Previsão de preços de commodities agrícolas através do modelo de análise espectral singular multivariada
|
|
- Amália Bergmann Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prvão d prço d cood agrícola aravé do odlo d anál pcral ngular ulvarada Carlo Albro Org Pnro Unvrdad do Eado da Baa UEB Faculdad d cnologa na Cac Av. lvra Marn, 555 Cabula carlo.org@rra.co.br alr d nna Faculdad d cnologa na Cac Orlando Go, 845 Paã vnna@rra.co.br REUMO Ea pqua v coo propoa ralzar prvõ do prço d u grupo d cood aravé do odlo pcral d anál ulvarada copará-la co aqula obda por odlo cláco d prvão. A cola da cood anol, bo gordo, lo, café oja du- por cona do daqu na paua d xporaçõ no ano d 03. O odlo pcral ulvarado donrou- adquado, quando coparado co o da, ao prr lor dpno prdvo. O rulado obdo no príodo fora da aora, dan o uo da dda d rro do aíco, confra o. A pqua pod ajudar o profona do rcado na forulação na aplcação d políca drconada ao or agrícola por cona da rlvânca da prvão do prço coo nruno d planjano b coo na anál do coporano do rcado agrícola ao pcfcar a ndênca do prço. Palavra-Cav: Anál pcral; prvão; cood. ABRAC udy ad o forca prc of a group of agrculural cood roug ulvara pcral analy odl and copar w o oband by clacal forcang odl. coc of cood uc a anol, cal, corn, coff and oyban wa du o pa n xpor n 03. ulvara pcral odl a provd o b uabl, wn copard w or, by nablng a br prdcv prforanc. rul oband n ou-of-apl prod, roug u of aurn rror and acal, confr. rarc ay lp ark profonal n forulang and plnng polc argd o agrculural cor du o rlvanc of prc forcang a a plannng nrun a wll a n analy of agrculural ark bavor by pcfyng prc rnd. Kyword: pcru analy; forca; cood.
2 . Inrodução o úlo ano a agrculura no Bral dnvolvu odrnzou, dacando- coo avdad d alo valor conôco ocal co ndênca d crcno acnuado CAMPO, 007. O dnvolvno do rcado nrno xrno conrbuu para o carár dnâco da agrculura, co a ncorporação d cnologa produva. Para Oranj 003 o lor dpno da agrculura pod r obdo aravé da copvdad do prço, xplcada, pla opção do porador dfnr nr o dfrn xporador d produo, aqul qu aprna o nor prço. A anál d prço, coo lno do cano d roca, rv- d ngular porânca para o parcpan do rcado agrícola, ja l coprador, vnddor ou pculador. Enão, a dcõ oada plo produor, o an da ralzação da cola, pru o concno do coporano do prço RIBEIRO al., 00. Alé dla, a dcõ rfrn ao conjuno d produção à adoção d políca d fnancano coo alrnava d agurar prço, ão baada xpcava do prço. O prncpal probla obr a prvão do prço do produo agrícola rd na azonaldad qu ocorr razão do faor cláco, rcadológco conjunura qu proov ncrza d rnda para o agrculor, araznador, xporador b coo procador d produo MARI MARIELLI, 00. A, a prvão d prço paa a arar o nr do profona do rcado do acadêco ua vz qu aravé dla é poívl rduzr a ncrza no proco d dcão para aqul qu ngoca no rcado d produo agrícola. cwagr 995 xplca qu aravé da prvão é poívl auxlar o nvolvdo no rcado d cood rcadora padronzada d baxo valor agrgado agrícola ano coo o dgr, qu lda co ranaçõ fíca d produo, bucando proção d fuura oclaçõ d prço. Logo, o parcpan do rcado d cood agrícola nca d nforaçõ obr o prço qu ão fundana para a rnabldad d ua avdad. Pqua Bran, 004; La al., 00; Mranda Coronl Prra, 03; bulo Carl, 04 obr prvão d prço d cood agrícola foca no coporano do prço a parr da ulzação d dado da cood anál. Porano, ulza odlo unvarado d prvão qu ão ruurado para ralzação d prvõ d prço co ba no dado da ér poral udo. o rabalo ralzado por Aguar Born 0 o auor arguna obr a porânca da ulzação d oura nforaçõ qu nflunca o prço da cood buadno, drvada do prólo, co o nuo d onorar a fluuaçõ do u prço. A parr da conaação o objvo da pqua é o d ralzar a prvão do prço da cood agrícola aravé do odlo d Anál Epcral ngular Mulvarada AEM por cona do odlo capurar a ruura da ér pora qu rprna o coporano abrangn lvando condração o fo do conjuno avalar u dpno prdvo. O argo fo organzado da gun fora. a próxa ção é aprnada a fundanação órca do odlo aplcado para ér pora co azonaldad. a ção 3 ão dcro a odologa alé do odlo d prvão ulzado na pqua. a ção 4 o dado o rulado do d noraldad, noraldad ulvarada, lnardad, aconardad rulado pírco ão aprnado. A concluõ ugõ para próxa pqua ão xpoo na ção 5.. Fundanação órca do odlo d prvão a lraura d ér pora é poívl dngur dua raéga cláca d odlag. A prra é condrada pl rfr- ao odlo d uavzação xponncal nquano qu a gunda caracrza a odologa d Box-Jnkn. O odlo d uavzação xponncal, abé dfndo coo odlo d alano ou aorcno, ão écnca dnvolvda para u f pcífco qu não rqur fundanação probablíca. Ulza a da d drbução d po no dcorrr do príodo, co o objvo d condrar pondraçõ varan no po. Dnr o odlo d uavzação xponncal o algoro azonal Hol-Wnr HW é ndcado para ér pora co padrão d coporano a coplxo, qu alé d aprnar azonaldad abé condra ndênca ruído MOREI OLOI, 006.
