DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO DOMÍNIO NUTRIÇÃO IDENTIFICADOS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO DOMÍNIO NUTRIÇÃO IDENTIFICADOS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS"

Transcrição

1 90 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO DOMÍNIO NUTRIÇÃO IDENTIFICADOS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DIAGNOSTIC OF NURSING FIELD OF NUTRITION IDENTIFIED IN ELDERLY INSTITUTIONALIZED Marilda Mendes Lucena Acadêmica de enfermagem do Centro do Leste de Minas Gerais Unileste-MG Prof.ª Helisamara Mota Guedes Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiânia. Docente do curso de Enfermagem do Centro do Leste de Minas Gerais Unileste-MG. RESUMO As alterações nutricionais encontradas em idosos institucionalizados prevalecem em relação aqueles que vivem independentes na sociedade. O consumo nutricional deficiente nos idosos pode desencadear a má nutrição. O objetivo deste estudo é identificar os diagnósticos de enfermagem do domínio nutrição da classe ingestão da Taxonomia II da NANDA (2006). Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa do tipo descritiva. A pesquisa foi desenvolvida na instituição de longa permanência Paulo de Tarso, situado no bairro Bom Retiro, em Ipatinga-MG. A população desse estudo foi de 16 idosos. O instrumento de coleta de dados foi um formulário semi-estruturado com questões abertas e fechadas, além de exame físico e verificação de medidas antropométricas. Este estudo identificou os diagnósticos de enfermagem: Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais em 11 (68,7%) idosos, Nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais 4 (25%) idosos. Os diagnósticos Deglutição prejudicada e Risco de nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais não foram identificados. Os resultados evidenciam a importância de um enfermeiro nas instituições de longa permanência para que seja prestado um cuidado sistêmico ao idoso. Palavras chaves: Assistência ao idoso. Nutrição do idoso. Diagnóstico de enfermagem. ABSTRACT Changes nutrient found in the elderly institutionalized prevail regarding those living independent in society. Consumption poor nutrition in the elderly may trigger the malnutrition. The objective of this work is to identify to the disgnostic of nursing of the domain nutrition of the classroom ingestion of Taxonomy II of the NANDA (2006). This is a qualitative approach to study the type descriptive. The survey was developed in the establishment of long-stay Paulo de Tarso, located in the district Bom Retiro, in Ipatinga-MG. The population of this study was 16 elderly. The instrument for data collection was a semi-structured form with questions open and closed, in addition to physical examination and verification of anthropometric measures. This study identified the diagnoses of nursing: Nutrition unbalanced: unless the body needs 11 (68,7%), Nutrition unbalanced: more than the body needs 4 (25%). The diagnoses Swallowing damaged and Risk of Nutrition unbalanced: more than the body needs have not been identified. The results highlight the importance of a nurse in institutions for longstay to be especially careful systemic provided to the elderly. Key Words: assistance to the elderly. Nutrition Aging. Diagnosis of nursing.

