LICENCIATURA EM QUÍMICA APLICADA Capítulo 4 Interface com os consumidores C. A. BERNARDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LICENCIATURA EM QUÍMICA APLICADA Capítulo 4 Interface com os consumidores C. A. BERNARDO"

Transcrição

1 LICENCIATURA EM QUÍMICA APLICADA Capítulo 4 Interface com os consumidores C. A. BERNARDO

2 Programa da disciplina Capítulo 1. Introdução Capítulo 2. Interface com a indústria Capítulo 3 Interface com o ambiente Capítulo 4. Interface com o consumidor 4.1 A segurança do consumidor A posição do problema. A importância de listas positivas de polímeros e aditivos. 4.2 A legislação internacional e nacional A legislação nos países da União Europeia. A normalização portuguesa 4.3 Casos de aplicação A electricidade estática gerada pelos plásticos. Os plásticos na construção civil. O poli(cloreto de vinilo) na embalagem alimentar

3 Visão Global A indústria dos plásticos tem, ética e legalmente, uma responsabilidade indeclinável com a sociedade em geral e os consumidores em particular: Os produtos postos no mercado não podem, em condições normais ou previsíveis, pôr em risco a saúde dos consumidores Contudo, também aqui há que ter bom senso: Filosofia básica da saúde e segurança na interface com a sociedade o enquadramento legal e normativo deve permitir às empresas encontrar um nível de risco ética e socialmente aceitável e, ao mesmo tempo, economicamente suportável

4 A importância de listas positivas de polímeros e aditivos E como encontrar esse equilíbrio? Os políticos e legisladores não podem pôr ónus absolutos na indústria, do tipo este produto ou este processo não deve causa qualquer causar dano aos consumidores A legislação deve ter um filosofia positiva, isto é dizer o que é permitido e quais as concentrações admissíveis e definir os protocolos e as técnicas experimentais que garantam o respectivo cumprimento (que é, de facto, a tendência actual) Embora se coloquem em muitos outros sectores, como por exemplo, o dos brinquedos infantis, é nos plásticos para contacto com alimentos (por vezes designados por graus alimentares) que se colocam os maiores problemas e têm aparecido mais normativas

5 Principal legislação da UE sobre plásticos em contacto com alimentos Designação Título Objectivo Regulamento 1935/2004 (ex - Directiva 89/109/EEC) 2002/72/EC Directiva 93/10/EC Directiva 97/48/CE Directiva 85/572/EEC Directiva 78/142/EEC 80/766/EEC 81/432/EEC Aproximação das leis dos Estados Membros relativas a materiais e artigos para contacto com alimentos Fornece as bases para harmonizar as regras - apresenta muitos dos princípios gerais da legislação - da UE sobre contacto com alimentos Define limites de migração e apresenta listas positivas de Materiais e artigos feitos em plástico monómeros, iniciadores e aditivos permitidos em destinados a estar em contacto com alimentos plásticos para contacto com alimentos Materiais e artigos feitos com filme de celulose regenerado para contacto com alimentos Regras básicas para ensaios de migração de materiais em plásticos para contacto com alimentos Lista de simuladores a usar para ensaiar a migração dos constituintes de materiais e artigos feitos em plástico destinados a contactar alimentos Aproximação das leis dos Estados Membros relativas a materiais e artigos que contém monómero cloreto de vinilo Estabelece o método comunitário de análise para controlo oficial do teor de monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Estabelece o método comunitário de análise para controlo oficial do cloreto de vinilo cedido pelos materiais e artigos aos géneros alimentícios Define as características de filme de celulose regenerado (FCR) destinado a estar em contacto com alimentos Define as regras básicas necessárias para harmonizar as leis dos estados membros sobre ensaios de constituintes de materiais e artigos para contacto com alimentos feitos em plástico Define a natureza e a composição dos simuladores permitidos para verificar a migração dos constituintes dos materiais e artigos feitos em plástico destinados a contactar alimentos Regula a quantidade e os critérios a aplicar aos métodos para determinar o monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Estabelece o método de análise para o controlo oficial do teor de monómero cloreto de vinilo em materiais e artigos em plástico para contacto com alimentos Define o método de controlo do teor de monómero cloreto de vinilo cedido por materiais e artigos em contacto com produtos alimentares Serão consolidadas na futura Super-Directiva que, em princípio, será efectiva em 2007

