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2 ÍNDICE / FICHA TÉCNICA Nesta Edição EDITORIAL MENSAGEM O Empenho Ultrapassa a Crise Querer é Poder Securitas Assinou Carta Anti-Corrupção Fórum da APEE Gripe A - Plano de Contingência PATROCÍNIO Securitas Patrocinou Equipa Vencedora PATROCÍNIO Securitas Protege o Mais Pequeno Hotel do Mundo Eco-Condução Securitas Há 12 Anos com a Carris MaxamPor com Securitas Securitas Escolhida para Garantir a Segurança do Conselho Superior da Magistratura Realçada Capacidade de Antecipação da Securitas Liderança Nacional e Europeia Supervisores com Mini-Computadores Formação Específica Reforça Qualidade do Serviço Marcelo Monteiro Responsável Nacional de Segurança Gestão de Filial no Feminino VIGILANTE EM ACÇÃO Quem Faz a Diferença INTER Grupo Securitas AB Prossegue Expansão INTER Segurança em Transportes Públicos Securitas Responsável pela Segurança do Portugal Masters GRUPO DESPORTIVO 1.ª Taça Futsal - G. D. Securitas GRUPO DESPORTIVO Grupo Desportivo Consegue Vantagens EVENTO Reconhecimento a Colaboradores Na capa: Supervisor Luís Vieira e Vigilante Ana Fragoeiro junto ao Edifício do Conselho Superior da Magistratura. NOTA DO EDITOR Por lapso, na anterior edição, não fizemos referência ao fotógrafo Sérgio Botelho, que ali deveria constar na parte da Ficha Técnica respeitante a Fotografia, pois são de sua autoria as fotos do separador dos Açores e da SAAGA. Pelo facto apresentamos as nossas desculpas, reparando agora essa involuntária omissão. FICHA TÉCNICA Revista Securitas Portugal PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. SEDE Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 Edifício Securitas Linda-a-Velha EDIÇÃO Direcção Serv. Marketing DIRECTOR Firmino Fonseca DESIGN/PRODUÇÃO DE CONTEÚDO E GRÁFICA RH Positivo IMPRESSÃO E ACABAMENTO Multitema - Partners for Printing FOTOGRAFIA José Ribeiro - Fototime TIRAGEM exemplares PERIODICIDADE Semestral DISTRIBUIÇÃO Gratuita aos Colaboradores da Securitas Alvarás: MAI, nº22a ( ): Nº22B e C ( ): Nº22D ( ) Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. Nesta edição da Securitas Portugal damos realce a uma série de temas de significativa importância, reveladores do posicionamento da Securitas como Empresa que lidera processos na actividade da segurança privada. A formação a nível operacional e administrativo continua a ser considerada pela Empresa como uma aposta estratégica, absolutamente imprescindível para o futuro desenvolvimento dos nossos Colaboradores e para o progresso da Securitas, não só a nível nacional como internacional. Paralelamente, a disponibilização de ferramentas de apoio à actividade operacional concretiza- -se, numa primeira fase através da utilização de mini-computadores, por parte dos nossos Supervisores, o que lhes permitirá ganhar maior eficácia e tempo na execução das suas responsabilidades diárias. Outros passos se seguirão, com impacto real na operação, e, como seria de esperar, com vantagens também para a qualidade do serviço prestado ao Cliente. A área de negócios da Vigilância Mobile é aqui evidenciada, na entrevista ao seu Director Nacional, Abel de Sousa, revelando as mais-valias deste serviço e as razões pelas quais a Securitas é líder incontestado na oferta deste serviço em Portugal e na Europa. O contacto estabelecido com alguns Clientes contribuiu para reforçar a convicção do valor das parcerias que têm sido construídas com a Securitas ao longo dos anos, evidenciando a atitude e colaboração necessárias para que se estabeleçam situações de win-win, em que ambas as partes saem beneficiadas. A Securitas assinou recentemente a Carta Anti-Corrupção Global Compact, uma iniciativa da APEE Associação Portuguesa de Ética Empresarial, cujo esforço se espera venha a contribuir para uma maior transparência nos processos de gestão em Portugal. Também em colaboração com a APEE, a Securitas acolheu há dias, na sua Sede, em Linda-a- -Velha, uma reunião enquadrada no Guia Internacional de Responsabilidade Social ISO 26000, em que participaram representantes de Empresas, de Sindicatos e de Organizações com responsabilidades no desenvolvimento de um referencial internacional no domínio da responsabilidade social. Não queria deixar de aproveitar esta oportunidade para desejar a todos um Santo Natal e um ano de 2010 repleto de saúde e sucesso! Firmino Fonseca Director Serv. Marketing EDITORIAL 02 03

3 MENSAGEM MAIS EMPREGO NA SECURITAS O Empenho Ultrapassa a Crise PARTICIPAÇÃO ACTIVA Querer é Poder Chegados ao final de mais um ano e no momento de comentar o exercício económico de 2009, não podemos deixar de abordar a conjuntura económico-social actual, com repercussões profundas no dia a dia de todos. Não querendo dissecar as causas da crise económica, detalhadamente diagnosticada pelos media, e suas consequências, torna-se importante registar que a Securitas não pode passar ao lado da crise. Como sabemos, existem Sectores de actividade em Portugal que sofreram, bruscamente, um impacto violento da crise, com reflexos directos na condução dos seus negócios, obrigando a um rápido e intenso reajustamento das suas operações, no sentido de se adaptarem às novas realidades de mercado e manter a sua competitividade e, muitas das vezes, a sua sobrevivência. A Securitas, com Clientes em todos os segmentos de mercado, teve de acompanhar esta dinâmica e em parceria com os seus Clientes encontrar novas soluções de segurança, com vista à satisfação desta necessidade. Claro que, em alguns casos, estas novas soluções obrigaram a algumas reduções de horas de serviço, mas, estamos convencidos, permitiram manter os standards de segurança implementados e, acima de tudo, permitiram-nos manter a confiança dos nossos Clientes. de investimentos, que nos possibilitem acrescentar valor aos serviços prestados aos nossos Clientes e assegurem o desenvolvimento de competências de todos os que contribuem para a sua realização. Em simultâneo e como pilar do nosso sistema de gestão da empresa, continuamos a privilegiar a Responsabilidade Social e a ética profissional. Sabemos que o Sector da Segurança Privada em Portugal atravessa um momento particularmente difícil no que toca a estes princípios, mas também sabemos que a Securitas, como líder, tem uma responsabilidade acrescida no Sector e tudo fará para elevar os seus padrões de qualidade e de credibilidade. Vamos acreditar