6. Apresentação do Trabalho... 10
|
|
- Madalena Vilarinho Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início do serviço Métodos e procedimentos de execução Estudos Preliminares Projeto Básico Dimensionamento Hidráulico Estudo de Transientes Hidráulicos Especificação e Detalhamento de Materiais e Equipamentos Projeto Executivo Locação em Planta Perfil Pontos de Deflexão Horizontal Pontos de Deflexão Vertical Pontos de Derivação ou Interligação com Redes Existentes Pontos de Derivação ou Interligação Apresentação do Trabalho Volume do Projeto Executivo Resumo do Projeto Memorial Descritivo Especificações Técnicas do Projeto Orçamento Peças Gráficas Volume do Licenciamento da Obra Volume de Anexos Verificação Medição Observações Registros Histórico das Alterações Anexos Elaboração Revisão Data da revisão Airana R. Canto Carla Rodrigues Silveira e Isabel Neuvald 15/03/2013 Aprovado (ou Aprovação) Airana Ramalho do Canto Data aprovação 27/03/2013 Página 1 de 14
2 Elaboração Revisão Data da revisão Airana R. Canto Carla Rodrigues Silveira e Isabel Neuvald 15/03/2013 Aprovado (ou Aprovação) Airana Ramalho do Canto Data aprovação 27/03/2013 Página 2 de 14
3 1. Objetivo e campo de aplicação As Normas Técnicas DMAE para elaboração de Projetos têm o objetivo de fixar aspectos essenciais a serem abordados na execução de projetos e de definir a amplitude que deve ser dada aos diversos temas abordados. Fornecem ainda, pontos de referência para a definição dos elementos básicos de projeto e dos equipamentos constituintes dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, considerando as Normas Técnicas Brasileiras e padronizando os serviços a serem executados no âmbito do Departamento. Esta Norma Técnica se destina a orientar os técnicos do Departamento assim como as Empresas contratadas pelo DMAE para execução total ou parcial de Projetos de Adutoras para Abastecimento de Água. 2. Referências Além das Normas Técnicas DMAE para elaboração de projetos, de especificação de Materiais e de Serviços, devem ser atendidas as Normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir, devendo, na ocasião da elaboração do projeto, ser utilizadas as edições mais recentes ou as normas que as venham substituir. NBR Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. NBR Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. NBR Projeto de adutora de água para abastecimento público. NBR Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. NBR Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. NBR Cadastro de sistema de abastecimento de água. NBR 7675 Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução Distribuição de Água - Requisitos. NBR Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1: Hidrantes de coluna. NBR Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário sob pressão Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE100. ISO Transporte e distribuição de água e outros fluídos sob pressão. 3. Definições REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA OU REDE DE DISTRIBUIÇÃO: Tubulação, ou malha de tubos, destinada à distribuição de água, de onde se faz a derivação para o ramal predial de água. ADUTORA: Tubulação destinada a conduzir as águas de um manancial para uma estação de tratamento ou, de uma estação de tratamento para um reservatório de distribuição, uma unidade de bombeamento ou a uma tubulação de distribuição. SETOR DE MANOBRA: Menor subdivisão da rede de distribuição cujo abastecimento pode ser isolado sem afetar o abastecimento do restante da rede. PE (COMPOSTO DE POLIETILENO): Material fabricado com polímero base de polietileno contendo o pigmento e aditivos necessários à fabricação de tubos de polietileno. PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE): Polietileno com peso molecular elevado são especialmente indicados à fabricação de tubos, com excelentes propriedades mecânicas, físicas, químicas e hidráulicas, apresentando ótima resistência ao tensofissuramento e ao creep, assegurando vida útil superior a 50 anos. Aditivado com negro-de-fumo garante resistência à fotodegradação, permitindo seu uso exposto ao tempo. DIÂMETRO INTERNO MÉDIO (Dim): Diâmetro externo menos duas vezes a espessura de parede do tubo. É o diâmetro utilizado para os cálculos de dimensionamento. Página 3 de 14
4 DIÂMETRO EXTERNO MÉDIO (Dem): Razão entre o perímetro externo do tubo, em mm, pelo número 3,142, arredondado para o 0,1 mm mais próximo. DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (DE): Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo em milímetros. O diâmetro externo nominal não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo. DIÂMETRO NOMINAL (DN): Simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno do tubo em milímetros, não deve ser objeto de medição e tampouco para cálculos hidráulicos. ESPESSURA MÍNIMA DE PAREDE DO TUBO (e): Menor valor da espessura de parede do tubo no perímetro, medida em mm, em uma seção qualquer. MÁXIMA PRESSÃO DE OPERAÇÃO (MPO): Máxima pressão, especificada em MPa, que a tubulação deve suportar em serviço contínuo conduzindo água ou esgoto na temperatura de até 50 C. PRESSÃO NOMINAL (PN): Máxima pressão de água, especificada em bar (ou kgf/cm²), que os tubos, conexões e respectivas juntas, podem ser submetidos em serviço contínuo, nas condições de temperatura de operação de até 25 C. SDR: Simples número que serve para classificar, em dimensões, os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios). Corresponde à relação entre diâmetro externo nominal (DE) e a espessura nominal (e). SINGULARIDADE: Peça ou acessório colocada ao longo da tubulação principal, objetivando mudança de direção, controle de fluxo, etc.. EMPOLAMENTO: É o aumento do volume sofrido por um determinado material do seu Estado Natural para o Estado Solto ao ser transportado, ou seja, ocorre o aumento do Índice de vazios entre as partículas sólidas. C-OBRAS:Coordenação de