6 Directiva 2002/72/EC - a Directiva dos Plásticos A Directiva dos Plásticos é uma directiva que trata especificamente de materiais e artigos feitos em plástico destinados a estar em contacto com alimentos A directiva impõe as seguintes restrições gerais para a migração dos constituintes de um artigo de plástico em contacto com alimentos: - Não deve haver transferência de constituintes para os alimentos em quantidades que excedam 10 mg/cm2 de área superficial; - Um limite de 60 mg de constituinte migrado por kg de alimento, no caso em que os artigos são contentores com capacidade entre 500 ml e 10 litros, cheios e em que é impraticável determinar a área superficial, ou são cápsulas ou dispositivos similares de selagem A directiva apresenta ainda listas positivas de monómeros, iniciadores e aditivos permitidos em plásticos para contacto com alimentos e, em certos casos, define os limites de migração específicos

7 A legislação Portuguesa Directivas da UE Plásticos - Monómeros e aditivos 2002/72/EC (lista de monómeros/aditivos) Codificacão 90/128/EEC e 7 emendas: 92/39/EEC (1ª emenda: 90/128/EEC) 93/9/EEC (2ª emenda: 90/128/EEC) 95/3/EEC (3ª emenda: 90/128/EEC) 96/11/EC (4ª emenda: 90/128/EEC) 99/91/EC (5ª emenda: 90/128/EEC) 2001/62/EC (6ª emenda: 90/128/EEC) 2002/17/EC (7ª emenda: 90/128/EEC) Plásticos - Ensaios 82/711/EEC (regras básicas) 85/572/EEC (simuladores) 93/8/EEC (1ª emenda: 82/711/EEC) 97/48/EC (2 ª emenda: 82/711/EEC) Plásticos monómero cloreto de vinilo 78/142/EEC; 80/766/EEC; 81/432/EEC Plásticos - Filme de celulose regenerado 93/ 10/EEC, 93/111/EEC (1ª emenda 93/10/EEC) Transposição para a legislação Portuguesa Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I série A, nº 8, 10/01/2003, p.62 Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I serie A, nº 8, 10/01/2003, p.62. Normas/Pré-normas Europeias[European Pre/standards] EN/ENV 1186 Decreto-Lei n 4/2003, 10/01/ Diário da República, I série A, nº 8, 10/01/2003, p.62 Portaria nº 294/94, 17/05/ Diário da República, I série B, nº 114, 17/05/1994, p Venda: Imprensa Nacional Casa da Moeda, S.A. Rua da Escola Politécnica, LISBOA Tel.: dre@incm.pt

8 Casos de aplicação O problema da electricidade estática gerada pelos plásticos Plásticos: (poliolefinas) Baratos, leves, inertes, impermeáveis à humidade, bons isolantes mas também Fontes potenciais de descargas eléctricas Risco nas indústrias dos explosivos, petroquímica, electrónica e alimentar (embalagem) Solução: Não legislar restritivamente; incentivar a utilização I&D na procura de uma aditivação adequada e no controlo do processamento, de modo a obter resistividades superficial e volúmica adequadas às aplicações Foi possível desenvolver formulações à base de negro de fumo que praticamente eliminaram a acumulação de cargas superficiais

9 Casos de aplicação O problema da electricidade estática gerada pelos plásticos Efeito da aditivação com negro de fumo na resistividade Polímero (aditivado) Resistividade Volúmica (ohm.cm) Superficial (ohm) PEBD Aplicações Contentores para explosivos Copolímero de PE Filmes (sacos, etc.) PEAD EVA Valores médios dos polímeros não aditivados Contentores para a industria petroquímica Peças para computadores Este é um caso de sucesso, o que nem sempre acontece!