2 91 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Uma série de fatores conjugados entre os quais o melhor controle das doenças transmissíveis, a contenção de afecções crônicas, a melhor qualidade de vida tem favorecido o aumento da expectativa de vida das populações. Estes fatos associados à redução das taxas de mortalidade e fertilidade têm proporcionado aumento quantitativo e proporcional de idosos na sociedade (PAPALEO NETTO, 2002; LUN, 2007). Mesmo o envelhecimento sendo um processo fisiológico natural, as mudanças que surgem na velhice não ocorrem de forma homogênea, ocorrendo de forma diferenciada tendo influência de gênero, etnia e condições socioeconômicas, seguida de progressivas alterações nas características psicológicas, biológicas, fisiopatológicas, provocando deteriorização funcional e estrutural de órgãos e tecidos que refletem em todo organismo afetando a nutrição e saúde do idoso podendo ocorrer alterações no paladar, cheiro, visão e audição, interferindo no ato de saborear e comer os alimentos, modificações estas que acabam variando desde um quadro de desnutrição até mesmo o sobrepeso e a obesidade (BRUNETTI; MONTENEGRO; MANETA, 2002, DUTHIE; KATZ, 2002, SMELTZER; BARE, 2005; LUN, 2007). Caracterizando assim o envelhecimento como um processo contínuo, onde ocorrem mudanças tanto físicas, quanto psicológicas, estas que acarretam perda da capacidade de adaptação do idoso na sociedade (BRUNETTI; MONTENEGRO; MANETTA, 2002). Segundo Mancílha e Py (2001), para alcançar uma velhice saudável é necessário conservar boas maneiras e atitudes, praticar exercícios físicos, manter o cérebro em atividade, reduzir os níveis de ansiedade e estresse, sempre alimentando de maneira correta e balanceada, conservando assim á viva espiritualidade. Devido a essas alterações há ainda o isolamento social, os poucos recursos financeiros, a má informação de valores nutricionais dos alimentos, falta de motivação e às vezes redução de habilidade motora. O somatório desses fatores torna mais limitado a capacidade de escolha dos alimentos, acabando por agravar ainda mais o problema sob a ótica nutricional (BRUNETTI; MONTENEGRO; MANETTA, 2002; SMELTZER; BARE, 2005). Os idosos institucionalizados fazem parte de um grupo limitado para realização das atividades de vida diária ressalta-se que a maioria encontra-se longe dos amigos, familiares, residência e sociedade. É necessário que o enfermeiro incentive os idosos, a serem autônomos e independentes preservando a capacidade de controle a sua própria saúde (FREIRE; TAVARES, 2005). Desta forma para que seja prestada uma assistência humanizada é importante que o enfermeiro tenha conhecimento da história de vida do idoso suas expectativas e limitações buscando elaborar um diagnóstico de Enfermagem (DE) que atenda as suas necessidades. O DE é um julgamento clínico, sobre as respostas do indivíduo ou pessoas que os cercam aos problemas de saúde atuais que possam vir a acontecer. A elaboração de um diagnóstico com qualidade só ocorre após o histórico de enfermagem buscando explicar a resposta do indivíduo a um problema de saúde, onde o enfermeiro deverá ter conhecimento teórico e competência legal para intervir nas necessidades do indivíduo (POTTER; PERRY, 1999).

3 92 O enfermeiro analisa os dados, identifica os problemas existentes e potenciais, que são o alicerce do plano de cuidados. É possível verificar pontos precisos para o desenvolvimento de um planejamento eficaz tendo clareza na determinação da intervenção a ser prestada. A elaboração de um diagnóstico deve surgir a partir de um raciocínio crítico, podendo ser útil para o individuo, sua família e comunidade. Deverá ser escrito de forma clara e compreensível, pois servirá de comunicação para outros profissionais. É de suma importância que o enfermeiro interprete e identifique corretamente todas as necessidades da pessoa para alcançar os possíveis resultados pelos qual o enfermeiro tem responsabilidade (POTTER; PERRY, 1999; CARPENITO, 2002; NANDA; 2006). O uso do DE é de grande importância para que o enfermeiro tenha uma visão mais ampla para direcionar o cuidado a pessoa, é bom tanto para os profissionais quanto para o individuo, pois melhora a comunicação entre eles (POTTER; PERRY, 1999). Este estudo se justifica uma vez que a população está envelhecendo de forma rápida e a conscientização de hábitos alimentares saudáveis auxilia na promoção de uma melhor qualidade de vida a estes idosos. Este estudo também proporcionará à enfermagem subsídios para planejar e implementar ações que promovam uma assistência ampla e direcionada para as necessidades do idoso. O estudo tem como objetivo, analisar os diagnósticos de Enfermagem do domínio Nutrição da classe Ingestão da Taxonomia II da Nanda (2006) em idosos institucionalizados, de forma a identificar os fatores relacionados e as características definidoras de tal domínio. METODOLOGIA Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa do tipo descritiva. A abordagem qualitativa abrange o assunto de maneira minuciosa, buscando sempre o esclarecimento e não a explicação dos fenômenos estudados (RAMPAZZO, 2002). Para Gil (2002), as pesquisas descritivas têm o objetivo de descrever as características de determinada população ou estabelecimento de relação entre variáveis. A pesquisa foi desenvolvida na instituição de longa permanência Paulo de Tarso, situado no bairro Bom Retiro, em Ipatinga-MG. A população desse estudo abrange 49 idosos. O critério de inclusão foi a capacidade de deambular até a balança antropométrica. A amostra foi equivalente a 16 idosos. A coleta de dados ocorreu no mês de outubro de 2007, no horário de 7:00 às 14:00 horas. A pesquisadora esteve presente durante o horário de alimentação, observando a mastigação e deglutição dos idosos. O instrumento de coleta de dados foi um formulário semi-estruturado com questões abertas e fechadas, além de exame físico e verificação de medidas antropométricas. Foi feito um estudo piloto com o formulário, em três idosos de uma unidade básica de saúde. Este estudo piloto serviu para se fazer adequações no instrumento quanto a pertinência e clareza das perguntas, média de tempo gasto na coleta de dados e para se adquirir habilidades no seu manuseio. A identificação dos diagnósticos de enfermagem, fator relacionado e característica definidora foram feitos por dois pesquisadores ao mesmo tempo