Obras. C-PROJ:Coordenação de Projetos. EQ-DOCGEO:Equipe de Documentação Técnica e Geoprocessamento. EQ-LICAM:Equipe de Licenciamento Ambiental. EQ-ORÇAMEN:Equipe de Orçamento. GATE:Gerência de Gestão Ambiental e Tratamento de Esgoto. GEPO:Gerência de Projetos e Obras. GPLA:Gerência de Planejamento. G-MAN:Gerência de Manutenção. GTAG:Gerência de Tratamento de Água. 4. Condições para início do serviço - Conhecer as Diretrizes Técnicas estabelecidas para o Projeto em questão; - Efetuar visita ao local com acompanhamento da equipe técnica do DMAE designada para o projeto; - Proposta e cronograma de execução do projeto, aprovados pelo DMAE; - Ordem de Início específica para o Projeto em questão emitida pelo DMAE; - Equipe de profissionais da empresa contratada envolvida no projeto, formalmente responsabilizada através de emissão de ART s (Anotação de Responsabilidade Técnica) que deverá ser emitida logo após a Ordem de Início do Serviço; Página 4 de 14
5 5. Métodos e procedimentos de execução O projeto de Adutora deverá ser desenvolvido conforme as Diretrizes da Equipe Técnica do DMAE, e devem seguir a seguinte padronização de materiais: DIÂMETRO NOMINAL DIÂMETRO INTERNO MATERIAL DE 315 DE 268,20 mm PEAD DN 300 a DN 700 DI 307 mm a DI 608 mm FERRO DÚCTIL DN >= 800 >= 809 mm FERRO DÚCTIL OU AÇO O Projeto deverá contemplar as seguintes etapas: - Estudos Preliminares; - Projeto Básico; - Dimensionamento Hidráulico; - Projeto Executivo; 5.1 Estudos Preliminares - Deverá ser efetuada consulta ao PDA (Plano Diretor de Água) do DMAE em vigência; - Desenvolver a concepção básica para a área em projeto, atendendo as diretrizes estabelecidas para o projeto em execução; - Avaliação dos cadastros existentes de água, esgoto cloacal, drenagem pluvial, telefone, gás, fibra ótica e demais redes existentes no local; - Consulta a projetos existentes tanto do DMAE, como de outros órgãos e de loteamentos e ou empreendimentos privados que estejam em fase de aprovação e/ou já aprovados na área de Influência do Projeto em execução; - Consulta a previsão de alterações em vias públicas na área em estudo; - Verificar a documentação necessária para inicio do processo de licenciamento ambiental; - Verificar demais licenças necessárias para a execução de intervenção na área de influência (DAER, Concepa, Prefeitura, etc.) - Executar levantamento topográfico e estudos geotécnicos do traçado previsto para o projeto. 5.2 Projeto Básico Para o pré -lançamento da rede adutora deverá ser considerado: - O traçado da rede adutora não deverá estar inserido em áreas particulares, sendo que quando não houver outra alternativa possível poderá ser avaliada a possibilidade de desapropriação ou definição de faixa de servidão, com encaminhamento desta proposta no início do prazo de execução do projeto. Neste caso a contratada deverá proceder no levantamento desta área, constituindo memorial descritivo e croqui com os limites físicos da área a ser desapropriada, indicação de distâncias, curvas de nível, ângulos e orientações, além das informações dos proprietários e respectivos lindeiros; - O lançamento das redes deverá ser previsto no terço médio do leito viário com recobrimento mínimo de 1,00 m; - Com base nos levantamentos topográficos e de interferências, deverá ser lançado o perfil da adutora, considerando os pontos necessários para expulsão e admissão de ar nos pontos altos e dispositivos de descarga (expurgos) nos pontos baixos conforme determinado em Norma Técnica; - São recomendados os traçados que apresentem trechos ascendentes longos com pequena declividade, seguidos de trechos descendentes curtos, com maior declividade; - Identificação de trechos da rede adutora, posicionadas em acostamentos de rodovias, com detalhes específicos para fins de autorização junto aos órgãos competentes; - Remanejamento indicação e justificativa dos locais onde houver necessidade de remanejamento de redes ou interferências. O detalhamento do remanejamento, caso seja Página 5 de 14
6 necessário, deverá ser feito em conformidade com os critérios do órgão responsável pelas redes a serem remanejadas. - Estudos ambientais, licenças e autorizações obtidas, para verificação das exigências ou diretrizes para a fase em desenvolvimento do projeto; - As escavações para implantação das redes nas áreas já consagradas da cidade e onde não for possível escavar mecanicamente, deverá ser prevista e quantificada a escavação manual; - Nos trechos de travessias de vias pavimentadas e de grande movimento, onde o desvio do tráfego seja inviável, deverá ser prevista a execução por método não destrutivo. A quantificação e especificação deste serviço deverão atender ao padronizado através da Norma Técnica DMAE para Escavação por método não destrutivo. - Identificação das tubulações, conforme material empregado e classe de pressão, justificando o critério adotado. - Detalhamento dos entroncamentos com as redes existentes, visando o menor tempo de paralisação. 5.3 Dimensionamento Hidráulico O dimensionamento hidráulico deve compreender as vazões de projeto conforme o estudo de concepção, além da verificação hidráulica das partes do sub-sistema com influência ou influenciado pela área em projeto, incluindo estações de bombeamento e reservatórios. A partir da definição das vazões e das características do bombeamento, ou dos níveis do reservatório, deverá ser feito o dimensionamento considerando os seguintes itens: - Cálculo das perdas de carga utilizando-se as fórmulas de Hazen Williams ou preferencialmente a Fórmula Universal; - As perdas de carga singulares devem ser sempre consideradas no cálculo da perda de carga total; - Estudo do material e do diâmetro mais econômico para a tubulação, considerando as Diretrizes emitidas pelo DMAE, deverá ser apresentada a opção que contemple a alternativa mais econômica; - Materiais requeridos prever os materiais e equipamentos necessários; - Altura Manométrica Total necessária para atendimento do