que num futuro próximo e com a participação de todos os intervenientes desta Indústria (Estado através da tutela e restantes Organismos de Fiscalização e Supervisão, Associações de Empresas, Sindicatos e Associações de Trabalhadores), possamos ambicionar um Sector mais forte e reconhecido pela sociedade. Para terminar e aproveitando a oportunidade para agradecer o esforço, empenho e dedicação de todos, gostaria de vos transmitir com muita satisfação que a Securitas, apesar das reduções de serviço, vai terminar o ano com mais postos de trabalho, tendo contribuído para a criação de mais emprego. É verdade que temos as margens operacionais sob pressão, mas continuamos a crescer e a merecer a confiança de novos Clientes. A participação activa dos Colaboradores é não só desejável como absolutamente necessária para o sucesso da nossa Organização. Como podemos falar da satisfação dos Clientes sem o envolvimento activo dos Colaboradores? Os tempos difíceis que a sociedade portuguesa enfrenta, à semelhança do que acontece um pouco por todo o mundo, constituem um grande desafio à resistência das Organizações. É decisiva a conjugação de esforços por todos, para a satisfação dos nossos Clientes, utilizando eficazmente o nosso saber e as ferramentas que a Securitas tem disponibilizado para tal. O ano que agora termina foi fértil em mudanças, muitas das quais tiveram a sua origem no Inquérito de Satisfação aos Colaboradores que levámos a cabo em Arrumámos e organizámos a informação necessária para que o serviço seja executado de forma eficiente e eficaz. Foi dada uma grande ênfase à formação dos Colaboradores e introduzidas ferramentas de trabalho, ao nível da gestão, em especial para os Graduados, que permitirão ir ao encontro das necessidades dos nossos Clientes e dos Colaboradores. Diversificámos os canais de comunicação com os Colaboradores, quer ao nível das Filiais, quer ao nível da Empresa, de modo a facilitar a partilha de informação e a recolha de sugestões. Digo permitirão, porque não basta a disponibilização de tais ferramentas ou a formação aos Colaboradores para que os objectivos sejam alcançados. É preciso vontade, querer e determinação para aplicar as melhores práticas ao serviço da Empresa e dos Clientes. Todos os Colaboradores, independentemente do local onde prestam serviço, deverão estar empenhados activamente na melhoria do serviço. A participação empenhada é, pois, fundamental para o sucesso. No ano que vai iniciar-se, convido todos os Colaboradores da nossa Empresa a uma maior participação, através do envolvimento na melhoria do serviço prestado, da discussão de ideias e sugestões para as respectivas Estruturas. A crise veio provar que a nossa estratégia é a que melhor serve e dignifica a Empresa. Uma estratégia baseada e orientada para o Cliente, com uma focalização muito forte na inovação dos processos, introdução de tecnologias e desenvolvimento de competências dos nossos Colaboradores. Obrigado a todos vós e parabéns à força da nossa equipa. Um Feliz Natal e próspero Ano Novo junto das vossas famílias e amigos. Desta forma, reforçaremos o nosso sucesso, fidelizaremos os nossos Clientes e sentirmo-nos-emos mais motivados e realizados. Jorge Martins Director de Recuros Humanos Conforme poderão observar pelo conteúdo dos artigos desta revista, a Securitas mantém a sua política Jorge Couto Administrador-Delegado 04 05

4 EM CERIMÓNIA PÚBLICA NO MUSEU DO ORIENTE Securitas Assinou Carta Anti-Corrupção NA SEDE DA SECURITAS Fórum da APEE A Securitas subscreveu uma carta dirigida ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, de apoio internacional contra a corrupção, em resposta a um desafio lançado pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial. Foram mais de 30 os signatários desta carta, entre Empresas, Associações e outras Entidades ligadas ao mundo empresarial, que constitui um apelo com o objectivo de encorajar os investimentos e a competição empresarial numa base ética. Este apelo foi oficializado numa cerimónia pública que decorreu no Museu do Oriente, em Lisboa, no passado dia 22 de Outubro, inserido na Iniciativa de Parceria Contra a Corrupção (PACI). Com a actual crise económica, que ameaça desencadear tensões sobre a concorrência mundial e o desgaste das normas éticas, centenas de Empresas mundiais, às quais se juntaram algumas portuguesas, associam-se num movimento que apela a uma acção mais eficaz na luta contra a corrupção e ao debate desta matéria na Conferência dos Estados Partes, que entretanto se realizou em Novembro, em Doha, no Qatar. Em Portugal é a APEE, enquanto focal point do Global Compact das Nações Unidas (UNGC) para Portugal, que dinamiza a iniciativa criada pela Câmara de Comércio Internacional, pela Transparência Internacional, pelo Fórum Económico Mundial e pela UNGC, e que expressa o apoio à Convenção da ONU Contra a Corrupção, de 2003, defendendo o acompanhamento da sua implementação através da criação de mecanismos de fiscalização realmente eficazes. No passado dia 26 de Novembro, a Securitas foi anfitriã do Fórum de Ética e Responsabilidade Social (FERS), que decorreu na sua Sede em Linda-a-Velha. O evento foi levado a cabo pela APEE - - Associação Portuguesa de Ética Empresarial. O FERS é um espaço de auscultação e de participação das partes interessadas, relativamente aos trabalhos das comissões técnicas. A Securitas participa, desde o início, na Comissão Técnica 164, responsável pela elaboração da Norma Portuguesa da Responsabilidade Social. Já foi concluída a primeira Norma Portuguesa de Responsabilidade Social NP 4469, que auxiliará as Empresas Portuguesas a melhorarem a sua performance, através da criação de pontos de diferenciação e valor acrescentado. Para além da Comissão Técnica de Responsabilidade Social, é de assinalar o trabalho desenvolvido pela Comissão Técnica de Ética Empresarial (CT165), responsável pela Norma Portuguesa 4460, que estabelece as linhas de orientação para o processo de elaboração e implementação de códigos de ética nas Organizações, e que entrou em funcionamento em Março de A APEE dá suporte à delegação portuguesa que participa no desenvolvimento da norma ISO 26000, que é a Norma Internacional para a Responsabilidade Social