4 93 (discente e docente) e não houve divergência de opiniões. Estes dados estão demonstrados em forma de tabela e comparados com outros estudos nesta área. Para realização desta pesquisa foi solicitada autorização por escrito do responsável da instituição Paulo de Tarso. Os idosos foram informados sobre a pesquisa, objetivos e finalidades do trabalho, foram garantidos o sigilo das informações e o direito de retirarem-se da pesquisa a qualquer momento. Este estudo contemplou a Resolução 196/1996 que regulamenta pesquisa com seres humanos (BRASIL, 1996). Os idosos que participaram desse estudo assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Houve dois idosos que se recusaram a participar do estudo. RESULTADO E DISCUSSÃO Dos 16 participantes desse estudo, 11 (69%) eram do gênero feminino e 5 (31%) do gênero masculino. Sabe-se que a longevidade feminina está associada ao cuidado que as mulheres têm com a saúde, pois as mesmas realizam o acompanhamento médico-obstétrico mais efetivo, previnem mais, tendem a possuir o estilo de vida mais saudável o que atenua os fatores de risco, estão menos expostas a risco associados a acidente de trabalho e de trânsito, menor risco de homicídio e suicídios (HERÉDIA, et al 2004). A idade dos entrevistados variou de 60 a 90 anos. Sendo que 5 (31,2%) idosos estavam entre 60 a 64 anos, 2 (12,5%) entre 65 a 69 anos, 3 (18,7%) entre 70 a 74 anos, 3 (18,7%) de 75 a 79 anos e 3 (18,7%) idosos com 80 anos ou mais. A população brasileira com idade igual ou superior a 60 anos vem aumentando nos últimos tempos, os idosos institucionalizados são mais velhos do que os que vivem na sociedade com idade média em torno de 80 anos (GORZONI; PIRES, 2006). Foi realizado um estudo no lar dos idosos, localizado no município de Caratinga-MG, com 10 idosos de ambos os sexos encontraram idosos a partir de 60 anos, com média de 73 anos (FREIRE; TAVARES, 2005). Neste estudo a faixa etária que prevaleceu foi a de 60 a 64 anos, contradizendo os outros estudos. Dos entrevistados, 14 (87,5%) são analfabetos e 2 (12,5%) relatam ter estudado até a 4ªsérie. Segundo dados do IBGE (2006) o analfabetismo ou semianalfabetismo compromete o nível de entendimento do indivíduo, dificultando o acesso à informação disponível através da leitura e escrita, ficando restritos e dependentes de informações de terceiros. De acordo com Herédia et al. (2004) constata-se que o analfabetismo em idosos revela a pouca importância dada para a educação anteriormente, além disto a maioria dos idosos relataram ser da zona rural, em que o número de escolas era bastante reduzido e de difícil acesso. Para medir o índice de massa corporal (IMC) foi utilizada uma balança, com o indivíduo usando o mínimo possível de roupas e descalço. O peso dos idosos foi verificado pelo índice de massa corporal [IMC = MC (Kg) / EST(m²)]. Para está avaliação foi utilizada a seguinte classificação <22 = baixo peso, 22-27eutrófico, >27 sobrepeso (BRASIL, 2006). Neste estudo, encontrou-se 11 (68,7%) idosos com baixo peso, 1 (6,3%) eutrófico e 4 (25,0%) idosos obesos. Barbosa et al. (2006) realizaram em estudo de base populacional, com 1796 idosos identificando que 532 (29,6%) eram baixo peso, 775 (43,1%) peso normal, 589 (32,7%) obesidade. O presente estudo mostrou dados de descompensação alimentar dos idosos, valendo ressaltar que esta