projeto. Utilizar software de simulação hidráulica, compatível com software e versão utilizada no DMAE, com utilização de arquivos georeferenciados e interação com arquivos em CAD Estudo de Transientes Hidráulicos O estudo dos transientes hidráulicos deverá ser feito por engenheiro especialista e com a utilização de software compatível com o utilizado pelo DMAE, através do método das características que considera a equação da quantidade de movimento em regime variável e o princípio da conservação de massa, que aplicados a um volume de controle, levam à obtenção das equações diferenciais do movimento transitório. Este estudo deverá considerar todas as situações normais e excepcionais de funcionamento da adutora, considerando os dados de bombeamento do sub-sistema em que a adutora estiver inserida, assim como as características dos materiais a serem utilizados. A linha envoltória das pressões máximas e mínimas, calculadas para o escoamento variável, bem como as linhas piezométricas em regime permanente, devem ser registradas no desenho do perfil reduzido da linha, para que se possam definir as pressões de trabalho da tubulação, em cada trecho. Deverão ser apresentados também os gráficos para os cenários estudados, e definidos os equipamentos de proteção necessários para a segurança contra os fenômenos transitórios que possam ocorrer conforme as situações simuladas, além do memorial descritivo de todos os cenários e situações simuladas e a conclusão com a simulação considerando os elementos de proteção projetados. Página 6 de 14
7 5.3.2 Especificação e Detalhamento de Materiais e Equipamentos Espessura dos Tubos de Aço Dada a grande influência deste fator no custo da obra, deve ser apresentado memorial de cálculo detalhado, mostrando todos os esforços sobre a tubulação, como pressões internas máxima e mínima (vácuo), e cargas externas fixas e móveis. Deve ser apresentada a especificação do aço a ser utilizado para diâmetro maior ou igual 500mm (20"). Devem ser apresentadas, ainda, as verificações de resistência à pressão interna, de limitação da deformação diametral e de resistência ao colapso estrutural no caso de diâmetro maior ou igual 500mm (20"). Deverá ser adotada a espessura comercial imediatamente superior à mínima calculada para atender aos requisitos citados, obedecendo a uma espessura mínima de ¼ Classe dos tubos e tipo de junta aplicável a tubulações de outros materiais De acordo com as Normas em vigor, para tubos de outros materiais, deve ser indicada, em cada trecho, a classe do tubo correspondente à espessura adequada para resistir aos esforços oriundos da pressão interna, vácuo e cargas externas, bem como o tipo de junta. Para as redes projetadas em Ferro Dúctil, deverá ser prevista a utilização de tubos classe K7, com a utilização de tubos K9 com juntas travadas em trechos com comprimentos adequados para permitir a montagem auto-ancorada de forma a absorver os esforços axiais e eliminar a construção de blocos de ancoragem em concreto Válvulas de Descarga Os diâmetros das válvulas de descarga são padronizados: 100mm (4 ), 150mm (6 ), 200mm (8 ), 250mm (10 ) e 300mm (12 ). O diâmetro deve ser escolhido, pela projetista, pressupondo um tempo máximo de 2 (duas) horas para drenagem do trecho, por gravidade. Deverá ser avaliado as condições de atendimento da vazão pelo corpo receptor escolhido para o expurgo. Os registros deverão seguir a Norma Técnica DMAE de Válvulas de Bloqueio e estarem inseridas em caixas (abrigos subterrâneos) conforme definidos e padronizados na Norma Técnica DMAE de Abrigos Subterrâneos Válvulas de Bloqueio Deverá ser previsto no projeto, a instalação de válvulas de bloqueio no traçado da adutora, dividindo- a em trechos de aproximadamente 3 km de extensão de modo a facilitar o fechamento parcial da linha para operações de manutenção, assim como reduzir o tempo de esgotamento da mesma. Os registros deverão seguir a Norma Técnica DMAE de Válvulas de Bloqueio e estarem inseridas em caixas (abrigos subterrâneos) conforme definidos e padronizados na Norma Técnica DMAE de Abrigos Subterrâneos Válvulas automáticas de admissão e expulsão do ar - Ventosas As ventosas de tríplice função devem atender a três finalidades específicas: - expulsão do ar durante o enchimento e admissão de ar no esvaziamento; - expulsão de pequenas quantidades de ar não arrastadas pelo fluxo; - admissão de ar na ocorrência de vácuo. Nos pontos altos de cada trecho, onde ocorre inversão da declividade, é obrigatória a verificação da necessidade de instalação de ventosas. Página 7 de 14
8 Devem ser instaladas ventosas, ainda, nos pontos dos trechos descendentes onde houver a possibilidade de ocorrência de acumulo de ar, por não haver condições para o arraste do ar para jusante, em emulsão com o líquido. As ventosas devem possuir sistema de admissão de ar através de tubulação própria, ligada ao poste de ventilação e serem dotadas de sistema de fechamento lento. A padronização deste equipamento está na Norma Técnica DMAE Válvulas Ventosas, a padronização das caixas (abrigos subterrâneos) na Norma Técnica de Especificação de Abrigos Subterrâneos. Deverá ser apresentado em planta com numeração a posição destes equipamentos, além da justificativa da utilização do mesmo, citando também se a definição do equipamento foi para atender critério de equipamento de proteção quanto a transientes hidráulicos Projeto Executivo Os Projetos de Adutoras do Sistema de Abastecimento de Água deverão ser em nível executivo e destinar se-ão à inclusão nos Editais de licitação para a contratação de obras ou à formação de banco de projetos. O Projeto executivo será detalhado após a aprovação pela Equipe do DMAE do Projeto Básico Locação em Planta - planta da rede projetada, em escala 1:1000, detalhamento das redes existentes e projetadas com identificação de materiais, peças/equipamentos e relação com quantificação das mesmas, além da representação da largura da vala