3 Lvando cona qu, aravé da uavzação, u proco d éda óv é pouco nuvo para rprnar o coporano d ua parcular ér poral, condrando qu a aplcação do odlo auorrgrvo dfndo por valor anror adção do ruído é cou dfrn ára do concno, pod- ulzar o ro auorrgrvo d éda óv ulanan co o objvo d lora. al cobnação caracrza o odlo dfndo pla lraura coo Auorgrv Movng Avrag Modl ARMA. Oura pobldad é ornar a ér poral aconára aravé d u proco d dfrncação, ou ja, oar dfrnça ucva da ér poral orgnal. Co o, é dada a foração do odlo Auorgrv Ingrad Movng Avrag ARIMA. E odlo fundana- na conrução d éodo ajuado ua proprdad probablíca. E algua uaçõ a ér pora pod aprnar fluuaçõ pródca a xplo do fnôno rológco qu, quando avalado rraln coua aprnar corrlaçõ a lvada quando ão uada dfaagn úlpla d quaro, confor a açõ do ano EQUIEL, 0. Quando o odlo ARIMA lva condração a fluuaçõ l paa a r concdo coo aonal Auorgrv Ingrad Movng Avrag ARIMA. para odlo cláco o nal ndênca prodcdad da ér poral é udado ro d undad d po para o odlo pcra a xração da nforaçõ obr a ér poral é ralzada ro d undad d frquênca. A ba do odlo pcra rd no fao d qu qualqur função no po pod r dfnda pla uprpoção d onda noda d dfrn frquênca. a lraura o odlo pcra quando coparado co o odlo cláco, dcopõ a ér poral vára coponn co caracríca d prodcdad a pl aprnando vanagn na lnação do ruído da ér orgnal, d acordo co Marqu Anun 009 coo, para yazv al., 00, nvga a ruura da ér pora co a dal quando coparado co a ranforada d Fourrr d Wavl. 3. Abordag odológca Co o objvo d avalar ralzar a prvão do prço da cood agrícola vrfcar a conrbução do odlo AEM a pqua rá, ncaln, dnfcar a caracríca da ér pora, aravé do aíco para a noraldad, confor Andron-Darlng AD apro-wlk W alé d Doornk-Hann-Onbu DHO para a noraldad ulvarada. abé rão ulzado o d McLod L 983 ay 986 para lnardad d Dcky-Fullr Aunado DFA Kwakowk-Pllp-cd-n KP para a aconardad da ér. E guda o odlo AEM dcro na lraura, a propoa d agrupano ao odlo Pnro nna, 04 alé do odlo cláco HW ARIMA rão aplcado à ér pora. O apco poran da pqua é podr confronar a prvõ, fora do príodo da aora, avalar o dpno prdvo aravé da dda Erro Quadráco Médo EQM Erro Quadráco Acuulado EQA do aíco prdvo propoo por Dbold Marano 995, dfndo na pqua coo DM. A gur ão dcro o odlo d prvão ulzado na pqua alé da dda d rro do DM. 3. Modlo pcral d anál ulvarada E rlação ao odlo AEM ua prra pqua fora ncaln fa co dado aoférco. A ér pora ava aocada ao cla rprnada por localdad ou rgõ nu apa KEPPEE GHIL, 993, PLAU AUARD, 994. O odlo AEM é dfndo do ágo: dcopoção rconrução. O ágo d dcopoção é dado por do pao: ncorporação dcopoção valor ngular. A ncorporação pod r condrada coo u apano qu ranfr u conjuno d ér pora undnona para ua arz uldnonal. o pao ncorporação ão dfnda a arz rajóra, para,...,, cada ér poral, condrando qu a arz rajóra é ua quênca do vor dfaado. O 3
4 rulado da ncorporação, confor dcro por Haan Maoudvand 03, é a foração d u bloco d arz rajóra, confor: o pao dcopoção valor ngular é ralzada a dcopoção da arz ua oa d arz lnar. A, dnoa- por ord dcrcn d agnud orogona. A arz, é dada confor: A dcopoção é rprnada por: ond H... H H, U, D U coo auorpla... 0 L,..., por rprna o bloco d arz lnar, D L o auovalor d U,..., U U L 0 0 obndo o auovor 03, o conjuno o poo do bloco da arz qu corrpond ao núro d auovalor não nulo. o ágo d rconrução, o pao agrupano para o odlo AEM corrpond dvdr o bloco d arz lnar grupo djuno oando-o dnro d cada H,..., H D grupo. A, o ddobrano corrpond a rprnação: ond H... H I H,..., I M I H I M 04 ão dfndo coo bloco d arz rulan HAAI MAHMOUDAD, 03. A frrana qu auxla na paração da coponn é o gráfco w-corrlação cuulava. ua odologa condra na dfnção da w-corrlação valor cuulavo, confor xplca Paron al., 0. Co o, a w-corrlação C é dfnda co o prro conjuno auorpla coo ngran da ubér nal n C f o da conjuno d auorpa para foração da ubér ruído. A w-corrlação C é dfnda co o prro gundo conjuno d auorpla coo ngran da ubér nal o da conjuno para n foração da ubér ruído, a ucvan. Ea w-corrlaçõ cuulava ão ploada nu gráfco, confor Fgura, adapada d Paron al., 0. Logo, a xênca da ruura da ér poral á ndcada por íno loca áxo. U padrão ípco é u dclíno para a w-corrlaçõ cuulava o corrpondn a ua paração da coponn nal ruído. Co ba no, prcb- na Fgura qu a ubér nal dada plo conjuno -5, a ubér ruído ua alração d dclíno. n plo conjuno 6-, ua vz qu C6 rá ndca 4
