18ª LIBERAÇÃO DE CULTIVARES CANA IAC. Programa Cana IAC
|
|
|
- Dina Alcaide de Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 18ª LIBERAÇÃO DE CULTIVARES CANA IAC Programa Cana IAC
2 POTENCIAL BIOLÓGICO 320 tha tha tha -1 IACSP IACSP IACSP
3 BIOLOGICAL POTENTIAL 345 T/HA STALKS DISEASES PEST WEEDS POTENCIAL BIOLÓGICO?% CLIME SOILS AGRICULTURAL MANAGEMENT REALIZADO: 17-44% 15-30%
4 Melhoramento Genético da Cana tem proporcionado a obtenção de cultivares com elevada produtividade de açúcar, que é diretamente dependente de: a) massa do colmo (caráter de baixa herdabilidade) TCH = [0, x (d 2 x h x c)]/e b) conteúdo de açúcares no colmo (caráter de média a alta herdabilidade) (Berding et al., 2004; Landel & Bressiani, 2008)
5 Ganhos de rendimento em açúcar/ano Hawaii (1908 a 1984 ): 1,1% ao ano (Berding & Skinner, 1987) Queensland/Austrália (1948 a 1975): 1,9% ao ano, sendo metade atribuída ao melhoramento (Berding et al., 2004); (1975 a 2004): 0,231 t/ha de açúcar ao ano (Cox & Stringer, 2007)
6 PROGRESSO AGRONÔMICO E GENÉTICO EM PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR PERECIN, LANDELL, XAVIER, ANJOS, BIDOIA, SILVA 227 experimentos do Centro de Cana do IAC (período de 1994 a 2006) analisada a produção ajustada dos melhores (MED) e do melhor (TOP) dos genótipos de cada geração, os resultados mostram progresso agronômico médio de 1,0 toneladas por hectare ano para a produção do 1º corte (colheita) e certa estabilidade para as demais colheitas. A produção é dependente do ambiente, com diferenças de até 40 toneladas por hectare, quando se passa dos melhores para os piores ambientes. O progresso genético do programa foi ligeiramente superior a 1% ao ano, mostrando a eficiência do programa.
7 GRUPO VARIETAL EFETIVAMENTE UTILIZADO PERÍODO No DADOS: 9895 ESTÁGIO DE CORTE VARIEDADE TCH 5 IAC ,3 97,5 81,8 86,3 79,4 92,5 RB ,4 99,5 84,3 76,6 70,5 90,7 RB ,0 89,3 81,0 73,8 67,9 83,4 RB ,8 82,7 74,3 82,0 75,4 88,4 RB ,4 110,3 78,9 63,8 58,7 81,8 RB ,2 103,2 91,8 82,0 75,4 93,1 RB ,5 102,7 81,9 78,2 71,9 90,5 RB ,8 111,0 92,5 83,3 76,6 96,6 RB ,1 103,5 93,1 82,5 75,9 97,0 RB ,0 84,3 74,8 80,1 73,7 85,2 SP ,9 72,3 66,9 75,4 69,3 75,8 SP ,1 99,0 78,5 73,5 67,7 85,8 SP ,8 103,7 92,8 85,1 78,3 94,5 SP ,7 96,3 82,8 73,1 67,3 88,2 SP ,0 100,8 84,3 80,5 74,1 92,3 SP ,4 100,1 88,1 78,6 72,3 93,1 SP ,3 95,9 88,2 79,0 72,7 90,8 SP ,3 104,8 81,5 67,1 61,7 88,3 SP ,2 105,6 84,5 68,1 62,6 89,6 SP ,9 90,5 82,3 67,1 61,7 81,9 MÉDIA/CORTE GRUPO VARIETAL 116,5 97,6 83,2 76,8 70,6 89,0 VALORES CM ,8 90,2 77,2 70,6 68,4 84,0 VARIAÇÕES 2,3% 7,6% 7,2% 8,1% 3,2% 5,7%
8 PERÍODO No DADOS: 4462 ESTÁGIO DE CORTE VARIEDADE TCH 5 CTC2 127,4 101,3 65,8 69,1 63,6 85,5 CTC4 130,9 95,1 74,6 90,5 83,3 94,9 CTC14 132,6 94,0 86,5 79,6 73,2 93,2 CTC15 132,8 89,9 80,5 74,0 68,1 89,1 CTC17 112,3 101,6 93,5 86,0 79,1 94,5 CTC18 135,0 114,8 97,5 82,9 76,3 101,3 CONTRIBUIÇÃO POTENCIAL DA TECNOLOGIA VARIETAL EM RELAÇÃO AS VARIEDADES EM CULTIVO IAC ,2 109,5 104,4 96,0 88,3 105,9 IACSP ,0 112,0 103,1 94,8 87,2 102,0 IACSP ,4 97,0 85,7 77,2 71,1 91,9 IACSP ,9 109,5 85,4 90,4 83,2 102,1 IACSP ,0 111,9 85,9 88,0 81,0 100,4 11,2% IACSP ,4 101,7 84,3 88,3 81,2 99,8 RB ,5 92,8 73,3 88,1 81,0 90,5 RB ,6 104,0 88,9 81,7 75,1 94,1 RB ,1 97,5 76,8 76,3 70,2 92,2 RB ,1 97,1 75,1 70,5 64,8 90,9 RB ,1 101,5 97,8 90,0 82,8 99,0 MÉDIA/CORTE GRUPO VARIETAL 130,1 101,8 85,8 83,7 77,0 95,7 MÉDIA/CORTE 127,1 99,4 83,8 81,8 75,2 93,5 GRUPO VARIETAL CORRIGIDO VALORES CM ,8 90,2 77,2 70,6 68,4 84,0 CONTRIBUIÇÃO EFETIVA 11,7% 10,2% 8,6% 15,8% 10,0% 11,2%
9 Ganhos no Programa Cana IAC ESTRATÉGIA DE ESTRATIFICAÇÃO REGIONAL TPH ENSAIO RB Melhores Clones Ganhos (%) No Cortes avaliados Regional 06 - Ribeirão Preto 17,5 22,0 25,9 1 Regional Piracicaba 12,7 15,6 22,7 1 Regional 05 - Jaú 18,4 20,4 10,9 2 Regional 04 - Jaú 15,1 16,1 6,6 3 Regional 04 - Piracicaba 15,3 17,1 11,8 2 - CARACTERIZAÇÃO DE PARENTAIS E RECORRÊNCIA - ESTRATÉGIAS DE SELEÇÃO REGIONAL Regional 04 - Ribeirão Preto 15,1 16,4 8,6 3 Regional 02 / 03 - Ribeirão Preto 15,1 16,7 10,6 4 Regional 03 - Mococa 15,2 17,0 11,8 3 Regional 06 - Pindorama 16,0 17,1 6,9 1 Regional 05 - Pindorama 14,4 17,0 18,1 2 Regional 04 - Pindorama 14,6 16,4 12,3 3 Regional 06 - Assis 11,9 13,5 13,4 2 Regional 04 - Adamantina 12,8 14,5 13,3 3 Regional 05 - Goiás 15,2 17,4 14,5 1 Regional 03 / 04 - Goiás 16,2 18,3 13,0 2 médias 15,0 17,0 13,3%
