LICENCIATURA EM QUÍMICA APLICADA Capítulo 4 Interface com os consumidores C. A. BERNARDO
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1 LICENCIATURA EM QUÍMICA APLICADA Capítulo 4 Interface com os consumidores C. A. BERNARDO
2 Programa da disciplina Capítulo 1. Introdução Capítulo 2. Interface com a indústria Capítulo 3 Interface com o ambiente Capítulo 4. Interface com o consumidor 4.1 A segurança do consumidor A posição do problema. A importância de listas positivas de polímeros e aditivos. 4.2 A legislação internacional e nacional A legislação nos países da União Europeia. A normalização portuguesa 4.3 Casos de aplicação A electricidade estática gerada pelos plásticos. Os plásticos na construção civil. O poli(cloreto de vinilo) na embalagem alimentar
3 Visão Global A indústria dos plásticos tem, ética e legalmente, uma responsabilidade indeclinável com a sociedade em geral e os consumidores em particular: Os produtos postos no mercado não podem, em condições normais ou previsíveis, pôr em risco a saúde dos consumidores Contudo, também aqui há que ter bom senso: Filosofia básica da saúde e segurança na interface com a sociedade o enquadramento legal e normativo deve permitir às empresas encontrar um nível de risco ética e socialmente aceitável e, ao mesmo tempo, economicamente suportável
4 A importância de listas positivas de polímeros e aditivos E como encontrar esse equilíbrio? Os políticos e legisladores não podem pôr ónus absolutos na indústria, do tipo este produto ou este processo não deve causa qualquer causar dano aos consumidores A legislação deve ter um filosofia positiva, isto é dizer o que é permitido e quais as concentrações admissíveis e definir os protocolos e as técnicas experimentais que garantam o respectivo cumprimento (que é, de facto, a tendência actual) Embora se coloquem em muitos outros sectores, como por exemplo, o dos brinquedos infantis, é nos plásticos para contacto com alimentos (por vezes designados por graus alimentares) que se colocam os maiores problemas e têm aparecido mais normativas
5 Principal legislação da UE sobre plásticos em contacto com alimentos Designação Título Objectivo Regulamento 1935/2004 (ex - Directiva 89/109/EEC) 2002/72/EC Directiva 93/10/EC Directiva 97/48/CE Directiva 85/572/EEC Directiva 78/142/EEC 80/766/EEC 81/432/EEC Aproximação das leis dos Estados Membros relativas a materiais e artigos para contacto com alimentos Fornece as bases para harmonizar as regras - apresenta muitos dos princípios gerais da legislação - da UE sobre contacto com alimentos Define limites de migração e apresenta listas positivas de Materiais e artigos feitos em plástico monómeros, iniciadores e aditivos permitidos em destinados a estar em contacto com alimentos plásticos para contacto com alimentos Materiais e artigos feitos com filme de celulose regenerado para contacto com alimentos Regras básicas para ensaios de migração de materiais em plásticos para contacto com alimentos Lista de simuladores a usar para ensaiar a migração dos constituintes de materiais e artigos feitos em plástico destinados a contactar alimentos Aproximação das leis dos Estados Membros relativas a materiais e artigos que contém monómero cloreto de vinilo Estabelece o método comunitário de análise para controlo oficial do teor de monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Estabelece o método comunitário de análise para controlo oficial do cloreto de vinilo cedido pelos materiais e artigos aos géneros alimentícios Define as características de filme de celulose regenerado (FCR) destinado a estar em contacto com alimentos Define as regras básicas necessárias para harmonizar as leis dos estados membros sobre ensaios de constituintes de materiais e artigos para contacto com alimentos feitos em plástico Define a natureza e a composição dos simuladores permitidos para