5 PROBLEMÁTICA ABORDADA VIA TELECONFERÊNCIA Gripe A - Plano de Contingência CAMPEONATO DE PORTUGAL DE RESISTÊNCIA Securitas Patrocinou Equipa Vencedora PATROCÍNIO No dia 10 do passado mês de Julho, a Securitas partilhou com os Clientes, que quiseram associar-se ao evento, a problemática da Gripe A e apresentou o respectivo Plano de Contingência. Com a utilização de teleconferência, foi possível pôr em sintonia com o exterior os vários intervenientes da Securitas. Foi uma sessão muito proveitosa porque permitiu a difusão desta importante mensagem para vários pontos do País, permitindo a interacção em tempo real. Nesta sessão, que teve como principal objectivo alertar os nossos Clientes, participaram, por parte da Securitas: Rui Araújo, Director de Vigilância Especializada - Lisboa; Dr.ª Fátima Simões, Responsável pelos Serviços Internos de Medicina do Trabalho; Dr. Belmiro Dias, Responsável pelos Serviços Internos de Segurança do Trabalho; e a Drª. Alexandra Amaral, Directora de Sistemas de Informação. A Securitas associou-se à equipa Almada Forum no patrocínio da equipa Almada Forum Racing Team, que foi a vencedora do Campeonato de Portugal de Resistência. Actualmente, este é o principal campeonato nesta vertente do automobilismo de velocidade. A equipa Almada Forum Racing Team, constituída por Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro, ao volante do Porsche 997 GT3 Cup, sagrou-se campeã deste importante campeonato automobilístico. A Securitas acompanhou de perto o desenrolar do campeonato, cuja primeira prova decorreu no Autódromo do Algarve, em Portimão, a 15 e 16 de Maio passado, onde a sexta e última prova foi igualmente disputada, nos dias a 6 e 7 do mês de Novembro. As restantes provas realizaram-se, por ordem cronológica, no Autódromo do Estoril, na Boavista (Porto), em Vila Real e no Autódromo de Braga. A Securitas felicita os pilotos Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro, ambos de 21 anos, pela vitória obtida. Foi com entusiasmo que assistimos à sua participação, cheia de garra e determinação, no Campeonato de Portugal de Resistência, obtendo o melhor resultado possível a vitória. Ainda que o número de vezes que estes jovens pilotos subiram ao pódio, ao longo da época, possa fazer pensar que tudo foi fácil, a realidade é que o Campeonato de Portugal de Resistência é altamente competitivo. O que é certo é que a categoria na qual estavam incluídos os pilotos do Almada Forum Racing Team contava nas suas fileiras com pilotos de nomeada, e com viaturas mais potentes do que o Porsche 997 GT3 Cup. A Securitas associou-se igualmente aos outros três patrocinadores Inibsa, Happy Brands e Manvia, que em conjunto viabilizaram a equipa Almada Forum Racing Team

6 PATROCÍNIO TREEHOUSE HOTEL Securitas Protege o Mais Pequeno Hotel do Mundo A Securitas garantiu a segurança do Treehouse Hotel, um ecoresort que acolhe hóspedes que queiram passar uma noite em sintonia com a natureza. Considerado o mais pequeno hotel do mundo, foi instalado no Jardim da Estrela em Lisboa, no passado mês de Novembro. Trata-se de um projecto pioneiro, da autoria do arquitecto português David Seabra e da designer alemã Susan Roeseler, da Dass um estúdio interdisciplinar cujos projectos dissipam as fronteiras entre a arquitectura, design, urbanismo e comunicação. E inseriu- -se no âmbito do Experimenta Design 09, sendo o seu objectivo sensibilizar as pessoas para questões ambientais. Por essa razão, os criadores do Treehouse Hotel esperam que mais Câmaras Municipais, nos seus jardins, queiram acolher este projecto. Enquanto o pequeno hotel ecológico esteve no Jardim da Estrela, a Securitas prestou serviços de Vigilância, assegurando a tranquilidade dos vários hóspedes que ali pernoitaram. O Treehouse Hotel, com cerca de sete metros quadrados, tem capacidade para duas pessoas, possui uma casa de banho com água potável e um terraço, que permitiu uma abrangente vista sobre o jardim. É a casa dos duendes urbanos, a cabana ou ainda a casa do jardim, mas também parece um barco sem mastro. Foi assim que curiosos e habitantes temporários definiram o Treehouse Hotel. A experiência de passar uma noite nesta micro-habitação teve um custo de 50 euros, nunca lhe faltando hóspedes nos dias que esteve no Jardim da Estrela. O Treehouse Hotel foi também alvo da curiosidade de transeuntes, que quiseram ver de perto este projecto pioneiro de ecoturismo urbano. 10

7 OPTIMIZE OS CONSUMOS Eco-Condução Em edição anterior, já abordámos este tema, mas, devido à sua especial importância para a Securitas, pelos muitos quilómetros que os veículos da nossa frota percorrem mensalmente, ao serviço dos nossos Clientes, deixamos aqui mais conselhos para um bom desempenho ao volante, que tanto se aplica às viaturas da Empresa, como às particulares. A eco-condução consiste na adopção de hábitos de condução que permitem tirar o maior partido dos veículos, tendo em atenção as características dos sistemas de propulsão e transmissão, optimizando os consumos, numa óptica de eficiência energética: Evite situações ao ralenti Ligue o motor do carro apenas imediatamente antes do início da viagem e desligue o carro sempre que fique imobilizado mais do que um minuto. Um veículo gasta cerca de 1 litro de combustível por hora ao ralenti. Acelere e desacelere suavemente Conduza a uma velocidade o mais constante possível e, acima de tudo, com suavidade, evitando acelerações/desacelerações e travagens bruscas (pode poupar 15% de combustível conduzindo a 80 Km/h, em vez de 100 Km/h). Conduza a baixas rotações Use a relação de caixa de velocidades mais alta possível. Uma mudança alta significa uma rotação mais baixa, que resulta num menor consumo de combustível (potencial de poupança: 10%). Saiba analisar os seus consumos Cumpra os limites de velocidade, obtendo uma economia de combustível e contribuindo para a segurança rodoviária (um aumento de 10% na velocidade pode provocar um aumento de 15% no consumo de combustível). Nas descidas e travagens, mantenha uma mudança engrenada Nas descidas de acentuada inclinação, deve manter o veículo engrenado numa mudança compatível (travar com o motor), obtendo assim maior segurança e consumo nulo. Conduza por antecipação Possibilita maior tempo de reacção, evitando tantas travagens e acelarações. Adapte a velocidade do veículo ao tráfego e evite mudar de via de trânsito. Faça o planeamento da sua viagem Escolha o melhor percurso nas deslocações e tente antecipar o fluxo de trânsito. Uma viagem bem planeada é um bom recurso