10 AGROCLIMATE CONCEITO DE REGIONS DESENVOLVIMENTO DAS VARIEDADES: 1. CENTRAL PAULISTA REGION a) ADAPTAÇÃO Medium water ESPECÍFICA deficit PARA DIFERENTES EM NICHOS b) TECNOLÓGICOS: Latossolos, argissolos, INTENSIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO REGIONAL neossolos, nitossolos 2. SOUTH REGION a) VANTAGENS Low water deficit, 5 b) Deficient maturation c) Latossolos, INCORPORA-SE nitossolos, O GANHO DA INTERAÇÃO GENÓTIPO x neossolos AMBIENTE quartzarênicos COMO BÔNUS DO MANEJO VARIETAL 3. WEST AUMENTA A ESTRATIFICAÇÃO NO USO VARIETAL, E PORTANTO A SEGURANÇA a) High BIOLÓGICA water deficit b) argissolos e latossolos 4. DESVANTAGENS CERRADO 1 a) High MAIOR water COMPLEXIDADE deficit DO MANEJO VARIETAL: EXCELÊNCIA PROFISSIONAL b) Predominance of latossolos 3, 1 5. CERRADO 2 a) Highest water deficit b) Latossolos, Cambissolos, FX
11 AGROCLIMATE CONCEITO DE REGIONS DESENVOLVIMENTO DAS VARIEDADES: 1. CENTRAL PAULISTA REGION a) ADAPTAÇÃO Medium water ESPECÍFICA deficit PARA DIFERENTES EM NICHOS b) TECNOLÓGICOS: Latossolos, argissolos, INTENSIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO REGIONAL neossolos, nitossolos 2. SOUTH REGION a) ESTRATÉGIAS: Low water deficit, b) Deficient maturation c) Latossolos, CARACTERIZAÇÃO nitossolos, DOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO 5 neossolos quartzarênicos CARACTERIZAÇÃO DA RESPONSIVIDADE DA CULTIVAR: 3. WEST a) RESPONSIVA; b) RÚSTICA; c) ESTÁVEL a) High water deficit b) argissolos INCORPORAÇÃO e latossolos DINÂMICA DOS GANHOS DO MELHORAMENTO PELA 4. CERRADO ADOÇÃO 1 ACELERADA DAS NOVAS VARIEDADES 4 a) High water QUALIDADE deficit DE MUDAS b) Predominance of latossolos 3, 1 3 ESTRATÉGIAS DE RÁPIDA MULTIPLICAÇÃO: CULTURA DE MERISTEMA, 1 5. CERRADO 2 MPBs, ETC. 2 a) Highest water deficit b) Latossolos, Cambissolos, FX
12 Programa de Melhoramento Cana IAC Mudas indexadas livres de vírus e bactérias e com identificação genética (SELO) Biofábrica (Micropropagação) Termoterapia Matrizeiros NÚCLEO DE M.P.B.
13 SISTEMA MUDA PRÉ-BROTADA IAC MPB PACOTE TECNOLÓGICO COM INFORMAÇÕES FISIOLÓGICAS, NUTRICIONAIS E DE INSUMOS PARA FORMAÇÃO DE MPB
14 PLANTIO MECANIZADO MPB INDICADORES: - 1 a 1,5 t/ha de colmos para a produção de MPB para 1 ha de viveiro. - > população de colmos - < competição entre touceiras - > precocidade da muda - Taxa de multiplicação: 1: (20 vezes > que atual)
15 Guilhotina de lâmina dupla 50 Aclimatação - 60 fase dias 1 Caixa de brotação Aclimatação fase 2 pleno sol Tratamento de minirebolos Individualização Planta pronta
16 MPB INTRODUÇÃO IAC 2012 IMPACTO: a 50% na produtividade agrícola EXPLICAÇÕES: 1. Muda limpa e uniforme 2. Gestão espacial 3. Uso de bio-ativadores e protetores
17 Campo experimental de desenvolvimento varietal ADOÇÃO TECNOLÓGICA Viveiros de mudas
18 VARIEDADES IAC IAC NOVAS (OUTUBRO DE 2005) INSTITUTO AGRONÔMICO IAC IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IAC IACSP IACSP
19 NOVAS VARIEDADES IAC
20 GRUPO PRECOCE Lançamento 2013 IACSP IACSP
21 ACSP IACSP ARENTAIS: SP x SP
22 ACSP RESENHA TÉCNICA: CARACTERÍSTICAS TCH TEOR DE SACAROSE TEOR DE FIBRA RESPONSIVIDADE A AMBIENTES ÉPOCA DE COLHEITA BROTAÇÃO DE SOQUEIRA PERFILHAMENTO ALTURA DE COLMOS DIÂMETRO DE COLMOS HÁBITO DE CRESCIMENTO FLORESCIMENTO ISOPORIZAÇÃO CONCEITO BOM ELEVADO MÉDIA-ALTA ESTÁVEL MAIO - AGOSTO BOA BOM MÉDIA MÉDIO/GROSSO DECUMBENTE RARO POUCA
23 ACSP IACSP ESTAQUES: precoce com boa produtividade e estabilidade. Elevado teor de sacarose. boa brotação excelente fechamento de entrelinhas
24 PCC IACSP IACSP IACSP RB abril maio junho julho Dias Abril Maio Junho Julho agosto Agosto setemb. Set. outubro Out. Nov.
25 PCC IACSP Dias IACSP RB IACSP Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov.
26 IACSP USINA COLORADO CANA PLANTA
27 IACSP MATRIZ: ALOCAÇÃO ESPACIAL NO EIXO AMBIENTE X ÉPOCA DE COLHEITA IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
28 PCC IACSP IACSP IACSP RB abril maio junho julho Dias Abril Maio Junho Julho agosto Agosto setemb. Set. outubro Out. Nov.