5 94 instituição é filantrópica, mantida por uma instituição espírita, não contando com assistência nutricional. Salgado (2002) relata que as alterações fisiopatológicas referente à alimentação são vistos de uma forma simplória, não dando uma atenção e nem sendo tratada com o respeito necessário. É necessário fazer transformações dietéticas na alimentação dos idosos em decorrência das alterações fisiológicas que diminuíram as habilidades para absorver e digerir os alimentos, ressalta-se que a importância das instituições de longa permanência buscar preparar os alimentos de forma nutritiva e saborosa que agrade o paladar dos mesmos. Nesse estudo encontrou-se 4 (25,0%) idosos obesos. Campos (2000) relata que tanto a obesidade, como o baixo peso pode está interligado com a diminuição da capacidade funcional. As conseqüências de uma nutrição irregular, tanto por déficit ou por excesso de nutrição, vêm refletindo num quadro de má nutrição em maior ou menor grau. De acordo com Duthie e Katz (2002), ao analisar-se um idoso obeso é necessário investigar a sua história familiar de obesidade, atividades físicas, medicamento em uso e cronologia do ganho de peso. É necessário que o enfermeiro incentive o idoso a perder peso, pois a perda de peso irá trazer benefícios para sua saúde. Este estudo identificou os DE do domínio Nutrição, sendo eles; Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais, Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais, Deglutição prejudicada, Risco para nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais (NANDA, 2006), conforme se observa na TAB 1. Tabela 1 Distribuição dos títulos dos diagnósticos de enfermagem por gênero, segundo a Taxonomia II da NANDA (2006). Categoria Diagnóstica Gênero masculino Gênero feminino Nutrição desequilibrada: - 11(68,7%) menos que as necessidades corporais Nutrição desequilibrada: mais 4 (25,0%) - que necessidades corporais Deglutição prejudicada - - Risco para nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais - - No presente estudo, percebe-se que o DE nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais está presente em 11 (68,7%) idosas, sabe-se que na velhice surgem mudanças no organismo o que leva a redução nas funções fisiológicas, principalmente modificações digestórias, alterações na percepção sensorial e diminuição da sensibilidade a sede, interferindo sempre no consumo alimentar (CAMPOS, 2002). De acordo com Duthie e Katz (2002), o desequilíbrio nutricional em idosos institucionalizados é mais prejudicial que em idosos que vivem na comunidade. A baixa ingesta protéico-calórica em idosos institucionalizados é evidente, mostrando uma diminuição da massa muscular e adiposa. Outro ponto destacado é a desnutrição que está associada ao aumento da morbimortalidade e aumento de