para poupar combustível (potencial de poupança: 5%). Evite o excesso de peso Evite transportar bagagens no tejadilho da viatura (a alteração das características aerodinâmicas do veículo aumenta em cerca de 5% o consumo de combustível). Retire toda a carga desnecessária do porta-bagagens e assentos traseiros (potencial de poupança: 3%). Pense antes de conduzir Evite usar o automóvel em deslocações curtas. Poupa combustível e contribui para o seu bem-estar físico. As viagens de menos de 3,5 km causam mais poluição por quilómetro: um motor frio a funcionar produz mais 60% de emissões de CO 2 do que um motor já quente. Assim, antes de abrir a porta do carro, pergunte a si mesmo se precisa realmente de o usar. Se tiver, programe essas viagens de forma a evitar horas de ponta se estiver parado no trânsito, a eficiência do combustível desce para zero. Vá a vários locais na mesma viagem e poupará tempo, esforço e dinheiro. Desligue o ar condicionado Utilize o ar condicionado apenas quando necessário (o sistema de ar condicionado pode consumir até meio litro de combustível por hora e, no início de cada viagem, pode representar um aumento de consumo de cerca de 10%). Mantenha a pressão correcta dos pneus Verifique, todos os meses, a pressão dos pneus. A pressão errada obriga à substituição antecipada dos pneus. Uma pressão demasiado baixa aumenta a resistência de rolamento (desgaste lateral) e o consumo de combustível. Uma pressão demasiado alta provoca um desgaste, no centro do pneu, e uma menor aderência na condução (a pressão correcta permite-lhe uma poupança até 3%). Verifique o nível do óleo Mantenha o veículo afinado e verifique o nível do óleo com regularidade (potencial de poupança: 3%). Use os transportes públicos Utilize os transportes públicos. Economiza tempo, dinheiro e diminui o stress, ao mesmo tempo que contribui para a melhoria do ambiente das nossas cidades. Partilhe o seu automóvel Considere a partilha de automóvel em deslocações para o trabalho ou de lazer. Na Holanda, a condução ecológica faz parte do exame da carta de condução. Se apenas 1% dos proprietários de automóveis fizer uma manutenção adequada destes, evitar-se-á a emissão para a atmosfera de mais de 400 milhões de quilos de CO 2 Por cada litro de gasolina poupado, evita-se a emissão de 2 kg de CO 2 para a atmosfera assim, fará a diferença qualquer melhoria na eficiência do consumo de gasolina. Em 2007, havia nas estradas do mundo inteiro mais de 600 milhões de automóveis particulares, prevê- -se que sejam 2,7 mil milhões em Não acelere constantemente Os estudos indicam que um estilo de condução agressivo, caracterizado por aceleramentos rápidos, alta velocidade e travagens bruscas reduz a duração do trajecto numa média de apenas 4%, aumentando o consumo de combustível até 40%. Evite mudanças de velocidade acentuadas, mantendo a distância devida do veículo da frente, abrandando gradualmente quando se aproximar de cruzamentos e de semáforos, e limitando as ultrapassagens ao mínimo. Tente conduzir com sapatos de solas macias isso ajudá-lo-á a sentir os pedais. Uma viagem de automóvel a 65Km/hora em quinta consome menos 25% de gasolina do que uma viagem à mesma velocidade em terceira. Por cada quilómetros, um automóvel normal produz o seu respectivo peso em emissões de CO 2. Conduzir a 80 Km/hora consome menos 30% de combustível do que conduzir a 120km/hora. O Sector dos Transportes é actualmente um dos maiores responsáveis pelos elevados consumos energéticos e emissões de poluentes do País, com uma contribuição de cerca de 25% das emissões nacionais de gases com efeito de estufa

8 SERVIÇO DE SEGURANÇA INTEGRADA Securitas Há 12 Anos com a Carris A Carris escolheu a Securitas como seu parceiro de Segurança, há 12 anos, altura em que decidiu recorrer a um fornecedor externo para assegurar esta área, que considera vital para a sua actividade. Numa conversa com a Dr.ª Maria Gabriela Duarte Serra Pereira, Responsável de Área de Apoio Geral, da Direcção de Logística da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A., aprofundámos questões relacionadas com esta parceria e também com a história e evolução desta Empresa emblemática, nossa Cliente. Ficámos assim a saber, o que certamente pouca gente sabe, que a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, foi constituída no Rio de Janeiro, no ano de 1872, e que aí se manteve até 1876, altura em que se reconstituiu como Sociedade Anónima Portuguesa, com Sede em Lisboa. Fundada há exactamente 137 anos, na sua centenária existência destacam-se três períodos distintos: a fase dos americanos carros de tracção animal; a dos eléctricos, iniciada em 1901; e a dos autocarros, fase que começou nos anos 40. Embora só muito mais tarde passassem para a posse da Companhia Carris, não posso deixar de destacar os modos de transporte que são um marco para a cidade de Lisboa: o elevador de Santa Justa, inaugurado em 1902, e os Ascensores do Lavra, Glória e Bica, construídos em pleno século XIX, segundo referiu a Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira. A Carris, que opera unicamente em Lisboa, tem actualmente uma frota de 749 autocarros, 57 eléctricos e 8 ascensores e elevadores. Conta com Colaboradores, dos quais são pessoal tripulante, distribuídos pelas suas três Estações de Autocarros e uma de Eléctricos. A sua Sede Executiva situa-se no Complexo de Miraflores, onde decorreu esta entrevista. CERTIFICAÇÕES Dr.