29 PROGRAMA CANA IAC Médias de TPH Colheita Outono (abril junho) IACSP VARIEDADE ESTÁGIO DE CORTE RB ,2 13,2 11,9 12,6 IACSP ,0 13,5 12,5 13,7 Diferença TPH 1,8 0,3 0,6 1,1
30 IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual Assis Usina: Us. Nova América Tarumã ASSIS, PARANÁ, MS Ambiente: A2 MÉDIA DE SOCAS: 2, 3 e 4o CORTES Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,8 8s 123,7 3s 1381,0 1s 18,4 1s a SP ,3 10i 113,8 5d 1060,0 11d 16,1 6d abc SP ,9 6s 104,8 12i 1155,0 5s 15,8 9d abc RB ,0 5s 98,6 20i 1042,0 12i 14,7 15i bc IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
31 IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual TRIÂNGULO MINEIRO TRIÂNGULO MINEIRO, Usina: DELTA NORTE S.PAULO Ambiente: D1 CICLO: 5 o CORTE Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,2 8d 82,3 1s 852 4s 12,5 2s RB ,2 9d 64,1 19i i 9,7 14i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
32 IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual Pindorama Época: de colheita: INVERNO (JUN - JUL) Usina: Açúcar Guarani Plantio: 03/04/2006 Município: Severínia Solo: LVAm Ambiente: C2 MÉDIA DE 3 CORTES Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,8 1s 79,7 16i s 15,6 1s RB ,8 23i 94,9 1s d 14,6 4d CTC2 15,8 9s 89 7d d 14,5 5d SP ,5 13d 81,9 15i d 13,4 12i RB ,4 15d 85 13i i 13,3 14i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
33 IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual site PIRACICABA Época: de colheita: INVERNO (JUN - JUL) Usinas: Ester, São João Solo: LVAm, LVd, LVa Ambiente: B2 - D1 MÉDIA DE 3 CORTES Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,5 6s 97,5 3d s 16,0 1s SP ,7 4s 93,5 8d s 15,5 3d RB ,1 1s 85,8 16i d 14,6 5d RB ,5 18i 92,4 9d i 13,3 15i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
34 IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual site RIBEIRÃO PRETO Época: de colheita: OUTONO (ABR - JUN) Usinas: SM, PEDRA, StaELISA,AMOG,COLOR. Solo: LVAm, LEe, LRw, LEd Ambiente: B1 - D2 MÉDIA DE 4 CORTES Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,7 5s 91,7 6d 744 2s 12,7 2s RB ,7 5s 88,2 11d 660 5s 12,0 5d SP ,0 1s 86,3 14d 689 3c 12,0 5d RB ,5 16i 94,0 4s i 11,8 7d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
35 IACSP IACSP
36 ACSP IACSP ARENTAIS: RB x RB855453
37 ACSP RESENHA TÉCNICA: CARACTERÍSTICAS TCH TEOR DE SACAROSE TEOR DE FIBRA RESPONSIVIDADE A AMBIENTES ÉPOCA DE COLHEITA BROTAÇÃO DE SOQUEIRA PERFILHAMENTO ALTURA DE COLMOS DIÂMETRO DE COLMOS HÁBITO DE CRESCIMENTO FLORESCIMENTO ISOPORIZAÇÃO CONCEITO MUITO ALTO ELEVADO MÉDIA (SIMILAR A RB867515) ESTÁVEL-RÚSTICA ABRIL OUTUBRO MUITO BOA MUITO BOM MÉDIA MÉDIO SEMI ERETO OCORRE POUCA
38 IACSP ESTAQUES: IACSP precoce com alta produtividade. Elevado teor de sacarose. boa brotação e ótima produtividade de oqueira. pode florescer em regiões mais indutivas
39 PCC IACSP IACSP IACSP RB Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov.
40 PCC IACSP outono IACSP IACSP RB Dias Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov.
41 PROGRAMA CANA IAC Médias de TPH Colheita Outono (abril junho) IACSP MÉDIA GERAL: TODOS OS AMBIENTES VARIEDADE TCH4 GANHOS IACSP ,98 11,89 10,97 11,93 12,9 11,7% RB ,74 10,1 10,05 10,47 11,6 Número de ENSAIOS: 26 ESTÁGIO DE CORTE GANHOS: 11,7%
42 PROGRAMA CANA IAC Médias de TPH Colheita Outono (abril junho) AMBIENTE: C1 E2 IACSP VARIEDADE TCH4 GANHOS IACSP ,2 13,59 11,24 10,32 13,3 16,7% RB ,53 10,03 10,12 9,05 11,4 Número de ENSAIOS: 2 16 ESTÁGIO DE CORTE IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS: 16,7%
43 PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Ambiente: IACSP Açúcar Guarani, Us. Catanduva, Usina Mandú, Usina Moema, Itapagipe, Us. Delta, Us. Bonfim, Ouroeste B2 E1 CICLO: média de 4 cortes OUTONO TRIÂNGULO MINEIRO, NORTE S.PAULO Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,1 1s 99,1 2s 891 1s 14,0 1s RB ,1 1s 85,6 16i 647 7d 12,2 10d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS: 14,8% DESFAVORÁVEIS
44 PROGRAMA CANA IAC Colheita Outono (abril - junho) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Guarani, Catanduva, Guarani Tanabi Ambiente: A2 D2 CICLO: média de 4 cortes CATANDUVA Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,1 1s 91,3 8d 771 1s 12,8 1s RB ,1 1s 81,2 16d 684 4d 11,6 13d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS em relação a RB867515: 10,3% DESFAVORÁVEIS
45 PROGRAMA CANA IAC Colheita Outono (abril - junho) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Moema, Pedra, S.Martinho Ambiente: B1 D2 CICLO: média de 3 cortes IACSP Ribeirão Preto Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,0 1s 97,4 3d s 17,5 1s RB ,0 10d 97,4 3d d 16,5 2d RB ,2 18d 100,2 1s d 16,4 3d SP ,6 13d 91,5 5i d 15,2 4d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS em relação a RB867515: 6,1%
46 IACSP IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Iracema, São João, Costa Pinto, Ester Ambiente: B2 E1 CICLO: média de 4 cortes OUTONO Piracicaba Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,2 1s 107,7 11d 766 1s 14,2 1s RB ,2 1s 109,6 10d 742 2s 14,2 1s IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS: 0,0% DESFAVORÁVEIS
47 IACSP IACSP PROGRAMA CANA IAC Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Jalles, Goiasa, Denusa, Alvorada, Vale do Verdão Ambiente: B2 E1 CICLO: média de 4 cortes OUTONO ESTADO DE GOIÁS Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,0 1s 90,3 2s 760 1s 12,7 1s RB ,6 2s 79,9 14i 584 4d 11,0 8d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS: 15,5% DESFAVORÁVEIS
