ambiente é definido através da possibilidade de ocorrência de efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e modificação desses agentes no ambiente. Brasil (2010) cita que, são coletados, diariamente no país, 188,8 mil toneladas de resíduos sólidos e que cada brasileiro produz, em média, 1,1 quilogramas de lixo por dia. Segundo dados do IBGE (2012), os lixões ainda são o destino final dos resíduos sólidos em 50,8% dos municípios brasileiros, mas esse quadro teve uma mudança significativa nos últimos 20 anos. Em 1989, eles representavam o destino final de resíduos sólidos em 88,2% dos municípios. A Região Sudeste apresenta um dos menores percentuais de municípios que destinam seus resíduos aos lixões, 18,7%. Segundo Filho (2006), a política de saneamento ambiental no Plano Diretor de Governador Valadares engloba os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, proteção aos mananciais de abastecimento do município, o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos e a drenagem urbana. O autor ainda 7
8 relata que, foram definidas diretrizes para as políticas de saneamento básico, drenagem das águas pluviais, da coleta de resíduos sólidos e limpeza urbana e que não há diretriz referente ao controle de vetores. Afirmando ainda que, apesar de abordar todos os aspectos socioambientais, não foram definidos os instrumentos e prazos para a implementação das diretrizes definidas. Implantar o PGRSS é importante para que o município se adéque a legislação vigente, diminuindo os RSS através da correta segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, tratamento e disposição final visando principalmente reduzir o risco de doenças infecto-contagiosas e danos ao meio ambiente. De maneira geral, os RSS são mal gerenciados e lançados no ambiente sem prévio e apropriado tratamento, causando muitas vezes graves impactos ao meio ambiente e sérios danos à saúde da população. Por esse motivo é ideal que se faça um estudo de caso sobre como esses RSS estão sendo gerenciados. Sendo assim, este estudo tem como objetivo geral diagnosticar a geração dos RSS e analisar o PGRSS no Hospital Municipal de Governador Valadares - HMGV, de maneira a identificar a quantidade de RSS gerados, comparar a quantidade gerada antes e após a implantação do PGRSS, avaliar se houveram mudanças com esta implantação, e se estas foram negativas ou positivas, podendo assim, sugerir diretrizes de gestão ambiental que possam favorecer o gerenciamento dos RSS no município. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2.1-Caracterização da área de estudo Governador Valadares é um município mineiro, com 76 anos de emancipação política, localizado no interior do estado de Minas Gerais (figura 2), situa-se entre os paralelos 18º00 e 19º00 S e entre os meridianos 41º00 e 42º00 W. Corresponde à sede da microrregião geográfica homônima que integra. Localizado em uma região conhecida como médio Rio Doce, essa microrregião ocupa uma área de aproximadamente , 48 Km 2 e compreende 25 municípios. O HMGV se localiza na Rua Teófilo Otoni, nº 361, Centro (figura 3) e realiza atendimento de demanda espontânea que consiste na procura direta de pacientes à um estabelecimento de saúde e demanda referenciada onde o paciente é encaminhado ou referido por outro estabelecimento de saúde. Este estabelecimento possui 231 leitos que se dividem em: cirúrgico, clínico, complementar, obstétrico, 8