ª Gabriela Serra Pereira O compromisso da Carris com a qualidade do serviço que presta foi reconhecido pela atribuição da ISO 9001:2000, em 2006, tendo sido reforçada pela certificação, ano após ano, de um número crescente de carreiras de serviço público (NP/EN 13818:2003). Sendo uma Empresa também preocupada com o Desenvolvimento Sustentável, viu o seu modelo de organização e funcionamento, no domínio ambiental, certificado desde 2008, pela ISO 14001:2004. Recentemente, iniciou o processo conducente à certificação da Segurança pela OHSAS que, espera, virá a ser concretizada em Com a ISO 9001 existe um compromisso de melhoria de eficiência e eficácia do serviço público. - afirmou a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. Procuramos obter mais confiança por parte dos nossos Clientes, de modo a obtermos deles uma maior fidelização. A certificação com a ISO demonstra a preocupação da Carris em minimizar o impacto e efeitos globais, contribuindo para a preservação do meio ambiente, comprometendo-se com todas as boas práticas que visem assegurar o desenvolvimento sustentável. As mais-valias da certificação das carreiras de serviço público são o resultado constante da procura da melhoria do serviço oferecido pela Carris, aumentando a regularidade das carreiras, nível do conforto e segurança do transporte. A renovação da frota dos autocarros e rejuvenescimento dos recursos humanos são também preocupação primordial para a Carris. PARCERIA COM A SECURITAS A Carris trabalha com a Securitas há 12 anos, sendo a nossa Empresa responsável pela segurança da sua Sede Executiva, das Portarias das suas Estações, bem como das Lojas de Atendimento do Arco do Cego e Santo Amaro. A Securitas está igualmente presente na Musgueira, Pontinha e Cabo Ruivo. Neste último local encontra- -se a CarrisTur, que é uma Empresa participada. Trata-se de um Serviço de Segurança Integrada, que inclui Vigilância Especializada, Vigilância Mobile e equipamentos de segurança: vídeo vigilância (CCTV), bem como sistemas de detecção de intrusão e de incêndio. Vigilante Isabel Conceição 14 15

9 Vigilante Chefe Manuel Pires Com estes equipamentos, assessorados pela componente humana, a Carris sente-se segura. - disse a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. Recorremos ainda à Securitas para serviços pontuais, nomeadamente para a segurança de eventos que promovemos. Antes da contratação da Securitas, a segurança na Carris era efectuada com meios próprios. A Empresa era, então, praticamente autónoma em muitas áreas de suporte à sua actividade, mas alheias ao seu core business, o que a obrigava a ter muitos mais efectivos. BEM-ESTAR DOS PASSAGEIROS Perguntámos à Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira quais as perspectivas para o futuro da Carris. Ao que nos respondeu: A Carris está implantada na cidade de Lisboa, contribui para o seu desenvolvimento e, como tal, para o do País. Está principalmente focada no bem-estar dos seus Clientes. A nossa Empresa está igualmente preocupada com a preservação do ambiente e com os stakeholders. No âmbito da evolução da sua frota e cumprindo o seu objectivo da inclusão, que é o de abranger toda a população, a Carris dispõe já de um número significativo de veículos adaptados para o transporte de cadeiras de rodas, carrinhos de bebé e bicicletas. A renovação da frota continuará, atendendo e tendo consideração pelas necessidades dos nossos Clientes. - concluiu a Dr.ª Maria Gabriela Serra Pereira. Apostamos muito na formação dos nossos Colaboradores, política que também irá prosseguir. A sua política alterou-se neste aspecto, optando por se concentrar no seu negócio de transporte de passageiros e recorrendo a fornecedores externos para assegurar os serviços de apoio à sua actividade. Estes 12 anos de trabalho em equipa com a Securitas são avaliados como bastante positivos, quer em termos do serviço prestado, quer em relação à disponibilidade em melhorar o seu desempenho, fomentar um ambiente de cooperação e cordialidade com a Carris, o que resulta que a vossa Empresa seja considerada um parceiro com o qual é bom trabalhar. - declarou a Dr.ª Gabriela Serra Pereira. Os vossos Vigilantes são também muito profissionais, mantêm as mesmas exigências com as próprias chefias da Securitas quando estas se deslocam à nossa Sede para reuniões. A relação com a Securitas é muito positiva, não temos reclamações internas ou externas. Francisco Diogo, Chefe de Brigada Explicou-nos que a mudança, há já vários anos, do conceito de Utente para Cliente, implicou várias alterações, todas elas visando cativar e conquistar dia após dia a satisfação dos Clientes; a antiga noção de prestação de um serviço aos Utentes, pressupunha que estes é que precisavam da Carris, quando a realidade é exactamente a oposta. Neste sentido foi lançada a campanha de abordagem multisensorial da sua marca, através da colocação da fragrância Happy City, com base na mistura de odores lisboetas, designadamente, cravo, manjerico, canela e maresia, procurando, assim, uma abordagem inovadora de reposicionamento da marca, com vista a captar novos Clientes para o transporte público, ao mesmo tempo que reforça o seu objectivo de fidelização dos actuais Clientes. Vigilante Vitor Ferreira 16 17

10 BOA RELAÇÃO DE PARCERIA TEM NOVE ANOS MaxamPor com Securitas A MaxamPor, S.A., Empresa do Grupo Espanhol Maxam sediada em Portugal, não descura a Segurança que considera determinante para a sua actividade. A parceria que estabeleceu com a Securitas, para assegurar uma Solução Integrada nesta área, já tem nove anos. Em conversa com o Director Técnico desta Empresa nossa Cliente, Eng.º Carlos Dias Antunes, ficámos a conhecer melhor as especificidades do seu negócio, bem como a aplicação dos seus produtos. A MaxamPor está inserida no Grupo Maxam, um grupo de capitais maioritariamente espanhóis que actua à escala global, mantendo uma presença em todos os continentes, com empresas em mais de 50 países. Este grupo industrial e de serviços é líder no desenvolvimento, produção e comercialização de explosivos civis e sistemas de iniciação para usos industriais, tais como na extracção de minério, em pedreiras, e infra-estruturas da construção civil e obras públicas; cartuchos de caça para uso desportivo; bem como produtos para os sectores da Defesa, Química e Energia. Relativamente a este último sector de actividade, está muito virada para o meio ambiente, para a exploração da energia eólica, intervindo também na área da descontaminação de solos, através de várias unidades do Grupo Maxam. Fabricamos explosivos para usos civis, que têm uma aplicação que a maioria das pessoas não faz ideia. - explicou o Eng.º Dias Antunes. O cimento é feito de pedra, como se tira a pedra da pedreira? Com explosivos. A haste de uns óculos é feita de metal. Como é que o minério é extraído? Através de explosivos. A extracção do cobre, do ferro, do ouro, da prata, do tungsténio é igualmente conseguido através de explosivos. Damos forma ao mundo em que vivemos é esta a ideia subjacente ao core business do Grupo Maxam. A MaxamPor foi constituída em 1928, sob a designação de Sociedade Portuguesa de Explosivos, Limitada, tendo como base da sua origem a Fábrica de Pólvoras e Pirotecnia situada naquela época na Amora, Seixal. Em 1949, passou para Santa Marta de Corroios, Seixal, onde permaneceu até Em 1973, foi transformada em sociedade anónima e, em 1991, alterou a sua denominação para SPEL - - Sociedade Portuguesa de Explosivos, S.A.. No ano de 2000 estabeleceu-se em Alcochete, onde se encontra desde então sediada. Foi recentemente, em 2007, que alterou novamente a sua denominação para MaxamPor, S.A.. OCTOGÉSIMO ANIVERSÁRIO No dia 22 de Outubro de 2008, a MaxamPor celebrou o seu 80.