Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/PR,

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1 Unidade Auditada: CONAB SEDE SUREG PARANA Exercício: 2012 Processo: / Município: Curitiba - PR Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/PR, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela CONAB - Superintendência Regional do Paraná. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 03/06/2013 a 19/07/2013 e, complementarmente, no período de 28/10/2013 a 08/11/2013, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos no Processo de Contas da Unidade a conformidade com o inteiro teor das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 119/2012 e 124/2012. Em acordo com o que estabelece o Anexo IV da DN-TCU- 124/2012, c/c o disposto em Ata do Tribunal de Contas da União que define a customização do escopo de atuação da CGU em relação às prestações de contas 1

2 #/Fato# ordinárias da CONAB, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 2.1 Análise sobre o Ambiente de Gestão A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: Como está configurado o ambiente de gestão da SUREG, contemplando o comportamento do mercado agrícola, a estratégia de atuação da empresa, a contratação de bens e serviços, os fatores de risco e sua gestão no exercício em análise e para os próximos dois exercícios? Com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2012, o processo de gestão depende, na maioria dos casos, de definições centralizadas na Matriz. A análise do comportamento do mercado agrícola no Relatório de Gestão envolveu, basicamente, uma comparação de preços médios recebidos pelos produtores em 2011 e 2012, explicitando qual foi a forma de atuação da CONAB diante do mercado, ou seja, se foi necessária sua intervenção ou não. A SUREG/PR seguiu as seguintes estratégias de atuação no exercício de 2012: utilização da PGPM (Política de Garantia de Preços Mínimos) e do PGPAF (Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar); utilização do Sistema de Informações Agropecuárias e do Abastecimento; utilização da geotecnologia; distribuição de cestas de alimentos; ajuda humanitária internacional; apoio institucional ao Programa Fome Zero; apoio ao comércio varejista de pequeno porte; e formação de estoques públicos e de cestas básicas. Quanto à contratação de bens e serviços, foi destacada a contratação de armazéns de terceiros, por meio de contrato de depósito, dada a insuficiência da rede armazenadora própria da CONAB no estado do Paraná, bem como pela proximidade de tais armazéns às áreas de produção, facilitando a remoção dos produtos agrícolas. No que se refere aos fatores de risco, segundo o Relatório de Gestão do exercício de 2012, a SUREG/PR está sujeita ao descumprimento de leis e regulamentos por falta de conhecimento; defasagem, subutilização ou utilização inadequada dos recursos de tecnologia disponíveis; alto índice de insatisfação funcional; risco operacional e de gestão; e riscos de informação e de tomada de decisões. 2.2 Ações ligadas à Compra e à Subvenção A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a análise das principais ações ligadas à compra e à subvenção, contemplando: relação de produtos agrícolas que apresentaram preços abaixo do Preço Mínimo no exercício, bem como dados sobre sua relevância econômica e social para o País; e principais 2

3 critérios adotados para definição das intervenções no mercado por produto, bem como para a escolha do instrumento utilizado. Os produtos agrícolas que apresentaram preços abaixo dos Preços Mínimos fixados pelo governo, segundo Relatório de Gestão 2012, e que sofreram intervenção pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB no estado do Paraná, para a manutenção da Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM foram o arroz e o trigo. Seguem detalhados os instrumentos de intervenção utilizados nas culturas: Culturas que sofreram intervenção Trigo Arroz Fonte: Relatório de Gestão 2012 Instrumentos utilizados Aquisições do Governo Federal AGF e Leilões de PEP e PEPRO Contratos de Opção de Venda e Compra Direta da Agricultura Familiar. Em consulta a sites e estudos, verificou-se a relevância econômica e social do arroz e do trigo para o País. Segundo o estudo de prospecção da CONAB 2011/12, o arroz, o milho e o trigo são os cereais mais consumidos no mundo, contribuindo com cerca da metade da ingestão energética e proteica dos indivíduos. Ainda de acordo com o estudo, o milho e a soja são produtos utilizados basicamente para alimentação animal; enquanto que o arroz, feijão e trigo são destinados à alimentação humana. Destaca ainda que são consumidas 7,8 milhões de toneladas de arroz beneficiado, 7,4 milhões de toneladas de farinha de trigo e 3,4 milhões de toneladas de feijão. A partir desses dados, constata-se a importância dos produtos para a economia brasileira, tanto no tocante à produção, quanto no consumo. Segundo o Relatório de Gestão, o arroz e o trigo apresentaram, no início do ano, preços de mercado abaixo do preço mínimo, mas logo se recuperaram, havendo pouca necessidade de intervenção do governo por meio de AGF. Em função das quebras de safras no Brasil, nos Estados Unidos e em outras regiões, esses produtos foram adquiridos pelo governo dentro da Politica de Preços Mínimos, visando à sustentação de rendas dos produtores, em pequena escala. Após, a elevação dos preços recebidos pelos produtores tornou desnecessária a intervenção do governo no mercado do cereal. Em consulta à página do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ verificou-se que os preços médios do arroz e do trigo iniciaram o ano em baixa, tendo aumentado ao longo do exercício. De acordo com o Relatório de Gestão, a definição do instrumento de ação dentro da PGPM é de responsabilidade da Secretaria de Politica Agrícola do MAPA. A SUREG/PR informou não dispor de expedientes recebidos dos ministérios demandantes que tratem acerca da necessidade da intervenção, haja vista que as decisões são tomadas no âmbito da matriz/brasília, a qual divulga os Avisos específicos de cada operação. Ressaltou ainda que a decisão de quais intervenções serão feitas no mercado, assim como a análise dos resultados dessas intervenções, dependem de fatores de esfera local, nacional e internacional, análise esta feita pela SUGOF, na Matriz. No Relatório de Gestão consta a informação de que seguindo a estratégias de atuação da SUREG no Paraná, a mesma, na Politica de Garantia de Preços Mínimos, realiza acompanhamento e análise do mercado agrícola estadual em consonância com as ações da Matriz, sistematicamente, apontando os instrumentos a serem utilizados e 3

4 #/Fato# informando a previsão do volume de recursos orçamentários/financeiros necessários para desenvolvimento desta atividade no Estado, visando à formação de estoques públicos ou o escoamento da produção por meio de subvenção econômica. Nesse contexto, a SUREG/PR encaminhou à matriz documentos contendo a estimativa da necessidade de recursos para a aquisição de trigo nos meses de fevereiro e março de 2012, quando o preço do trigo encontrava-se abaixo do mínimo e havia também a necessidade de escoamento para liberação de espaço nos armazéns. 2.3 Análises do PAA, AGF, PEP e dos Contratos de Opção de Venda A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a análise do Programa de Aquisição de Alimentos PAA, do Programa de Aquisições do Governo Federal AGF, do Prêmio para o Escoamento de Produto PEP (compra) e dos Contratos de opção de venda, contemplando: volume físico e financeiro por tipo de produto em cada modalidade e em cada Estado da Federação; e análise da efetividade das principais intervenções no mercado, avaliando as causas de eventuais insucessos e fatores de risco para o próximo exercício. Programa de Aquisição de Alimentos PAA O Programa de Aquisição de Alimentos PAA é executado pelos governos estaduais e municipais e, em âmbito federal, pela CONAB, por meio dos instrumentos de Compra Direta, Formação de Estoques da Agricultura Familiar e Doação Simultânea. No exercício de 2012, no âmbito da Compra Direta da Agricultura Familiar CDAF, a SUREG/PR adquiriu kg de arroz beneficiado de agricultores dos assentamentos da reforma agrária da Região de Querência do Norte, com recursos do MDS (R$ ,82), cuja destinação do produto foi para o atendimento da formação das cestas de alimentos a serem distribuídas às famílias acampadas de todo o País, conforme CI/SUPAB nº 658, de Por meio da CPR Doação, no estado do Paraná houve a participação de 132 entidades fornecedoras (associações, cooperativas) e entidades consumidoras (escolas, creches, hospitais, bancos de alimentos, restaurantes populares, cozinhas comunitárias, entre outros) com produtos diversos entre hortifrutigranjeiros, lácteos e processados (pães, biscoitos, bolos, massas). Os valores físico e financeiro referentes à CPR Doação foram de ,403 kg e R$ ,51. Em relação à CPR-Estoque, no âmbito do MDS foram beneficiados dez municípios, com valores físico e financeiro de kg e R$ ,90, respectivamente. No âmbito do MDA, foram beneficiados dez municípios, com valores físico e financeiro de kg e R$ ,92. Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM A Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM atua por meio de três instrumentos de comercialização: Aquisições do Governo Federal - AGF, Contratos de Opção de Venda COVs e Programa de Escoamento de Produtos PEP. 4

5 As aquisições em AGF realizadas totalizaram o quantitativo t. de trigo, com um desembolso de R$ Já em relação aos Contratos de Opção, foi concretizada a operação envolvendo t de arroz com um desembolso de R$ ,00. No que se refere ao Prêmio para o Escoamento de Produto PEP (compra), a quantidade de produtos ofertada foi de t, tendo sido negociada a quantidade de t e comprovada t. Ressalte-se que essa diferença entre a quantidade negociada e a quantidade comprovada refere-se a documentos cuja análise não foi concluída em 2012 devido a apresentarem divergência com itens dos editais de leilão e regulamento da operação de PEP. Segundo o gestor, há um quantitativo com indícios de fraude ao programa, cuja documentação dos arrematantes foi encaminhada à Polícia Federal para investigação. A motivação para a intervenção no mercado no âmbito de cada um dos instrumentos (PAA, AGF, PEP e Contratos de Opção de Venda) é dada pela conjuntura de mercado referente ao produto em questão, ou seja, se a oferta é muito grande e os preços praticados pelo mercado encontram-se abaixo dos preços mínimos definidos pelo Governo Federal, sendo esse o momento para intervenção. A atuação da SUREG/PR e das demais regionais no âmbito de tais intervenções limitase às fases de pesquisa/conjuntura de mercado (realizada pela GEDES - Gerência de Desenvolvimento e Suporte Estratégico / SEGEO - Setor de Apoio a Logística e Gestão da Oferta) e execução dos instrumentos (realizada pela GEOPE - Gerencia de Operações / SECOM Setor de Operações Comerciais / SEPAB - Setor de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento). A tomada de decisão para o lançamento/informação do instrumento a ser adotado, no âmbito da PGPM, é realizada pela CONAB Matriz em conjunto com a SPA Secretaria de Política Agrícola do MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Já no âmbito do PAA, a tomada de decisão também ocorre em conjunto com os Ministérios do Desenvolvimento Agrário MDA e do Desenvolvimento Social MDS. Da mesma forma, é atribuição da CONAB Matriz em conjunto com a SPA e/ou MDA/MDS analisar a magnitude da intervenção, da tempestividade e do instrumento adotado, ou seja, se são suficientes, adequados, eficazes, eficientes e efetivos na alteração da situação problema identificada. Assim, a SUREG/PR salientou que compete a ela apenas a execução dos instrumentos, por meio da prestação de informações/esclarecimentos aos agricultores em relação ao instrumento utilizado, recebimento de documentação para cumprir as exigências normativas, bem como do produto nas Unidades Armazenadoras, análise da documentação comprobatória da operação, liberação para pagamento do instrumento e efetivo pagamento. A Controladoria-Geral da União realizou ações de controle sobre o instrumento Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea CPR-Doação, no âmbito do Programa da Aquisição de Alimentos - PAA. No Estado do Paraná, foi analisada a documentação relacionada a 49 Cédulas de Produto Rural CPR assinadas pela SUREG/PR em 2012 e realizadas fiscalizações in loco visando a confirmar a fidedignidade das informações constantes dessa documentação, por meio de vistorias e entrevistas nas entidades proponentes (associações e/ou cooperativas), nas entidades consumidoras (escolas, creches, hospitais) e nos fornecedores (produtores rurais). 5

6 #/Fato# #/Fato# Essas ações de controle realizadas pela CGU demonstraram fragilidades relacionadas às orientações prestadas pela SUREG/PR aos participantes do Programa; descumprimento de normativos; e situações indevidas nas fiscalizações promovidas pela Entidade. 2.4 Ações Ligadas às Vendas A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a análise das principais ações ligadas à venda, contemplando: relação de produtos agrícolas que foram objeto de intervenção no mercado; principais critérios adotados para definição das intervenções no mercado por produto, bem como para a escolha do instrumento utilizado. Os produtos que foram objeto de intervenção no mercado, no exercício de 2012, por meio da venda dos estoques públicos formados por AGF, Contrato de Opção e Compra Direta da Agricultura Familiar foram feijão e trigo, cujos preços praticados pelo mercado estiveram bem acima dos preços mínimos estabelecidos pelo Governo Federal. Conforme Relatório de Gestão, durante o ano de 2012, com os preços elevados desses produtos houve a necessidade de liberação dos estoques públicos no mercado, para equilibrar o abastecimento e os preços pagos pelo consumidor. Assim, foi realizada a venda de trigo e feijão oriunda de estoques da PGPM (AGF e Contrato de Opção) e PAA/MDA adquiridos a partir de 2008 até Em consultas realizadas, verificou-se que os preços médios registrados pela Secretaria Estadual de Agricultura para o trigo paranaense alcançaram o patamar bem acima do preço mínimo. Verificou-se ainda que a produção inferior ao consumo do feijão provocou o aumento significativo dos preços de mercado recebidos pelos produtores, sendo que para regularizar o abastecimento o governo colocou seus estoques oficiais no mercado, realizando leilões públicos e doações a entidades que trabalham com pessoas em insegurança alimentar. Para a definição das intervenções no mercado, no que se refere ao produto e ao instrumento utilizado, são consideradas a época e a conjuntura de cada produto, sendo que as decisões são tomadas no âmbito da matriz/brasília, a qual divulga os Avisos específicos de cada operação. Os expedientes dos ministérios demandantes das principais ações de intervenção no mercado são recebidos pela DIRAB/SUOPE/GEOPE na CONAB Matriz, as SUREGs trabalham com as orientações contidas no Manual de Operações da CONAB (MOC), em seus títulos específicos e também com os avisos de leilão, tanto para venda, como para operações de subvenção para escoamento, não cabendo à SUREG/PR a definição das intervenções no mercado por produto, bem como para a escolha do instrumento utilizado. 2.5 Ações de Venda Direta, de Venda Balcão, VEP e PEP A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a análise das ações de Venda direta de Produtos com subvenção e sem subvenção, contemplando: volume físico e financeiro por tipo de produto em cada modalidade e em cada Estado da Federação; e análise da efetividade das principais intervenções no 6

7 mercado, avaliando as causas de eventuais insucessos e fatores de risco para o próximo exercício. Conforme delimitação do escopo negociada com o TCU, foi enfocada a análise dos volumes físico e financeiro das operações de Venda Balcão e VEP, sob a óptica de promoção do abastecimento. Os produtos feijão e trigo foram objeto de intervenção no mercado por meio da venda dos estoques públicos formados por AGF, Contrato de Opção e Compra Direta da Agricultura Familiar, tendo em vista que os preços praticados pelo mercado durante o ano de 2012 estiveram bem acima dos preços mínimos estabelecidos pelo Governo Federal. Foi efetuada, ainda, a venda do remanescente do estoque governamental de milho, no montante de t pelo programa de venda em balcão para 220 pequenos criadores. Segue a relação dos produtos e respectivos quantitativos: Culturas que sofreram Instrumentos Quantidade (t) Valor intervenções utilizados Trigo Leilão Público (PAA/MDA) R$ , (AGF) R$ , (Contrato de Opção) R$ ,62 Feijão Leilão Público 844 (PAA/MDA) R$ , (AGF) R$ ,08 Milho Venda em Balcão R$ ,06 Fonte: Relatório de Gestão 2012 No exercício de 2012, no estado do PR, não houve operação de Valor para Escoamento do Produto - VEP. Conforme o Relatório de Gestão, os maiores volumes de operações ocorreram na movimentação dos estoques de milho, trigo e feijão, internamente e para outros Estados, e na colocação destes no mercado, atendendo ao objetivo de regularização do abastecimento. Com os preços elevados do trigo e feijão durante o ano de 2012 houve a necessidade de liberação dos estoques públicos no mercado, por meio de leilão público, para equilibrar o abastecimento e os preços pagos pelo consumidor. As vendas foram oriundas de estoques da PGPM (AGF e Contrato de Opção) e do PAA/MDA adquiridos a partir de 2008 até A fim de verificar a necessidade das intervenções, foram realizadas consultas, tendo-se verificado que a safra 2011/12 de feijão foi a menor dos últimos dez anos, ocasionando um quadro de oferta bastante ajustado. Em relação ao trigo, a lavoura foi bastante afetada pelo comportamento do clima em quase todas as fases do desenvolvimento vegetativo da planta. Dessa forma, percebe-se a necessidade de intervenção pela CONAB. Em relação à Venda em Balcão, o Relatório de Gestão informa que a ação da CONAB se restringiu à venda do remanescente do estoque governamental de milho, sendo que o baixo volume de vendas é explicado pela inexistência do produto, devido às remoções e vendas efetuadas em