10 Casos de aplicação Os plásticos na construção civil - os incêndios e os gases tóxicos Plásticos: Baratos, leves, inertes, fáceis de aplicar, bons isolantes resistentes à corrosão, fácil processamento mas também Altamente inflamáveis, produzindo quantidades apreciáveis de gases tóxicos Risco potencial de agravamento do número de mortes em situações de incêndio Esta situação é inultrapassável, dada a natureza dos plásticos, constituídos essencialmente por macromoléculas sintéticas à base de carbono e hidrogénio e contendo múltiplos aditivos Solução: Não legislar restritivamente (caso da National Fire Prevention Association nos E.U.A.), mas antes:

11 Casos de aplicação Os plásticos na construção civil - os incêndios e os gases tóxicos Solução: Não legislar restritivamente (caso da National Fire Prevention Association nos E.U.A.), mas antes: Adoptar legislação que torne obrigatórios sistemas de protecção contra incêndios (essencialmente detecção precoce) nos prédios Adoptar códigos de construção que imponham regras de segurança, como portas corta fogo, escadas de segurança, isolamento da caixa de escadas Investir em I&D para desenvolver aditivos que permitam retardar a propagação das chamas (retardadores de chamas) e diminuam a produção de gases tóxicos (supressores de gases) Este é um caso em que se tem de aprender a viver com o problema, aceitando os inconvenientes para usufruir das vantagens de utilizar melhores materiais

12 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) Plástico: (PVC) Barato, leve, transparente, excelentes propriedades barreira mas também Embalagem alimentar Possibilidade de migração do MCV para os líquidos que embala Risco para os consumidores de ocorrência de angiosarcoma de fígado ao ingerirem elementos embalados em PVC Solução: Não legislar restritivamente; mas impor os limites do teor de MCV no PVC de grau alimentar, os limites de migração para os alimentos e os métodos de análise para garantir o controlo destes limites Foi possível desenvolver formulações que obedecem aos valores normalizados, através do adequado controlo do processamento e das condições de armazenamento do PVC

13 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) A Directiva 78/142/EEC estabelece - Limite de concentração do MCV na embalagem de PVC: 1 ppm - Limite de migração específica do MCV para o alimento: 10 ppb Teores típicos do MCV na resina de PVC produzida a nível mundial e em Portugal (CIRES): 1 ppm (grau alimentar) Teor típico do MCV no artigo final, após composição e processamento: < 1 ppm (grau alimentar) Concentração do MCV no alimento (migração específica): < 10 ppb* Determinado para uma gordura líquida armazenada a 23 ºC durante 12 meses *Função da difusividade do MCV no polímero, da natureza do líquido, da temperatura e do tempo de armazenamento, da concentração inicial e da superfície de contacto polímero/ líquido

14 Casos de aplicação Extracção do monómero cloreto de vinilo (VCM) do PVC Óleo de milho, 23ºC MCV no óleo (ppm) Até 12 meses está baixo do teor limite no alimento Tempo (meses)

15 Casos de aplicação O monómero cloreto de vinilo (VCM) do Poli(cloreto de vinilo)(pvc) - Tendo a indústria conseguido cumprir os limites fixados nas directivas 78/142/CEE, 80/766/CEE e 81/432/CEE, o PVC impôs-se, durante mais de duas décadas, como um dos materiais mais usados em embalagem alimentar um caso de óbvio sucesso! - Na década passada, a directiva 94/ 62/ EC (Embalagens e Lixo de Embalagens) e os problemas envolvidos na reciclagem e na incineração do PVC, levaram à sua progressiva substituição por PET nas embalagens alimentares - O PET é facilmente reciclado no estado fundido, podendo obter-se fibras que podem usar-se no fabrico de vestuário, designadamente desportivo e de exterior Este foi um caso de sucesso em termos da segurança dos consumidores; porém as embalagens de PVC acabaram por não resistir à envolvente ambiental