projetada; - Traçado dos alinhamentos prediais e indicação do meio-fio, denominação dos logradouros, indicação de norte geográfico e curvas de nível indicadas de metro em metro e numeradas a cada 5 m e malha de coordenadas. - Indicação dos subsistemas e representação da divisa dos mesmos indicação dos elementos ligados pela adutora (reservatórios, casa de bombas, etc). - A tubulação projetada deverá ser desenhada em traço cheio, indicando o diâmetro e material do tubo, as redes existentes são representadas por linha pontilhada, conforme Norma DMAE de graficação de projetos; - Detalhar as estacas inteiras do trecho projetado; estacas e coordenadas das deflexões horizontais, indicando a deflexão em grau e minuto; - Indicação em planta dos números de aeros e croquis (nós) contendo os detalhes a serem observadas para execução da obra; - levantamento detalhado das repavimentações necessárias com quantificação por tipo de material e indicação em planta do tipo de escoramento definido por trecho (quando necessário); - planta geral da área de projeto com curvas de nível e articulação; - detalhes de travessias com indicação de método construtivo; - detalhes de assentamento de tubulação e peças especiais (registros, válvulas redutoras de pressão, descargas, ventosas, etc. e respectivos abrigos subterrâneos); - detalhes de interligações com as redes existentes e de cruzamento com as interferências existentes; - detalhamento para seqüência da execução da obra, com previsão dos pontos de lavagem, incluindo quantificação e descrição das peças caso sejam necessárias para entroncamento provisório da rede antes da liberação da mesma Perfil Os perfis devem seguir o mesmo estaqueamento apresentado em planta. As escalas devem ser 1:1000 H e 1:100 V. Devem ser desenhados com duas linhas paralelas e conter as seguintes indicações: estacas, diâmetro, classe, tipo e material do tubo, cota da geratriz inferior interna, comprimento verdadeiro, declividades e cotas do terreno. As curvas horizontais devem Página 8 de 14
9 ser indicadas no perfil com sua respectiva estaca, não sendo necessário anotar seu valor. As curvas verticais devem mostrar estaca, cota da geratriz inferior interna, cota do terreno e seu valor em grau e minuto. Em ambos os desenhos, devem ser indicados os blocos de ancoragem que se façam necessários (nos casos em que não possa ser utilizado juntas travadas). Deve ser indicada a estaca, ainda, de toda e qualquer peça especial, assim como as linhas de mudanças de diâmetro, de espessura, de classe e de material do tubo. As curvas, peças especiais e tubos devem ter o número de identificação para a correspondente lista de materiais, que, obrigatoriamente, deve fazer parte desse desenho. A lista de materiais deve descrever cada item, devendo conter as seguintes informações: diâmetro, material, comprimento, espessura da chapa (no caso de peças e tubulação de aço), ou classe de pressão. Todos os elementos projetados (ventosas, registros. medidores de vazão, caixas para pitometria, expurgos, etc.) devem ser mostrados no perfil, assim como devem ser indicadas as distâncias horizontais entre esses elementos e o início ou término das tubulações. No quadro de informações tabelado junto ao perfil, devem conter os seguintes itens: - Estacas; - Cota do Terreno; - Ponto de Inflexão Vertical e Horizontal (PIV e PIH); - Distância Parcial; - Distância Acumulada; - Cota da Geratriz Inferior; - Declividade (m/m); - Características do tubo (Material, diâmetro, junta, comprimento total). A tubulação a montante do medidor de vazão não deve ter nenhuma singularidade, dentro de uma extensão mínima de 10 diâmetros, ou 30 diâmetros quando estiver a jusante de unidade de bombeamento, conforme padronizado na Norma Técnica DMAE de Medidores de Vazão Pontos de Deflexão Horizontal Devem ser identificados, em planta, com número seqüencial, estaca, coordenadas e deflexão em grau e minuto. Em perfil, com número seqüencial, estaca, cota do terreno e da geratriz inferior interna da tubulação, e a indicação PIH (Ponto de Inflexão Horizontal), sem mencionar o valor da deflexão. No caso de conexões com junta de ponta e bolsa, deve ser locado o bloco de ancoragem e indicados a estaca e o número do desenho respectivo de formas e armação. Para curvas de grande raio, feitas aproveitando as deflexões permitidas pelas bolsas, devem ser locados, em planta, os seguintes pontos: - PC (ponto de início da curva): indicar a estaca; - PI (ponto de interseção): indicar a estaca; - PT (ponto final da curva): indicar a estaca. No ponto do centro da curva, indicar: - ângulo central em grau e minuto na planta; - comprimento de arco (L) em metro; Pontos de Deflexão Vertical Devem ser identificados em perfil, com número seqüencial, estaca, cotas do terreno, cotas da geratriz inferior interna da tubulação e deflexão em grau e minuto. Em planta, deve ser anotado somente o registro da estaca com a indicação PIV (Ponto de Inflexão Vertical), sem mencionar o valor da deflexão. No caso de conexões com junta de ponta e bolsa, deve ser locado o bloco de ancoragem e indicados a estaca e o número do desenho de formas e armação. Página 9 de 14