5 Cf f Fgura Corrlaçõ cuulava para a prra auorpla A propoa d agrupano, confor Pnro nna 04, condra qu a auocorrlação da ubér ruído é dada por: rˆq ~ ~ n n q q rˆ q ~ n co q ~ ~ E,..., Ed por Mn rˆ n n rprnado o núro d dfaagn. Co ba nua cola bnára da arz, ão forada a ubér nal ruído rconruída pla éda dagonal dada ~ ~ ~,..., ~ y y j,..., y q ujo ~ ~ ~ E... d E d ~ ~ ~ E... E co 0 não não... 0 não d não d ~ n 0 qu d d ~ 0 d d 0,,..., d, d ~ n ~ ~,..., ~ y y j,..., y rprna a ubér rconruída nal,. O proco gu confor: ~ n a ubér rconruída ruído a varáv d dcão bnára condcona. A, drna- a parabldad nr nal ruído para o odlo, a parr d agora, dfndo coo AEMP. A xgênca 06 ão ncára para qu a ubér ruído ja u Mn ˆ r q ~ n 0 ruído branco. 3.. Prvão do odlo pcral ulvarado A prvão obda a parr d u conjuno d ér pora é dada para pao à frn HAAI MAHMOUDAD, 03: yˆ j,...,ˆ y M jm U j ~ y,..., ~ y I WW MxM j M jm, WU M Z j L j,...,,..., co rprnando o prro coponn do vor M coponn do vor U, co. A arz U é dada confor: U M j U j M U j a arz W j rprnada por:,... M j U j 07 j 08 ~ n o úlo 5
6 6 M r M M r r W 09 Alé do, M Z Z Z,..., ˆ,..., ˆ L y y Z. 3. Algoro azonal HW A ncorporação da fluuaçõ no algoro azonal HW pod r ralzada aravé d do nfoqu dno: azonaldad ulplcava adva. Ao condrar a azonaldad ulplcava Morn olo 006 xplca qu ér poral pod r dfnda por: 0 co o nívl da ér, o faor azonal, o coponn d ndênca, o rro alaóro no nan,...,. A fora d rcorrênca para o nfoqu ulplcavo, na pqua, é dado por HW, co o faor d azonaldad ulplcavo rprnado pla quaçõ qu nvolv a rê conan d uavzação,,, confor: y y qu 0, 0 0 ão a condçõ da conan d uavzação do odlo rprna o núro d obrvaçõ. A prvõ para o valor fuuro lva cona o pao à frn, d acordo co a quaçõ: 3,...,,, ;,,3,..., ; Para o nfoqu azonaldad ulplcava a corrção do rro é dada: F F 3 O ouro nfoqu do éodo, dado na pqua por HW a, é aplcado quando a ér aprna azonaldad da fora adva. Para Morn olo 006 ao oar por ba o faor azonal advo a ér poral fca rprnada pla oa d odo o coponn confor: 4 a azonaldad adva a fora d rcorrênca é dada pla quaçõ: 5 co a a condçõ da conan d uavzação do odlo para o nfoqu ulplcavo b coo rprnando o núro d obrvaçõ. O valor fuuro ão obdo aravé da quaçõ: 3,...,,, ;,,3,..., ; 6 O procdno d corrção do rro para po d azonaldad paa a r dado por: 7
7 3.3 Modlo ARIMA E algua uaçõ é poran condrar a azonaldad ocáca para xplcar o coporano azonal da ér poral. A rcondação é qu ua da varaçõ do odlo ARIMA ja ulzado. raa- do odlo ARIMA. Para Box Jnkng 976 o odlo gral rprnado por ARIMA p,d,qxp,d,q pod r dfndo: 8 P d D B Q B B B co ord óv, B P o oprador auorgrvo,, o oprador dfrnça, Q o polnôo aconáro auorgrvo azonal d o valor prado da ér, o oprador d éda P B o polnôo nvrívl d éda óv azonal d ord alaóro. O polnôo aconáro auorgrvo azonal d ord P é dado por: P B B B... P O polnôo nvrívl d éda óv azonal d ord Q é dado por: Q B B B... B co o oprador dfrnça azonal d ord D rprnado por: D B D Q B Q P Q u rro qu d odo gral, a prra dfrncação azonal congu xclur a azonaldad da ér poral EQUIEL, Avalação do dpno da prvõ Coo a prvõ pod aprnar rro, ndpndn do odlo adoado, coua- avalar o rulado da prvõ ao coparar o valor obdo co o valor da ér poral orgnal, drnar o u dpno aravé d algua dda. Enão, na pqua, a prvõ rão confronada co a a ana ubqun a ana fnal da aora. Para o, a avalação d dpno faz uo da dda EQM dfnda por: EQM co j ˆ j j rprnando o valor da ér orgnal, ˆj D B D o valor da prvão a quandad d obrvaçõ prva rrvada para avalação. A pqua abé faz uo da odologa propoa por Goyal Wlc 003, dada pla dfrnça nr o rro d prvão ao quadrado acuulado do odlo d lor dpno o rro d prvão ao quadrado acuulado do odlo d lor dpno ubqun, condrando o EQA dado por: EQA ˆ j j pr qu a dfrnça for pova, o odlo d lor dpno ubqun upra o d lor dpno. Agora, ao condrar dua prvõ d ua ér poral, dfnndo coo o rpcvo rro d prvão, ua anál da prda aocada a cada ua j da prvõ pod r fa aravé do DM, qu faz uo d ua função prda para dr o rro d prvão, ou ja, a prda é calculada a parr d valor ralzado prvo da varávl quão. Co o, o DM vrfca a prda dfrncal não é gnfcan nr dua prvõ ralzada. 