9 pediátrico e outras especialidades, há também 64 consultórios para atendimentos de urgência e emergência, ambulatorial e hospitalar. O HMGV presta serviços para a população de Governador Valadares e Distritos, e é composto por uma equipe de 576 profissionais. Figura 2 - Localização do Hospital Municipal de Governador Valadares Fonte: Google Maps, Tipo de estudo De acordo com Rodrigues (2007) esta pesquisa é de natureza quantitativa, exploratória e descritiva utilizando pesquisa bibliográfica, documentos da internet e dados coletados no HMGV. 2.3-Procedimentos de coleta, tabulação e análise de dados Os dados referentes a esta pesquisa abrangem os meses de janeiro de 2010 à dezembro de 2010, período antes de se implantar o PGRSS e de janeiro de 2011 à dezembro de 2011, período após a implantação do PGRSS. Essa coleta de dados se deu através de entrevista eletrônica com um funcionário do HMGV. Após coletados, esses dados foram tabulados e foram confeccionados gráficos para melhor visualização e comparação do antes e depois da implantação do PGRSS no HMGV. Dessa forma foi possível fazer uma análise crítica dos resultados e expor considerações conclusivas para este estudo. 9
10 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O município de Governador Valadares terceiriza o serviço de limpeza urbana, sendo a empresa prestadora deste serviço a PAVOTEC. Segundo a PAVOTEC (2011), a mesma presta serviços de limpeza pública e adequação de aterro controlado para o Município de Governador Valadares, realizando a coleta, transporte e disposição final dos resíduos sólidos do município, sendo sua disposição final em um lixão localizado no bairro Turmalina. Quanto aos RSS gerados pela saúde pública de Governador Valadares, só é feita a coleta e o transporte pela PAVOTEC, pois a mesma não dispõe desses serviços e por esse motivo, quarteiriza o armazenamento, o tratamento e a disposição final através de outra empresa, a SERQUIP. A SERQUIP por sua vez possui uma filial em Governador Valadares onde armazena os RSS e depois os transporta para Belo Horizonte onde se localiza a matriz e onde os RSS recebem tratamento e disposição final ambientalmente adequados. Segundo a SERQUIP (2012), o tratamento desses resíduos se dá através da incineração dos pertencentes aos Grupos B, C e D e o processo de autoclavagem é utilizado nos resíduos referentes aos Grupos A e E. O PGRSS foi implantado no município de Governador Valadares em dezembro de 2010, sendo que a implementação deste passou a ser exigência legal em junho de 2005, atentando para um atraso de cinco anos por parte do poder público municipal. No entanto, além do atraso em sua implantação, o PGRSS apresenta outros problemas, tais como na coleta de dados, pois não é realizado o efetivo controle e o registro desses resíduos, o que já caracteriza uma deficiência do PGRSS, pois segundo a FEAM (2008), denomina-se Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde o conjunto de atividades técnicas e administrativas aplicáveis ao manuseio, à minimização da geração, à segregação na origem, à coleta, ao acondicionamento, ao transporte, ao armazenamento, ao tratamento, ao controle, ao registro e à disposição final dos resíduos. Infelizmente, segundo as informações obtidas, o coordenador do PGRSS da PMGV, é o único responsável pelo gerenciamento dos RSS gerados no setor de saúde pública de Governador Valadares e não é remunerado para executar essa função. Ele ainda atua como enfermeiro no HMGV, dificultando ainda mais seu trabalho com o PGRSS, por não ter dedicação exclusiva a este serviço, podendo instruir e fiscalizar apenas os funcionários do HMGV. Ainda de acordo com as informações obtidas a PMGV, não disponibiliza materiais como lixeiras adequadas para esses resíduos especiais, além disso, não possui uma equipe qualificada para ajudar o coordenador do PGRSS com este 10