6 95 despesas tanto em hospitais, como em instituições. Nas instituições de longa permanência em que a desnutrição protéico-calórica vem sendo mais evidenciada, a alternativa é colocar uma equipe multidisciplinar, sendo que o enfermeiro pode exerce um papel importante no incentivo da ingesta calórica, e monitorização da resposta á terapia verificando constantemente o peso corporal e avaliando exames de sangue periódicos e de alguns marcadores bioquímicos que poderão ajudar a monitorar o processo. Também foi encontrado o DE nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais em 4 (25,0%) idosos. Sabe-se que a obesidade em idosos está associada a uma depleção do estado funcional e a um elevado índice de úlceras de pressão e a síndrome da apnéia do sono. Uma dieta balanceada, exercícios físicos, alterações no comportamento e motivação dos profissionais poderá desencadear o alicerce da redução de peso (DUTHIE; KATZ, 2002). Os diagnósticos de deglutição prejudicada e risco de nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais não foram encontradas neste estudo. Estão apresentados na TAB. 2 os fatores relacionados e as categorias diagnósticas identificados em idosos institucionalizados. Observa-se que o DE Nutrição Desequilibrada: menos que as necessidades corporais, apresentou como fator relacionado incapacidade de ingerir comida causada por fatores biológicos (68,7%). A diminuição no consumo nutricional associa-se também a coordenação motora do idoso, muitas vezes comprometida por doenças relacionadas ao envelhecimento incapacitando-o de realizar sozinho as atividades de vida diária. A dificuldade de manusear alguns alimentos durante a refeição contribui para que ele evite o consumo, contribuindo para sua inadequada alimentação (MORIGUTI et al, 1998). Tabela 2 Distribuição dos fatores relacionados dos diagnósticos do domínio Nutrição em idosos institucionalizados, segundo a Taxonomia II da NANDA (2006). Categoria diagnóstica Fatores relacionados N% Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais Nutrição desequilibrada mais que as necessidades corporais Incapacidade para ingerir comida causada por fatores biológicos Ingestão excessiva em relação às necessidades metabólicas 11 (68,7%) 4 (25%) Deglutição prejudicada Risco para nutrição desequilibrada mais que as necessidades corporais O DE Nutrição Desequilibrada: mais que as necessidades corporais apresentou como fator relacionado ingestão excessiva em relação as necessidades metabólicas. Em relação à ingestão excessiva de nutrientes calóricos pela população idosa, percebe-se que as condições socioeconômicas, transformações fisiológicas decorrentes da idade e as dificuldades de realizar sozinhas as suas atividades diárias fazem com que cada vez mais o idoso fique sedentário. Os efeitos da

7 96 nutrição inadequada refletem diretamente na saúde do idoso, tanto um déficit ou excesso de nutrientes poderá desencadear um quadro de desnutrição grave ou leve ou até mesmo a obesidade (CAMPOS, 2002; BRUNETTI, 2002). Apresentam-se na TAB. 3 as características definidoras de acordo com a freqüência de aparecimento dos diagnósticos do domínio Nutrição em idosos institucionalizados. Tabela 3 Distribuição das características definidoras dos diagnósticos do domínio Nutrição em idosos institucionalizados, segundo a Taxonomia II da NANDA (2006). Categoria diagnóstica Características definidoras N % Nutrição desequilibrada menos que as necessidades corporais -Peso corporal abaixo do ideal 6 (37,5%) -Membrana conjuntiva e mucosa pálida 6 (37,5%) -Saciedade imediatamente após a ingestão de comida. 1 (6,2%) Nutrição desequilibrada mais que as necessidades corporais -Peso 20%acima do ideal para altura -Compleição nível de atividade sedentarismo. 2 (12,5%) 2 (12,5%) Deglutição prejudicada - - Risco para nutrição desequilibrada mais que as necessidades corporais - - O DE nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais, apresentou como características definidoras o peso corporal abaixo do ideal 6 (37,5%), membrana conjuntiva e mucosa pálida 6 (37,5%), saciedade imediatamente após a ingestão da comida 1 (6,2%). Salgado (2002) a redução da gustação pode atingir de modo geral a ingestão alimentar, diminuindo a saliva dificultando a mastigação e deglutição dos alimentos, ressaltando que a maioria dos idosos são edulentos, dessa maneira eles procuram comer alimentos mais moles que em geral são mais calóricos em comparação o valor nutritivo das frutas e verduras substituídas por ele. Ocorrendo alterações no aparelho digestório por meio de motilidade fazendo com que o idoso sinta-se saciado com rapidez. O DE nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais, apresentou como característica definidora peso corporal 20% acima do ideal para altura 2 (12,5%) e compleição nível de atividade sedentarismo em 2 (12,5%) idosos. As necessidades energéticas diminuem após os 55 anos para ambos os sexos, ocorrendo uma diminuição do gasto energético basal, em função do declínio da atividade física e da massa ativa. A ingesta de carboidratos complexos, e fibras são indicadas, pois são de grande importância na prevenção e controle de algumas doenças crônicas. É necessário que o enfermeiro incentive os idosos a associarem atividades físicas e alimentação balanceada (SALGADO, 2002).