16 Visão global (revisitada) - Os produtos postos no mercado não podem, em condições normais ou previsíveis, pôr em risco a saúde dos consumidores Risco de morte acidental anual na totalidade da população dos EUA*** Acidentes (tipo) Probabilidade de morte acidental (nº de mortes/população.ano) Inalação do fumo de cigarro* 1, Quedas Nas estradas Incêndios e queimaduras Afogamento Envenenamento Com máquinas Com armas de fogo Em transportes marítimos e fluviais Em transporte aéreo Por queda de objectos Electrocussão Tornados, furacões e cheias Alimentação Todos os outros ingestão de MCV em água embalada em PVC** * Calculado somente no universo dos fumadores **Calculado teoricamente com base nas concentrações máximas permissíveis nos alimentos ***Bases de dados de companhias seguradoras americanas

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1

Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

De acordo com o Regulamento (CE) 453/2010. 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas

De acordo com o Regulamento (CE) 453/2010. 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas 1 de 5 SECÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA 1.1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do produto: Urea Referência(s) de catálogo: MB19701, 1000 g Marca: NZYTech Número REACH: não

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros.

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros. Alterações para os passageiros: novas regras para a bagagem de mão A 6 de Novembro de 2006 entraram em vigor novas regras, relativamente ao que é permitido transportar como bagagem de mão. Os líquidos,

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Argamassa com fibras para reparação estrutural de betão. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain Weber

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

Perspectiva da Autoridade de Fiscalização de Mercado

Perspectiva da Autoridade de Fiscalização de Mercado Perspectiva da Autoridade de Fiscalização de Mercado Sarogini Monteiro NATUREZA JURÍDICA DA ASAE Serviço central da administração directa do Estado dotado de autonomia administrativa Órgão de Polícia Criminal

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa

Leia mais

Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro

Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro A Portaria n.º 313/96, de 29 de Julho, regulamentou o Decreto-Lei n.º 322/95, de 28 de Novembro, que estabelecia os princípios e as normas aplicáveis à gestão de embalagens

Leia mais

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis

Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.863, DE 2011 Acresce parágrafos ao art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010, que institui a Política de Resíduos Sólidos. Autor:

Leia mais

Classificação dos locais das instalações eléctricas

Classificação dos locais das instalações eléctricas Classificação dos locais das instalações eléctricas Quando se concebe uma instalação eléctrica devem avaliar-se as condições ambientais dos vários locais, para que a selecção dos equipamentos e das canalizações

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM

TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM TAQUÍMETRO ÓPTICO E DE CONTACTO MODELO MULTIMETRIX RPM 82 MANUAL DE UTILIZAÇÃO J. ROMA, Lda. INSTRUÇÕES GERAIS Introdução Felicitações por adquirir este taquímetro. Este taquímetro é muito fácil de usar,

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOESTIM K 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOESTIM K Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do produto: DENVER CAMADA SEPARADORA Nome da empresa: Denver Impermeabilizantes Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Ver. João Batista Fitipaldi,

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 5. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 5. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : AR Reconstituido K/AR Comprimido/

Leia mais

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS Portaria n.º 355/97, de 28 de Maio Aprova o modelo do livro de reclamações

Leia mais

Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização!

Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento, ler as instruções de utilização! Manual de instalação e utilização Esquentadores a gás minimaxx WRD 11-2.B.. WRD 14-2.B.. WRD 18-2.B.. Ler as instruções de instalação antes de instalar o aparelho! Antes de colocar o aparelho em funcionamento,

Leia mais

Medidas de Protecção Contra Explosão

Medidas de Protecção Contra Explosão Medidas de Protecção Contra Explosão a) Líquidos Inflamáveis/Combustíveis Gasóleo Grupos geradores depósito de gasóleo Depósito Enterrado Armazenamento do gasóleo Manutenção Abastecimento do depósito Armazenamento

Leia mais

FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL. Composicin

FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL. Composicin FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 2 FOLHA DE DATOS DE SEGURANÇA 1.- IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA

Leia mais

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 PERFIL CNE Data de constituição 1972 Forma jurídica Associação

Leia mais

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58 Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A