verificar a migração dos constituintes dos materiais e artigos feitos em plástico destinados a contactar alimentos Regula a quantidade e os critérios a aplicar aos métodos para determinar o monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Estabelece o método de análise para o controlo oficial do teor de monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Define o método de controlo do teor de monómero cloreto de vinilo cedido por materiais e artigos em contacto com produtos alimentares Serão consolidadas na futura Super-Directiva que, em princípio, será efectiva em 2007
6 Directiva 2002/72/EC - a Directiva dos Plásticos A Directiva dos Plásticos é uma directiva que trata especificamente de materiais e artigos feitos em plástico destinados a estar em contacto com alimentos A directiva impõe as seguintes restrições gerais para a migração dos constituintes de um artigo de plástico em contacto com alimentos: - Não deve haver transferência de constituintes para os alimentos em quantidades que excedam 10 mg/cm2 de área superficial; - Um limite de 60 mg de constituinte migrado por kg de alimento, no caso em que os artigos são contentores com capacidade entre 500 ml e 10 litros, cheios e em que é impraticável determinar a área superficial, ou são cápsulas ou dispositivos similares de selagem A directiva apresenta ainda listas positivas de monómeros, iniciadores e aditivos permitidos em plásticos para contacto com alimentos e, em certos casos, define os limites de migração específicos
7 A legislação Portuguesa Directivas da UE Plásticos - Monómeros e aditivos 2002/72/EC (lista de monómeros/aditivos) Codificacão 90/128/EEC e 7 emendas: 92/39/EEC (1ª emenda: 90/128/EEC) 93/9/EEC (2ª emenda: 90/128/EEC) 95/3/EEC (3ª emenda: 90/128/EEC) 96/11/EC (4ª emenda: 90/128/EEC) 99/91/EC (5ª emenda: 90/128/EEC) 2001/62/EC (6ª emenda: 90/128/EEC) 2002/17/EC (7ª emenda: 90/128/EEC) Plásticos - Ensaios 82/711/EEC (regras básicas) 85/572/EEC (simuladores) 93/8/EEC (1ª emenda: 82/711/EEC) 97/48/EC (2 ª emenda: 82/711/EEC) Plásticos monómero cloreto de vinilo 78/142/EEC; 80/766/EEC; 81/432/EEC Plásticos - Filme de celulose regenerado 93/ 10/EEC, 93/111/EEC (1ª emenda 93/10/EEC) Transposição para a legislação Portuguesa Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I série A, nº 8, 10/01/2003, p.62 Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I serie A, nº 8, 10/01/2003, p.62. Normas/Pré-normas Europeias[European Pre/standards] EN/ENV 1186 Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I série A, nº 8, 10/01/2003, p.62 Portaria nº 294/94, 17/05/ Diário da República, I série B, nº 114, 17/05/1994, p Venda: Imprensa Nacional Casa da Moeda, S.A. Rua da Escola Politécnica, LISBOA Tel.: dre@incm.pt
8 Casos de aplicação O problema da electricidade estática gerada pelos plásticos Plásticos: (poliolefinas) Baratos, leves, inertes, impermeáveis à humidade, bons isolantes mas também Fontes potenciais de descargas eléctricas Risco nas indústrias dos explosivos, petroquímica, electrónica e alimentar (embalagem) Solução: Não legislar restritivamente; incentivar a utilização I&D na procura de uma aditivação adequada e no controlo do processamento, de modo a obter resistividades superficial e volúmica adequadas às aplicações Foi possível desenvolver formulações à base de negro de fumo que praticamente eliminaram a acumulação de cargas superficiais
9 Casos de aplicação O problema da electricidade estática gerada pelos plásticos Efeito da aditivação com negro de fumo na resistividade Polímero (aditivado) Resistividade Volúmica (ohm.cm) Superficial (ohm) PEBD Aplicações Contentores para explosivos Copolímero de PE Filmes (sacos, etc.) PEAD EVA Valores médios dos polímeros não aditivados Contentores para a industria petroquímica Peças para computadores Este é um caso de sucesso, o que nem sempre acontece!