10 5.4.5 Pontos de Derivação ou Interligação com Redes Existentes Devem ser identificados, em planta, informando a que se destina, com a estaca da linha de centro da conexão de derivação, as coordenadas, o diâmetro e os números dos desenhos de referência. Em perfil, a tubulação deve ser mantida na horizontal, registrando a estaca da linha de centro da conexão de derivação, cota do terreno e cota da geratriz inferior externa da tubulação principal Pontos de Derivação ou Interligação Os pontos inicial e final de cada folha de desenho devem ser identificados em planta, pela estaca, devendo ser mencionados os números dos desenhos que dão seqüência ao projeto, a montante e a jusante. Em perfil, devem ser identificados pelas estacas e pelas cotas do terreno e da geratriz inferior interna da tubulação. Para maior clareza, não devem ser colocadas deflexões nesses pontos. 6. Apresentação do Trabalho Os documentos que constituem o projeto devem ser apresentados conforme padrões do DMAE. A entrega inicial dos projetos deverá contemplar a encadernação dos seguintes volumes: - Projeto Executivo (Resumo do Projeto, Memorial Descritivo, Especificações Técnicas, Orçamento e Peças Gráficas); - Volume de Licenciamento da Obra, contendo laudo de cobertura vegetal e outros documentos relativos ao licenciamento junto a outros órgãos e os que se fizerem necessários conforme descritos na Norma Técnica DMAE de Licenciamento Ambiental; - Volume de anexos contendo o detalhamento do dimensionamento hidráulico, estudo de alternativas, estudo de transientes hidráulicos, memória de cálculo e documentos de orçamento (proposta dos fornecedores referente os insumos e serviços cotados para a execução do orçamento); Em cada um dos volumes deverá ser apresentado o índice de todos os documentos incluídos em cada volume, além da informação da existência dos demais volumes que incluem o conjunto. Para a primeira entrega poderá ser encaminhado o Projeto Básico, a ser aprovado pela Equipe Técnica, para posteriormente ser elaborado o projeto executivo. Após a aprovação da Equipe Técnica do DMAE, o projeto completo deverá ser entregue em 2 vias encadernadas e mais uma via do conjunto de peças gráficas impressas em papel vegetal. Além das vias impressas devem ainda ser entregues textos, planilhas, desenhos e arquivos de simulações hidráulicas em meio digital, gerados por software atualizado e compatível com os softwares utilizados pelo DMAE no início dos trabalhos. A forma de apresentação dos arquivos elaborados em meio digital deve ser previamente aprovada pelo DMAE. 6.1 Volume do Projeto Executivo Neste volume devem estar inseridos todos os elementos que possibilitem o acompanhamento e fiscalização da obra pela equipe de Técnicos do DMAE a ser designada na etapa de execução e devem incluir os seguintes itens: Resumo do Projeto No resumo do projeto devem ser apresentados, de forma clara e objetiva, os seguintes itens: - objetivo do projeto e origem da demanda; Página 10 de 14
11 - relação de obras que compõem o projeto, indicando as principais características, população beneficiada de imediato e no prazo de alcance do projeto, área de abrangência e bairros beneficiados; - perfil hidráulico do subsistema e sistema da área em projeto, contemplando as alterações, se houverem, e com apresentação conforme padrão do PDA em vigência. - relação das peças gráficas que compõem o projeto; - vazão do projeto e extensão da rede por diâmetro e material; - cronograma físico financeiro das obras, contemplando fases de implantação caso o projeto englobe mais de uma fase; - detalhamento dos entroncamentos (com cópias de cadastros aeros e nós), informação dos registros a serem manobrados para a execução de cada entroncamento e a seqüência prevista para a execução com definição dos pontos para lavagem da rede; Memorial Descritivo O Memorial Descritivo deverá contemplar a descrição sintética do cálculo de dimensionamento hidráulico, descrevendo algumas particularidades que sejam importantes para uma perfeita compreensão do detalhamento do projeto. Resumo do Estudo de Transientes, informando e detalhando os equipamento que foram projetados para proteção da Adutora no regime transitório. Deverá ser apresentado o levantamento fotográfico da área em projeto, como forma de detalhar particularidades do local. Deverão estar localizados em planta as referências fotográficas. Deverá ser apresentado a especificação e quantificação de todos os materiais, equipamentos e peças a serem utilizados na execução da obra. Deverão ser apresentadas as planilhas de quantitativos de materiais que não estiverem detalhadas por item no orçamento Especificações Técnicas do Projeto Neste item devem estar listadas as Normas Técnicas DMAE de Serviços que deverão ser seguidas para a etapa de execução da obra, além das informações complementares que se fizerem necessárias para a perfeita execução da obra. Estas especificações devem estar de acordo com o padrão utilizado pelo DMAE e farão parte da Documentação a ser usada no Edital de Licitação Orçamento A planilha de orçamento a ser apresentada deverá ser elaborada utilizando-se o software PLEO em versão atualizada e compatível com a utilizada pelo DMAE, apresentando-se a planilha com o preço orçado (atualizado pelo mês da execução do projeto) e o preço máximo admitido, conforme BDI aceito pelo DMAE (20 %). O orçamento deverá seguir o padrão utilizado pelo DMAE, considerando as composições e insumos constantes no banco de dados e deverá conter o detalhamento de serviços, das peças e equipamentos a serem pagos para a execução da obra. Todas as peças e equipamentos especificados no Projeto deverão estar listados no Orçamento. As caixas projetadas para instalação dos equipamentos (registros, ventosas, expurgos, sistemas redutor de pressão e ebat s em line) serão orçadas por unidade e constarão de item específico na planilha de orçamento. Os cálculos referente ao método de escavação, reaterro e escoramento deverão ser apresentados e justificados pelos resultados de sondagens e informações dos tipos de solos existentes no trecho do projeto. Para a quantificação dos serviços de escavação e reaterro deverá ser utilizada a unidade em metros, que deverá coincidir com a metragem total de rede a ser assentada. Página 11 de 14