Leia mais

Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio

Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio Decreto Executivo n.º 33/00 De 5 de Maio Com as reformas no Sistema do Comércio, resultantes da transição de uma economia centralizada para uma economia de mercado, o abastecimento à população de bens

Leia mais

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado IP/03/1022 Bruxelas, 16 de Julho de 2003 Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado A Comissão Europeia adoptou hoje

Leia mais

Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica Módulo 3 Variáveis e Constantes Prof. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com http://lattes.cnpq.br/9620345505433832 Edição 2009 Material para Fins Didáticos

Leia mais

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc. Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos

Leia mais

Sódio Bicarbonato Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Sódio Bicarbonato Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança Sódio Bicarbonato Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Hidrogeno

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura. António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda.

Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura. António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda. Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda. Sumário O que é o VALORFITO Como funciona Situação actual Evolução e desafios para o futuro

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS. Motor de correr. Página 1

Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS. Motor de correr. Página 1 Ler este manual antes da instalação OHMLINE 2009 DOMUS Motor de correr Página 1 Na instalação e utilização deve ter muita Atenção 1) Cuidado! Para sua segurança, é importante seguir todas as indicações

Leia mais

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede

Leia mais

MOTOR PARA PORTÕES E PORTAS DE BATENTE XNODO

MOTOR PARA PORTÕES E PORTAS DE BATENTE XNODO MOTOR PARA PORTÕES E PORTAS DE BATENTE XNODO ATENÇÃO!! Antes de efectuar a instalação, leia atentamente este manual que é parte integrante deste equipamento Nossos produtos se instalado por pessoal qualificado,

Leia mais

Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia

Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia Situação em Portugal: A Estratégia Nacional para a Energia No âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, aprovada no passado mês de Outubro, foram agora publicados os diplomas que estabelecem os novos

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

inovação 1 Perguntas Frequentes (FAQs) 1.1 Contratos

inovação 1 Perguntas Frequentes (FAQs) 1.1 Contratos 2 Conteúdos 1 Perguntas Frequentes (FAQs)... 3 1.1 Contratos... 3 1.2 Encomendas e Pedidos... 4 1.3 Facturação e Pagamentos... 5 1.4 Assistência Técnica... 5 1.5 Questões Técnicas e de Qualidade... 6 3

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A

Leia mais

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina

Leia mais

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos

Leia mais

SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? CONHECES OS NOVOS PICTOGRAMAS DE PERIGO?

SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? CONHECES OS NOVOS PICTOGRAMAS DE PERIGO? SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? Os rótulos de segurança incluem frases e pictogramas que alertam para os perigos dos produtos químicos. SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? Um pictograma de perigo

Leia mais

Pegada de Carbono. Carbon Footprint. Abril 2013

Pegada de Carbono. Carbon Footprint. Abril 2013 Pegada de Carbono Carbon Footprint Abril 2013 O que é pegada de carbono Carbon Footprint É o total de emissões de CO2 e de quaisquer outros gases (GEE), expressas em termos de carbono equivalentes de dióxido

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água Aditivo para Concreto MIRA TM Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água DESCRIÇÃO A linha MIRA TM é uma linha de aditivos redutores de água polifuncional, desenvolvida como aditivo redutor de

Leia mais

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR)

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) WORKSHOP FIOVDE (24.10.2011) Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) José Alberto Franco José Silva Carvalho Aspectos que vamos passar em revista

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental

Leia mais

Especificação de materiais de construção no âmbito do ProNIC. 23 de Outubro 2009

Especificação de materiais de construção no âmbito do ProNIC. 23 de Outubro 2009 Especificação de materiais de construção no âmbito do ProNIC 23 de Outubro 2009 INDÍCE Apresentação geral do projecto ProNIC Objectivos, conteúdos, funcionalidades Contributos do ProNIC para a correcta

Leia mais

O que são os Ensaios Não Destrutivos

O que são os Ensaios Não Destrutivos Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar

Leia mais

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Ciências Físico-Químicas: CEF-EM(N2) PROFESSORA: Daniela Oliveira MÓDULO 1 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMI FERTIL Especial Hortícolas 18-8-6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Promi-Fertil Especial Hortícolas 18-8-6 Uso do

Leia mais

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO (CE) n 1907/2006 - REACH) Versão 2.1 (30/01/2014) - Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010) SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

SEPREMIUM 5. Separador água oleo 08/12

SEPREMIUM 5. Separador água oleo 08/12 Instruções de montagem e manutenção SEPREMIUM 5 Separador água oleo 08/12 OPERACÃO GERAL A gama de separadores água/oleo SEPREMIUM, separa o óleo dos condensados gerados pelos sistemas de ar comprimido.