8 97 CONCLUSÃO De acordo com o estudo percebe-se rque a maioria dos idosos encontra-se com peso corporal abaixo do ideal. É necessário que o enfermeiro busque alternativas para melhorar a alimentação dos idosos com base nos diagnósticos identificados. Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais encontrado em 11 (68,7%) idosos, Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais em 4 (25,0%). Os diagnósticos Deglutição prejudicada e Risco de Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais não foram identificados nesse estudo. Através desses dados o enfermeiro deve utilizar os diagnósticos encontrados para subsidiar o planejamento e intervenções que são necessárias para prestar uma assistência humanizada e resolutiva ao idoso. É necessário que as instituições de longa permanência contem com uma equipe interdisciplinar na tentativa de reverter o quadro de má nutrição dos idosos institucionalizados promovendo melhores condições de saúde, consequentemente qualidade de vida, desencadeando a manutenção ou restauração da eutrofia. REFERÊNCIAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:Atlas, BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 196/96, sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, BRASIL. IBGE. Censo demográfico Perfil dos Idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil, Tabela1-População residente, total e de 60 anos ou mais de idade, por sexo e grupos de idade, segundo as Grandes Regiões e Unidade da Federação-1991/2000. Brasília, BRASIL.Ministério da Saúde. Secretária de atenção á saúde. Departamento de atenção básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.brasília: Ministério da Saúde, CAMPOS, M.T.F.S.; MONTEIRO, J.B.R., ORNELAS, AP. R, C. Fatores que afetam o consumo alimentar e a nutrição do idoso. Rev.Nutri. Campinas, v.13, n.3., p. 1-9, CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002 DUTHIE, E, H.; KATZ, P. R. Geriatria Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, FREIRE, J, R, RC; TAVARES, M.F.L. Health from view point of institutionalized sênior citizens:getting to know and value their opinion.interface,com, saúde,educ. Rio de Janeiro, v.9, n.16, p147-58, fev

9 98 GORZONI, M. L.; PIRES, S. L. Idosos asilados em hospitais gerais. São Paulo: Revista de Saúde Pública. V40, n6/24. Disponível em: < pdf/rsp/>. Acesso em: 05 mar HERÉDIA, V. B. M. et al. A realidade do idoso institucionalizado. Rio de Janeiro: [s. n], LUNN, J. Nutrição e envelhecimento saudável. Revista Nutrição em Pauta. São Paulo, n.85, p.5-9, MANCILHA, J.; ALBERTO P., L. O caminho da longevidade: orientações para uma vida longa e saudável. Rio de Janeiro: Rocco, MORIGUTI, J.C.et al. Nutrição no idoso. In: OLIVEIRA, J. E, MARCHINI,J. S.Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,1998. NANDA. North American nursing diagnosis association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações São Paulo: ArtMed, PAPALEO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, PORTO, C. C. Semiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. São Paulo: Loyola, RUY, F, B; FERNANDO, L, B, M; CARLOS, E, M. Funções do sistema mastigatório e sua importância no processo digestivo. In: BRUNETTI, R. F. MONTENEGRO, F. L. B. Odontogeriatria noções de interesse clinico. São Paulo: Artes médicas, SALGADO, J. M. Nutrição na terceira idade. In: BRUNETTI, R. F.; MONTENEGRO, F. L. B.; MANETA, C. E. Odontogeriatria noções de interesse clínico. São Paulo: Artes médicas, SMETZER, S., C; BARE, B. E. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Tradução de Brunner e Suddarth. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Programa de Controle de Peso Corporal

Programa de Controle de Peso Corporal 15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Prescrição Dietética