10 Casos de aplicação Os plásticos na construção civil - os incêndios e os gases tóxicos Plásticos: Baratos, leves, inertes, fáceis de aplicar, bons isolantes resistentes à corrosão, fácil processamento mas também Altamente inflamáveis, produzindo quantidades apreciáveis de gases tóxicos Risco potencial de agravamento do número de mortes em situações de incêndio Esta situação é inultrapassável, dada a natureza dos plásticos, constituídos essencialmente por macromoléculas sintéticas à base de carbono e hidrogénio e contendo múltiplos aditivos Solução: Não legislar restritivamente (caso da National Fire Prevention Association nos E.U.A.), mas antes:
11 Casos de aplicação Os plásticos na construção civil - os incêndios e os gases tóxicos Solução: Não legislar restritivamente (caso da National Fire Prevention Association nos E.U.A.), mas antes: Adoptar legislação que torne obrigatórios sistemas de protecção contra incêndios (essencialmente detecção precoce) nos prédios Adoptar códigos de construção que imponham regras de segurança, como portas corta fogo, escadas de segurança, isolamento da caixa de escadas Investir em I&D para desenvolver aditivos que permitam retardar a propagação das chamas (retardadores de chamas) e diminuam a produção de gases tóxicos (supressores de gases) Este é um caso em que se tem de aprender a viver com o problema, aceitando os inconvenientes para usufruir das vantagens de utilizar melhores materiais
12 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) Plástico: (PVC) Barato, leve, transparente, excelentes propriedades barreira mas também Embalagem alimentar Possibilidade de migração do MCV para os líquidos que embala Risco para os consumidores de ocorrência de angiosarcoma de fígado ao ingerirem elementos embalados em PVC Solução: Não legislar restritivamente; mas impor os limites do teor de MCV no PVC de grau alimentar, os limites de migração para os alimentos e os métodos de análise para garantir o controlo destes limites Foi possível desenvolver formulações que obedecem aos valores normalizados, através do adequado controlo do processamento e das condições de armazenamento do PVC
13 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) A Directiva 78/142/EEC estabelece - Limite de concentração do MCV na embalagem de PVC: 1 ppm - Limite de migração específica do MCV para o alimento: 10 ppb Teores típicos do MCV na resina de PVC produzida a nível mundial e em Portugal (CIRES): 1 ppm (grau alimentar) Teor típico do MCV no artigo final, após composição e processamento: < 1 ppm (grau alimentar) Concentração do MCV no alimento (migração específica): < 10 ppb* Determinado para uma gordura líquida armazenada a 23 ºC durante 12 meses *Função da difusividade do MCV no polímero, da natureza do líquido, da temperatura e do tempo de armazenamento, da concentração inicial e da superfície de contacto polímero/ líquido
14 Casos de aplicação Extracção do monómero cloreto de vinilo (VCM) do PVC Óleo de milho, 23ºC MCV no óleo (ppm) Até 12 meses está baixo do teor limite no alimento Tempo (meses)
15 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) - Tendo a indústria conseguido cumprir os limites fixados nas directivas 78/142/CEE, 80/766/CEE e 81/432/CEE, o PVC impôs-se, durante mais de duas décadas, como um dos materiais mais usados em embalagem alimentar um caso de óbvio sucesso! - Na década passada, a directiva 94/ 62/ EC (Embalagens e Lixo de Embalagens) e os problemas envolvidos na reciclagem e na incineração do PVC, levaram à sua progressiva substituição por PET nas embalagens alimentares - O PET é facilmente reciclado no estado fundido, podendo obter-se fibras que podem usar-se no fabrico de vestuário, designadamente desportivo e de exterior Este foi um caso de sucesso em termos da segurança dos consumidores; porém as embalagens de PVC acabaram por não resistir à envolvente ambiental
16 Visão global (revisitada) - Os produtos postos no mercado não podem, em condições normais ou previsíveis, pôr em risco a saúde dos consumidores Risco de morte acidental anual na totalidade da população dos EUA*** Acidentes (tipo) Probabilidade de morte acidental (nº de mortes/população.ano) Inalação do fumo de cigarro* 1, Quedas Nas estradas Incêndios e queimaduras Afogamento Envenenamento Com máquinas Com armas de fogo Em transportes marítimos e fluviais Em transporte aéreo Por queda de objectos Electrocussão Tornados, furacões e cheias Alimentação Todos os outros ingestão de MCV em água embalada em PVC** * Calculado somente no universo dos fumadores **Calculado teoricamente com base nas concentrações máximas permissíveis nos alimentos ***Bases de dados de companhias seguradoras americanas
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