ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM GRUPO DE TERCEIRA IDADE PORTADOR DE PRÓTESE TOTAL, ANTES E APÓS PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL

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1 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UM GRUPO DE TERCEIRA IDADE PORTADOR DE PRÓTESE TOTAL, ANTES E APÓS PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL ANALYSIS OF THE ELDERLY S BEHAVIOR CARRIERS OF TOTAL PROSTHESIS, BEFORE AND AFTER AN ORAL HEALTH PROGRAM SUZELY ADAS SALIBA MOIMAZ NEMRE ADAS SALIBA CLÁUDIA LETÍCIA VENDRAME DOS SANTOS Professora da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Programa de Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social Unesp Professora da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Programa de Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social Unesp Aluna da graduação, bolsista da Fapesp, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Unesp RESUMO A pirâmide populacional brasileira modificou-se nos últimos anos, devido ao aumento da esperança de vida ao nascer e conseqüente envelhecimento populacional. Tendo em vista as necessidades da população idosa, busca-se adaptar as ações de saúde, que promovam a melhoria da qualidade de vida desses indivíduos. Grande parte da população adulta no Brasil é portadora de algum tipo de prótese. Assim, este estudo foi desenvolvido com o grupo da 3ª Idade do município de Piacatu/SP, portadores de Prótese total superior e/ou inferior, com o propósito de avaliar cuidados dispensados às próteses dentárias e à higienização bucal. Foram efetuadas entrevistas com 72 pessoas e analisadas as mudanças de comportamento, antes e após a realização de programa educativo voltado à promoção de saúde. Realizaram-se 6 reuniões pedagógicas com o grupo para treinamento relativo aos métodos de higienização, conservação e utilização de próteses totais e cuidados com a boca, além de orientações sobre auto-exame bucal. Entre os participantes, notou-se que 66% usavam prótese a mais de 20 anos e 55% apontaram como principal motivo de substituição o desgaste. No início 22,22% tiravam a dentadura à noite e após o programa 32,43% passaram a retirá-la e imergi-la em solução. Quanto à limpeza das próteses, 3,69% usavam água; a princípio 6,93% utilizavam escova e sabão e 21,62% passaram a usá-los no final. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que houve melhora na higienização das próteses totais dos idosos, bem como mudança de comportamento relativos à saúde bucal. UNITERMOS: HIGIENIZAÇÃO IDOSOS PRÓTESE TOTAL. ABSTRACT The Brazilian population pyramid modified in the last years because of the increase in life expectancy and consequently, the increase in the aging population. With the elderly population needs in mind, it is necessary to adapt health services to improve the quality of life of these individuals. A great part of the adult population are carriers of some type of prosthesis. Thus, this study was developed to study a group of elderly people of Piacatu/SP municipal district who were carriers of upper and/or lower prosthesis, in order to assess the care for the prostheses and oral hygiene. Interviews were carried out with 72 people and behavior changes were analyzed, before and after the educational program for health promotion. Six educational sessions were carried out with the group to train them in hygiene methods, care of the mouth, oral self-examination and conservation and utilization of the prosthesis. Among the participants, 66% used prosthesis more than 20 years and 55% reported wear as the main reason for substitution. In the beginning 22.22% removed the dentures at night and after the program 32.43% started to remove them and to immerse them in a solution. With relationship to the cleaning of the prosthesis, 3.69% used water; at first 6.93% used brushing and soap and in the end 21.62% started to use this procedure. From the obtained results, it can be concluded that there was improvement by the elderly in the hygiene of the prostheses, as well as change of behavior concerning oral health. UNITERMS: ORAL HYGIENE ELDERLY TOTAL PROTHESIS. 3 5