Prescrição Dietética Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Reeducação Alimentar na prevenção da Obesidade Professores: Ivo André Polônio; Edi Carlos Iacida; Ângela Cesira Maran Pilquevitch; Silvia Trevisan;

Reeducação Alimentar na prevenção da Obesidade Professores: Ivo André Polônio; Edi Carlos Iacida; Ângela Cesira Maran Pilquevitch; Silvia Trevisan; 1 Reeducação Alimentar na prevenção da Obesidade Professores: Ivo André Polônio; Edi Carlos Iacida; Ângela Cesira Maran Pilquevitch; Silvia Trevisan; Janaina Lopes; Eveline Batista Rodrigues; Cristiane

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE MARINGÁ

PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE MARINGÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO DA CIDADE DE MARINGÁ Rita de Cássia Felix

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide

Leia mais

Segurança Alimentar e Nutricional

Segurança Alimentar e Nutricional Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional

Leia mais

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES

CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Atendimento nutricional, hipertensão arterial, sobrepeso.

PALAVRAS CHAVE: Atendimento nutricional, hipertensão arterial, sobrepeso. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 ESTADO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE

Leia mais

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS

ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO.

PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. Ana Claudia Gonçalves Mota, Sara Tavares Malheiro Quinderé, Sâmia Varlyan Nunes de Alcantara,

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

Ginástica Laboral como Meio de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho

Ginástica Laboral como Meio de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho 6 Ginástica Laboral como Meio de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho José Cicero Mangabeira Da Silva Gestor Em Recursos Humanos - Anhanguera Educacional - Campinas-SP Especialista Em Gestão Da Qualidade

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Proteger nosso. Futuro

Proteger nosso. Futuro Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes

Leia mais

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB PROGRAMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MELO, Calionara Waleska Barbosa de 1 ; AUGOSTINHO, Ana Kelis de Sousa 2 ; BARBOSA, Francilayne

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS DO PONTO DE VISTA FÍSICO E NUTRICIONAL

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS DO PONTO DE VISTA FÍSICO E NUTRICIONAL PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS DO PONTO DE VISTA FÍSICO E NUTRICIONAL Nilza Matias Oliver Cruz Faculdade Maurício de Nassau/CG nilzamoc31@hotmail.com Débora de Araújo Targino Faculdade Maurício

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ SCHUINDT, P. S; ANDRADE, A. H. G. RESUMO A grande incidência de desnutrição hospitalar enfatiza a necessidade de estudos sobre

Leia mais

Este trabalho possui como objetivo a aplicação prática dos

Este trabalho possui como objetivo a aplicação prática dos 22 Proposta de Intervenção em Empresa de Desenvolvimento de Tecnologias de Informática com Programa de Reeducação Alimentar Márcia Martino Especialista em Gestão da Qualidade de Vida na Empresa - UNICAMP

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década 1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias

Leia mais

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO ANO LECTIVO 2009/2010 PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A obesidade é uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento em seus números, não apenas nos países ricos, mas também nos países industrializados. Nos últimos anos,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA/RIONEGRINHO/PAPANDUVA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA/RIONEGRINHO/PAPANDUVA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA/RIONEGRINHO/PAPANDUVA Núcleo de Ciências da Saúde e Meio Ambiente Prof. Wellington Santos PROJETO: Saúde: Obesidade e Estética Pleiteante: Núcleo de Ciências da

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO

DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO Roberta Kelle de Araújo Melo (FACENE) - robertakamelo@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) - morganna_guedes@hotmail.com Rayra Maxiana

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA

O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA O CUIDAR HUMANIZADO AO IDOSO: REVISÃO SISTEMÁTICA Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva (NEPB/UFPB) jessykacibelly@gmail.com Kalina Coeli Costa de Oliveira Dias (NEPB/UFPB) kalinacoeli@gmail.com Ana

Leia mais

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS

MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F E DESPORTOS LABORATÓRIO RIO DE BIOMECÂNICA RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E EQUILÍBRIO CORPORAL DE IDOSOS Revista Brasileira de Cineantropometria

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para

Leia mais

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso. P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com. - SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE

Leia mais

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina

Leia mais