12 Para os trechos em que a escavação da vala não coincidir com o tamanho da vala padrão, o cálculo deverá ser apresentado, e o volume correspondente deverá ter o seu custo apropriado por unidade de m linear de escavação/reaterro que deverá coincidir com a metragem da rede assentada. A quantificação do volume da escavação a ser removido, ou seja, o que não será reaproveitado nos serviços de reaterro deverá considerar um acréscimo de 30% referente ao empolamento. Para casos específicos deverão ser apresentados memória de cálculo com justificativa. Todos os serviços e ou insumos que não façam parte do banco de dados do DMAE, deverão ser quantificados e orçados, com apresentação da composição a que se referem, além das cotações que deverão ser efetuadas para cada item a ser incluído. Em caso de escolha de alternativas de traçado, de equipamentos ou materiais, deverá ser apresentado o estudo econômico justificando a definição. Caso a obra contemple mais de uma etapa, os orçamentos devem ser apresentados por etapa, incluindo uma planilha resumo contemplando o somatório dos itens previstos em cada etapa Peças Gráficas Todas as peças gráficas necessárias para o completo detalhamento do Projeto Executivo, contemplando todos os itens de detalhamento necessários, deverão ser executadas conforme Especificadas na Norma Técnica DMAE de Graficação de Projetos e listadas no resumo do projeto (item 6.1.1). 6.2 Volume do Licenciamento da Obra Neste volume devem ser apresentados todos os documentos relativos ao Licenciamento da Obra, contendo laudo de cobertura vegetal, licenciamento junto a outros órgãos e outros documentos que se fizerem necessários conforme descritos na Norma Técnica DMAE de Licenciamento Ambiental; Também constarão neste volume as peças gráficas contendo o detalhamento das espécies vegetais existentes na área de influência do projeto (conforme escala definida pelo órgão ambiental responsável), a ART do responsável técnico pela avaliação, e documentação fotográfica pertinente. 6.3 Volume de Anexos Neste volume serão apresentados memorial de detalhamento do dimensionamento hidráulico, estudo de alternativas, boletins e descrição das sondagens executadas e descrição dos métodos utilizados para cálculo de escavação e reaterro e escoramento com apresentação das planilhas pertinentes. Todos os cálculos de estudo de transientes e blocos de ancoragens deverão ser apresentados. Também deverão ser apresentados neste volume os documentos de orçamento (proposta dos fornecedores referente os insumos e serviços cotados para a execução do orçamento); Página 12 de 14
13 7. Verificação Para o recebimento do Projeto serão verificados os seguintes itens: Item Método Critério Responsável Atendimento às Diretrizes de Projeto Análise Diretrizes para a Execução GEPO-C-PROJ Lançamento das Redes Check List Atendimento item 5.2 desta Norma GEPO-C-PROJ Dimensionamento Atendimento as NBR s e critérios desta GEPO-C-PROJ Simulação Hidráulico Norma Estudo de Transientes Verificação e análise dos Atendimento as NBR s e critérios desta GEPO-C-PROJ resultados Norma Detalhamento do Projeto Check list e análise dos GEPO-C-PROJ Atendimento item 5.4 desta Norma métodos de execução Memorial Descritivo e Especificações Técnicas Análise do Projeto e Check list Atendimento as NBR s e critérios desta Norma GEPO,GTAG, G-MAN Seqüência da Execução e Detalhamento adequado, clareza nas Análise da proposta definição pontos de graficações e previsão de serviços apresentada lavagem necessários GEPO,C-OBRAS,GTAG Detalhamento das Análise do projeto com base Detalhamento conforme previsto nesta Interligações com as redes GEPO nos cadastros e informações Norma e atendendo à área operacional; existentes e previsão dos GTAG da área operacional 100% cortes previstos Cortes Orçamento Análise Planilha, composições e documentos Atendimento às Diretrizes, utilização dos padrões de composição, verificação GEPO EQ-ORÇAMEN de cotações de preço custos conforme curva ABC de insumos Volume Ref. Licenciamento Análise dos documentos e Peças Gráficas apresentadas e encaminhamento à SMAM ou órgão responsável; Atendimento a Norma de Licenciamento Ambiental e às definições específicas para o Projeto em questão. GATE EQ-LICAM Peças Gráficas Análise Visual e verificação Atendimento aos itens desta Norma e a em software CAD Norma de Graficação de Projetos GPLA EQ-DOCGEO Todos os itens desta verificação serão registrados na Ficha de Acompanhamento do Projeto; Gerências envolvidas na Verificação do Projeto: GATE:Gerência de Gestão Ambiental e Tratamento de Esgoto,responsável pelo licenciamento ambiental. GEPO:Gerência de Projetos e Obras,responsável pelos projetos, orçamento e fiscalização das obras. GPLA:Gerência de Planejamento,responsável pela documentação técnica e geoprocessamento. G-MAN:Gerência de Manutenção,responsável pela manutenção. GTAG:Gerência de Tratamento de Água-área operacional. ; 8. Medição As adutoras serão pagas por metro de extensão, quando corresponderem a uma metragem de no máximo m. Para as adutoras com extensão maiores de m, o pagamento será por unidade de projeto. As medições para efeito de liberação de faturas serão efetuadas no recebimento inicial (projeto básico) correspondendo a 30 % do valor do projeto e será liberada mediante aprovação da concepção do projeto básico. A segunda parcela corresponderá à segunda entrega que deverá contemplar o Projeto Executivo (completo) e corresponderá a 40 % do valor do projeto, desde que não ocorram inconformidades em mais de 3 itens da verificação. A terceira parcela correspondendo a 30 % do valor total será liberada depois de concluídas todas as revisões solicitadas e corrigidas as inconformidades apontadas, assim como a entrega de todos os documentos que compõem o projeto conforme detalhados no item 6 desta Norma (Recebimento Final do Projeto). Página 13 de 14