4. Rulado dcuõ 4. aíco aplcado obr a ér pora O ovo da cola da cood açúcar, algodão, lo, café oja não á on no crcno do u volu d xporaçõ no úlo 5 ano, confor dado dponblzado plo Mnéro da Agrculura, Pcuára Abacno 03 a, por dpnar papl gnfcavo na paua da xporaçõ bralra. A, 03 do oal d xporaçõ 4% corrpond ao produo agrícola. Rlaóro do MAPA ndca qu a cood açúcar, algodão, lo, café oja rpondra por 3,7%, 7,%, 8,35%, 7,50% 34,97%, 7
8 rpcvan, d oal. A ér pora prço da cood agrícola ão dnfcada na pqua confor: AÇUC açúcar, ALGO algodão, MILH lo, CAFE café OJA oja. O prço fora obdo no banco d dado da Ecola upror d Agrculura Luz d Quroz EALQ corrpond ao príodo d 3 d janro d 0 a 0 d dzbro d 03, cuja procdad é anal oalzando 96 ana. Para ar a aora d dado org d ua população co ua drbução pcífca o AD W ão uado. a pqua o do pr ua vão abrangn do rulado. A parr do rulado dpoo na abla, para u nívl d % d gnfcânca, a ér poral CAFE á drbuída noraln, nquano qu a da ér pora ão xcçõ. abla d noraldad AD, W p-valor AÇUC ALGO MILH CAFE OJA úro d Obrvaçõ apro-wlk p-valor Andron-Darlng p-valor Fon: Elaborado plo auor E guda, fz- o uo do DHO qu é u d noraldad ulvarada aplcado nr par forado pla ér pora. O rulado aprnado na abla ndca qu x for vdênca d noraldad ulvarada para u nívl d % d gnfcânca nr o par ALGO/CAFE CAFE/OJA. A xcçõ ocorr para o da par. a pqua u uo jufca- para concno da caracríca da ér pora ua vz qu o odlo pcral não prupõ a pó d noraldad do dado. abla d noraldad ulvarada DHO p-valor AÇUC ALGO MILH CAFE OJA AÇUC p-valor 0, ALGO p-valor MILH p-valor CAFE 0.99 p-valor 0.03 Fon: Elaborado plo auor O d não lnardad d ay d McLod L abé ão aplcado na ér pora. Para o prro, an d ua aplcação, o dado ão flrado por u odlo AR. A abla 3 aprna o rulado para o dado da aora co ba lag d 5 0 ana. Para u nívl d % d gnfcânca a ér pora pod r condrada lnar. abla 3 p-valor para ay McLod do prro conjuno d ér ra Lag AÇUC ALGO MILH CAFE OJA úro d Obrvaçõ ay p-valor
9 ay 0 p-valor McLod p-valor McLod p-valor Fon: Elaborado plo auor A abla 4 aprna o rulado do DFA KP. Para o prro a pó nula é qu a ér pora pou raz unára, porano, não ão aconára. E rlação ao gundo a pó nula é qu a ér pora não pou raz unára, porano, ão aconára. Da fora, o confra qu a ér pora não ão aconára. E ruo, a ér pora ulzada na pqua não ão aconára, ão lnar, não aprna, d fora gral, noraldad ulvarada. abla 4 DFA KP para ér ulada conjuno d ér ra alor Críco % alor Críco % ér pora DFA KP AÇUC -,39-4,05 0,6 0, ALGO -,6-4,05 0,5 0, MILH ,05 0,8 0, CAFÉ -,99-4,05 0,8 0, OJA -,8-4,05 0,7 0, Fon: Elaborado plo auor a ér pora AÇUC, ALGO MILH ana b CAFÉ OJA ana ana ana ana Fgura Coporano anal do prço da cood dnada à xporação A Fgura aprna o coporano d cada ér poral no príodo d 3 d janro d 0 a 0 d dzbro d 03, rprnado pla 96 ana. 4. Aplcaçõ pírca o odlo AEM AEMP fora ulzado coo coprno da janla 6 ana ua vz qu valor dfn o aano óo d janla. Obrva- na abla 5 o dpno da prvõ, avalado pla dda d rro EQM. A prvõ obda plo odlo AEMP quando coparada co a prvõ obda plo da odlo corrpond ao lor dpno MD na abla 5, por cona do nor valor da dda d rro. abla 5 Dpno d prvão plo EQM EQM ér L AEMP AEM HWa HW ARIMA MD AÇUC 6.3E-04.0E-03.E-03.3E-03.3E-03 AEMP 9