Leia mais

weber.col classic plus

weber.col classic plus 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Cimento-Cola. Este produto destina-se à colagem de cerâmica. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Jornadas Electrotécnicas de Máquinas e Instalações Eléctricas

Jornadas Electrotécnicas de Máquinas e Instalações Eléctricas Jornadas Electrotécnicas de Máquinas e Instalações Eléctricas Instituto Superior de Engenharia do Porto, 29 de Novembro de 2006 Segurança de Máquinas Filipa Lima CATIM Unidade de Segurança de Máquinas

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 04

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 04 1/8 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Este produto destina-se a executar fixações em áreas de tráfico. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain

Leia mais

PORTARIA N.º 744-A/99

PORTARIA N.º 744-A/99 MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE PORTARIA N.º 7-A/99 P DE DE AGOSTO Aprova os programas de acção específicos para evitar ou eliminar a poluição proveniente de fontes múltiplas de mercúrio. A Directiva

Leia mais

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing?

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing? Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS A Assembleia da República, reunida em Plenário para um debate de urgência sobre as propostas da Comissão Europeia de reforma

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Aplicação do Regulamento «Reconhecimento Mútuo» a suplementos alimentares

Aplicação do Regulamento «Reconhecimento Mútuo» a suplementos alimentares COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E DA INDÚSTRIA Bruxelas, 1.2.2010 - Documento de orientação 1 Aplicação do Regulamento «Reconhecimento Mútuo» a suplementos alimentares 1. INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

Ibo hydro-stop 1/5 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data 28-11-06. Data da edição: 23-01-2008 Edição nº: 00

Ibo hydro-stop 1/5 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data 28-11-06. Data da edição: 23-01-2008 Edição nº: 00 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Aditivo impermeabilizante para argamassas de cimento. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain WEBER

Leia mais

Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação:

Leia mais

Grupo de trabalho sobre a protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais. Recomendação 1/99

Grupo de trabalho sobre a protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais. Recomendação 1/99 5093/98/PT/final WP 17 Grupo de trabalho sobre a protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais Recomendação 1/99 sobre o tratamento invisível e automatizado de dados

Leia mais

Decreto-Lei n.º 214/97 de 16 de Agosto. Seguros

Decreto-Lei n.º 214/97 de 16 de Agosto. Seguros Decreto-Lei n.º 214/97 de 16 de Agosto Seguros As apólices de seguros são instrumentos contratuais típicos de pré-disposição ao público de cláusulas contratuais gerais de elevado alcance social. Daí a

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º.,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º., Avis juridique important 31967L0548 Directiva 67/548/CEE do Conselho, de 27 de Junho de 1967, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes à classificação,

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

O Sistema da Reciclagem em Portugal:

O Sistema da Reciclagem em Portugal: O Sistema da Reciclagem em Portugal: Comparação com outros Estados-Membros Nuno Ferreira da Cruz, Pedro Simões, Sandra Ferreira, Marta Cabral e Rui Cunha Marques CEG-IST Centro de Estudo de Gestão do IST

Leia mais

>>>>> Líder em Renovação

>>>>> Líder em Renovação >>>>> CONFORTO. SEGURANÇA. ISOLAMENTO ACÚSTICO. ISOLAMENTO TÉRMICO Líder em Renovação Serviço Global A DELEME COMERCIAL presta um Serviço Global aos seus clientes. Desde o primeiro contacto, até à conclusão

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais