Claudia Laselva Março_2017
|
|
- Gilberto Igrejas Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Certificação Magnet: o que aprendemos nesta trajetória Claudia Laselva Março_2017
2 O que é o Magnet? É um programa destinado a reconhecer organizações de saúde que oferecem o melhor cuidado de enfermagem. Desenvolvido pela American Nurses Credentialing Center (ANCC), uma subsidiaria da American Nurses Association (ANA)
3 Como surgiu Magnet? Pesquisa com 163 instituições; Resultados: 41 (25%) possuíam qualidades que permitiam maior atração e retenção dos enfermeiras e, portanto, foram descritas como hospitais Magnet". As características que distingue estas organizações dos outros são conhecidas até hoje como as "Forças do Magnetismo.
4 Modelo Magnet Método para a equipe de enfermagem e profissionais da saúde alcançar a excelência no atendimento Modelo de motivação para os enfermeiros em todos os níveis
5 Componentes do Magnet Recognition Forças de Magnetismo Forças do Magnetismo Liderança de enfermagem de qualidade Estilo de gerenciamento Liderança Evidências Componentes Modelo Magnet Liderança Transformacional Estrutura organizacional Programas e políticas personalizadas Organização de saúde e a comunidade Imagem da enfermagem Desenvolvimento profissional Modelo de cuidado Recursos e consultoria Autonomia Enfermeiros como professores Relação interdisciplinar Cuidado de qualidade:ética, segurança do paciente, infraestrutura de qualidade Melhoria da qualidade Cuidado de qualidade: pesquisa e prática baseada em evidência Melhoria da qualidade Utilização de recursos Desenvolvimento Modelo de prática profissional Prática Ética e Segura Autonomia na prática Processo de qualidade Pesquisa Estrutura Empoderamento Prática Profissional Exemplar Conhecimento, Inovação, Melhoria Qualidade do cuidado Resultado Resultados Empíricos
6 Quais os benefícios? Melhorar continuamente o cuidado, a segurança e a satisfação dos pacientes Promover a cultura colaborativa Desenvolver padrões de prática baseados em evidências Promover o crescimento da instituição e o sucesso financeiro Atrair e reter os melhores profissionais
7 Quais os benefícios? Satisfação Enfermagem Satisfação Paciente Resultados do Cuidado
8 Quais os desafios? Nº Instituições Joint Commission 800 (US) Valor investimento a cada 3 anos 500 mil (R$) Nº Instituições Magnet 425 (Mundial) Valor investimento a cada 3 anos 200 mil (R$)
9 Quais os desafios? Crescimento internacional é lento; Complexidade do modelo; Depende do nível de maturidade da organização; Requer estrutura, processos e resultados robustos de enfermagem; Requer capacidade de prover recursos humanos e financeiros; Dificuldades administrativas e financeiras de atingir aos padrões; Alto custo direto e indireto;
10 Fases do Processo: Avaliação Magnet
11 O que aprendemos nessa trajetória?
12 Painel Indicadores de Enfermagem Cesta Magnet Benchmarking 2016 Metas Institucionais Taxa de lesão por pressão com estágio 2 ou acima adquirida no hospital Real 2014 Real Meta 80% Meta 90% Meta 100% Meta 110% Meta 120% 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri Status 4,22 4,34 2,02 2,02 1,97 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 3,14 3,42 4,95 2,14 1 de 8 Prevalência de restrição física 5,09 5,83 3,19 3,15 3,05 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 5,07 4,79 5,49 4,52 0 de 8 Pneumonia associada a ventilação mecânica 0,66 0,62 0,83 0,39 0,92 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 0,55 0,00 0,93 0,00 3 de 8 Infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central 0,85 0,64 1,00 1,18 1,15 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 0,52 0,63 0,40 0,25 8 de 8 Infecção de trato urinário associado a cateter 0,76 0,66 2,69 1,49 1,40 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 0,56 1,08 1,26 0,84 7 de 8 Taxa de queda com dano - Internados 0,65 0,21 0,47 0,47 0,45 3 de 8 4 de 8 5 de 8 6 de 8 7 de 8 0,18 0,19 0,15 0,14 8 de 8 Taxa de aleitamento exclusivo 74,14 79, ,00 72,50 75,00 77,50 79,50 82,90 79,12 82,37 82,69 8 de 8 Taxa de queda com dano - Ambulatorial 0,009 0, ,08 0,009 0,008 0,007 0,006 0,005 0,006 0,012 0,013 0,045 1 de 4
13 Visitas nas Unidades Reunião de Análise Crítica dos Indicadores de Enfermagem Visitas nas Unidades pela Liderança Comunicação em tempo real Divulgação do Dashboard de Enfermagem
14 Divulgação de Resultados
15 Champions Magnet Champions Magnet: são enfermeiros reconhecidos como Líderes de Excelência, cujo compromisso é valorizar a cultura MAGNET e apoiar os objetivos estratégicos da organização na designação. Critérios: agente de mudança; responsável, acessível, adaptável e articulado; habilidades criativas na resolução de problemas; interessado; orientado por metas; entusiasmado pelo MAGNET e pela profissão de enfermagem; comprometido. Função: desenvolve e atualiza trimestralmente o quadro de avisos Magnet da unidade; divulgador e educador Magnet para a enfermagem na unidade; fornecer atualizações profissionais mensais; participa trimestralmente das reuniões dos Champions; participa de eventos/atividades relacionados ao MAGNET; colabora com liderança e grupos assistenciais para comunicar e melhorar os resultados dos indicadores sensíveis de enfermagem
16 Champions Magnet
17 Programa de Pesquisa de Enfermagem Publicações; Profissionais capacitados em pesquisa; Orientação e submissão dos projetos; Mestrado Profissional; Evento de Pesquisa e Inovação em Enfermagem;
18 Inovação em Enfermagem
19 Modelo Assistencial Teoria da Enfermagem Jean Watson A Filosofia e Ciência do Cuidar (1979) Patiente acima de tudo Considerada a importancia do Profissional and Time Madeleine Leninger A Teoria da Universalidade e Diversidade do Cuidado Cultural 1978 e 1991.
20 Comprometimento Ações na Comunidade Haithi Paraisópolis Santa Maria
21 Prêmio Daisy
22 Participação da enfermagem Comitês, Fóruns, Sociedades Especialistas
23 Obrigada!
FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA UMA PRÁTICA SEGURA E SUSTENTÁVEL. MAGNET RECOGNITION PROGRAM 29 de setembro 2012
FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA UMA PRÁTICA SEGURA E SUSTENTÁVEL MAGNET RECOGNITION PROGRAM 29 de setembro 2012 Elisa Reis Consultora de Qualidade e Segurança Coordenadora do Programa Magnet Instituições Magnet
Leia maisSegurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente
Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
Leia maisBoas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues
Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisImpacto das Certificações e Acreditação em Saúde na Gestão Hospitalar Certificação MAGNET. Vania Rohsig
Impacto das Certificações e Acreditação em Saúde na Gestão Hospitalar Certificação MAGNET Vania Rohsig AGEN DA Descrever a Certificação MAGNET Identificar conexão entre padrões MAGNET e Qualidade & Segurança
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisTENDÊNCIAS DA GESTÃO DE MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO
TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO Preparado por Tim Creasey, Diretor de Inovação A crescente demanda por profissionais de Gestão de Mudanças Formalização de papéis de trabalho Nos
Leia maisESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar?
ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES O que são e como aplicar? Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Epidemiologia e Tecnologias na prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde Maria Clara
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade
Leia maisPROGRAMAÇÃO Científica Neo/Ped. 12 de julho de quinta-feira
Promoção: Abenti Associação Brasileira de Enfermagem em PROGRAMAÇÃO Científica Neo/Ped 12 de julho de 2018 - quinta-feira 08h00-09h00: Solenidade de abertura 09h00-: Palestra magna 09h00-09h40: O impacto
Leia maisQUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA. Valter Furlan
QUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA Valter Furlan vfurlan@amil.com.br 10 11 12 13 14 POR QUE ACREDITAR? AGÊNCIAS CERTIFICADORAS A Joint Commission é a líder mundial
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE NAGEH - Enfermagem Benchmarking em Saúde 22 de fevereiro de 2017 Coordenação: Rosemeire K. Hangai Indicadores Assistenciais de Enfermagem 2015-2016 Incidência de Queda de Paciente
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisO uso dos indicadores de qualidade em hospitais:
O uso dos indicadores de qualidade em hospitais: A experiência da Americas Serviços Médicos (UHG Brasil) Dario Fortes Ferreira Diretor Médico Américas Serviços Médicos UHG Brasil Hospitais como Sistemas
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisRio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto
Rio de Janeiro 16/08/2011 Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas Francisco Teixeira Neto Só gerencia quem mede! O que é o MPE Brasil? Ferramenta de Gestão para medir o grau
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisApresentação. Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS)
Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Setembro 13, 2017 Apresentação
Leia maisMedir é importante? O que não é medido não é gerenciado.
Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir
Leia maisATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO. CONSTRUINDO UM SISTEMA ONDE TODOS SE BENEFICIAM O momento é de transformação para que se faça a transição de um modelo de atenção à saúde
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisCase Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Case Hospital Alemão Oswaldo Cruz Maio/2017 Quem Somos Quem somos Instituição filantrópica privada sem fins lucrativos com 119 anos de existência, fundado pelas comunidades alemã, austríaca e suíça. Hospital
Leia maisAnderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878
P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características
Leia maisPROCESSO DE ACREDITAÇÃO. Dr. Roberto Gurgel Diretor presidente da Onco Hematos
PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Dr. Roberto Gurgel Diretor presidente da Onco Hematos Onco Hematos o Maior clínica oncológica de Sergipe o Referência regional o 47 Colaboradores o Cerca de 750 tratamentos/ mês
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisEM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA
GESTãO EM ENFERMAGEM (SET 2015) - LISBOA Gestão em Enfermagem, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa permitir
Leia maisGERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem
GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Lisete Mendes Enquadramento QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização, previsto no artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro
Leia maisNAGEH IRAS INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTENCIA À SAÚDE
NAGEH IRAS INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTENCIA À SAÚDE NAGEH IRAS 12/04/2017 AGENDA 09h00 - Networking "criação de rede de contatos" 09h30 - Calendário de atividades 2017 09h45 - Nova Versão Roteiro CQH
Leia maisGestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos
Gestão da Rede Nacional Conclusões dos trabalhos Após ampla discussão o Grupo Gestão de Rede concluiu sobre os seguintes itens: 1. Na mesma página 1.1 Histórico dos trabalhos 2017/2018 do Grupo Técnico
Leia maisCompetência do Enfermeiro Oncológico
Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013 O que é competência
Leia maisPLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisMestrado Profissional em Enfermagem Assistencial
Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Profª. Drª. Zenith Rosa Silvino Coordenadora do MPEA - 2010/2014 O MPEA Aprovado pelo CUV em 12/03/2003 Reconhecido pela CAPES em dezembro/2003 (31003010055P3)
Leia maisDepartamento Municipal de Água e Esgotos DMAE
Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE Porto Alegre: 1,4 milhão de habitantes (censo 2010) 100% da população com Água 80% de Capacidade de Tratamento de Esgoto 1.939 servidores ativos Um conjunto
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO: CONCEITOS E PRINCÍPIOS. Plano Diretor de Tecnologia da Informação Governança em TI
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: CONCEITOS E PRINCÍPIOS Plano Diretor de Tecnologia da Informação Governança em TI BRASIL MODERNO Plano Diretor é importante porque é o planejamento dos recursos para viabilização
Leia maisGestão da Qualidade Viabilidade Financeira
Gestão da Qualidade Viabilidade Financeira Case: Instituto de Nefrologia de Mogi das Cruzes e Instituto de Nefrologia de Suzano Silvana Kesrouani XI Encontro Paulista de Nefrologia 2007 Campos do Jordão
Leia maisPARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO
GESTãO PARA ENFERMEIROS (FEV 2016) PORTO Gestão para Enfermeiros, curso criado com o objetivo de proporcionar uma abordagem verdadeiramente transversal das matérias de gestão mais relevantes que possa
Leia maisNúcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH
Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH 2017 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar (NAGEH) do CQH são formados por profissionais de diferentes
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisBalanced ScoreCard Professor Flávio Toledo
Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origem do BSC Os primeiros estudos que deram origem ao Balanced Scorecard remontam a 1990, quando o Instituto Nolan Norton, uma unidade
Leia maisAcademia Pan-Americana de Engenharia
Academia Pan-Americana de Engenharia Plano de Trabalho 2012 2014 Proposta apresentada à consideração do Conselho de Administração e os Membros Plenos da API, por Eng. Pablo Realpozo del Castillo Presidente
Leia maisEnfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE
Leia maisLiderança direta líder da área onde o programa de voluntariado está inserido
Liderança direta líder da área onde o programa de voluntariado está inserido 1. Quais as principais causas da falta de apoio ao programa? Quando o gestor diretor é da área responsável pelo programa ele
Leia maisIndicadores de gestão em Enfermagem
Indicadores de gestão em Enfermagem Conferências da APEGEL Évora, 21 de novembro de 2014 Desafios atuais Gestão dos cuidados Qualidade e segurança Condições do exercício Cuidados de enfermagem Planeamento
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisO Ensino e Aprendizagem como diferencial nas instituições de saúde. Ana Cristina Cardoso Debellis Ensino Corporativo
O Ensino e Aprendizagem como diferencial nas instituições de saúde Ana Cristina Cardoso Debellis Ensino Corporativo O ENSINO COMO DIFERENCIAL Case Einstein Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisFórum Gestão de Pessoas Estratégias para se manter como uma das melhores instituições de saúde para se trabalhar
Fórum Gestão de Pessoas Estratégias para se manter como uma das melhores instituições de saúde para se trabalhar Leonardo Piovesan Mendonça Coordenador de Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida do Hospital
Leia maisGrelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF
Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando
Leia maisE A GESTÃO DE PROJETOS?
E A GESTÃO DE PROJETOS?......consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos. BENEFÍCIOS Aumenta a confiança e
Leia maisAfirmação de Princípios e Ações para Promover a Igualdade e a Condição das Mulheres na Pesquisa
Afirmação de Princípios e Ações para Promover a Igualdade e a Condição das Mulheres na Pesquisa Princípios Para fazer avançar a diversidade global para a excelência em pesquisa exige-se que todos os cidadãos
Leia maisGPA pela Equidade de Gêneros. Nov/2017
GPA pela Equidade de Gêneros Nov/2017 Linha do tempo: Comite Equidade de Gêneros Uma jornada marcada por aprendizado, diálogo e ação Fev: Focus Group Mar: 1⁰ Fórum Mulheres 3⁰ Fórum Mulheres Ago:- 5⁰ Fórum
Leia maisCiclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR INTRODUÇÃO AS BASES DO ATUAL PERFIL DE GESTOR NECESSÁRIO PARA ATUAR NA ÁREA DA SAÚDE, REQUER INTEGRAÇÃO DE TODOS OS PROCESSOS DE UM BOM PLANEJAMENTO. A OBEDIÊNCIA
Leia maisCompetências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar. José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014.
Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014 Fenwick REGULAÇÃO 1 Enfermeiro Gestor Competência acrescida Especialista Especialista!!!
Leia maisI Fórum ABRH-Brasil de Sustentabilidade O papel do RH na promoção da cultura da sustentabilidade
I Fórum ABRH-Brasil de Sustentabilidade O papel do RH na promoção da cultura da sustentabilidade Anna Paula Rezende Diretora Executiva de Talentos & Sustentabilidade 17 de Novembro de 2015 Quem somos Uma
Leia maisInstituto Gineste-Marescotti Portugal
Instituto Gineste-Marescotti Portugal APRESENTAÇÃO DE EMPRESA Instituto Gineste-Marescotti (IGM Portugal) Morada : Rua do Vale, n.33;2460-576 - Alcobaça Tel : (+351) 913 821 326 Site: www.humanitude.pt
Leia maisNúcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH
Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar 2014 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar () do CQH são formados por profissionais de diferentes hospitais
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas
Leia maisProfª Valéria Castro V
Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o
Leia maisObjetivos. Pilares de Engajamento Seguros Unimed
Pilares de Engajamento Seguros Unimed Objetivos Cuidar de pessoas é o valor mais importante da Seguros Unimed e isso começa dentro de casa. Gestão de Pessoas é um dos pilares estratégicos da Seguradora,
Leia maisQUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015
QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos
Leia maisAssociação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2014
Plano de e Orçamento para 2014 PLANO DE ATIVIDADES PARA 2014 Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia mais68 Congresso Brasileiro de Enfermagem 27 a 30 de outubro de 2016
68 Congresso Brasileiro de Enfermagem 27 a 30 de outubro de 2016 Brasília, 2016 Dia 29/10/2016 Relatoria do Diálogo Temático: Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente na prática da enfermagem Palestrantes:
Leia mais1. CONCEITO. Melhorar continuamente processos, procedimentos e serviços SGI CREF13 BA/SE
1. CONCEITO Melhorar continuamente processos, procedimentos e serviços Praticar a responsabilidade social defendendo a sociedade e assumindo compromisso com o meio ambiente SGI CREF13 BA/SE Desenvolver
Leia maisAssociação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2015
Plano de e Orçamento para 2015 PLANO DE ATIVIDADES PARA 2015 Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisCAMBRIDGE Family Enterprise Group
FAMÍLIAS DE SUCESSO. EMPRESAS DURADOURAS. CAMBRIDGE Family Enterprise Group CFEG.com Temos paixão por apoiar famílias empresárias em sua trajetória, ajudando-as a enfrentar seus desafios e contribuindo
Leia maisCONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL
CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL Uma organização autossustentável e não Governamental, que atua através de um sistema de Rede de Comitês, utilizando trabalho voluntário. Agentes Multiplicadores
Leia maisProdutos e Serviços de Capital Humano, Diversidade, Engajamento e Sustentabilidade. Sua empresa na direção certa!
Produtos e Serviços de Capital Humano, Diversidade, Engajamento e Sustentabilidade Sua empresa na direção certa! Nosso Propósito e Diferenciais PROPÓSITO Tornar as empresas mais HUMANIZADAS por meio da
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisAPS COMO PRODUTO. UNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência. Dr. Paulo Magno do Bem Filho
APS COMO PRODUTO UNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência Dr. Paulo Magno do Bem Filho A UNIMED VITÓRIA + de 340.000 Clientes + de 1,2 bi faturamento em 2017 2.360 Médicos Cooperados 260 Prestadores de Serviços
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisA Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS
A Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS Dr. Sérgio A.L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde da Unimed BH ( ) somente por meio da qualidade as instituições
Leia maisServiços Tecnológicos e Inovação em Instituições de Educação Profissional
Serviços Tecnológicos e Inovação em Instituições de Educação Profissional Sonia Regina Hierro Parolin, Dra. Gerente Tecnologia e Inovação SENAI Paraná 12 de agosto de 2016 Senai Há mais de 70 anos, o Senai