10 ALGO 6.3E-04 4.E-0 3.5E-0 3.3E-0 3.9E-0 AEMP MILH 6 9.9E-04.3E E E-03.8E-03 AEMP CAFE 6.5E-0.7E-0.4E-0.5E-0 7.9E-03 ARIMA OJA 6 4.0E-04.E-03.6E-03.7E E-03 AEMP Fon: Elaborado plo auor abla 6 Dpno d prvão pla Dfrnça do EQA EQA ér Modlo Dfrnça AÇUC AEMP HWa.5E-03.4E-0 -.3E-0 ALGO AEMP HW Dfrnça.6E E E-00 MILH AEMP ARIMA Dfrnça.0E-0.E-0 -.0E-0 CAFE ARIMA HWa Dfrnça 9.4E-0.7E-0-7.3E-0 OJA AEMP HWa Dfrnça 4.8E-03.9E-0 -.4E-0 Fon: Elaborado plo auor a abla 6, aravé da odologa propoa por Goyal Wlc 003, prcb- qu o odlo d lor dpno d prvão upra o d lor dpno ubqun ua vz qu a dfrnça aprnada ão ngava. Co o objvo d avalar a dfrnça nr o EQM do odlo d lor dpno co o odlo d lor dpno ubqun é acan gnfcan, aplcou- o DM. O rulado xpoo na abla 7 ndca qu, para o odlo coparado, a pó nula d qu a dfrnça nr a dda d rro é zro pod r rjada ao nívl aíco % d gnfcânca para a ér pora AÇUC, ALGO, MILH OJA. E rlação à ér CAFE a pó nula d qu a dfrnça nr a dda d rro é zro não pod r rjada ao o nívl d gnfcânca, não xndo uprordad do odlo d lor dpno d prvão. abla 7 Dbold-Marano odlo coparado ér D-M p-valu Modlo AÇUC AEMP, HWa ALGO AEMP, HW MILH AEMP, ARIMA CAFE ARIMA, HWa OJA AEMP, HWa Fon: Elaborado plo auor Enão, pod- conclur, co ba no DM aplcado ao dpno da prvõ ralzada para o pao à frn a ana, qu o odlo AEMP agrga vdênca favoráv a ua aplcação ao prço da cood agrícola. a Fgura 3 ão aprnado o coporano da ér pora orgna lna ólda ér pora prva lna racjada obdo plo odlo AEMP. O gráfco fora laborado no príodo d 7 d dzbro d 0 a 4 d arço d 04, fora da aora. Obrva- qu o odlo AEMP, 0
11 no príodo, conguu dcar a ndênca do prço da cood, co xcção para a ér poral CAFE a ér poral AÇUC, ALGO, CAFÉ, OJA E MILH b poral IBO ana ana ana ana ana Fgura 3 Prvão para o prço da cood dnada à xporação 5. Concluõ ugõ A anál do prço da cood agrícola, coo lno do cano d roca, rv d ngular porânca para o parcpan do rcado, ja l coprador, vnddor ou pculador. A, a dcõ oada por parcpan pru o concno do coporano do prço. Aconc qu pqua ralzada obr prvão d prço d cood agrícola ão dada pla anál pírca qu obrva o coporano do prço a parr da ulzação d dado rfrn apna a cood udo. Coo a dnâca da ér pora d cood agrícola aprna udança no po, por cona da azonaldad, é prco r crza d qu o odlo d prvão não ja nívl a a udança. A ovação pla ulzação do odlo d anál ulvarada dá- por caua da ua capacdad d capurar ruura qu rprn o coporano a abrangn qu lv condração o fo nr u conjuno d ér pora. O rulado do aíco aplcado à ér pora do prço da cood açúcar, algodão, café, lo oja ndca qu a ér não ão aconára, ão lnar, não aprna, d fora gral, noraldad ulvarada. o conxo da pqua, o rulado pírco donra qu o odlo AEMP agrgou vdênca favoráv a ua aplcação, ua vz qu quando coparado co o odlo AEM, HWa, HW ARIMA, pru o lor dpno da prvõ. O rulado obdo no príodo fora da aora, dan o uo da dda d rro EQM EQA alé do MD para o pao à frn a ana confra o. Do pono d va práco, o rulado obdo pod ajudar o profona do rcado na forulação na aplcação d políca drconada ao or agrícola por cona da rlvânca da prvão do prço coo nruno d planjano b coo na anál do coporano do rcado agrícola ao pcfcar a ndênca do prço. Para próxa pqua ugr- a ulzação d oura ba d dado, a ncluão d oura cood agrícola, a adoção d ouro príodo d anál o uo d oura varáv qu poa aunar o podr xplcavo do odlo. 6. Rfrênca bblográfca Aguar,. C. G. E. Born, D. 0. Rd bayana: ua frrana na prvão d prço d coody. Rva d Adnração góco da Aazôna, 4, Box, G. E. P. JEKI, G. M r analy forcang and conrol. an Francco: H. Day. Bran, A. A oada d dcão fuuro agropcuáro co odlo d prvão d ér pora. Rva d Adnração Elrônca, 3, -0. Brockwll, P. J. Dav R. A. 00. Inroducon o r and Forcang, nd don. w ork: prngr. Capo, K. C Anál da volaldad d prço d produo agropcuáro no Bral. Rva d Econoa Agrongóco, 5, Dbold, F. Marano, R Coparng Prdcv Accuracy. Journal of Bun and Econoc ac, 3,