º aniversário, assinalado por uma placa comemorativa que foi colocada nas suas instalações em Alcochete. O evento teve por objectivo prestar tributo a todos quantos, ao longo dos anos, contribuíram para o seu sucesso. A MaxamPor empreendeu um upgrade em termos de processos e de segurança. - referiu o Eng.º Dias Antunes. Esta unidade de produção tem evoluído bastante, passámos a fabricar hidrogeles, que é uma linha de produtos que o Grupo desenvolveu de uma forma significativa, sendo líder mundial para todo o tipo de aplicações. Entre a família de hidrogeles, em Portugal, criámos uma gama única e inovadora a RIOGEL TRONER POR que alia um bom desempenho a uma maior rentabilidade. Trata-se de uma linha que engloba três produtos com um preço muito competitivo e que nos destaca da nossa concorrência. A nossa aposta vai claramente para os hidrogeles, que são produtos de nova geração comparativamente com os mais tradicionais. São produtos muito seguros, que nos permitem ser muito competitivos. No mercado nacional, temos uma quota de quase 50 por cento. O desenvolvimento da linha RIOGEL TRONER POR teve início há um ano, tendo sido lançada no mercado português há pouco mais de seis meses. O próximo passo será a sua internacionalização. O Grupo admite produzi-la a nível global. O processo tecnológico desenvolvido em Portugal irá, assim, ser exportado, através do Grupo Maxam. A MaxamPor coloca no mercado nacional todas as gamas de produtos fabricados e comercializados pelas diferentes Empresas do Grupo Maxam: hidrogeles, emulsões, dinamites, anfos, pólvoras, cordões detonantes, rastilhos, detonadores eléctricos e não eléctricos produtos de alta e avançada tecnologia, caracterizados pela sua elevada qualidade e segurança. A fim de serem obtidos os melhores resultados, em termos de produtividade e segurança, seja na exploração de uma mina, de uma pedreira, bem como em Eng.º Carlos Dias Antunes trabalhos de infra-estruturas, a MaxamPor disponibiliza aos seus Clientes um serviço de assistência técnica que lhes permite obter os melhores resultados e uma maior rentabilidade económica. Este serviço, designado por MaxamPor Plus Service, integra técnicos altamente especializados e sofisticados meios tecnológicos, permitindo uma correcta análise e desenho das pegas de fogo, quer estas se realizem a céu aberto ou no interior, ou sejam especiais, tais como as subaquáticas ou demolições. Quisemos saber quais os desafios que a MaxamPor enfrenta, tendo o Eng.º Dias Antunes admitido que o principal desafio na actual conjuntura, que não é brilhante, consiste em termos a capacidade de sermos competitivos e melhorar a quota de mercado que atingimos, segundo referiu

11 PROJECTO SIGESTE Vigilante Mário Quendera A conversa, como não podia deixar de ser, apontou seguidamente para as questões de segurança e a sua importância na actividade da MaxamPor e do Grupo Maxam. A segurança, para nós, é absolutamente fundamental. - afirmou o Eng.º Dias Antunes. O Grupo Maxam, por ter origem Espanhola, tem uma cultura de base muito forte no que diz respeito às questões de segurança. A nossa política tem vindo constantemente a assegurar novos processos nesta matéria. Explicou-nos que, por iniciativa do Ministério da Administração Interna, através do Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional de Polícia, juntamente com outros dois fabricantes Portugueses e com a cooperação de uma empresa especialista nesta área, promoveram o desenvolvimento do rastreio online, por GPS, das viaturas de transporte de explosivos (esta é uma das medidas contempladas no Programa SIMPLEX do Governo Português). Trata-se do Projecto SIGESTE que possibilita a gestão da informação online, controlada pela autoridade competente a Direcção Nacional de Polícia. Este projecto permite aumentar a segurança ao nível do transporte de explosivos. Os veículos têm a bordo o GPS e dispositivos geradores de alarmes. Cada viatura, quando inicia o seu percurso, tem uma rota pré-definida que a Polícia conhece. Se ultrapassar o que foi pré-estabelecido gera um alarme. A grande inovação é a gestão ser feita pela Entidade a quem compete fiscalizar este tipo de transporte. Por outro lado e por nossa iniciativa, estamos a desenvolver um projecto inovador com a Securitas, que visa também o aumento da segurança nas nossas instalações em Vila Pouca de Aguiar. - afirmou o Eng.º Dias Antunes. Não que o projecto inicial não esteja bem definido, mas queremos sempre mais e temos a capacidade de resposta da Securitas para o levar a cabo. A Securitas assegura à MaxamPor um contrato de Segurança Integrada nas suas instalações em Alcochete e Vila Pouca de Aguiar. Este contrato inclui o Serviço de Vigilância Especializada e Sistemas de Segurança Electrónica. MAIS-VALIAS ASSINALÁVEIS Perguntámos ao Eng.º Dias Antunes como avalia os serviços prestados pela Securitas nestes nove anos de parceria. Obtivemos a seguinte resposta: Tenho a melhor das impressões dos serviços da Securitas, sobretudo os prestados pelos Vigilantes. Nunca tive qualquer reparo a fazer, fosse a nível dos Vigilantes, dos Supervisores ou a nível do Pessoal Técnico. Todos eles são competentes e disponíveis, considero-os como da casa. Os Vigilantes são pessoas que se integram bem, muito confiáveis e versáteis. É um serviço que tem mais-valias assinaláveis. A relação entre a MaxamPor e a Securitas, que também em Espanha presta serviços ao Grupo Maxam, é vista pelo Eng.º Dias Antunes como uma boa relação de parceria. Quando colocamos uma questão, a Securitas interpreta bem o que pretendemos e procura dar resposta. - referiu. É uma relação que tem uma boa base de sustentação, há confiança e funciona. Tem resultado bem. Em termos de evolução da situação económica e seu reflexo nas exigências de Segurança, o Eng.º Dias Antunes considera que o aumento dos níveis de segurança é fundamental na fase actual. O grande desafio que se coloca é promover este aumento sem, por sua vez, aumentar de forma exponencial os custos. No seu entender, combinar a Vigilância Humana com tecnologia é a solução. No que respeita à MaxamPor, questionámos quais são as perspectivas futuras de evolução. O nosso desafio está estabelecido, continuarmos na senda da competitividade e darmos resposta ao mercado, disponibilizando excelentes produtos e óptimo serviço. - disse. A nossa perspectiva de evolução é inovar e reduzir custos, na medida do possível. - disse. A nossa aposta é que a inovação nos possa trazer uma redução de custos. A adopção de processos diferentes ou a substituição de matérias- -primas são exemplos de que é possível atingirmos esse objectivo. O conceito de inovação não é vão, pode ser atingido, mas tem de ser contínuo, pois há a considerar o factor rapidez o ritmo é veloz, não podemos parar. Fase de embalamento do produto resultante da inovação da MaxamPor 20 21