11 serviço. Por esse motivo, o PGRSS cobre parcialmente o HMGV e deixa as demais unidades de saúde totalmente sem auxílio. Conforme as informações obtidas, a PMGV paga R$ 2,00/Kg de RSS gerados à PAVOTEC. Abaixo se observa os dados referentes à quantidade de resíduos de serviços de saúde gerados mensalmente, destacando a quantidade gerada dos infectantes, dos perfurocortantes e dos químicos, pelo HMGV. A figura 3 detalha a quantidade de RSS gerados antes da implantação do PGRSS. Figura 3 - Quantidade de RSS/Kg gerados pelo HMGV antes da implantação do PGRSS Mês/Ano Infectantes Perfurocortantes Químicos TOTAL Janeiro/ ,55 461, ,60 Fevereiro/ ,80 476, ,30 Março/ ,85 490, ,85 Abril/ ,30 485, ,90 Maio/ ,90 497, ,90 Junho/ ,10 529, ,30 Julho/ ,50 510, ,50 Agosto/ ,45 601, ,50 Setembro/ ,88 535, ,38 Outubro/ ,78 544, ,61 Novembro/ ,94 520, ,54 Dezembro/ ,95 501, ,52 TOTAL , , ,90 Fonte: Hospital Municipal de Governador Valadares - MG Adaptado por autora, Foi verificado, de acordo com a figura 3, que foram gerados ,00 Kg de resíduo infectante, 6.152,90 Kg de resíduo perfurocortante e não foi contabilizado nenhum desses resíduos: químico, radionuclídeo e comum antes do PGRSS ser implantado, o que gera dúvidas, pois não contabilizá-los durante um ano pode originar muitos problemas. Neste sentido, Costa (2009) diz que resíduos químicos e radionuclídeos não gerenciados ou mal gerenciados passam a representar um problema para a saúde da população, dos profissionais de saúde e danos ao meio ambiente tais como: poluição do solo, do lençol freático e do ar, em função das 11
12 potenciais características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade. A figura 4 detalha a quantidade de RSS após a implantação do PGRSS. Figura 4 - Quantidade de RSS/Kg gerados pelo HMGV após a implantação do PGRSS Mês/Ano Infectantes Perfurocortantes Químicos TOTAL Janeiro/ ,94 448, ,34 Fevereiro/ ,89 486,40 86, ,69 Março/ ,70 330, ,90 Abril/ ,04 553, ,14 Maio/ ,98 537,10 159, ,18 Junho/ ,10 606,40 76, ,20 Julho/ ,64 467, ,24 Agosto/ ,63 550, ,53 Setembro/ ,20 474, ,40 Outubro/ ,10 31, ,60 Novembro/ ,06 14, ,26 Dezembro/ ,75 538, ,45 TOTAL , ,16 367, ,93 Fonte: Hospital Municipal de Governador Valadares-MG Adaptado por autora, Comparando a figura 3 e 4 observa-se a significativa presença dos resíduos químicos dos quais foi contabilizado 367,90 Kg, valor bem elevado em relação ao período anterior. Em relação a esses resíduos foi apurado que no mês de maio sua quantidade foi mais elevada em relação às outras, isso possivelmente se dá devido ao acumulo do mesmo e também ao fato de que muitos produtos vencem na mesma época, pois a PMGV realiza compras em grande número. Infelizmente, mesmo após a implantação do PGRSS, este apresenta falhas quanto à coleta de dados, pois de acordo com a Resolução Nº 358/2005 do CONAMA os resíduos são separados em cinco grupos: infectantes, químicos, radionuclídeos, comuns e perfurocortantes. Analisando a figura 4 verificou-se novamente a falta de dois deles, os radionuclídeos e os comuns o que apresenta outro problema encontrado no PGRSS de Governador Valadares. 12
13 Quantidade de RSS/ Kg Em relação aos resíduos infectantes, verificou-se a geração de ,87 Kg valor bem abaixo do contabilizado no período que antecede a implantação do PGRSS, o que demonstra um resultado positivo com expressiva redução de ,13 Kg, evidenciando que pode estar sendo feita a separação adequada desses resíduos. Os resíduos perfurocortantes apresentaram 6.080,16 Kg um valor inferior, mas bem aproximado ao representado na figura 3, resultando em uma diminuição de apenas 72,74 Kg, um valor não muito elevado, mas que pode levar a uma discussão devido ao fato dos funcionários do HMGV, antes do PGRSS, não terem recebido as orientações devidas sobre a separação e o acondicionamento dos resíduos em questão, podendo assim tê-los descartado de maneira inadequada. Sendo assim, de acordo com PGRSS (2012), é necessária a elaboração de cursos, treinamentos e campanhas voltados a todos os envolvidos no gerenciamento, bem como suas frequências, onde o foco é a questão ambiental e a saúde do trabalhador bem como de toda a população. Na figura 5 é visto com clareza a quantidade e a diferença dos RSS gerados mensalmente pelo HMGV, nos anos de 2010 e Figura 5 - Diferenciação da quantidade de RSS gerados mensalmente pelo HMGV, ,00 nos anos de 2010 e , , , , , ,00 0,00 Meses analisados Fonte: Hospital Municipal de Governador Valadares-MG Adaptado por autora,