48 PCC IACSP IACSP inverno IACSP RB Dias Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov.
49 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) IACSP Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Ambiente: Barra, Sta Fé, Sta Cruz B2 D1 CICLO: média de 3 cortes REGIÃO JAÚ Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,8 1s 85,8 4d s 14,5 1s SP ,8 11d 79,7 12i d 12,7 8d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS: 14,2% DESFAVORÁVEIS
50 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) IACSP Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Ambiente: Jalles, Denusa, Goiasa C1 D2 CICLO: média de 4 cortes GOIÁS Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,0 1s 88,5 2d s 15,0 1s SP ,5 6d 82,0 6i i 13,5 5i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS: 11,1%
51 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Moema, A.Mogiana, S.Martinho, Delta, Ambiente: C1 D2 CICLO: média de 4 cortes IACSP Ribeirão Preto Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,3 1s 80,3 2d s 13,1 2d RB ,7 6d 89,2 1s s 14,1 1s SP ,0 4d 72,0 8i 868 5d 11,7 7i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS em relação a SP : 11,96% DESFAVORÁVEIS
52 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Iracema, Costa Pinto, Ester, São João Ambiente: B1 D2 CICLO: média de 3 cortes IACSP Piracicaba Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,4 1s 93,1 11d s 14,3 2d IACSP ,4 9i 111,6 1s s 16,0 1s RB ,6 4d 93,1 12d 899 6d 13,6 8d SP ,8 3d 94,5 9d 955 3d 14,0 5d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS em relação a RB867515: 5,1%
53 PCC IACSP IACSP primavera IACSP RB Dias Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov.
54 PROGRAMA CANA IAC Colheita Primavera (setembro-novembro) IACSP Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Iracema, Costa Pinto, Ester, São João Ambiente: B1 D2 CICLO: média de 3 cortes Piracicaba Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,1 1s 99,5 16d 871 5d 14,0 9d IACSP ,1 10d 119,0 1s 869 6d 15,6 1s RB ,1 10d 100,7 15d d 13,3 15d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS em relação a RB867515: 5,3%
55 PROGRAMA CANA IAC Colheita Primavera (setembro-outubro) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Moema, Pedra, S.Martinho Ambiente: B1 D2 CICLO: média de 3 cortes Ribeirão Preto Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,0 1s 97,4 3d s 17,5 1s RB ,0 10d 97,4 3d d 16,5 2d RB ,2 18d 100,2 1s d 16,4 3d SP ,6 13d 91,5 5i d 15,2 4d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS IACSP GANHOS em relação a RB867515: 6,1%
56 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Jalles, Denusa, Goiasa, Alvorada, Vale do Verdão Ambiente: C1 D2 CICLO: média de 4 cortes IACSP GOIÁS Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,8 1s 95,0 2d s 16,0 1s RB ,0 2d 95,7 1d s 15,4 2s SP ,6 10d 88,6 3d i 13,8 3i IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS GANHOS em relação a RB867515: 3,9% DESFAVORÁVEIS
57 PROGRAMA CANA IAC Colheita Inverno (julho- agosto) Ensaio: Estadual 2009 Unidades: Guarani, Catanduva, Guarani Tanabi Ambiente: A2 D2 CICLO: média de 3 cortes IACSP CATANDUVA Variedade PC TCH MCv TPH IACSP ,5 1s 87,7 3d s 14,4 1s RB ,6 4s 85,7 5d 965 3d 13,3 4d SP ,5 17i 88,6 2d d 12,9 6d IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS GANHOS em relação a RB867515: 8,3%
58 IACSP
59 IACSP IACSP
60 IACSP IACSP MATRIZ: ALOCAÇÃO ESPACIAL NO EIXO AMBIENTE X ÉPOCA DE COLHEITA IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS 6 7 9
61 IACSP IACSP
62 IACSP ETH - ELDORADO IACSP
63 IACSP IACSP
64 IACSP IACSP
65 Grato pela atenção!
66 CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Rodovia Antonio Duarte Nogueira km 321 (Anel Viário Contorno Sul) Ribeirão Preto, SP Fones: (16) (16)
Manejo Varietal e Maximização da Qualidade da Matéria-Prima. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP
Manejo Varietal e Maximização da Qualidade da Matéria-Prima Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP POTENCIAL BIOLÓGICO 320 tha -1 305 tha -1 335 tha -1 IACSP96-3060 IACSP95-5000
CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana
SISTEMA MPB (MUDAS PRÉ-BROTADAS): UM NOVO MODELO DE PRODUÇÃO DE MUDAS PARA A CANAVICULTURA BRASILEIRA E MUNDIAL. CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Marcos
ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Variedades na Usina Jalles Machado. Rogério Bremm Gerente Corporativo
ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Variedades na Usina Jalles Machado Rogério Bremm Gerente Corporativo Localização PRECIPITAÇÃO (mm) Caracterização da Empresa Descrição 2010/2011
PROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO
PROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO Principais motivos na queda da Produtividade Última década??? Falta
Censo Varietal, Variedades e Clones Potenciais RB Recomendações de Uso
Programa de Melhoramento Genético da Cana-de de-açúcar Censo Varietal, Variedades e Clones Potenciais RB Recomendações de Uso Roberto Giacomini Chapola Equipe PMGCA/RIDESA/UFSCar 31 de julho de 2013 Programa
A CANAVICULTURA DO FUTURO: NOVOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA. Marcos Guimarães de Andrade Landell Pesquisador Científico Programa Cana IAC
A CANAVICULTURA DO FUTURO: NOVOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA Marcos Guimarães de Andrade Landell Pesquisador Científico Programa Cana IAC 1. COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS? 1. VISÃO DA CONSTRUÇÃO
GRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado. Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação
GRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação 1 2 Localização 3 HISTÓRICO DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMETRICA (mm) 180 dias 190 dias
III ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL
III ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL 22/10/2015 A AFOCAPI Fundada e Inaugurada em 05/10/1947-68 Anos Objetivo: Estruturar
Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani
Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani José Olavo Bueno Vendramini Gerente Técnico Corporativo Agenda Grupo Guarani Avaliação de Performance Varietal para Tomada
UFPI UFRPE UFAL UFS UFMT UFV UFRRJ UFG. UFSCar UFPR. RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro
RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro UFPI UFRPE UFMT UFAL UFS UFG Presidente: Profª. Drª. Ana Dayse Resende Dorca UFPR UFSCar UFV UFRRJ Coordenador Técnico: Profº.
II Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen
II Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen Ribeirão Preto - Março - 2012 Localização das Unidades 2 Distribuição de Área Distribuição
Melhoramento genético deve priorizar estratégias de seleção regionais
Diversidade Melhoramento genético deve priorizar estratégias de seleção regionais Marcos Guimarães de Andrade Landell e Maximiliano Salles Scarpari* silvio ferreira/unica Variedade de cana-de-açúcar melhorada
REUNIÃO DE FORNECEDORES. UNIDADE Ipê 2012
REUNIÃO DE FORNECEDORES UNIDADE Ipê 2012 VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR Fatores de Produtividade MANEJO AGRÍCOLA VARIEDADE PRODUTIVIDADE SOLO (Amb. Prod.) CLIMA TIPO DE PLANTIO TIPO DE COLHEITA MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA
AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS Dib Nunes Jr. Grupo IDEA Estamos avaliando corretamente o desempenho comercial das variedades? Precisamos entender o que está ocorrendo atualmente com a gestão da
DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato
DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A Eng. Agr. Sergio M. Selegato Localização - Unidades Climático II Média Anual: 1.594,6 mm Climático III Média Anual: 1.315,2 mm Climático II
Produtividade de 3 (três) dígitos Caso Unidade Otávio Lage Grupo Jalles Machado. Edgar Alves Gerente Agrícola
Produtividade de 3 (três) dígitos Caso Unidade Otávio Lage Grupo Jalles Machado Edgar Alves Gerente Agrícola Setembro, 2014 1 Grupo Otávio Lage: Negócios e Estrutura Acionária Cana-de-açúcar 50,9% Jalles
Variedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
Variedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
Perspectivas para a Tecnologia na Agricultura e Desenvolvimento de Novas Variedades de Cana de Açúcar
Perspectivas para a Tecnologia na Agricultura e Desenvolvimento de Novas Variedades de Cana de Açúcar Federico Tripodi Diretor de Negócios de Cana de Açúcar Set/2014 Monsanto no Mundo Quem Somos Europa,
PRODUÇÃO DE PALHADA E COLMOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE PALHADA E COLMOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Mônica Sartori de Camargo Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA mscamargo@apta.sp.gov.br André César Vitti Eng. Agr., Dr., PqC
REUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA. EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA
REUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB965902 E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar Roteiro da Apresentação
Variedades RB, Participação, Uso e Manejo
III Encontro de Usuários de Variedades de Cana-de-Açúcar Raphael Alvarez Variedades RB, Participação, Uso e Manejo CENTRO CANAGRO JOSÉ CORAL PIRACICABA, SP 22/10/2015 Roberto Giacomini Chapola Hermann
EDIÇÃO 2019 VARIEDADES REVISTA REGIONAL MG:LESTE. Plante certezas.
VARIEDADES REVISTA REGIONAL MG:LESTE Plante certezas. AVISO LEGAL As informações apresentadas no presente material foram obtidas a partir de estudos realizados em campo, sob condições específicas de manejo,
1. CENSO VARIETAL NO ESTADO DO PARANÁ 2. O PMGCA/UPFR 1. Subestações 2. Locais de seleção 3. Evolução clones
Out/2011 SUMÁRIO 1. CENSO VARIETAL NO ESTADO DO PARANÁ 2. O PMGCA/UPFR 1. Subestações 2. Locais de seleção 3. Evolução clones 3. CLONES PROMISSORES 1. RB96, RB97, RB98, RB99 4. CLONES PROMISSORES - UFPR
SANIDADE DE VIVEIROS E GANHOS DE PRODUTIVIDADE USANDO MPB (MUDA PRÉ BROTADA) Marcos G. de A. Landell Programa Cana IAC
SANIDADE DE VIVEIROS E GANHOS DE PRODUTIVIDADE USANDO MPB (MUDA PRÉ BROTADA) Marcos G. de A. Landell Programa Cana IAC Foi fundado em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, tendo recebido a denominação de Estação
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
VARIEDADE DE CANA SOB FOCO FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO E MATURAÇÃO. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP
STAB FISIOLOGIA E SUA APLICAÇÃO SOBRE FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Miguel Ângelo Mutton VARIEDADE DE CANA SOB FOCO FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO E MATURAÇÃO. Marcos Guimarães de Andrade
PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Gabriela Aferri 1, Juliane Cristina Almeida 1, João Paulo Nascimento 1, Valmira Celina de Souza
II ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇUCAR FREDERICO DE MENEZES VEIGA. MANEJO VARIETAL NA AFOCAPI
II ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇUCAR FREDERICO DE MENEZES VEIGA. MANEJO VARIETAL NA AFOCAPI 15/03/2012 AFOCAPI FUNDADA E INAUGURADA EM 05/10/1947 65 anos OBJETIVO ESTRUTURAR E FORTALECER
Melhoramento Genético Cana-de-açúcar. Melhoramento da Cana-de-Açúcar
Melhoramento Genético Cana-de-açúcar Melhoramento da Cana-de-Açúcar Produção de Cana no Brasil BRASIL: Maior produtor mundial de cana-de-açúcar 7,7 mi hectares 2% das terras aráveis 629 mi t cana 36,7
CANA-ENERGIA: UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
CANA-ENERGIA: UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
EXPECTATIVA DA SAFRA 2018/19
EQUIPE CANAPLAN 1ª REUNIÃO CANAPLAN 2018 EXPECTATIVA DA SAFRA 2018/19 Ribeirão Preto, 25/04/18 Agronegócio Canavieiro, Brasil Últimos 8 Anos, Pós-Crise Global À Sombra da Estagnação SAFRA C/SUL (milhão
Variedades de Cana-deaçúcar. o Rio Grande do Sul
113 Variedades de Cana-deaçúcar Recomendadas para o Rio Grande do Sul Sérgio D. dos Anjos e Silva Mário Álvaro Aloísio Veríssimo Adison Härter Cândida R. S. Montero Edelclaiton Daros Geraldo Veríssimo
PROGRESSO AGRONÔMICO E GENÉTICO EM PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR
PROGRESSO AGRONÔMICO E GENÉTICO EM PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR Dilermando PERECIN 1 Marcos Guimarães de Andrade LANDELL 2 Mauro Alexandre XAVIER 2 Ivan Antonio dos ANJOS 2 Márcio Aurélio
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUANTO À FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO E RESPONSIVIDADE. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUANTO À FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO E RESPONSIVIDADE Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS FUNDAÇÃO: 1887 (124
Tratos culturais no cultivo das variedades Vertix de cana-energia José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
Tratos culturais no cultivo das variedades Vertix de cana-energia José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
II Encontro de Variedades de Cana de Açucar
II Encontro de Variedades de Cana de Açucar Frederico de Menezes Veiga STAB - 2012 Usina São Luiz S / A Ribeirão Prêto - São Paulo Álvaro Barreto Peixoto Gerente Agrícola Desafios Passados Crise econômica
MANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015
MANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015 História 2002 Entra no mercado Agropecuário na Argentina; 2004 Adquiri terras no Uruguai; 2005 Inicio das atividades no Brasil, compra de Fazendas na Bahia; 2006 Entrada
Maturadores e colheita em cana-deaçúcar. Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana
Maturadores e colheita em cana-deaçúcar Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana msscarpa@iac.sp.gov.br CANA FIBRA 10-18% CALDO 82-90% ÁGUA 75-82% SÓLIDOS SOLÚVEIS (brix) 18-25% Celulose, hemicelulose,
MELHORAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR: X. ENSAIO DE CLONES PROVENIENTES DE HIBRIDAÇÕES REALIZADAS EM 1981 E SELECIONADOS NA REGIÃO DE JAÚ (SP) ( 1 )
MELHORAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR: X. ENSAIO DE CLONES PROVENIENTES DE HIBRIDAÇÕES REALIZADAS EM 1981 E SELECIONADOS NA REGIÃO DE JAÚ (SP) ( 1 ) MÁRIO PERCIO CAMPANA ( 2 ), MARCELO DE ALMEIDA SILVA ( 2 ),
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS EM FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO - ATUALIZAÇÃO. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP
STAB FISIOLOGIA E SUA APLICAÇÃO SOBRE FLORESCIMENTO, ISOPORIZAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CARACTERÍSTICAS VARIETAIS EM FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO - ATUALIZAÇÃO Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto
CONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO CONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR Dr. André Cesar Vitti APTA Polo Centro Sul SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO EVENTO
MANEJO VARIETAL EM CANA-DE-AÇÚCAR
MANEJO VARIETAL EM CANA-DE-AÇÚCAR GRUPO UNIALCO ALCOOLVALE AÇÚCAR E ÁLCOOL S/A EDSON BELISARIO TEIXERA engenheiro agrônomo Janeiro 2016 1 ORIGEM MARTIN AFONSO DE SOUZA SEC XVI 2 Hibridação natural S. officinarum
VARIEDADES DE CANA CTC E SEU MANEJO
VARIEDADES DE CANA CTC E SEU MANEJO Equipe de Desenvolvimento de Produtos CTC Fernando Sesso Vitória ES 25 setembro 2014 XIV SEMINÁRIO DA CANA-DE-AÇÚCAR STAB CENTRO Vitória - ES 24 a 25 de setembro de
MANEJO VARIETAL DE CANA-DE-AÇUCAR EM LATOSSOLO VERMELHO
MANEJO VARIETAL DE CANA-DE-AÇUCAR EM LATOSSOLO VERMELHO Fabio Luis Ferreira Dias (1), Raffaella Rossetto (1), Edmilson Jose Ambrosano (1), Marcelo Ferraz Campos (2), José Roberto Cassanelli Junior (2),
ESPAÇAMENTO DO PLANTIO EM CANA-DE-AÇÚCAR. MARCOS GUIMARÃES DE ANDRADE LANDELL PESQUISADOR CIENTÍFICO, DR, MS, ENG o AGR o PROGRAMA CANA IAC
ESPAÇAMENTO DO PLANTIO EM CANA-DE-AÇÚCAR MARCOS GUIMARÃES DE ANDRADE LANDELL PESQUISADOR CIENTÍFICO, DR, MS, ENG o AGR o PROGRAMA CANA IAC 129 ANOS DE EXISTÊNCIA 1º estudo de competição varietal (1892-93):
CONCEITOS GERAIS EM CANA-DE-AÇÚCAR. Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Depto. Produção vegetal ESALQ / USP
CONCEITOS GERAIS EM CANA-DE-AÇÚCAR Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Depto. Produção vegetal ESALQ / USP egfbeauc@esalq.usp.br 1.1. Botânica Taxonomia ESPECIFICAÇÃO ENGLER antiga CRONQUIST atual Divisão
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 01/12/2003 Data Desativação: Nº Créditos : 5 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Análise da Safra 2015/16. Agosto/15
Análise da Safra 2015/16 Agosto/15 Evolução da produtividade média Evolução da produtividade mensal Média do Centro Sul em toneladas de cana por hectare (TCH) Por conta do regime de chuvas mais favorável,
FICOU AINDA MELHOR O QUE ERA BOM
BulaTécnica 06/2019 1 O QUE ERA BOM FICOU AINDA MELHOR A CTC9001BT é a evolução da CTC9001, que agora alia alta tecnologia para obter máxima eficácia no combate a broca da cana, Diatraea saccharalis. Variedade
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:
Agricultura irrigada: cenário, gestão, entraves e perspectivas
Agricultura irrigada: cenário, gestão, entraves e perspectivas MSc. Augusto Y. P. Ohashi Doutorando no PPG em Agricultura Tropical e Subtropical do IAC Dra. Regina Célia de Matos Pires Pesquisadora Científica
ÍNDICE DE MATURAÇÃO VARIETAL RESUMO
ÍNDICE DE MATURAÇÃO VARIETAL Rubens Leite do Canto Braga Júnior 1, Thiago Nogueira da Silva 2, Marcos Guimarães de Andrade Landell 3 RESUMO O Índice de Maturação Varietal (I.M.V.) é proposto utilizando-se
Panorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18
Panorama da Safra e Perspectivas Dezembro/18 Agenda Contexto histórico e Indicadores Safra 2018/19 Perspectivas Safra 2019/20 Tendências e soluções para o aumento de produtividade Contexto histórico e
STAB Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Palestra: Prós e Contras dos Espaçamentos Duplos e Combinados
STAB Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Palestra: Prós e Contras dos Espaçamentos Duplos e Combinados Palestrante: José Vanderlei Gonçalves Pequena representatividade do corte mecanizado;
BioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017
BioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017 A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento de microrganismos para uso industrial Empresa
COMO ESTABELECER METAS DE PRODUTIVIDADE E GERENCIAR A PRODUÇÃO A PARTIR DO MANEJO VARIETAL. Eng.º Agr. MSc. Dib Nunes Jr.