8 #/Fato# Em consultas realizadas, verificou-se que foi necessária a recomposição dos estoques governamentais, uma vez que o racionamento das exportações pelos Estados Unidos fizeram com que o produtor deste cereal direcionasse sua comercialização ao mercado externo para obter maior rentabilidade e com isso diminuiu, ainda mais, os estoques internos, os quais já estavam comprometidos pelas condições climáticas adversas. Em Nota, de 08/08/2012, a CONAB esclareceu que as operações de remoção de milho para as regiões Sul, Norte e Nordeste encontravam-se com suas cadências de embarque reduzidas, em decorrência da dificuldade enfrentada pelas transportadoras contratadas para cumprir o fluxo estabelecido. Segundo a Nota, a situação deveu-se a diversos fatores externos que geraram uma severa deficiência de transporte no país, incluindo o crescimento da demanda por frete, a redução do número de caminhões disponíveis, a elevação do preço de frete (que chegou a atingir uma média de 36%), além das novas exigências legais para o setor de transporte rodoviário. Tudo isso majorou o prazo de execução das viagens para o escoamento da produção. Acrescentou, ainda, que a situação de remoção de milho do Programa Vendas em Balcão para as regiões de seca foi agravada pela adesão de um grande número desses profissionais às paralisações coordenadas pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro. Ressalte-se que para a definição das intervenções no mercado, no que se refere ao produto e ao instrumento utilizado, são consideradas a época e a conjuntura de cada produto, sendo que as decisões são tomadas no âmbito da matriz/brasília, a qual divulga os Avisos específicos de cada operação. Assim, as medidas a serem tomadas são decididas no âmbito da matriz, de acordo com a conjuntura do ano específico. Sendo que, os tipos de instrumentos a serem utilizados, a época e a forma de intervenção dependem da safra, dos estoques, a sua distribuição geográfica e o comportamento dos preços. Entretanto, conforme Nota da CONAB, verifica-se que a deficiência no transporte para o escoamento dos produtos pode gerar riscos para o atingimento da efetividade das intervenções. Outro risco decorre da possibilidade da existência de baixos estoques reguladores e estratégicos para atendimento das demandas. 2.6 Análise da Situação dos Armazéns A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: Qual o quantitativo da rede armazenadora própria e de terceiros? Qual a localização das unidades armazenadoras no estado? No estado a capacidade de armazenagem é inferior à produção? Há capacitação de mão-de-obra do setor armazenador? No estado do Paraná existem 05 (cinco) unidades armazenadoras (UA) próprias, que juntas somam 12 (doze) armazéns, com capacidade total para t, conforme quadro abaixo: Unidade Armazenadora/Município Nº de Armazéns Total de capacidade (t) 8

9 #/Fato# #/Fato# Apucarana Cambé Curitiba (*) Ponta Grossa Rolândia Total FONTE: Relatório de Gestão de 2012 da SUREG/PR. * Foi autorizada a venda desta UA. Quanto à capacidade estática da rede própria da CONAB, verificou-se um baixo índice de ocupação dos armazéns (apenas 38,83%). Esse fato ocorreu pela conjuntura do mercado de produtos agrícolas. Em relação aos armazéns de terceiros, em consulta ao Sistema de Cadastro Nacional de Unidades Armazenadoras (SICARM), há 172 armazéns credenciados e habilitados no estado, com capacidade de estocar t de produtos (foram excluídos os dados dos armazéns próprios da CONAB). Em 2012, foram contratados 20 armazéns particulares para estocar t de produtos agrícolas, ao valor de R$ ,00 (noventa e um mil e cento e noventa e um reais). No que se refere à capacitação de mão-de-obra do setor armazenador, desde 2008 a CONAB suspendeu essa atividade, condicionando a retomada da ação à disponibilidade de recursos, assinatura de novo convênio e implementação de controles. 2.7 Análise das Ações de Fiscalização dos Estoques Públicos A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: A SUREG efetua fiscalização nos estoques públicos? Em 2012, conforme informado no Relatório de Gestão, e comprovado por meio dos Termos de Fiscalização e Vistoria (TVN), disponibilizados pela SUREG/PR, foram realizadas fiscalizações abrangendo 100% dos estoques públicos depositados tanto nos armazéns de terceiros quanto nos armazéns próprios da CONAB. As fiscalizações no âmbito da regional contam com a participação de um fiscal da SUREG/PR e de um fiscal da Matriz ou de outra Regional. De acordo com o Relatório de Gestão, nas operações de fiscalização realizadas pela SUREG/PR não foram registrados desvios de estoques, apenas perdas inerentes ao produto. 2.8 Análise das Ações de Movimentação de Estoques Públicos 9

10 #/Fato# A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: A SUREG promoveu a movimentação de estoques no exercício de 2012? Em 2012, foram removidas t de estoques públicos, pelos seguintes motivos: para composição de cestas de alimentos destinadas a programas sociais; para atender pequenos criadores de suínos e aves dos estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, uma vez que o Paraná é um dos maiores produtores de grãos do país, principalmente de milho; e para atendimento do Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil a países atingidos pela fome ou por catástrofes naturais Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão As providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Informamos que os servidores listados abaixo, cujas assinaturas não foram apostas neste relatório, não estavam presentes quando da geração final deste documento por motivo previsto legalmente, apesar de terem efetivamente atuado como membros da equipe de auditoria. Curitiba/PR, 29 de Novembro de Nome: Cargo: TECNICO DE FINANCAS E CONTROLE Assinatura: Nome: Cargo: ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinatura: Nome: Cargo: ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE 10

11 Assinatura: Nome: Cargo: ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinatura: Relatório supervisionado e aprovado por: Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Paraná Achados da Auditoria - nº Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização 1.1 Formação de Estoques Públicos - AGF ATUAÇÃO DO TCU/SECEX NO EXERCÍCIO INFORMAÇÃO Levant./Implement. Atuação TCU-Específico CI. Fato Durante o exercício de 2012, o TCU emitiu o Acórdão nº 7.185/2012-1ª Câmara, determinando à Secretaria Federal de Controle Interno que, no exame das contas, verificasse o cumprimento pela SUREG-PR, das determinações proferidas pelo Tribunal, bem como acompanhasse e mantivesse o Tribunal informado sobre as recomendações efetuadas pela própria CGU. Verificou-se que o TCU não proferiu nenhuma determinação para a SUREG-PR durante o exercício de Por outro lado, ressalta-se que, relativamente à Auditoria de Contas do exercício de 2010, última realizada na SUREG-PR, conforme Relatório nº , a CGU emitiu ao todo 47 recomendações, entre as quais 46 foram atendidas e 01 encontra-se em acompanhamento junto à Unidade. 11

12 #/Fato# ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA INFORMAÇÃO Atuação da Unidade de Controle Interno. Fato Verificou-se que, durante o exercício de 2012, a AUDIN não emitiu recomendações para a Superintendência Regional da CONAB no Paraná. #/Fato# AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS INFORMAÇÃO Avaliação da Conformidade das Peças. Fato A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se as seguintes questões de auditoria: (i) A unidade jurisdicionada elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência? (ii) As peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012, da DN TCU nº 124/2012 e da Portaria-TCU nº 150/2012? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise de todos os itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. A partir dos exames referentes ao Processo nº / concluiu-se que a Unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de Além disso, as peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012 (em especial Anexo II, parte C) e 124/2012 e da Portaria-TCU nº 150/2012. #/Fato# UTILIZAÇÃO DE IMOBILIÁRIOS INFORMAÇÃO Avaliação da Gestão Patrimônio Imobiliário UJ. Fato Em consulta realizada no Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet, verificou-se a inexistência de cadastros de imóveis na Unidade Gestora da SUREG/PR. Essa situação já foi relatada no Relatório nº , 2ª Parte, referente à Auditoria de Contas do Exercício de 2010, em que foi constatado que a SUREG/PR não utiliza o SPIUnet na administração dos imóveis de sua propriedade e dos imóveis próprios da União que utiliza. 12

13 Isso ocorre porque a SUREG/PR não foi habilitada ou requisitada pela Matriz a fazer, compor ou informar os bens próprios ou de terceiros sob sua responsabilidade no SPIUnet, já que, segundo o Regimento Interno da CONAB, Art. 89, compete à Gerência de Material e Patrimônio Gemap, subordinada à Superintendência de Administração, manter atualizado o Cadastro Geral de Imóveis. #/Fato# QUANTITATIVO DE PESSOAL INFORMAÇÃO Análise da gestão de recursos humanos. Fato A força de trabalho não é suficiente na Sede da SUREG-PR e também nas Unidades Armazenadoras, situação constatada há vários anos, cuja causa está associada à falta de renovação do quadro de pessoal, aposentadoria e programas de demissão voluntária. De forma concreta, a carência de pessoal afeta o cumprimento dos prazos para formalizar ou comprovar operações. Além disso, a situação se agrava no caso da Aquisição do Governo Federal e Contrato de Opção, em razão da necessidade de vistoria dos produtos "in loco". Sobre a falta de pessoal, foi aberto o processo nº / para atendimento do Acórdão do TCU nº 2170/2007 (2ª Câmara), que determinou à SUREG- PR, em conjunto com a Matriz, buscar a recomposição de seu pessoal. No entanto, apesar dos esforços envidados pela SUREG-PR no sentido de buscar recomposição do seu quadro de pessoal, no concurso realizado no exercício de 2012 a SUREG-PR não foi contemplada com novos empregados. De acordo com estudos realizados, a SUREG- PR estima a necessidade de 75 novos empregados para fazer frente adequadamente às demandas existentes, o que significa um aumento de 117% sobre a força de trabalho atual. #/Fato# PROVIMENTOS INFORMAÇÃO Acumulação de cargos e conflito de interesses. Fato Não foram identificadas situações de empregados com acumulação ilegal de cargo ou vínculos negociais em conflito de interesse, com base nas análises realizadas a partir das trilhas de auditoria específicas, relativamente à SUREG-PR. #/Fato# RESULTADOS DA MISSÃO INSTITUCIONAL INFORMAÇÃO Avaliação dos indicadores. Fato 13

14 Verificou-se que ao todo a SUREG-PR apresentou 21 indicadores no Relatório de Gestão, sendo que 09 referem-se às ações ligadas à sustentação de renda, 01 refere-se à promoção do abastecimento, 02 referem-se à prestação de serviço, e 09 referem-se a ações relacionadas com armazenagem, fiscalização e movimentação. Análise dos indicadores demonstrou que atendem aos critérios de completude, comparabilidade, confiabilidade, acessibilidade e economicidade. Observou-se que cada indicador possui um objetivo e análise de resultado. Os indicadores são padronizados e, quando também utilizados por outras Superintendências Regionais da CONAB, permitem comparações para avaliação do desempenho da gestão. Ressalva-se, no entanto, que os indicadores apresentados, ao contrário do que foi identificado em Relatórios de Gestão de outras Superintendências, não apresentam a meta prevista para o exercício. Além disso, o Relatório de Gestão não apresentou outras informações sobre os indicadores utilizados, tais como tipo (equidade, eficácia, eficiência, efetividade), área responsável, fórmula de cálculo, método de medição, base geográfica, periodicidade e fonte de dados. #/Fato# 2 GESTÃO OPERACIONAL 2.1 Programação dos Objetivos e Metas Informações gerais sobre a UJ INFORMAÇÃO Informações gerais sobre a UJ. Fato As informações gerais sobre a SUREG-PR, apresentadas no Relatório de Gestão referente ao exercício de 2012, foram confirmadas e validades pela equipe de auditoria, estando de acordo com a DN TCU nº 119/2012. #/Fato# Plano de Negócios CONSTATAÇÃO Avaliação do ambiente de gestão no nível local insuficiente. Fato A SUREG/PR não efetua, no nível local, estudos e análises do ambiente de gestão. De acordo com o Ofício CONAB/SUREG-PR nº 1746/2013, de 05/07/2013, não há relatórios e outros documentos, além do que consta no Relatório de Gestão de 2012, que demonstrem a visão local sobre o ambiente de gestão e a avaliação sobre eventuais riscos relacionados aos negócios da Companhia no estado do Paraná. #/Fato# Causa Autonomia administrativa e operacional da Regional limitada às diretrizes elaboradas pela Matriz. Ausência de modelo e instrumentos necessários à efetivação da análise do ambiente de gestão. Ausência de pessoal qualificado para definir, implantar e proceder à avaliação dos processos e dos indicadores de desempenho. 14

15 #/AnaliseControleInterno# #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Por meio do Ofício CONAB/SUREG-PR nº 1977/2013, de 01/08/2013, a UJ apresentou a seguinte manifestação: A Regional do Paraná não participa da elaboração e programação do planejamento estratégico e das normas e procedimentos que disciplinam as suas atividades, que são desenvolvidas unicamente na Matriz. A dependência desta Regional para com a Matriz, no aspecto de autonomia administrativa e operacional, vem se configurando numa realidade, e sente-se a necessidade de: - adaptar, integrar aos diversos órgãos e simplificar as normas e procedimentos e adequando-as as realidades regionais; - agilizar a implantação de novos sistemas de informação; - dotar a Regional de pessoal qualificado para definir, implantar e proceder à avaliação dos processos e dos indicadores de desempenho. Sabemos que técnicas e ferramentas de controle precisam ser disponibilizadas para que possamos utilizá-las para a avaliação do ambiente de gestão e risco operacional. Como já mencionamos acima, nossa Matriz vem desenvolvendo trabalho neste sentido, porém, ainda não temos acesso a esse modelo, pois pensa em sistemas próprios que atenda toda a demanda da empresa no país. Os mecanismos de avaliação de riscos relacionados aos negócios da CONAB no Paraná, não são realizados devido à falta de modelo e instrumentos necessários a efetivação desta análise. A Regional do Paraná se atém a realização e controles internos regulamentados pelos Manuais de Operações da CONAB. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Os estudos do ambiente de gestão e de ocorrências de eventuais riscos devem ser realizados também em nível local, dada a particularidade dos negócios da Companhia em cada região/estado deste país. A dificuldade apresentada pela Regional é a não disponibilização pela Matriz de técnicas e ferramentas de controle capazes de identificar o ambiente de gestão e os riscos a ele inerentes. Apesar de a Matriz ser o órgão mais habilitado para elaborar mecanismos de avaliação do ambiente de gestão e dos riscos relacionados aos negócios, não há óbices para que a própria Superintendência o elabore, tal como fez em seu Relatório de Gestão, utilizando-se, por exemplo, de informações relativas ao seu desempenho em exercícios anteriores, de forma a estabelecer parâmetros e referenciais para a melhoria da eficácia e eficiência da gestão. Desta forma, mantém-se a constatação. 15

16 Recomendações: Recomendação 1: Recomenda-se que a SUREG-PR elabore estudos locais que avaliem o ambiente de gestão e os riscos inerentes a eles. 2.2 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EFICÁCIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS INFORMAÇÃO Análise das ações de movimentação de estoques públicos. Fato A motivação das remoções de estoques públicos e o impacto nas regiões em que os estoques foram removidos, bem como nas regiões que receberam os estoques, encontram-se descritas no Relatório de Gestão da Unidade. Em resumo, seguem as motivações das remoções executadas pelas SUREG/PR: composição de cestas de alimentos destinadas a programas sociais; atendimento de pequenos criadores de suínos e aves dos estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina; e atendimento do Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil a países atingidos pela fome ou por catástrofes naturais. O impacto das remoções para o Paraná foi positivo, pois possibilitou a abertura de espaços para recebimento de novas safras. As regiões que receberam os produtos, dadas as motivações acima relacionadas, também foram positivamente impactadas pelas remoções de produtos agrícolas, especialmente milho e feijão. Ao comparar os gastos com frete com o custo das mercadorias transportadas, verificouse a economicidade da operação. #/Fato# INFORMAÇÃO Informações básicas das Ações ligadas à Compra e à Subvenção. Fato Os produtos agrícolas que apresentaram preços abaixo dos Preços Mínimos fixados pelo governo, segundo Relatório de Gestão 2012, e que sofreram intervenções pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB para a manutenção da Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM foram o arroz e o trigo. Para o trigo, nos primeiros meses do ano, quando ainda restavam 15% da safra de 2011 não comercializada pelos produtores, foram utilizados os seguintes instrumentos: AGF, PEP e PEPRO. Já o arroz, foi comercializado por meio de Contratos de Opção de Venda e Compra Direta da Agricultura Familiar. Segundo o Relatório de Gestão 2012, o arroz e o trigo apresentaram, no início do ano, preços de mercado abaixo do preço mínimo, mas logo se recuperaram, havendo pouca 16

17 necessidade de intervenção do governo por meio de AGF. Em função das quebras de safras no Brasil, nos Estados Unidos e em outras regiões, esses produtos foram adquiridos pelo governo dentro da Politica de Preços Mínimos, visando à sustentação de renda dos produtores, em pequena escala. Após, a elevação dos preços recebidos pelos produtores tornou desnecessária a intervenção do governo no mercado do cereal. Em consulta à página do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ verificou-se que os preços médios do arroz e do trigo iniciaram o ano em baixa, tendo aumentado ao longo do exercício. A fim de verificar a necessidade das intervenções, foram realizadas consultas a notícias e artigos. De acordo com o Jornal do Comércio, em notícia de 21/03/2012, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, anunciou o aporte de R$ 737 milhões para medidas de apoio à comercialização de arroz. Os recursos seriam aplicados na venda de 2,02 milhões de toneladas com o objetivo de garantir o preço mínimo do produto pago ao agricultor. Em artigo, de 08/03/2012, do portal Agrolink, consta a informação de que as últimas safras de trigo não foram animadoras ao produtor brasileiro. Os preços do cereal estiveram baixos segundo colaboradores do Cepea, os valores recebidos não chegaram a cobrir os custos de produção, havendo pouca liquidez e, consequentemente, produtores na dependência da intervenção do governo para a comercialização. No que se refere à importância dos respectivos produtos, pelo estudo de prospecção da CONAB 2011/12, o arroz, o milho e o trigo são os cereais mais consumidos no mundo, contribuindo com cerca da metade da ingestão energética e proteica dos indivíduos. Ainda de acordo com o estudo, o milho e a soja são produtos utilizados basicamente para alimentação animal; enquanto que o arroz, feijão e trigo são destinados à alimentação humana. A partir destes dados, constata-se a importância dos produtos para a economia brasileira, tanto no tocante à produção, quanto no consumo. De acordo com informação do site agrolink, o arroz é um dos alimentos com melhor balanceamento nutricional, e sendo uma cultura extremamente versátil, que se adapta a diferentes condições de solo e clima, é considerado a espécie que apresenta maior potencial para o combate à fome no mundo. Ainda segundo o site, a produção mundial de arroz não vem acompanhando o crescimento do consumo. De acordo com o VI Fórum Nacional do Trigo, o trigo está presente em 133 mil propriedades rurais do país e movimenta uma cadeia produtiva que envolve quase oitocentas mil pessoas. Segundo a Fundacep, mesmo atendendo aos quesitos de qualidade exigidos pelo mercado, o trigo brasileiro sofre concorrência direta do cereal importado dos países vizinhos. Em 2010, somente a Região Sul importou 355 mil toneladas dos países do Mercosul, enquanto exportou 585 mil toneladas para o Oriente Médio e África do Sul. De acordo com o portal rural news, por ser uma cultura predominantemente de inverno, o trigo é mais cultivado na região Sul do Brasil, principalmente nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. No que se refere à participação da cultura dos respectivos produtos na balança comercial brasileira, conforme consultas realizadas no site da CONAB e no Sistema Alice/MDIC, verificou-se que houve crescimento das importações de arroz, de 17

18 aproximadamente 25% em relação a No que se refere ao trigo, houve redução das importações, sendo que no caso da farinha de trigo, foi de aproximadamente 17%, contribuindo para a queda nos registros de importações de produtos do agronegócio. Em relação à exportação dos produtos, houve diminuição das exportações de arroz e trigo, em aproximadamente 12% em relação a 2011, sendo que o Paraná teve uma participação de aproximadamente dezessete por cento nas exportações de trigo em Segundo o Relatório de Gestão 2012, a definição do instrumento de ação dentro da PGPM é de responsabilidade da Secretaria de Politica Agrícola do MAPA. De forma geral, considerando a escassez de recursos, os instrumentos PEP, PEPRO e Contrato de Opção de Venda mobilizam menor volume de recursos do que a aquisição direta. Em resposta à Solicitação de Auditoria /001, de 05/06/2013, a SUREG/PR informou, por meio do Ofício CONAB/SUREG-PR N 1746/2013, de 05/07/2013, não dispor de expedientes recebidos dos ministérios demandantes que tratem acerca da necessidade da intervenção, haja vista que as decisões são tomadas no âmbito da matriz/brasília, a qual divulga os Avisos específicos de cada operação. Em complementação, ressaltou que a decisão de quais intervenções serão feitas no mercado, assim como a análise dos resultados dessas intervenções, dependem de fatores de esfera local, nacional e internacional, análise esta feita pela SUGOF, na Matriz. No Relatório de Gestão consta a informação de que, no que se refere à Política de Garantia de Preços Mínimos, a SUREG no Paraná realiza acompanhamento e análise do mercado agrícola estadual em consonância com as ações da Matriz, sistematicamente, apontando os instrumentos a serem utilizados e informando a previsão do volume de recursos orçamentários/financeiros necessários para desenvolvimento desta atividade no Estado, visando à formação de estoques públicos ou o escoamento da produção por meio de subvenção econômica. Assim, a SUREG/PR, em resposta à Solicitação de Auditoria, informou que em 2012 houve necessidade de recursos para intervenção do Governo nos meses de fevereiro e março, quando o preço do trigo encontrava-se abaixo do mínimo e havia também a necessidade de escoamento para liberação de espaço nos armazéns, de modo que encaminhou documentos à matriz, contendo a estimativa da necessidade de recursos para a aquisição de trigo nos meses de fevereiro e março de #/Fato# INFORMAÇÃO Informações básicas das análises do PAA, AGF, PEP e dos Contratos de Opção de Venda. Fato Programa de Aquisição de Alimentos PAA O Programa de Aquisição de Alimentos PAA é um Programa interministerial voltado ao fortalecimento da segurança alimentar e nutricional do país, com recursos dos Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS e do de Desenvolvimento Agrário MDA. É executado pelos governos estaduais e municipais e, em âmbito federal, pela CONAB, por meio dos instrumentos de Compra Direta, Formação de Estoques da Agricultura Familiar e Doação Simultânea. 18

19 Segundo o Relatório de Gestão, no exercício de 2012, a SUREG/PR, por meio do instrumento de Compra Direta da Agricultura Familiar CDAF, adquiriu kg de arroz beneficiado de agricultores dos assentamentos da reforma agrária da Região de Querência do Norte, com recursos do MDS (R$ ,62), sendo o produto destinado ao atendimento da formação das cestas de alimentos para distribuição às famílias acampadas de todo o País, conforme CI/SUPAB nº 658, de 03/09/2012. Segundo consulta realizada no site da CONAB (Produtos e Serviços/Comercialização), os valores físico e financeiro referentes à CDAF foram de kg e R$ ,42, respectivamente, encontrando-se em desacordo com o demonstrado no Relatório de Gestão. Assim, em resposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR informou que as quantidades e valores informados no Relatório de Gestão estão equivocados, após proceder a conferência dos dados, verificou-se que a quantidade correta para a aquisição de arroz, por meio da CDAF, foi de kg, com recursos de R$ ,82. Informou, ainda, que a quantidade de kg, com respetivo desembolso de R$ ,42 está se referindo ao somatório das aquisições de arroz e açúcar. Esclarecendo que a aquisição de açúcar se deu por meio de outro instrumento, que não a CDAF, e sim por meio da CPR Estoque, sendo que o relatório apresentado no site da CONAB (Produtos e Serviços / Comercialização) refere-se a todas as aquisições da agricultura familiar, independente do instrumento ou modalidade utilizada. Por meio da CPR Doação, no estado do PR houve a participação de 132 entidades fornecedoras (associações, cooperativas) e entidades consumidoras (escolas, creches, hospitais, bancos de alimentos, restaurantes populares, cozinhas comunitárias, entre outros) com produtos diversos entre hortifrutigranjeiros, lácteos e processados (pães, biscoitos, bolos, massas). Os valores físico e financeiro referentes à CPR Doação foram de kg e R$ ,94, respectivamente, conforme Relatório de Gestão. Em consulta realizada no site da CONAB (Transparência Pública do PAA), os valores consolidados seriam de ,403 kg e R$ ,51. Assim, em resposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR esclareceu que os valores informados no Relatório de Gestão estão equivocados, estando corretos os valores informados pela Transparência Pública do PAA. Em relação à CPR-Estoque, foi apresentado o quadro AQUISIÇÕES POR MEIO DA CPR-ESTOQUE (MDS E MDA), informando que no âmbito do MDS foram beneficiados dez municípios, com valores físico e financeiro de kg e R$ ,90, respectivamente. Entretanto, em consulta ao site da CONAB (Transparência Pública do PAA) verificou-se que constavam oito municípios beneficiados, com o valor de R$ ,10. Em resposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR esclareceu que os valores da Transparência Pública do PAA estavam desatualizados em razão de que três CPRs não haviam sido formalizadas. Informou, ainda, que o documento encontra-se atualizado na página da CONAB e em conformidade com os dados do Relatório de Gestão, tendo-se confirmado essa informação no site. No âmbito do MDA, conforme Relatório de Gestão, foram beneficiados dez municípios, com valores físico e financeiro de kg e R$ ,92, respectivamente, tendo-se confirmado no site da CONAB (Transparência Pública do PAA). 19

20 Consta no Relatório o Quadro QUANTIDADES E RECURSOS DISPENDIDOS POR INSTRUMENTO, em que consta a quantidade referindo-se a toneladas, sendo que, pelas demais informações, deveria ser kg. Assim, em resposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR esclareceu que equivocadamente foi digitado no cabeçalho do quadro a quantidade em toneladas, quando o correto seria em kg. Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM A Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM atua por meio de três instrumentos de comercialização: Aquisições do Governo Federal - AGF, Contratos de Opção de Venda COVs e Programa de Escoamento de Produtos PEP. Segundo Relatório de Gestão 2012, as aquisições em AGF realizadas totalizaram o quantitativo de t de trigo, com um desembolso de R$ Segundo consulta realizada no site da CONAB (Produtos e Serviços/Comercialização), os valores físico e financeiro referentes à AGF foram de kg e R$ ,00, respectivamente, encontrando-se a quantidade física em desacordo com o demonstrado no Relatório de Gestão. Assim, em resposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR informou que houve erro na digitação, sendo equivocadamente digitada a quantidade de toneladas, quando o correto seria toneladas, os kg foram arredondados para 577 toneladas. Já em relação aos Contratos de Opção, foi concretizada a operação envolvendo t de arroz com um desembolso de R$ ,00, informação confirmada no site da CONAB. No que se refere ao Prêmio para o Escoamento de Produto PEP (compra), segundo Relatório de Gestão 2012, a quantidade de produtos ofertada foi de kg, tendo sido negociada a quantidade de kg e comprovado kg. De acordo com o site da CONAB (OPERAÇÕES DE PEP/2012), verificou-se que a quantidade total negociada foi de kg. Assim, em reposta à Solicitação de Auditoria /002, de 18/06/2013, a SUREG/PR informou que os dados constantes do quadro , referentes às quantidades ofertada e negociada, foram enviados pela CONAB Matriz e inseridos no Relatório de Gestão, sem que fosse realizada a devida conferência dos mesmos. A maior preocupação da SUREG foi em realizar levantamento e conferência dos dados referentes à quantidade comprovada, uma vez que o controle referente às quantidades ofertadas e negociadas é de responsabilidade da CONAB Matriz, sendo a responsabilidade da SUREG apenas o recebimento da documentação comprobatória da operação, sua posterior análise e liberação do pagamento da subvenção. Dessa forma, após análise e conferência, a quantidade correta negociada é de kg. Intervenção no mercado no âmbito de cada um dos instrumentos A SUREG/PR informou que a motivação para a intervenção no mercado no âmbito de cada um dos instrumentos (PAA, AGF, PEP e Contratos de Opção de Venda) é dada pela conjuntura de mercado referente ao produto em questão, ou seja, se a oferta é muito 20

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