14 Os meses de janeiro e fevereiro de 2011 ainda apresentam valores elevados, que se deve ao fato de ainda estar bem recente a implantação do PGRSS e de que o HMGV ainda não tinha se adequado a nova política. Entretanto nos meses de março, abril, maio, junho, novembro e dezembro de 2011, observa-se uma queda relevante de um período para o outro, sendo que em dezembro de 2011 os RSS não ultrapassaram os 4.000,00 Kg e no mesmo mês do ano anterior esses RSS ultrapassaram os ,00 Kg resultando em uma diferença de aproximadamente 8.000,00 Kg. Em julho, agosto, setembro e outubro de 2011 a quantidade dos RSS passam dos 6.000,00 Kg, mas não ultrapassam os 9.000,00 Kg, não se aproximando assim dos valores referentes ao período que precede a implantação do PGRSS. Observa-se na figura 6 o resultado geral dessa pesquisa, especificando a diferença na quantidade de RSS gerados no HMGV antes e após a implantação do PGRSS. Figura 6 - Quantidade de RSS gerados no HMGV antes e após a implantação do PGRSS / ,93 Kg ,93 Kg Kg / RSS antes do PGRSS Kg / RSS após o PGRSS Fonte: Hospital Municipal de Governador Valadares-MG Adaptado por autora, Foi perceptível que há uma grande diferença entre o período que precede e sucede a implantação do PGRSS. Houve uma diminuição de ,97 Kg, considerando que é pago R$ 2,00/Kg de RSS pode-se dizer que foi economizado em 14
15 um ano R$ ,94. Isso demonstra que mesmo sendo deficiente, o plano de gerenciamento apresenta resultados financeiros e consequentemente ambientais positivos, sendo que esses resultados seriam ainda melhores se a PMGV desse a devida importância ao plano de gerenciamento e aos RSS, adquirindo materiais necessários como balanças, sacos plásticos e lixeiras adequadas para esse tipo de resíduo, além da adequação do aterro controlado e da contratação de uma equipe qualificada para a realização de controle, fiscalização e palestras educativas bem como cursos de capacitação para os funcionários que atuam na área da saúde. Neste sentido a FEAM (2008), cita que os geradores de RSS devem implementar um programa de educação inicial e continuada, que contemple todos os recursos humanos, independentemente do vínculo empregatício existente. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS As novas legislações trazem avanços significativos com relação ao destino dos resíduos gerados pelos serviços de saúde. Por outro lado, são visíveis as dificuldades enfrentadas para a adequação às normas vigentes, tanto pelos locais prestadores de serviço de saúde como: hospitais, laboratórios, farmácias, clínicas médicas, odontológicas e veterinárias, quanto os profissionais que atuam nessa área. Considerando as limitações de recursos financeiros, humanos e estruturais enfrentadas por muitos municípios e a busca de alternativas de gestão, os governos locais vêm firmando parcerias, com o intuito de prover os serviços públicos, sociais e científicos, a fim de torná-los mais ágeis e eficazes no atendimento das necessidades da população e do meio ambiente. Nos dias de hoje, a gestão dos resíduos dos serviços de saúde no Município de Governador Valadares, tem atendido parcialmente os princípios da legislação vigente, o que preocupa, pois se trata de resíduos que podem apresentar riscos a saúde humana e ao meio ambiente de maneira muitas vezes irreparável e isso necessita ser urgentemente mudado. A lei sabiamente atentou para o fato de que, tão importante quanto se pensar no que se fazer com o resíduo, é preciso pensar na prevenção da geração e na segurança ambiental e das pessoas. Pode-se, ainda, sensibilizar a população e funcionários quanto às suas responsabilidades frente ao meio ambiente e a saúde, articulando visões e interesses dos mesmos quanto à melhora considerável no gerenciamento desses resíduos. O PGRSS municipal necessita de uma reformulação partindo do princípio da educação ambiental para conscientização dos funcionários, cursos de capacitação que 15