2 3 6 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional, como fenômeno mundial, atinge também o Brasil. 3, 8, 12, 13, 14 Dados indicam que, em 2020, 14 9% da população brasileira ou seja, 18 milhões de pessoas terão 65 anos ou mais. Com a mudança do perfil populacional e a elevação da perspectiva de vida, há que se planejar ações de saúde que contribuam para a melhoria do bem-estar dessa crescente população. A saúde bucal é parte constituinte da saúde geral. Assim, é necessário que odontólogos conheçam as condições bucais dessa população, principalmente a do local ou da comunidade em que atuam, 2, 13 definindo problemas e buscando soluções, realizando o papel de promotor de saúde e colaborando com o aumento da auto-estima desse grupo. É certo que a maioria dos idosos de hoje passou por uma odontologia puramente curativa, o que implica reduzido número de dentes hígidos 3, 11 e deficiência das estruturas bucais, resultando, conseqüentemente, em usuários de próteses total 3, 6 ou que necessitam ser reabilitados. Rosa et al. confirmam essa realidade ao realizar um trabalho em que, no município de São Paulo, 79,4% dos idosos examinados eram edêntulos e 97% necessitavam de algum tipo de prótese. A reabilitação do sistema estomatognático é importante, pois contribui com o aumento da auto-estima e acarreta em melhora da saúde geral. 3, 10 Conforme apresenta Moriguchi, 5 a perda da dentição influi sobre a mastigação, digestão, gustação, pronúncia e aspecto estético e predispõe a doenças geriátricas. Então, para executar suas funções e colaborar para o bem-estar do paciente, o aparelho deve estar em boas condições de funcionamento e, acima de 3, 11 tudo, apresentar-se limpo. Considerando que o grau de senilidade geralmente prejudica a coordenação motora e debilita as funções, 14 e somando a falta de conhecimento e de conscientização, isso certamente acarreta precariedade da limpeza, influenciando no processo saúde/doença. Assim, é necessário que o cirurgião-dentista, como promotor de saúde, conheça a população com a qual trabalha para poder contribuir com a melhoria da sua qualidade de vida, por meio da transmissão de informações e da prestação de serviços. PROPOSIÇÃO Os autores propuseram-se, neste estudo, a analisar os cuidados dispensados por indivíduos de um grupo da Terceira Idade à boca e a suas próteses totais, antes e após a realização de um programa educativo. MATERIAL E MÉTODO O estudo foi desenvolvido no grupo da Terceira Idade do município de Piacatu. Após a permissão das autoridades locais, os indivíduos portadores de prótese total que se propuseram a participar da pesquisa assinaram o consentimento livre e esclarecido, de acordo com o CEP local. Realizou-se uma reunião inicial, na qual explicou-se aos participantes o objetivo do trabalho e buscou-se uma aproximação e a confiança do grupo. Foram entrevistados 72 indivíduos, seguindo um formulário que continha 15 questões relacionadas ao uso da dentadura, métodos de limpeza, meios de conservação e manutenção do aparelho, tempo de vida útil, conhecimentos referentes ao uso prolongado da prótese. Abordou-se, também, forma de limpeza da cavidade bucal e motivos de perda dos dentes. Em reuniões subseqüentes, os participantes receberam orientações e treinamentos individuais relacionados à limpeza e manutenção do aparelho, instrumentos e métodos para melhor higienizar e conservar a prótese. Foram apresentados métodos alternativos de limpeza, como escovas específicas para dentadura (bitufo) e raspadores linguais. Também foram utilizados materiais didáticopedagógicos, como modelos odontológicos, diapositivos, folhetos e cartazes e o Manual para Conservação e Higienização de Prótese Dentárias, do Núcleo de Pesquisas em Saúde Coletiva (Nepesco) da FOA Unesp. 16 Quanto aos cuidados com a boca, os participantes foram instruídos sobre a importância da retirada noturna da prótese, sendo incentivadas a limpeza do rebordo com gaze umedecida e a escovação da língua. Os indivíduos também receberam orientações e treinamento para realização do auto-exame bucal. À frente do espelho, reconheciam as estruturas da boca e eram instruídos sobre como diagnosticar alterações patológicas, visando ao diagnóstico precoce do câncer bucal. Nessa fase, foi possível identificar os indivíduos que apresentavam lesões e encaminhá-los para dis- UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

3 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP ciplinas específicas da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Unesp. No total, foram realizados seis encontros com os participantes, sendo dois individuais, ou seja, os pesquisadores com cada idoso, e quatro coletivos, em que os temas antes abordados foram reforçados de forma expositiva. Terminado o programa, os indivíduos foram novamente entrevistados de acordo com um formulário com 12 questões. Procurou-se identificar possíveis mudanças no comportamento dos participantes, além de avaliar a eficácia das ações desenvolvidas e o conhecimento adquirido durante o trabalho. GRÁFICO 1. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO A FAIXA ETÁRIA. GRÁFICO 2. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO OS MOTIVOS ALEGADOS DA PERDA DENTÁRIA. RESULTADO E DISCUSSÃO O estudo possibilitou observar que esse grupo populacional em crescimento é carente afetivamente e tem necessidade de atenção relacionada à saúde, incluindo a odontológica. No Brasil, considera-se idoso o indivíduo com 60 anos ou mais. 5 A implantação de grupos de Terceira Idade tem sido benéfica, proporcionando lazer, distração e até ocupação. Da população estudada, 51,39% tinham menos de 60 anos e pertenciam ao grupo, o que possivelmente demonstra a necessidade de um resgate social (gráf. 1). A percepção de saúde e os conhecimentos dos indivíduos refletem na sua concepção sobre vida útil do dente e até mesmo na crença sobre os motivos pelos quais eles foram perdidos. 2 Assim, como motivo das exodontias dos dentes, 50,78% (gráf. 2) afirmaram que eles sofreram apodrecimento, como se fosse um processo natural. Poucos eram os indivíduos parcialmente desdentados. Houve resistência às novas informações, que muitas vezes contradiziam o seu conhecimento. Por se sentirem marginalizados, não acreditam na idéia de qualidade de vida por meio da melhora da higienização da boca e do aparelho reabilitador. Assim como a limpeza, a adaptação é um fator indispensável para o uso da prótese e o conforto do paciente. Mesmo tendo os rebordos bastante reabsorvidos, 64,44% deles garantem boa adaptação ao aparelho. TABELA 1. RESPOSTAS OBTIDAS A PARTIR DE ENTREVISTAS REALIZADAS COM 72 INDIVÍDUOS DO GRUPO DE TERCEIRA IDADE DO MUNICÍPIO DE PIACATU/SP, PERGUNTA SIM NÃO MAIS OU MENOS Nº % Nº % Nº % A prótese substitui os dentes naturais de forma satisfatória 24 33, , ,72 Dificuldade de adaptação ao uso da prótese 29 40, , ,33 A prótese está bem acomodada 50 69, , ,12 Acha sua prótese limpa 63 87,50 4 5,55 5 6,94 Apresenta dificuldade em limpar a prótese 10 13, , ,50 3 7

4 TABELA 2. RESPOSTAS OBTIDAS A PARTIR DE ENTREVISTAS REALIZADAS COM 72 INDIVÍDUOS DO GRUPO DE TERCEIRA IDADE DO MUNICÍPIO DE PIACATU/SP, PERGUNTA SIM NÃO ÀS VEZES Nº % Nº % Nº % Freqüência de quelite angular , ,50 Dor na região da ATM 12 16, , ,5 Dor de cabeça relacionada a prótese 7 9, ,33 5 6,94 Remove a prótese à noite 16 22, ,61 3 4,16 Escova a prótese 71 98,61 1 1,38 GRÁFICO 3. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS QUE RETIRARAM A PRÓTESE PARA DORMIR. GRÁFICO 4. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDIVÍDUOS SEGUNDO OS MOTIVOS PELOS QUAIS NÃO RETI- RAM A PRÓTESE NO PERÍODO NOTURNO. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba 3 8 Quanto à satisfação, 31,94% disseram-se insatisfeitos com a prótese e 34,72% se conformavam, considerando a estética, a função e, acima de tudo, a ausência de dor causada pelos dentes. Dos participantes, 61,6% tiveram dificuldade em se acostumar com o aparelho, conforme relacionado na tabela 1. A retirada da prótese é recomendada para alívio do tecido de suporte. A indicação é para ser removida no período noturno. 1 Pode haver uma relação direta entre adaptação e remoção do aparelho, pois, temendo uma má adaptação no dia seguinte, poucos indivíduos retiram-na para dormir. Verifica-se, na tabela 2, que apenas 22,22% retiravam a prótese à noite antes do programa. Foram obtidos resultados positivos, tendo em vista que, na segunda análise, 52,06% tentaram retirar a prótese. Assim, 32,43% conseguiram, após o programa, dormir sem o aparelho e 19,63% passaram a retirá-lo ocasionalmente (gráf. 3). Quanto aos que não retiraram a prótese, 52% alegaram falta de costume e 20% não conseguiram ficar sem ele (gráf. 4). Também se questionou onde as próteses eram colocadas nesse intervalo de tempo. O gráfico 5 mostra os locais de armazenamento das próteses. Entre os 22,22% que a retiravam, 59,09% colocavam-na em um copo com água, meio recomendado por muitos profissionais. 1 O restante a mantinha em meios alternativos extremamente variados. Na segunda entrevista, observou-se que a variedade de meios alternativos diminuiu e que todos os que retiraram a dentadura passaram a imergi-la em solução. Foram orientados para a colocação de desinfetante, ou seja, de uma colher de chá de água sanitária (Q-Boa), dissolvida em um copo com água. 1 O gráfico 6 demonstra que 34,61% cumpriram o orientado e 57,69% usaram a água pura como solução de imersão. Como se vê no gráfico 7, antes do programa, o meio de limpeza mais usado pelos participantes era a escova com pasta, mesmo que essa não tenha sido a indicação dos profissionais da área, devido à ação de abrasivos provenientes do creme dental. 1

5 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP GRÁFICO 5. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO O LOCAL DE ARMA- ZENAMENTO DA PRÓTESE TOTAL QUANDO RETIRADA NO PERÍODO NOTURNO (RESUL- TADO ANTES DO PROGRAMA EDUCATIVO). GRÁFICO 6. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO O LOCAL DE ACOMO- DAÇÃO DA PRÓTESE NO PERÍODO NOTURNO (RESULTADO DEPOIS DO PROGRAMA EDU- CATIVO). GRÁFICO 7. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO OS MATERIAIS UTILIZA- DOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DA PRÓTESE TOTAL (RESULTADO ANTES DO PROGRAMA EDUCATIVO). GRÁFICO 8. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS SEGUNDO OS MATERIAIS UTILIZA- DOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DA PRÓTESE TOTAL (RESULTADO DEPOIS DO PROGRAMA EDUCATIVO). Do total dos indivíduos, 90,27% utilizavam esse método. O gráfico 8 demonstra que, na segunda análise, aumentou o percentual de indivíduos que passaram a usar o método indicado. Desse modo, 21,62% adotaram escova e sabão neutro para higienização do aparelho. Quanto à substituição do aparelho, notou-se que 44,44% dos participantes nunca haviam trocado as próteses. Entre as respostas, obteve-se que 55,56% já a substituíram e 55% apontaram como fator principal da troca o desgaste, seguido da fratura do aparelho, razão de 32,5% das substituições (gráf. 9). É perceptível, pelo gráfico 10, que 66% usavam o aparelho há mais de 20 anos, o que retrata a odontologia curativa 11 e reabilitadora 3, 6 pela qual passaram. Quanto aos cuidados dispensados à boca, observa-se, no gráfico 11, que 76% dos participantes realizavam bochechos com água. Motivou-se a escovação da língua e a limpeza da bochecha e do rebordo com gaze úmida. GRÁFICO 9. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS, SEGUNDO MOTIVO DA SUBSTI- TUIÇÃO DA PRÓTESE TOTAL. Após o programa, 59,46% passaram a utilizar a técnica. Desses, 90,9% afirmaram que não tiveram dificuldades em realizá-la. Entre os que a praticaram, 86,36% consideraram o método eficiente e 13,64% adaptaram a técnica, preferindo massagear o rebordo com escova ou com o dedo. 1 Dos que não a executaram, 33% justificaram como não sendo necessária sua realização, 20% não gostaram da técnica, 27% alegaram esquecimento e 20% apontaram descuido ou relaxamento (gráf. 12). 3 9

6 GRÁFICO 10. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS INDI- VÍDUOS, SEGUNDO TEMPO DE USO DA PRÓTESE. GRÁFICO 11. MÉTODOS UTILIZADOS PARA HIGIENI- ZAÇÃO BUCAL PELOS INDIVÍDUOS ENTRE- VISTADOS. Conclui-se que o programa realizado, por meio da informação, do incentivo e da motivação, foi capaz de provocar mudanças de comportamento nos membros do grupo da Terceira Idade, comprovando sua capacidade de aprendizagem. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pela concessão de bolsa de Iniciação Científica. À Tatiane Bueno Gomes, pelo auxílio e participação no trabalho com idosos. Ao Grupo da Terceira Idade e à Prefeitura Municipal de Piacatu. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba 4 0 GRÁFICO 12. DISTRIBUIÇÃO DOS INDIVÍDUOS SEGUNDO O MOTIVO PELO QUAL NÃO REALIZARAM LIM- PEZA DA BOCA CONFORME ORIENTADO. Assim, pode-se constatar que essa população em crescimento necessita de atenção e de programas de saúde bucal 2, 13 que acarretem bem-estar pessoal e melhoria de saúde geral. CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, nota-se que houve mais atenção dos participantes em relação à boca e aos cuidados com a prótese, implicando maior eficácia na sua higienização. Esse grupo populacional tem direito a melhores condições de saúde e o profissional da área, incluindo o cirurgiãodentista, tem papel fundamental na educação, orientação e prevenção de doenças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Assunção WG, Pizzo Reis PM, Zavanelli AC, Gennari Filho H, Fajardo RS, Goiato MC. Higienização em dentaduras artificiais. JAO. 2. Atchison KA, Dolan TA. Development of the geriatric Oral Health Assessment. Index Journal of Dental Education 1990; 54 (11). 3. Dini EL, Castelhano RA. Doenças periodontais em idosos: prevalência e prevenção para população de 3.ª idade. RBO 1993 mar/abr; 1 (2). 4. Felder R, James K, Brown C, Lemon S, Reveal M. Dexterity Testing as a predictor of oral care ability. J American Geriatrics Society 1994 out; 42 (10). 5. Fernandes RA, Castelhano Silva SRC, Watanabe MGC, Pereira AC, Martildes MLR. Uso e necessidade de próteses dentárias em idosos que demandam um centro de saúde. RBO/RJ 1997; 54 (2): Frare SM, Limas PA, Allarello FJ, Pedot G, Régio RAS. Terceira Idade: quais os problemas bucais existentes? Rev. APCD 1997 nov/dez; 51 (6). 7. Keng SB, Lim M. Denture plaque distribution and the effectiveness of a perborate-containing denture cleanser. Quintessence International 1996; 27 (5). 8. Madeira AA, Caetano M, Minalti EJ. Odontogeriatria, uma necessidade curricular. RBO, 1997 mai/jun; XLIV (3). 9. Moriguchi Y. Aspectos geriátricos no atendimento odontológico. Rev Odont Moderno 1998 jul/ago; 19 (4): Odontologia para 3ª Idade, ROBRAC, (26): editorial. 11. Padilha DMP, Baldssevolto J, Sool L, Bercht S, Petry P. Odontogeriatria na universidade para não perder tempo. Rev Fac Odont Porto Alegre 1998 jul; 39 (1). 12. Pinto MLMC. Situação odontológica do idoso no Brasil. Rev Fac Odont UFBA 1987 jan/dez; (7): Rosinblit R. La atención odontologica del anciano. Rev Assoc Odontol Arg 1996 abr/jun; 84 (2). 14. Rosa AGF, Castelhano RA. Saúde bucal na 3.ª idade. RGO 1993 mar/abr; 41 (2): Saliba CA, Saliba NA, Marcelino G, Moimaz SAS. Saúde bucal dos idosos: uma realidade ignorada. Rev APCD 1999 jul/ago; 53 (4). 16. Saliba NA, Moimaz SAS, Garbin CAS, Brandão IG, Casitho AP. Manual para Conservação de Prótese Dentária. NEPESCO Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva.

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