12 SERVIÇOS DE GRANDE QUALIDADE Securitas Escolhida para Garantir a Segurança do Conselho Superior da Magistratura A Securitas foi a empresa seleccionada para assegurar uma Solução Integrada de Segurança no Conselho Superior da Magistratura (CSM), desde o início do passado mês de Março. Em conversa com a Juíza de Direito Dr.ª Maria João de Sousa e Faro, que ali exerce o cargo de Juiza-Secretária, e o Dr. Filipe Ferraz, Director de Serviços Administrativos e Financeiros, conhecemos melhor as atribuições desta importante Instituição, bem como as grandes tarefas com que actualmente se depara. Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro e Dr. Filipe Ferraz O Conselho Superior da Magistratura é o órgão do Estado a quem estão constitucionalmente atribuídas as competências de nomeação, colocação, transferência e promoção dos Juízes dos Tribunais Judiciais e o exercício da acção disciplinar, sendo, simultaneamente, um órgão de salvaguarda institucional dos Juízes e da sua independência, segundo referiu a Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro. O Conselho Superior da Magistratura é composto pelo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, por dois vogais designados pelo Presidente da República, por sete vogais eleitos pela Assembleia da República, por sete vogais eleitos por Magistrados Judiciais, sendo um Juiz do Supremo Tribunal de Justiça que exerce funções de Vice-Presidente, por dois Juízes dos Tribunais de Relação e quatro Juízes de Direito, um proposto por cada distrito Judicial. Integra ainda o Conselho Superior da Magistratura um Secretário, designado de entre os Juízes de Direito. Relativamente aos grandes desafios e tarefas com que o Conselho Superior da Magistratura se depara, eles derivam da Lei n.º 36/2007, de 14 de Agosto (nova Lei Orgânica do Conselho Superior da Magistratura ), que entrou em vigor em Janeiro de O principal desafio que enfrentamos é a total implementação da Lei Orgânica, que ainda não se encontra completamente executada, pois as suas implicações são bastante abrangentes. - disse a Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro. Esta lei trouxe uma organização diferente e novas competências ao Conselho Superior da Magistratura, e até novas unidades orgânicas. Pela profunda mudança que acarreta, a sua concretização tem forçosamente de ser faseada. Uma das maiores responsabilidades que nos foi atribuída é o processamento dos vencimentos de todos os Magistrados Judiciais afectos aos tribunais de primeira instância. - acrescentou o Dr. Filipe Ferraz. É uma competência que ainda não nos foi possível assumir, porque estamos a efectuar as transformações, em termos de recursos humanos e tecnológicos, que nos permitam assegurá-la em pleno. Perguntámos à Juíza-Secretária, como é que o Conselho Superior da Magistratura vê as questões relacionadas com a segurança das suas instalações, tendo-nos respondido: Com a relevância com que a segurança é encarada hoje em dia. Sendo o Conselho Superior da Magistratura um órgão que congrega várias individualidades, designadamente o Senhor Presidente, que é simultaneamente a quarta figura de Estado, por ser o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, a segurança das nossas instalações assume uma particular importância. SECURITAS PREENCHEU REQUISITOS Para a sua segurança, o Conselho Superior da Magistratura optou por uma Solução de Segurança Integrada da Securitas, compreendendo Vigilância Especializada, Vídeo Vigilância (CCTV) e Sistemas de Controlo de Acessos e de Detecção de Intrusão. A Securitas foi seleccionada através de concurso, conduzido pela Unidade de Compras do Ministério da Justiça. - disse o Dr. Filipe Ferraz. Ganhou este concurso por preencher os requisitos pretendidos. Aderimos à solução combinada, integrando a vigilância humana, por 24 horas, com sistemas electrónicos de vigilância, uma vez que o edifício, para onde nos mudámos em Março do corrente ano, tinha já a pré- -instalação para CCTV e considerámos ser importante ter esse sistema, bem como o de Detecção de Intrusão. Pensamos ser uma solução de segurança mais fiável, que nos proporciona maior tranquilidade. A própria estrutura física do edifício do Conselho Superior da Magistratura exige um controlo rigoroso Juíza-Secretária Maria João de Sousa e Faro 22 23

13 Actualmente, existem no território nacional dois modelos de organização judiciária: o antigo, que contempla mais de 200 Comarcas, e as três comarcas piloto recentemente constituídas Grande Lisboa Noreste, Baixo-Vouga e Alentejo Litoral. Vigilante Ana Fragoeiro dos acessos, de forma a preservar zonas e áreas mais sensíveis. - comentou a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro. No dia a dia, esse controlo inclui, obviamente, a segurança das pessoas que aqui trabalham. Quisemos saber como tem decorrido a parceria com a Securitas e como ambos os Responsáveis do Conselho Superior da Magistratura classificam a nossa prestação de serviços à Instituição. É necessário imprimir uma dinâmica de mudança para corresponder às exigências que a reorganização judiciária e a criação das comarcas piloto acarretou, nomeadamente ao nível da constituição dos Gabinetes de Apoio aos Magistrados. O Conselho Superior da Magistratura tem de lançar os concursos para o recrutamento dos especialistas para esses gabinetes. - referiu a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro. Como já foi referido, uma das atribuições do Conselho Superior da Magistratura é