16 incluam o Manual de Gerenciamento de RSS e o PGRSS, uma equipe qualificada para realizar a fiscalização e controle da quantidade de resíduo produzida e para implantar formas de reciclar os resíduos do Grupo D gerados nesse setor, mas que não apresentam contaminação e nem riscos a saúde e ao meio ambiente. Em conformidade com a metodologia aplicada e os resultados encontrados, conclui-se que o PGRSS apresentou dados significativos quanto à redução dos RSS do Hospital Municipal sendo positivamente aceitável e necessário ser utilizado nas demais unidades de saúde. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. ANVISA, Disponível em: < Acesso em: 18 de junho de ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. ANVISA, Disponível em: < %20RDC%20306%20-%20RSS.pdf>. Acesso em: 16 de agosto de BRAGA, C. S. Diagnóstico da produção de resíduos de serviços de saúde de um hospital do leste mineiro: Estudo de caso p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Sustentabilidade, Centro Universitário de Caratinga, BRASIL. Meio Ambiente. Gestão do Lixo: Resíduos Sólidos Disponível em: < Acesso em: 25 de julho de COELHO, N. G. P. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde: Manejo dos resíduos potencialmente infectantes e perfurocortantes em unidades de internação da criança, adulto e pronto-socorro de hospitais públicos no distrito federal p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de Disponível em: < Acesso em: 28 de maio de COPAM, Conselho Estadual de Política Ambiental. Competências COPAM Lei Delegada 178, de 29 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 16 de agosto de COPAM, Conselho Estadual de Política Ambiental. Unidades Regionais Colegiadas COPAM. Disponível em: < colegiadas>. Acesso em: 16 de agosto de
17 COSTA, T. F. Gerenciamento de resíduos químicos perigosos manuseados pela enfermagem de um hospital universitário p. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, FEAM, Fundação Estadual de Meio Ambiente. Manual de Gerenciamento de Resíduo de Saúde p. FEAM, Fundação Estadual do Meio Ambiente: Minas RSS - Destinação Sustentável: Panorama da destinação de Resíduos de Serviço de Saúde em Minas Gerais. Disponível em: < >. Acesso em: 16 de agosto de FERREIRA, J. A. Resíduos de laboratórios. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. FILHO, J. C. A. Rede de Avaliação e Capacitação para a Implementação dos Planos Diretores Participativos: Município de Governador Valadares MG p. GOOGLE MAPS. Hospital Municipal de Governador Valadares: Rua Teófilo Otoni, Governador Valadares Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: 15 de agosto de IBAM, Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos p. Rio de Janeiro: IBAM, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < 91&id_pagina=1>. Acesso em: 25 de julho de Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Projeto Reforço à Reorganização do Sistema Único de Saúde (REFORSUS): gerenciamento de resíduos de serviços de saúde p. Brasília: Ministério da Saúde, PAVOTEC. Portifólio: Saneamento Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS. Apostila Eletrônica. Centro Mineiro de Referência em Resíduos. 44p. Disponível em: < Acesso em 27 de julho de PNRS, Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº , de 02 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 16 de agosto de Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental - Recesa. Resíduos sólidos: gerenciamento de resíduos de serviços de saúde: 17
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