12 Equvl, R. M. 0. Anál pcral ngular: odlagn d ér pora aravé d udo coparavo uando dfrn raéga d prvão. Dração d rado, Faculdad d cnologa na Cac, alvador. Goyal, A. Wlc, I Prdcng quy pru w dvdnd rao. Managn cnc, 49, Haan, H. Maoudvand, R. 03. Mulvara ngular pcru analy: a gnral vw and nw vcor forcang approac. Inrnaonal Journal of Enrgy and ac,, Kppnn, C. Gl, M Adapv flrng and prdcon of noy ulvara gnal: An applcaon o ubannual varably n aoprc angular onu. Inrnaonal Journal of Bfurcaon and Cao, 3, La, F. G., Kura, H., Aaf o, A. Prra, L. C. J. 00. Prvão d prço d cood co odlo ARIMA-GARCH rd nura co ondala: vla cnologa novo rulado. Rva d Adnração, 45, Marqu, J. Anun, A prgodad naural da praura do ar Porugal connnal: a avalação do rco na oraldad. Enconro aconal I Congro Inrnaconal d Rco, Marn,. M. Marnll, D. P. 00. Cclo prvão cíclca do prço d cood: u odlo ndcador andcdn para coody açúcar. Rva d Adnração, Conabldad Econoa,, -. McLod, A. I. L, W. K Dagnoc cckng ARMA r odl ung quard rdual auocorrlaon. Journal of r Analy, 4, Mnz, M. L., Caano, K. M., ouza, R. M., xra Júnor, L. A., Pana, J. F. M. ouza, R. C. 04. Modlag prvão d danda d nrga co flrag A. Rva d Eaca UFOP, 3, Mnéro da Agrculura, Pcuára Abacno. 03. Projçõ do agrongóco 03/4 a 05/5. Aora d Gão Eraégca. Braíla. Mranda, A. P.; Coronl, D. A.; ra, K. M. 03. Prvão do rcado fuuro do café arábca ulzando rd nura éodo conoérco. Rva Eudo do CEPE, 38, Morn, P. A. olo, C. M. C Anál d ér pora. ão Paulo: Blücr. Olvra,. A. Aguar, D. R Drnan do dpno do conrao fuuro d cood agropcuáro no Bral. Congro Inrnaconal d Econoa Gão d Rd Agroalnar. Rbrão Pro: Faculdad d Econoa, Adnração Conabldad d Rbrão Pro. Oranj, M Copvdad da frua bralra no coérco nrnaconal. Dração d Mrado, Unvrdad Fdral d çoa, çoa. Paron, K., Haan, H., Hrav,. Zgljavky, A. 0. Mulvara ngular pcru analy for forcang rvon o ral- daa. Journal of Appld ac, v. 38, p Pnro, C. A. O. nna, alr. 04. Prdção d índc aconáro ao BRIC aravé d ua propoa d odologa para a Anál Epcral ngular Mulvarada. In: poo Bralro d Pqua Opraconal, 04, alvador, Ana... alvador: LI póo Bralro d Pqua Opraconal, 04. Plau, G. auard, R. 994 pll of low-frquncy ocllaon and war rg n orrn Hpr. Journal of Aoprc cnc, 5, Rbro, C. O., onok, A. A. K. Olvra,. M. 00. U odlo rárquco para prvão d prço d cood agrícola. Rva Produção On-ln, 0, cwagr, J. D Fundanal analy. w ork: Jon Wly & on. bulo, C. Carl,. 04. Prvão do prço do lo aravé d ér pora. cna Plna, 0, -0. ay, R on-lnary for r. Borka, 73, yazv,., Mllr,. Prudnkova, E. J. 00. ngular pcru analy n arory and godynac. AIP Confrnc Procdng, 83,
GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE
va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR
UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é
Leia maisANAIS A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO
A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO LUCIANE DE OLIVEIRA CUNHA ( lucanoc@yahoo.com.br ) INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA - ITA JOÃO
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisA solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:
. qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisy z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Leia maisEDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO
DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA
Leia mais4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino
Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,
Leia maisCaderno CRH ISSN: Universidade Federal da Bahia Brasil
Caderno CRH ISSN: 0103-4979 revcrh@ufba.br Universidade Federal da Bahia Brasil de Cássia Godoi Moraes, Lívia NAS ASAS DO CAPITAL: EMBRAER, financeirização e implicações sobre os trabalhadores Caderno
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 22 -
Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisCaderno CRH ISSN: Universidade Federal da Bahia Brasil
Caderno CRH ISSN: 0103-4979 revcrh@ufba.br Universidade Federal da Bahia Brasil Aparecido Trindade, Thiago O QUE SIGNIFICAM AS OCUPAÇÕES DE IMÓVEIS EM ÁREAS CENTRAIS? Caderno CRH, vol. 30, núm. 79, enero-abril,
Leia maisPROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004
PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisCaderno CRH ISSN: Universidade Federal da Bahia Brasil
Caderno CRH ISSN: 0103-4979 revcrh@ufba.br Universidade Federal da Bahia Brasil Leite, Marcia de Paula; Alves Silva, Sandra Roberta; Carvalho Guimaraes, Pilar O TRABALHO NA CONFECÇÃO EM SÃO PAULO: as novas
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisMATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência
EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:
Leia maisP a. e s. q u i. Gestão de Recursos. I n. s s a d a s. Entrada
SO TS 16949:2002 A uu d pcfcçã écnc E g pná cnc d m d gã d quldd, uu d pcfcçã écnc SO TS 16949:2002 bdgm d m d quldd umv. A pcfcçã écnc SO TS 16949:2002 é bd n pncíp d gã d quldd pnd n nm NBR SO 9001:2000:
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisQ ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CCI-36 Computação Gráfca Modlo Radométrco Inttuto Tcnológco d Aronáutca Prof. Carlo Hnrqu Q. Fortr Sala 121 IEC ramal 5981 Tópco da aula BRDF Modlo d Phong Modlo d Gorraud Lvro para acompanhar a aula Horn
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisDepartamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo
Darano d Econoa, Adnsração Socologa Escola Suror d Agrculura Luz d Quroz Unvrsdad d São Paulo MACRO E MICROECONOMIA DOS PREÇOS DE COMMODITIES Graldo San Ana d Caargo Barros Sér Ddáca no. D-3 Fvrro 24 /28/947
Leia maisTRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO
URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,
Leia maisFenómenos Transitórios
2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras
Leia maisCapítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE
Caítulo EUÇÃO EEI P EIE PEEE t caítulo o liro difrncia- batant d todo o outro obr o aunto. Coo já foi fito rlação à quação da continuidad no Caítulo, rtrin- a quação a alicaçõ ri rannt. oant, a auência
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisReferências Bibliográficas:
7 rêca Bbloráca: Aok Kouk "Oal oar olc ro o rla-rc cha" Joural o Moar cooc 48 55-80 aoo 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: I Gral hor" NB work ar o 949 Jaro 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: II
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisA D L D X W O F E F Q U A G E H S L Y Y M E D W Y I X N E E T C O U J Z V F A O G Q W N F J Y M R D T A P I M X X P C R V R S E F N F M A L W
Ç-V D D Ã WD Y Y M D W Y B D V J D B M Z Z V W Y Q V M M D D V D Z Y WD V W D D W Q Y Y M D W Y J Z V Q W J Y M D Z M W M V M W B Y Z M D Y V W W D B Q V J J V J Z D D M D V Z V J V W W Z D V J J M B M
Leia maisC. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação
C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE
Leia mais1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle
ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima
Leia maisMecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas
Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino
Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa
Leia maisSC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:
Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI
Leia maisOtimização de Redes de Distribuição de Água com Bombeamento
Otzação d Rds d strbução d Água co Bobanto Ua rd d dstrbução d água é coposta por u conunto d canos u ntrlga nós os uas rprsnta consudors (casas ndústras tc.) forncdors d água (caas d'água staçõs d tratanto
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia mais5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia mais/11/00 2:12 AM
Aguas de março Waters of March Antonio arlos Jobim arr. laus Ogerman Moderato É 1 F b.. b b.. b.. rhythm 5 pau, é pedra, é_o fim do ca - minho. b. rhythm É_um res - to de toco, n b é um pou - co so -zinho
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.
C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos
Leia maisE se você tiver conhecimento de assédio sexual no seu trabalho?...20 Para quem denunciar o assédio sexual?...20 Quais as consequências do assédio