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisEducação permanente : Desenvolvendo competências para a segurança do paciente
Educação permanente : Desenvolvendo competências para a segurança do paciente Prof. Ana Paula Queiroz Farmacêutica industrial pela UNIGRANRIO Mestre em Química Orgânica, IQ/UFRJ, Especialista em Gestão
Leia maisO Engajamento, Papel da Liderança e Tendência de RH em Serviços de Saúde
O Engajamento, Papel da Liderança e Tendência de RH em Serviços de Saúde Eliana Guglielmoni e Fernanda Borin Março 2017 2016 Korn Ferry. All rights reserved 1 Sobre nós A Korn Ferry Executive Search ajuda
Leia maisRESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann
RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann MISSÃO: Cuidar da saúde com excelência e de forma integrada, contribuindo com a
Leia maisÉtica Conduta Respeito Confiabilidade Responsabilidade
Ações Corretivas, Preventivas e Melhorias Sistema de Gestão da Qualidade Homologação e Avaliação de Fornecedores Métodos e Processos Auditorias ISO9001 ISO14001 Melhoria Contínua Ética Conduta Respeito
Leia maisCompetências Requeridas para os Promotores de Saúde
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde Marcia Bandini Especialista em Medicina do Trabalho, Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Professora Convidada de
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisApresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor
Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor XX Encontro de Enfermagem e Equipe Multidisciplinar em TCTH (SBTMO 2018) Enfº Nilton Carneiro COREN-BA: 183246 HOSPITAL SÃO RAFAEL
Leia maisAmérica Latina. Enfª Jeane A.G.Bronzatti
I Fórum de Ensino da América Latina Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219219 A questão do desenvolvimento das pessoas, nas organizações moderna é fundamental para a manutenção e/ou ampliação de seu
Leia maisGestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial
Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial A busca da equipe Nefron pela Excelência Adm. Cristina Ferreira A EMPRESA NEFRON Ltda Sede: Rua PAULO D ASSUNÇÃO, 88 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM
Leia maisSoftExpert HDM Suite
HDM Suite Desenvolvendo talentos para a excelência. Desafios Solução Benefícios www.softexpert.com.br Como sua empresa transforma a gestão de desempenho individual em um processo real e eficiente? www.softexpert.com.br
Leia maisHOSPITAL SUSTENTÁVEL
HOSPITAL SUSTENTÁVEL QUEM SOMOS Ser uma instituição inovadora e resolutiva na assistência e promoção à saúde. Essa é a missão do Hospital Bandeirantes, que completa 70 anos em maio. Possui Centros de Referência
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maisImplementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos
Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos André Luiz Gomes da Silva Claudio Hernan Domingorena 20/Nov/2017 22/06 INTRODUÇÃO Eletropaulo em números Brasil São Paulo 24 cidades atendidas na
Leia maisHOSPITAL E MATERNIDADE POLICLIN Unidade Taubaté
HOSPITAL E MATERNIDADE POLICLIN Unidade Taubaté Interior São Paulo Hospital Geral Privado Corpo Clínico: Aberto Número de Funcionários: 215 Terceiros: 62 50 leitos: 44 * Maternidade * Clínica Médica e
Leia maisProcessos Inovadores na Análise dos Fatores Humanos
Processos Inovadores na Análise dos Fatores Humanos A Nova Marca Há 60 anos, o A.C.Camargo traz em seu DNA a atuação focada nos 4 pilares: prevenção, tratamento, ensino e pesquisa; Esse posicionamento
Leia maisFundamentos Estratégicos
1 Fundamentos Estratégicos MISSÃO Fornecer soluções e serviços em sistemas de suspensões, eixos e componentes para veículos comerciais com inovação, qualidade, segurança e sustentabilidade. VISÃO Ser reconhecida,
Leia maisFERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR DESENVOLVIDA PELA PRÓ-SAÚDE PARA MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DE SERVIÇOS DE SAÚDE.
FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR DESENVOLVIDA PELA PRÓ-SAÚDE PARA MONITORAMENTO DO DESEMPENHO DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Paulo Viol Gerente de Operações Pró-Saúde DESAFIO COMO SEDIMENTAR UM MODELO
Leia mais