COMO ESTABELECER METAS DE PRODUTIVIDADE E GERENCIAR A PRODUÇÃO A PARTIR DO MANEJO VARIETAL Eng.º Agr. MSc. Dib Nunes Jr. 24 e 25 Setembro 2014 ESTUDO DE CASO VEJAM ESTE EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO VARIETAL
PRODUTIVIDADES DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR POR SEGMENTO DE MATURAÇÃO NA ZONA DA MATA ÚMIDA DE PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS PRODUTIVIDADES DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR POR SEGMENTO DE MATURAÇÃO NA ZONA DA MATA
AUGUSTO MONTEIRO. Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience
AUGUSTO MONTEIRO Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience O tema fisiologia... Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra % Flor. % Isopor. Ethrel 0,0% 1,8% Test 3,0% 3,2% TCH
ENCONTRO DE FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO 26/FEV 1 PRESENTATION TITLE CHANGE TEXT ON MASTER
ENCONTRO DE FLORESCIMENTO E ISOPORIZAÇÃO 26/FEV 1 PRESENTATION TITLE CHANGE TEXT ON MASTER Unidades: 1. Usina Moema - Orindiúva-SP 2. Usina Guariroba Pontes Gestal- SP 3. Usina Ouroeste - Ouroeste-SP 4.
Manejo de plantas. sucesso. Augusto Monteiro. Agrônomo de Desenv. de Mercado
Manejo de plantas daninhas na cana-deaçúcar, uma história de sucesso Augusto Monteiro Agrônomo de Desenv. de Mercado Registro e lançamento Cenário Chega ao mercado brasileiro em 1997 Focado no controle
Manejo Varietal na Usina Iracema
Manejo Varietal na Usina Iracema Eng Agro. Ivan Barcellos Dalri Gerência Agrícola Usina Iracema Março de 2012 INTRODUÇÃO Localização Geográfica Grupo São Martinho Goiás Quirinópolis Boa Vista São Martinho
EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR
EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR Dib Nunes Jr. Grupo IDEA 2013 REGULADORES VEGETAIS Alteram a morfologia e a fisiologia da planta GIBERELINA AUXINA (aia) ACÍDO BUTÍRICO ETILENO São
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, ARARAS-SP
AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, ARARAS-SP Prado, T. A. B.* 1 ; Stolf, R. 1 ; Silva, L. C. F. 1 ;Prado, H. 2 ;Vitti, A. C.
Cultura da Cana de açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Cultura da Cana de açúcar Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Fenologia e Fisiologia Influência das condições ambientais sobre a produção Planta que apresenta uma grande taxa fotossintética e eficiência
Condomínio Agrícola SANTA IZABEL. A TECNOLOGIA DE MBPs
Condomínio Agrícola SANTA IZABEL II Simpósio STAB sobre plantas daninhas em cana-de-açúcar Manejo químico de plantas daninhas e a s A TECNOLOGIA DE MBPs Tendências utilizadas por produtores UNESP - 02
Dr. Estêvão Vicari Mellis
Dr. Estêvão Vicari Mellis http://www.unica.com.br/dadoscotacao/estatistica/ SÃO PAULO 5 milhões de ha SOUTH AMERICA 664 milhões de t 8 milhões de ha BRAZIL 60% Produtividade Média 80 t/ha Intensiva Novas
Adubação Fosfatada de Liberação Lenta KIMCOAT P na Cultura da Cana-de-Açúcar em Segundo Corte
Adubação Fosfatada de Liberação Lenta KIMCOAT P na Cultura da Cana-de-Açúcar em Segundo Corte Sandro Roberto Brancalião 1 ; Juscélio Ramos de Souza 2, Márcio Aurélio Pitta Bidóia 1 ;Marcos Guimarães de
VARIEDADES DE CANA SOB A ÓTICA DO FORNECEDOR. Eng.Agr. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA
VARIEDADES DE CANA SOB A ÓTICA DO FORNECEDOR Eng.Agr. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA QUESTÕES IMPORTANTES O QUE MAIS PREOCUPA O FORNECEDOR DE CANA? R: O preço da cana O QUE PODE SER FEITO PARA MELHORAR? R: Existem
Reunião XXXXXX. Reunião de Fornecedores. Unidade XXXX. Unidade Buriti
Reunião XXXXXX Reunião de Fornecedores Unidade XXXX Unidade Buriti 21.11.2016 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Melhoria da produtividade agrícola Sérgio Medeiros Selegato Planejamento de safra
WERNER SEMMELROTH. Censo Varietal e Avaliação dos Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar Direcionados ao M.S.
WERNER SEMMELROTH Censo Varietal e Avaliação dos Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar Direcionados ao M.S. TÓPICOS 1. Origem, Evolução Varietal, Características desejáveis e Histórico do
Variedades Vertix para ambientes restritivos
Variedades Vertix para ambientes restritivos 15.03.2018 COMO SÃO AS CULTIVARES VERTIX? Característica RB92579 Vertix Tipo 1 Vertix Tipo 2 Produtividade (X) 1 1,5 a 2,0 > 2,0 ART (kg/t) 150 100 a 150
METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa
VI WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDÚSTRIAS TUBEROSAS TROPICAIS - MANDIOCA. Melhoramento genético e introdução de novas variedades de mandioca
VI WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIAS EM AGROINDÚSTRIAS TUBEROSAS TROPICAIS - MANDIOCA Melhoramento genético e introdução de novas variedades de mandioca Mário Takahashi Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR
Variedades de cana-de-açúcar para plantio mecanizado
Variedades de cana-de-açúcar para plantio mecanizado Ivo Francisco Bellinaso ivo@ctc.com.br Fevereiro de 2019 TEMPO 1. Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. 2.
Manejo dos Solos e dos Ambientes de Produção para Alta Produtividade
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Manejo dos Solos e dos Ambientes de Produção para Alta Produtividade André Cesar Vitti APTA Regional - Pólo Centro Sul PROJETO AMBICANA - APTA/IAC IV SIMPÓSIO
AVALIAÇÃO FINAL DE CLONES IAC DE CANA-DE-AÇÚCAR DA SÉRIE 1982, EM LATOSSOLO ROXO DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO (1)
AVALIAÇÃO FINAL DE CLONES IAC DE CANA-DE-AÇÚCAR DA SÉRIE 1982, EM... 269 AVALIAÇÃO FINAL DE CLONES IAC DE CANA-DE-AÇÚCAR DA SÉRIE 1982, EM LATOSSOLO ROXO DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO (1) MARCOS GUIMARÃES
Estimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata
Estimativas e Desempenho de Variedades Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativa de Cana Identificando o Canavial Banco de Dados das Áreas (Própria/Fornecedor) Fazenda Lote Talhão Área Estágio Variedade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE Gustavo V. Gomes USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gustavo V. Gomes & USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gaspar H. &Korndörfer UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Gaspar
TEOR E PRODUÇÃO DE FIBRAS EM VARIEDADES DE CANA-DE- AÇÚCAR COM CICLO DE MATURAÇÃO PRECOCE RESUMO
TEOR E PRODUÇÃO DE FIBRAS EM VARIEDADES DE CANA-DE- AÇÚCAR COM CICLO DE MATURAÇÃO PRECOCE Bruno Silvestrin 1,4 ; Roberto Giacomini Chapola 2 ; Hermann Paulo Hoffmann 3 ; Igor Killer Nunes 1,4 ; Diego Mota
Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero
Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo
Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana.
Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana. 10/2017 Bula Técnica CTC 20 BT Índice Variedade CTC 20 BT OGM e Tecnologia BT Benefícios da CTC 20 BT Posicionamento da Tecnologia Refúgio
21 de maio de Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016
21 de maio de 2015 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016 ROTEIRO I. Dados finais da safra 2014/2015 na região Centro-Sul Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e faturamento
BULA TÉCNICA VARIEDADES EDIÇÃO JULHO 2018 PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DAS VARIEDADES, CONSULTE SEMPRE UM REPRESENTANTE TÉCNICO DO CTC.
UL TÉNI VRIS IÇÃO JULHO 2018 PR OTR O MLHOR SMPNHO S VRIS, ONSULT SMPR UM RPRSNTNT TÉNIO O T. V I S O L G L s informações apresentadas no presente material foram obtidas a partir de estudos realizados
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES TAMANHOS DE MINI REBOLOS EM SISTEMA MPB. Apresentação: Pôster
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES TAMANHOS DE MINI REBOLOS EM SISTEMA MPB Apresentação: Pôster Rayane Reis Sousa 1 ; Rosyane Costa Cavalcante 2 ; Fredson Leal
GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA
GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA 15º SEMINÁRIO SOBRE PRODUTIVIDADE & REDUÇÃO DE CU$TO$ (Quarta Feira - 30/11/16 Rib. Preto/SP, 10:30-10:50h RB03-6088 257,7 t/ha, 5,4m
Manejo da palhada e efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial. Nilza Patrícia Ramos Embrapa Meio Ambiente
Manejo da palhada e efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial Nilza Patrícia Ramos Embrapa Meio Ambiente 47 Centros de Pesquisa - Fundada em 1973-9.506 empregados Centros Temáticos
ANÁLISE BIOMÉTRICA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis EM CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR
ANÁLISE BIOMÉTRICA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis EM CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR Luiz Carlos Tasso Junior¹ ³; Rodrigo Victorasso Branco 4; Hélio Francisco da Silva Neto¹; Daniela Aragão Santa Rosa³;
Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo
Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra 2011-2012 André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Pontos iniciais para a discussão 1) SORGO NÃO é CANA, mas é complementar a ela 2) Tempo de TOMADA DE
COMPARAÇÃO BIOMÉTRICA EM CANA-DE-AÇÚCAR, SAFRA 2012/2013. SUGARCANE BIOMETRIC COMPARISON, CROP SEASON 2012/2013.
COMPARAÇÃO BIOMÉTRICA EM CANA-DE-AÇÚCAR, SAFRA 2012/2013. SUGARCANE BIOMETRIC COMPARISON, CROP SEASON 2012/2013. Resumo Luana Zanchetta Tesche (1) Kaio César Ragghianti (2) Fernando Abackerli de Pauli
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DA GEMA NO COLMO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DA GEMA NO COLMO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR INFLUENCE OF THE GEM POSITION AT THE HIGHEST IN THE DEVELOPMENT OF SUGAR CANE CHANGES Mariana Teixeira da Silva 1 ;
COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP
COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP 17 DE JULHO DE 2012 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE O clima semiárido está presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste.
4. MELHORAMENTO GENÉTICO VARIEDADES História da cana-de-açúcar: - produção de açúcar Propagação de Saccharum: - cores atraentes - teor de fibra -
4. MELHORAMENTO GENÉTICO VARIEDADES História da cana-de-açúcar: - produção de açúcar Propagação de Saccharum: - cores atraentes - teor de fibra - caldo açucarado Cristóvão Colombo variedade Crioula (S.
DESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS. José Carlos Feltran
DESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS José Carlos Feltran DESAFIO: COMO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE? CUSTOS DE PRODUÇÃO CICLO DE CULTIVO 12 A 18 MESES PRODUTIVIDADE
Tecnologias Bayer para o plantio da cana
Tecnologias Bayer para o plantio da cana % Evolução da Mecanização na Cultura Plantio 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Plantio Mecanizado 75 78 60 47 32,6 35,1 24,8 8,9 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EVENTO STAB SUL - Ribeirão Preto, junho de 2018
IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EVENTO STAB SUL - Ribeirão Preto, junho de 2018 IRRIGAÇÃO DE CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL Eng. Agrônomo Ms. UDO ROSENFELD irricana@uol.com.br Necessidade de irrigação.dados históricos
BROCA GIGANTE. Como controlar esta praga? Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) José de Souza Santos Consultor
BROCA GIGANTE Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) Como controlar esta praga? José de Souza Santos Consultor IMPORTÂNCIA ECONÔMICA CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES PRAGAS DA CANA NO NORDESTE