planear, anualmente, as necessidades de Recursos Humanos, ao nível dos Juízes, para todo o território nacional. Exige-se, pois, uma maior articulação entre o Conselho Superior da Magistratura, os Presidentes das comarcas piloto e a Direcção Geral de Administração da Justiça, serviço do Ministério da Justiça que tem por missão assegurar o apoio ao funcionamento dos Tribunais. O que se pretende, com uma planificação atempada dos Recursos Humanos, é prover às necessidades específicas de cada Tribunal, que permitam satisfazer o acréscimo de trabalho que se vem verificando, mormente em alguns deles, concluiu a Juíza- -Secretária Maria João Sousa e Faro. CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL Realçada Capacidade de Antecipação da Securitas O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) escolheu a Securitas para assegurar a segurança das três unidades hospitalares que o integram e das suas várias instalações. Para saber, do ponto de vista deste nosso Cliente, como avalia esta parceria e também para conhecermos melhor os desafios com que esta Entidade se depara, falámos com a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado, Directora dos Serviços Hoteleiros do CHLO. A Dr.ª Augusta Fernandes Morgado que, na direcção destes serviços, tem a seu cargo várias áreas, entre elas a Segurança, explicou-nos que o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental resulta da junção dos Hospitais Santa Cruz, Egas Moniz e S. Francisco Xavier, incluindo o Departamento de Psiquiatria deste último, uma unidade localizada na Ajuda e que, por sua vez, engloba sete extensões, abrangendo, além de Lisboa, os concelhos de Oeiras e Cascais. Os serviços têm-nos sido prestados com grande qualidade. - declarou o Dr. Filipe Ferraz. Até ao momento não temos qualquer razão de queixa. MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS A aplicação da nova orgânica do Conselho Superior da Magistratura, recentemente instituída, está já a provocar significativas mudanças estruturais. Em termos de perspectivas futuras a previsão é continuar no caminho da modernização dos nossos serviços e prestar uma cada vez mais eficiente resposta às necessidades emergentes das nossas competências. - afirmou a Juíza-Secretária Maria João Sousa e Faro. Pretendemos que a gestão de Recursos Humanos, designadamente ao nível da colocação dos Juízes, seja cada vez mais eficaz, bem como a sua avaliação, o que contribuirá naturalmente para uma melhor realização da justiça. O CHLO foi criado em finais de 2005, com o objectivo de optimizar recursos, visando uma melhor prestação de cuidados em toda a zona ocidental de Lisboa. - esclareceu a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado. As três unidades hospitalares têm culturas muito próprias e têm vindo a uniformizar e melhorar procedimentos e hábitos ao longo deste pouco tempo de fusão. Explicou-nos também que esta junção permitiu que as especialidades fossem redistribuídas pelos três Hospitais, evitando a deslocação dos utentes a mais de uma unidade, sendo que todos os serviços da área médica estão centralizados. O CHLO tem como objectivo dar uma resposta atempada e de qualidade às necessidades de assistência hospitalar da população da sua área de referência, para tal nele trabalham mais de profissionais de diversas áreas. Hospital Egas Moniz Luís Vieira, Supervisor e Vigilante Ana Fragoeiro 24 25

14 Hospital S. Francisco Xavier Hospital Santa Cruz Os Serviços Hoteleiros do CHLO asseguram a gestão dos serviços que estão na base do funcionamento das áreas comuns às três unidades. - referiu a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado. Contempla a área de Acção Médica, directamente ligada à prestação de cuidados ao doente, e áreas comuns a todos os serviços, asseguradas essencialmente por prestadores de serviço, como a Limpeza, Alimentação, Segurança, Tratamento de Roupa e Tratamento de Resíduos. MAXIMIZAR RECURSOS Gerir um conjunto de infra-estruturas desta natureza, não é certamente tarefa fácil. Perguntámos à Dr.ª Augusta Morgado quais os grandes desafios que se lhe colocam no dia-a-dia. Ao que nos respondeu: Na minha área de actuação, a questão da Segurança de pessoas e instalações é uma das principais preocupações, no sentido de que as três unidades hospitalares têm uma estrutura física muito voltada para o exterior, tendo vários pontos de entrada, o que obriga a um especial cuidado. - disse. O grande desafio diário é aproveitar todos os recursos disponí- veis, maximizando-os em benefício dos utentes e dos objectivos a atingir. Para além da responsabilidade e do desgaste que a coordenação de tantos serviços de apoio exige, fica uma sensação gratificante de dever cumprido, principalmente por ser uma actividade ligada à Saúde Pública. Foi o que nos confirmou a Dr.ª Augusta Morgado: Sempre me vi a trabalhar num Hospital, faço-o com dedicação. - comentou. Consigo sempre tirar algo de bom do meu trabalho. Por vezes, no final do dia, penso que no dia seguinte não consigo vir trabalhar, tal é o desgaste a que estou sujeita. Ter os serviços dispersos provoca um grande dispêndio de energia, mas ultrapasso sempre isso. Os aspectos positivos são proporcionar ao doente uma estadia confortável e humana, acima de tudo. Essa é a gratificação do meu trabalho. Falou-nos também de outro desafio com que o CHLO se confronta, o de registar, cada vez mais, casos sociais. É como denominam as situações de pessoas que não têm família, nem quem os visite. São assistidas pelos Assistentes Sociais, de forma a serem integradas na Rede Nacional de Cuidados Continuados, embora a preferência seja integrá-las na própria família. SEGURANÇA - RELAÇÃO MUITO BOA O CHLO é Cliente da Securitas desde a sua constituição, tendo optado por uma Solução Integrada que inclui serviços de Vigilância Especializada e sistemas de vídeo vigilância (CCTV). A Dr.ª Augusta Fernandes Morgado explicou-nos porque foi escolhida esta opção: A solução mais adequada é a combinação humana com equipamentos electrónicos, é também a melhor em termos de custos. - defendeu. O sistema integrado ajuda-nos bastante a detectar situações, principalmente em zonas mais escondidas das instalações. No que se refere ao relacionamento com a Securitas e à avaliação do serviço que tem sido prestado a Dr.ª Augusta Fernandes Morgado 26 27

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