14 Para o caso de ocorrência de inconformidades em mais de 3 itens da tabela de verificação na segunda medição, a mesma não será autorizada, sendo determinado pela supervisão o prazo para próxima entrega, sem prejuízo ao prazo final estipulado para a conclusão do projeto. Medições parciais serão aceitas caso estejam previstas no cronograma inicial do projeto. O DMAE poderá contratar apenas serviços complementares aos projetos de adutoras. Estes serviços poderão incluir levantamentos topográficos, levantamentos de pavimentos, graficação de plantas, detalhamentos, entre outros serviços que complementarão os projetos concebidos, dimensionados e desenvolvidos pelos técnicos do DMAE. Este serviço será pago por metro linear de rede adutora projetada, correspondendo valor específico para esta contratação, que não inclui dimensionamento. 9. Observações Não aplicável. 10. Registros Ficha de Acompanhamento do Projeto de Adutoras Modelo Histórico das Alterações 00 Criação do documento. 01 Revisão geral do documento 02 Revisão item 5, conforme definido em Reunião entre SD e SO padronização de materiais da tubulação. 03 Atualização de layout e validação 04-Atualização de acordo com nova estrutura e alteração nos itens 3 e Anexos Não aplicável Página 14 de 14
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP014 PROJETO DE EMISSÁRIOS DE ESGOTO SANITÁRIO Revisão:00 Ago / 08
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...3 5. Métodos e procedimentos de execução...3 5.1 Estudos Preliminares...3 5.1.1 Atividades
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP007 PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Revisão:04 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...4 5. Métodos e procedimentos de execução...4 5.1 Estudos preliminares...4 5.2 Lançamento
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS
MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ANÁLISES DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS... 3 3. SOFTWARE... 4 4. CONDIÇÕES DE CONTORNO... 4 5. CENÁRIOS... 5 6. ALTERNATIVA ÓTIMA... 6 7. APRESENTAÇÃO... 7
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
Elaboração Revisão Data da revisão Natal Antonini Carla Rodrigues Silveira e Isabel Neuvald SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...1 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2
Leia maisSUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 HDD...3 5.2 Túnel Linner...3
Leia maisCONDUTOS FORÇADOS-ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTS 021 CONDUTOS FORÇADOS-ELABORAÇÃO DE PROJETOS Especificação São Paulo Fevereiro: 2017 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO... 3 4. DIMENSIONAMENTO...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Leia maisElementos do Projeto Mecânico
Elementos do Projeto Mecânico DEPCO/SUPRO/DEXP/CORSAN VJul18 Memoriais, Desenhos, Especificações, Orçamento, Cronograma. Folha de rosto Onde deverá constar o nome, símbolo ou logomarca da empresa, o título
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3
Leia maisMunicípio de Caçapava
TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do projeto...3 5. Métodos e procedimentos de execução...3 5.1 Estudos Preliminares...3 5.2 Estudo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 026
Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisTitulo Ensaio Hidrostático e Teste de Estanqueidade em Rede de Água
Página1 Responsável pela Norma: DT/E - Gerência de Engenharia 1 OBJETIVO Esta Norma Técnica (NT) fixa as condições exigíveis para a verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESTUDOS DE INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA NA RDGN NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS 1 / 6 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS Agosto / 2016 RUA CALDAS JÚNIOR, 120-18 o ANDAR - EDIFÍCIO BANRISUL - PORTO ALEGRE RS LISTA DE DOCUMENTOS
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.6 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO
MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 2.1 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE S... 3 3 MEMORIA DE CÁLCULO DO... 4 4 DA OBRA/SERVIÇOS... 4 5 NORMAS, ESTUDOS, LEGISLAÇÕES E ELEMENTOS A SEREM
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5.
SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. ANEXOS 1/11 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica tem o objetivo de estabelecer normas e os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 022
Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisDEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA
DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 189
Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Concorrência Pública nº 05/2018 Processo nº 18.0.000067944-1 Objeto: Contratação de empresa, pelo regime de empreitada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,
Leia mais3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto
3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto a) Prever as vazões Estudo da população a ser atendida; Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.); b) Fazer
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições... 2 4. Condições para início do serviço... 3 5. Métodos e procedimentos de execução... 4 5.1 Estudos Preliminares... 4 5.1.1
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1.
SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1. TRAMITAÇÃO 4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.3. SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 4.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 1º semestre 2013 Terças de 10 às 12 h Sextas de 13 às 15h Conceito Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples Condutos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
Folha 1 de 11 REV: 0 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:... 2 2.1. Carta de Solicitação... 2 2.2. ART s, com respectivo pagamento... 2 2.3. Memorial descritivo - Método Construtivo... 3
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA 19 PROJETOS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Revisão 00 set/2014
INSTRUÇÃO TÉCNICA 19 PROJETOS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Revisão 00 set/2014 1 OBJETIVO 1.1 Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam os procedimentos, critérios e padrões
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2015 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5.
SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS 4. REFERÊNCIAS 5. ANEXOS 1/11 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica tem o objetivo de estabelecer normas e os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração
Leia maisANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE
ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DIRETRIZES DE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA NA RDGN NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET-65-200-CPG-049 1 / 8 ESTA FOLHA DE
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3
PREFETURA MUNCPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNCPAL DE ÁGUA E ESGOTOS T177 NCHO DE PROTEÇÃO PARA HDRÔMETRO DN20mm (¾ ) SUMÁRO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições...
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisConstrução ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101
Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Definir critérios e procedimentos para elaboração da Simulação Hidráulica dos Sistemas de Abastecimento de Água, visando: Simulação e Calibração do Sistema Existente;
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-010 ET-65-940-CPG-010 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ANEXO XIII - TERMO DE REFERÊNCIA APOIO OPERACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisRef.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 005/2018 ASL-1.1
Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 005/2018 ASL-1.1 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE DIVERSAS LOCALIDADES DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE MERITI 1ª ETAPA Prezados Senhores: Comunicamos
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA 01 PROJETOS DE SUPERESTRUTURA
INSTRUÇÃO TÉCNICA 01 PROJETOS DE SUPERESTRUTURA 1. OBJETIVO 1.1. Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam os procedimentos, critérios e padrões a serem adotados para elaboração dos Projetos Estruturais
Leia maisGASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO
GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM OLIVEIRA, Ronaldo da Silveira 1, SCHAFER, Alexandro Gularte 2 1 Aluno de eng. de energias Renováveis
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
PÁGINA: 1 / 20 L ELABORAÇÃO Daniel Barbosa Engenheiro Civil ANÁLISE CRÍTICA Thiago Barreto Coordenador de Obras APROVAÇÃO André Alves Gerente de Engenharia PÁGINA: 2 / 20 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DOCUMENTOS
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisInstruções Técnicas para Medição Individualizada de Água em Condomínios Verticais
1 / 25 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. MÃO-DE-OBRA EMPREGADA 5. EPI`S 6. PROCEDIMENTOS E MÉTODOS DE EXECUÇÃO 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 8. LOCAIS PARA INSTALAÇÃO/CONSTRUÇÃO DAS
Leia maisTermo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução
Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Abastecimento de
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisANTÔNIO BORGES, ESTRADA ADUTORA TRECHO 3 EXTENSÃO DE REDES DE ÁGUA
. DIRETORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS ANTÔNIO BORGES, ESTRADA ADUTORA TRECHO 3 EXTENSÃO DE REDES DE ÁGUA SEI 17.10.000000975-9 RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENG. GIORDANO DA SILVA
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9
MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Material do reaterro...2 5.1.1
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade
Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisÓrgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.
DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 8 / SUMÁRIO AULA 8 ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga. SANEAMENTO / FEVEREIRO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS022 CADASTRAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 8 16/10/2014 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...3 5. Materiais e equipamentos necessários...4 6. Métodos de levantamento...4 7. Procedimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS DIVISÃO DE PROJETOS VIÁRIOS
ANEXO XIV - TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE PROJETO VIÁRIO EXECUTIVO DE PASSEIO PÚBLICO APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se no Termo de Referência para Contratação de Empresa Especializada
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS
NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.8 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO DESCRITIVO FLUXOGRAMA DE PROCESSO E
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO E DE ENGENHARIA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. TIPOS DE FLUXOGRAMAS... 4 2.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO... 4 2.2 FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA...
Leia maisEngenharia Gerencial
Projeto de Instalações Eletricas Metodologia e conteúdo de Etapas para Projeto. Índice deste documento: 1. Metodologia para execução dos projetos.... 2 1.1 Estudo preliminar.... 2 1.2 Produção do pré-executivo....
Leia maisPROC IBR EDIF 050/2014 Análise de projeto de Instalações Prediais de Esgotamento Sanitário
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 050/2014 Análise de projeto de Instalações Prediais de Esgotamento Sanitário Primeira
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisPROCEDIMENTO ELABORAÇÃO DE DATA BOOK E AS-BUILT
FOLHA DE CAPA TÍTULO PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO DE DATA BOOK E AS-BUILT NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA PR-59-911-CPG-001 1/15 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisDocumentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE:
Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE: 1. Aprovação Projeto Hidrossanitário Predial: 01 cópia (frente e verso) do IU (informações urbanísticas) fornecido pela Prefeitura
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS TOMO V VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto
Leia maisCNPJ: / INSC. ESTADUAL:
ANEXO V Padrões Técnicos a serem obedecidos quando da elaboração do Projeto Hidráulico que permita a Medição Individualizada nas Unidades Usuárias de Condomínios Horizontais ou Verticais I Instalação do
Leia maisTR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA
TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA www.trconstrucao.eng.br Somos uma empresa de consultoria que atua no segmento de orçamento e planejamento para a construção civil. Atuamos no mercado de incorporação, arquitetura,
Leia maisDE PROJETOS DE TRAVESSIAS E SIFÕES INVERTIDOS
OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orientações para elaboração dos projetos de Travessias e Sifões Invertidos. 1. TRAVESSIAS Esta diretriz se aplica para os projetos de travessias
Leia maisRESTINGA NOVA ÁREA 3 SUBSTITUIÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DIRETORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS RESTINGA NOVA ÁREA 3 SUBSTITUIÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO
Leia maisIMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...3
Leia maisTUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO LOTE 3 Versão: 004 Vigência: 06/2015 Última atualização:
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 008
Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia mais