SumáriodePerguntas O que é assédio sexual no ambiente de trabalho?...9 Quais os tipos de assédio sexual no trabalho?...10 Que elementos podem con gurar o assédio sexual?...12 Quem são os sujeitos do assédio
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisAlgumas considerações iniciais:
Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt
Leia maisRio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisCIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.
CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisO RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO
O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar
Leia maisOndas - 2EE 2003 / 04
Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisTRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.
// TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo
Leia maisnelson de oliveira ódio sustenido
ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis
Leia maisPMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós
PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia maisMedley Forró 4. 4 # c. œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ # œ. œ œ œ. & # # # rit. . Œ. j œ œ & # # # # œ œ œ nœ. œ œ. Œ œ nœ. œ J. œ œ œ œ œ œ œ œ. n n Œ.
SOPRANO Tenho Sede Dominguinhos e Anastác # # # q = 0 4 # c Medley Forró 4 # # 8 Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá # # # A # iá iá Tra ga me'um co po dá gua gan ta pe de'um pou te nho co # #
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia mais3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução
3 Etmação da Vlocdad do oto d Indução Um do poblma do contol toal cont m conhc xatamnt a poção do fluxo paa qu o contol tabalh na foma cta. uta pqua tm do alzada paa congu t objto. O contol tm qu utlza
Leia maisActividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético
Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução
Leia maisEste texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:
. Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção
Leia maisPrograma CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário
Programa CI-Brail Convrão por Sobr- Amotragm Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrg.br UFRGS Ecola d Engnharia Dpartamnto d Eng. Elétrica Sumário Convrão Analógico-Digital Nyquit-Rat Sobr-Amotragm
Leia maisCorreção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da Unicamp 010 ª fase - Matemática 13.01.010 UNIAMP 010 - MATEMÁTIA 1. Uma confeitaria produz dois tipos de bo los de fes ta. ada quilograma do bolo do tipo A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha.
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.
Leia maisEspaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisRESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS
RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a
Leia maisba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra
96 R: VS A ( ) () b C O M b q fy q S y q P v C ç z q ff q q 24 V C ç B z q q q q q í q ã f O q M ã b ::; q z R q ã q y b q fz q P R v f F N S P z (P b M 30 q G Sz çõ Pá v v Ab qq ff ã v Cô q f z z A B
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013
Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX Arlan P. Alncar IME-USP Alssandra C. Gourlar FM-USP Arlan P. Alncar Alssandra C. Goular - USP Modlo d Cox Modlo d rscos proporconas O rsco no mpo com varávl xplcava X é X
Leia maisÍndices Físicos ÍNDICES
Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisArt. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -
Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Leia mais3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:
Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função
Leia maisModulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt
Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia mais