Inovações no regime recursal e de honorários no novo Código de Processo Civil. Março de 2017
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- Mikaela Figueira Bastos
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1 Curso: Inovações no regime recursal e de honorários no novo Código de Processo Civil Inovações no regime recursal e de honorários no novo Código de Processo Civil Março de 2017
2 Curso: Inovações no regime recursal e de honorários no novo Código de Processo Civil Recursos Especial e Extraordinário Debora Baumöhl Zatz
3 Introdução: Recursos Ordinários X Recursos Extraordinários Recursos ordinários: (i) forma menos rígida; (ii) são dirigidos e julgados pelos tribunais locais (exceto o ROC); (iii) recursos de fundamentação livre (matéria de fato e de direito); (iv) não apresentam exigências especiais à sua admissibilidade (mera sucumbência). Recursos extraordinários: (i) rigidez formal; (ii) dirigem-se aos tribunais de cúpula (iii) recursos de fundamentação vinculada (restritos às quaestiones juris); (iv) cabimento vinculado a requisitos constitucionais e legais específicos, quais sejam:
4 Recursos Ordinários X Recursos Extraordinários Requisitos e cabimento dos recursos extraordinários Necessidade de afronta à norma constitucional (RE) ou infraconstitucional (RESP); Esgotamento das vias ordinárias; Prequestionamento; (a CF não o aponta expressamente, nem a legislação infraconstitucional (construção sumular). Mas a CF é explícita (incisos III dos arts. 102 e 105) quanto à circunstância de a questão constitucional ou legal dever ter sido decidida pelas instâncias locais ou regionais) Impugnação de todos os fundamentos da decisão combatida; e Repercussão geral (RE)
5 Cabimento (RE e RESP) Cabimento Recurso Extraordinário (RE): art. 102, III, letras a a d da CF. Compete ao STF julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas, em única ou última instância, quando a decisão recorrida: (i) contrariar dispositivo da CF; (ii) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal; (iii) julgar válida lei ou ato do governo local contestado em face da CF; e (iv) julgar válida lei local contestada em face de lei federal. Cabimento Recurso Especial (RESP): art. 105, III, letras a a c da CF. Compete ao STJ julgar, em recurso especial, as causas decididas em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais, Tribunais dos Estados e do Distrito Federal, quando sua decisão: (i) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhe vigência; (ii) julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal; e (iii) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal. Constituição Federal de 1969: o recurso extraordinário vinha previsto no art. 119, III, abarcando não só as hipóteses de cabimento de RE, mas como também as do atual REsp, que não ainda existia. Em 1.988, com o advento da nova Constituição Federal, foi criado o STJ e distribuído o conteúdo do art. 119 para os atuais artigos 102 e 105 da Constituição Federal.
6 Cabimento (RE) O recurso extraordinário é um recurso de direito estrito : não tem a finalidade principal de corrigir a injustiça da decisão definitiva das instâncias originárias. O STF não é mera instância revisora (ou um terceiro grau de jurisdição ). Visa o controle da aplicação do Direito Constitucional e, por isso, tem natureza excepcional (interesse público). Principal consequência dessa premissa: impossibilidade de se discutir matéria de fato. Súmula 454, STF: Simples interpretação de cláusulas contratuais não dá lugar a recurso extraordinário Súmula 735, STF: Não cabe recurso extraordinário contra acórdão que defere medida liminar Súmula 279, STF: Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário (revaloração de prova é matéria passível de ser discutida por meio de RESP: STJ, AgRg no REsp /SP, Rel. Min. Marco Buzzi, Dje e STF, AGRAG nº /SP, 1ª Turma, rel. Min. Moreira Alves, DJU, de , p )
7 Cabimento (RE) Súmula 640: É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida por juiz de primeiro grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial cível e criminal. (Decisão de única instância é aquela proferida por tribunal que atua em caso de competência originária, sendo que decisão de última instância é aquela proferida pelo tribunal que atua em sede de competência recursal) É indiferente que tenha havido apreciação de mérito e que a decisão atacada seja interlocutória ou sentença: o constituinte preservou a possibilidade de se opor RE contra decisões de 1º grau, quando prolatadas em causas de instância única, contornando com isso, o inconveniente de que, eventualmente, uma afronta à constituição ficasse sem revisão do STF. Súmula 281 STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando couber na Justiça de origem, recurso ordinário da decisão impugnada. O não pode ser interposto per saltum, ele pressupõe o prévio esgotamento dos recursos ordinários nas instâncias de julgamento anteriores do processo (v.g. acórdão com fundamento constitucional e infraconstitucional, deve-se atacar todos sob pena de não poder ser conhecido o RE; decisão monocrática do Relator, da qual cabe agravo interno, etc.) Fungibilidade do art e 1.033
8 Cabimento (RE) Questão não decidida : Prequestionamento - Súmula 282 do STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. - Súmula 356 do STF: O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento. - Súmula 98 do STJ: Embargos de declaração manifestados com o notório propósito de prequestionamento não têm caráter protelatório. - Súmula 320 do STJ: A questão federal somente ventilada no voto vencido não atende ao requisito do prequestionamento.
9 Cabimento (RE) Antes de interpor RE, era necessário opor Embargos de Declaração com fins prequestionadores. E se, mesmo assim, permanecesse a omissão? STF: em geral, aceita o prequestionamento ficto. Opostos ED sobre o ponto omisso, considera que a questão constitucional está prequestionada. X STJ: não admitia prequestionamento ficto. Diante disso, necessidade de se alegar, em REsp, também a violação ao arts. 458, II, 515 e 535 do CPC/73 (1.022 do NCPC); e em RE a violação ao art. 5º XXXV e LV e 93, IX, da CF; visando a obtenção de provimento para anulação do acórdão para a apreciação da matéria omitida.
10 Cabimento (RE) Com o NCPC, a questão foi resolvida: Art : Consideram-se incluídos no acórdão os elementos que o embargante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaração sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissão, contradição ou obscuridade. No mesmo contexto, o art. 489 (que contém o que muitos têm chamado de fundamentação estruturada ), amplia a importância da apresentação adequada de fundamentos judiciais, mas supre sua carência para fins de recorribilidade extraordinária.. Art. 941, 3 º : O voto vencido será necessariamente declarado e considerado parte integrante do acórdão para todos os fins legais, inclusive de préquestionamento.
11 Repercussão geral Art. 102, 3º da CF, introduzido pela EC 45/044: Inspiração é a antiga arguição de relevância; Espécie de filtro: limitar o acesso de questões particulares à Corte Suprema; Determina que, no momento da interposição de recurso extraordinário, caberá ao recorrente demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas naquele caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros. Art. 1035, par. 1º: A questão discutida apresente relevância do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico, que ultrapassem os interesses subjetivos do processo. Doutrina: a repercussão geral resulta de uma combinação entre dois conceitos, o de relevância e de transcendência. Art. 1035, par. 3º: Haverá presunção absoluta, ope legis, de repercussão geral sempre que o recurso impugnar acórdão que: (i) contrarie súmula ou jurisprudência dominante do STF; e (ii) tenha reconhecido inconstitucionalidade de tratado ou lei federal (nos termos do art. 97, CF).
12 Repercussão geral O STF, em decisão irrecorrível, poderá deixar de conhecê-lo se entender que a questão constitucional nele versada não oferece repercussão geral nos termos acima descritos. A competência é do Pleno (artigos , RISTF). Reconhecida a existência da repercussão geral, o relator, no Supremo, determina a suspensão de todos os processos pendentes individuais ou coletivos que versem sobre a matéria ( 5º). Se. a parte entender que seu recurso não trata da mesma matéria poderá requerer, ao presidente ou vice do Tribunal local, que exclua seu caso da suspensão? O NCPC é silente. Uma vez suspenso, a parte interessada pode pedir que seja revista a suspensão para não ser conhecido de imediato ( 6º). Contra esta decisão cabe agravo interno (art e não mais o agravo do art. 1042, já que o 7º foi alterado pela Lei /16). Se for negada a existência da repercussão geral, essa decisão valerá para todos os recursos que versem sobre a mesma matéria e que foram sobrestados, de modo que deverão ter seu seguimento negado ( 8º). Contrário sensu: uma vez definida hipótese de repercussão geral, os demais recursos extraordinários que tratem da matéria, poderão ser admitidos, sem qualquer outra formalidade ou necessidade de remessa ao Pleno, mas simples análise pela Turma da adequação do caso à decisão anterior do Pleno.
13 Repercussão geral o Relator poderá admitir, na análise da repercussão geral, a manifestação de terceiros, subscrita por procurador habilitado, nos termos que vierem a ser definidos pelo regimento interno do STF ( 4º) a permissão para a intervenção do amicus curiae. O artigo 138 trata de forma geral do amicus curiae. A. súmula da decisão sobre a repercussão geral constará de ata, que será publicada no Diário Oficial e valerá como acórdão ( 11). A partir daí poderão ser, os recursos que tratem de matéria idêntica, indeferidos liminarmente caso não seja reconhecida a relevância da matéria tratada nestes recursos pelo Pleno. O recurso que tiver a repercussão geral reconhecida deverá ser julgado em até 1 ano e terá preferência sobre todos os demais feitos - exceto apenas os que envolvam réu preso e pedido de HC ( 9º).
14 RE Repetitivos Sempre que houver multiplicidade de recursos extraordinários com fundamento em idêntica questão de direito, haverá afetação para julgamento (art. 1036). O responsável no tribunal local selecionará 2 ou mais recursos representativos. da controvérsia, que serão encaminhados ao Tribunal Superior para fins de afetação, determinando a suspensão do trâmite de todos os outros processos pendentes, individuais ou coletivos, que tramitem no Estado ou na região, conforme o caso ( 1º). Essa escolha não vincula o relator no tribunal superior, que poderá selecionar outros recursos ( 4º). Ademais, o relator também poderá selecionar 2 recursos representativos da controvérsia diretamente e independentemente da iniciativa local ( 5º). Somente podem ser selecionados recursos admissíveis que contenham abrangente argumentação e discussão a respeito da questão ( 6º)
15 RE Repetitivos O interessado pode requerer ao responsável no tribunal local que exclua da decisão de sobrestamento e desde já inadmita o recurso extraordinário que tenha sido interposto intempestivamente, tendo o recorrente o prazo de 5 (cinco) dias para manifestar-se sobre esse requerimento do recorrido ( 2º). Da decisão que indeferir esse requerimento, caberá agravo interno ( 3º). O. relator, no tribunal superior, se for o caso, proferirá decisão de afetação, na qual (art. 1037): (i) identificará com precisão a questão a ser submetida a julgamento; (ii) determinará a suspensão do processamento de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre a questão e tramitem no território nacional; Se não se proceder à afetação, o relator no tribunal superior comunicará o fato ao responsável local para revogar a decisão de suspensão ( 3º). Os recursos afetados deverão ser julgados no prazo de 1 (um) ano e terão preferência sobre os demais feitos, ressalvados os que envolvam réu preso e os pedidos de habeas corpus ( 4º).
16 RE Repetitivos As partes deverão ser intimadas da decisão de suspensão de seu processo, a ser proferida pelo respectivo juiz ou relator quando informado da decisão do relator no tribunal superior ( 8º). Se a parte demonstrar distinção entre a questão a ser decidida no processo e aquela a ser julgada no recurso extraordinário afetado, poderá requerer o prosseguimento. do seu processo junto: (i) ao juiz, se o processo sobrestado estiver em primeiro grau; (ii) ao relator, se o processo sobrestado estiver no tribunal de origem; (iii) ao relator do acórdão recorrido, se for sobrestado recurso extraordinário no tribunal de origem; ou (iv) ao relator, no tribunal superior, de recurso especial ou de recurso extraordinário cujo processamento houver sido sobrestado ( 9º e 10). Deverá ser ouvida a outra parte em 5 dias ( 11). Reconhecida a distinção o feito deve prosseguir ( 12). Da decisão que resolver o requerimento caberá: (i) agravo de instrumento, se o processo estiver em primeiro grau; e (ii) agravo interno, se a decisão for de relator.
17 RE Repetitivos Decidido o repetitivo (art. 1040): (i) O responsável no tribunal de origem negará seguimento aos recursos extraordinários sobrestados se o acórdão recorrido coincidir com a orientação do tribunal superior;. (ii) o órgão que proferiu o acórdão recorrido, na origem, reexaminará o processo se o acórdão recorrido contrariar a orientação do tribunal superior; (iii) os processos suspensos em primeiro e segundo graus de jurisdição retomarão o curso para julgamento e aplicação da tese firmada pelo tribunal superior. Se for mantido o acórdão divergente pelo tribunal de origem, o recurso extraordinário será remetido ao respectivo tribunal superior, na forma do art , 1 º (art. 1041).
18 Cabimento (RESP) Não será cabível Recurso Especial diante de: (i) decisões de primeiro grau; (ii) decisões de segundo grau passíveis de serem atacadas por meio de outros recursos (v.g., Súmula 207 STJ); (iii) decisões proferidas pelos Tribunais das Justiças especializadas; (iv) decisões originadas das Turmas Recursais dos Juizados Especiais (art. 41, 1º, da Lei nº /95 e Súmula 203 STJ); (v) quando o acórdão recorrido se assenta em fundamentos constitucional E infraconstitucional, sendo qualquer deles suficiente, por si só, para mantê-lo, e a parte vencida não interpõe o Recurso Extraordinário (Súmula 126 do STJ com a fungibilidade instituída pelos arts e essa Súmula deverá ser revista);
19 Cabimento (RESP) (vi) em caso de interpretação de cláusula contratual ou para reexame das provas produzidas (Súmulas 05 e 07 STJ). a Súmula 389 STJ impede a rediscussão de honorários advocatícios em sede de RESP. Por outro lado, o STJ vem admitindo a análise dos valores fixados a título de danos morais (STJ, RESP /MA, 4ª. Turma, rel. Min. Sálvio de F. Teixeira, DJU ). Deve ser admitido quando o que se busca é a (REsp nº /SP; REsp /RS; AgRg no REsp /RJ; REsp 6revaloração da prova 83702/RS). (vii) Súmula n. 518 STJ: Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada violação de enunciado de súmula. Com o Novo CPC, esta Súmula 518 STJ deve ser revista, já que, nos termos do art IV, os enunciados de súmulas e as súmulas vinculantes passam a ser de observância obrigatória pelos juízes e tribunais? Em princípio não, pois a violação deverá ser ao artigo de lei, como exige a CF/88 para cabimento do recurso.
20 Procedimento A maior mudança nos recursos extraordinários estava no fim da dupla admissibilidade. Mas, a Lei /2016 alterou a previsão inicial e retomou o exame duplo antes mesmo do início de vigência do NCPC. Artigo 1.029: o recorrente poderá interpor RE/REsp perante o Presidente ou o vice-presidente do Tribunal a quo, devendo conter os seguintes requisitos: (i) exposição do fato e do direito: apesar do REsp ser recurso de fundamentação vinculada, o recorrente deve apontar também os fatos constitutivos do direito que alega ter; (ii) demonstração do cabimento do recurso interposto: apresentação analítica de todos os requisitos previstos para o recurso, bem como demonstração da presença dos mesmos; e (iii) razões do pedido de reforma da decisão recorrida: demonstrar em que constituiu a negativa de vigência à lei federal ou qualquer outra das causas permissivas (delimitação do mérito recursal). A não observância destes requisitos, em particular do item (iii) está prevista na Súmula 284 STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.
21 Procedimento Art : Recebida a petição do recurso pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos serão conclusos ao presidente ou vice-presidente do tribunal recorrido, que deverá: (i) negar seguimento a (a) RE em matéria que o STF não tenha reconhecido repercussão geral; (b) RE contra decisão local que esteja de acordo com o decidido em repercussão geral; (c) RE ou REsp contra acórdão que siga decisão de recurso repetitivo do STF/STJ (agravo interno, art ); (ii) Devolver o processo ao órgão julgador para juízo de retratação, se a decisão recorrida for contrária ao entendimento do STF exarado nos regimes de repercussão geral ou de recursos repetitivos (não é cabível recurso, já que o TJ irá reapreciar o tema); (iii) sobrestar o RE que versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF (agravo interno, art ); (iv) selecionar o recurso como representativo de controvérsia constitucional ( 6º, art : não é cabível recurso, juízo positivo qualificado de admissibilidade); e (v) realizar o juízo de admissibilidade e, se positivo, remeter o feito ao STF. Se negativo: agravo ao tribunal superior (art ).
22 Procedimento Da decisão proferida com fundamento nos incisos I e III caberá agravo interno (art ) Da decisão de inadmissibilidade proferida com fundamento no inciso V caberá agravo ao tribunal superior (art : Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente do tribunal recorrido que inadmitir recurso extraordinário ou recurso especial, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos. (Redação dada pela Lei nº , de 2016); Da negativa com base no inc. V, cabe Agravo para o STF ou STJ (Art ). Da providência do inc. II, não é cabível recurso, já que o TJ irá reapreciar o tema. Da providência do inc. IV, também não é cabível recurso. Trata-se de um juízo positivo qualificado de admissibilidade.
23 Procedimento Problema: e quando a decisão contiver múltiplos capítulos? Negar seguimento em razão de reconhecer questão constitucional à qual o STF tenha reconhecido a existência de repercussão geral (e-ou repetitivos): incisos I e III do art recuro cabível, agravo interno, nos termos do 2º do art e também Negar seguimento em razão de juízo de admissibilidade: inciso V do art recurso cabível ARE, nos termos do 1º do art c/c art ? O que fazer? Situação exótica: necessidade de interposição simultânea de 2 (dois) agravos (um interno, outro externo ), contra uma única decisão que não admitiu 1 (um) só recurso extraordinário? Como viabilizar? O NCPC não resolve!
24 Procedimento Princípio da unirrecorribilidade das decisões judiciais: O agravo interno ( 2º do art ) só é cabível nas hipóteses em que o ÚNICO fundamento da decisão que negue seguimento a recurso extraordinário seja o fato dele ter por objeto questão constitucional de que o Supremo Tribunal Federal não tenha reconhecido a existência de repercussão geral ou que esteja em conformidade com o entendimento do Supremo Tribunal Federal exarado no regime de repercussão geral (incisos I e II do art CPC). Caso a decisão (unitária) tenha lançado mão de inúmeros fundamentos, sendo um deles a não admissão em razão da suposta ausência de afronta à dispositivo constitucional, o recurso cabível só poderá ser o ARE (primeira parte do art do CPC), observado o princípio da singularidade recursal.
25 Procedimento Posição Prof. JOSÉ MIGUEL GARCIA MEDINA: O agravo interno (ou regimental), para cujo julgamento é competente o próprio STJ, só poderia ter por objeto, na hipótese do 2º do art , apenas e tão somente a questão relativa à submissão, ou não, do caso, à sistemática da repercussão geral e ou recurso repetitivo. Qualquer outra matéria transcenderá a competência do STJ. Por isso, nas demais hipóteses de não seguimento, o recurso cabível é apenas o agravo em recurso extraordinário (at CPC), que deve ser imediatamente encaminhado ao STF, sob pena de usurpar competência constitucional daquela Corte. Desafia manejo de reclamação constitucional..
26 Procedimento Interposição simultânea de RE e REsp: Embora comum o prazo, os dois recursos devem ser interpostos em petições distintas sempre perante o presidente ou vice do Tribunal a quo. Admitidos os recursos, os autos serão remetidos primeiro ao STJ para julgamento (art. 1031). Caberá ao relator do REsp verificar se o RE é prejudicial ao REsp. Concluindo positivamente, determinará, em decisão irrecorrível, o envio dos autos ao STF para julgamento do RE ( 2º). Caso o relator do RE entenda que não há prejudicialidade, também por decisão irrecorrível, devolverá os autos ao STJ, prevalecendo o entendimento do relator do RE ( 3º). Se não houver relação de prejudicialidade, concluído o julgamento do REsp, os autos serão remetidos ao STF para julgamento do RE ( 1º).
27 Procedimento Importante novidade: Fungibilidade Art : Se o relator, no Superior Tribunal de Justiça, entender que o recurso especial versa sobre questão constitucional, deverá conceder prazo de 15 (quinze) dias para que o recorrente demonstre a existência de repercussão geral e se manifeste sobre a questão constitucional. Parágrafo único. Cumprida a diligência de que trata o caput, o relator remeterá o recurso ao Supremo Tribunal Federal, que, em juízo de admissibilidade, poderá devolvê-lo ao Superior Tribunal de Justiça. Art : Se o Supremo Tribunal Federal considerar como reflexa a ofensa à Constituição afirmada no recurso extraordinário, por pressupor a revisão da interpretação de lei federal ou de tratado, remetê-lo-á ao Superior Tribunal de Justiça para julgamento como recurso especial. Fundamento da alteração: primazia do julgamento de mérito, art. 4º NCPC. Provável cancelamento Súmula 126 STJ. Pesquisei e não achei nenhum caso em um ano de vigência do NCPC!
28 Procedimento Preparo e sanação de vícios: Art , 4º: estabelece que o recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento do preparo, deve ser intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro, de modo que a pena de deserção somente será declarada após ofertada esta possibilidade. O 7º elimina o absurdo entendimento de o equívoco no preenchimento da guia de custas implicaria a aplicação da pena de deserção, pois, uma vez constatado tal vício, cabe ao relator, na hipótese de dúvida quanto ao recolhimento, intimar o recorrente para sanar o vício no prazo de 5 (cinco) dias. Especificamente para recursos extraordinários, o art. 1029, 3º prevê o dever de se aproveitar o recurso e determinar a correção dos vícios: O Supremo Tribunal Federal ou o Superior Tribunal de Justiça poderá desconsiderar vício formal de recurso tempestivo ou determinar sua correção, desde que não o repute grave. Art. 932, único: Incumbe ao relator, antes de considerar inadmissível o recurso, conceder o prazo de 5 dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentação exigível.
29 Procedimento Questão importante: a Súmula 115 STJ considera inexistente o recurso especial interposto por advogado sem procuração nos autos. O art. 104, 1º admite a convalidação do ato em certas situações ali descritas como evitar perecimento de direito. Mas o STJ não tem admitido esse entendimento, pois entende que a interposição de Resp não pode ser equiparada a um caso urgente e, desse modo, não tem aceito a sanação do vício nestes casos. A teor do art , 3º, poderia, eventualmente, passar a admitir a sanação desse vício, superando a Súmula 115 do STJ? A lei diz desde que não o repute grave, mas, em contrapartida, há a primazia do julgamento de mérito como princípio norteador do NCPC (art. 4º).
30 Procedimento Os recursos extraordinários têm apenas efeitos substitutivo e devolutivo: Art Admitido o recurso extraordinário ou o recurso especial, o Supremo Tribunal Federal ou o Superior Tribunal de Justiça julgará o processo, aplicando o direito. Parágrafo único. Admitido o recurso extraordinário ou o recurso especial por um fundamento, devolve-se ao tribunal superior o conhecimento dos demais fundamentos para a solução do capítulo impugnado. A ausência de efeito suspensivo implica a possibilidade de execução provisória do julgado que é objeto do recurso especial (ou extraordinário). A concessão de efeito suspensivo poderá ocorrer ope judicis, sendo que o NCPC sistematiza a matéria, reduzindo as dúvidas quanto à competência para a concessão da medida
31 Procedimento Concessão de efeito suspensivo aos recursos extraordinários: Art , 5 º : o pedido poderá ser formulado por simples requerimento (não mais MC) dirigido: (i) (ii) (i) ao próprio tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado (art. 1037).
32 Procedimento Em caso de REsp fundado em divergência jurisprudencial, o recorrente deve: (i) fazer prova da divergência (art. 1029, 1º): certidão, cópia autenticada ou citação do repertório jurisprudencial (oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica) em que tiver sido publicado o acórdão divergente, bem como através de reprodução de julgado disponível na internet, desde que com a indicação da fonte, ainda que o repositório não seja oficial (art. 255, 1º do RISTJ; a Portaria nº 384 do STJ e a Instrução Normativa nº 1 do STJ); (ii) apontar as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados (confronto analítico); (iii) transcrever o trecho do acórdão paradigma onde se encontra a divergência e que configure o dissídio (cotejo - art. 225, 2º do RISTJ); (iv) Súmula 13 STJ: não cabe REsp com base em divergência entre julgados do mesmo Tribunal; (v) Súmula 83 STJ: não cabe REsp com base em divergência jurisprudencial se a orientação do Tribunal foi fixada no mesmo sentido que a da decisão recorrida. Com esse mesmo teor a Súmula 286 do STF. O dissídio deve ser atual.
33 Procedimento Se a orientação do Tribunal de onde emanou o acórdão paradigma já se modificou ( e é no mesmo sentido que a decisão recorrida, não cabe Resp da mesma forma, se o próprio STJ já fixou entendimento no mesmo sentido da decisão recorrida. Para nós, porém, este caso é de mérito recursal e não de sua admissibilidade. A Súmula 83 tem sido utilizada também para não conhecer Recurso Especial fundado na alínea a, apesar de mencionar especificamente os recursos fundados na alínea c, uma vez que se não é possível conhecer recurso especial fundado em divergência de jurisprudência quando o E. STJ já fixou entendimento no mesmo sentido do acórdão recorrido, também não haveria sentido em admitir recurso especial fundado na alínea a, por contrariedade à norma. A questão aqui, a bem da verdade, como dito acima, é perceber que esse o mérito recursal e não sua admissibilidade.
34 Procedimento O fim do recurso prematuro e a nova súmula 579 STJ O E. STJ não conhecia Recurso Especial por prematura diante da oposição de embargos declaratórios pela parte contrária: Súmula 418 STJ É inadmissível o recurso especial interposto antes da publicação do acórdão dos embargos de declaração, sem posterior ratificação. Com o NCPC, a questão se resolve nos termos do artigo 1024, 4º e 5º: se o julgamento dos embargos alterar o resultado anterior, a parte pode aditar seu recurso principal já interposto em 15 dias. Se não houver alteração em razão do julgamento dos embargos de declaração, não será necessário nem mesmo ratificar o recurso anteriormente interposto. A Súmula 418 STJ foi cassada em 1/7/16. Em seu lugar, temos agora a Súmula 579 STJ: não é necessário ratificar o recurso especial interposto na pendência do julgamento dos embargos de declaração quando inalterado o julgamento anterior.
35 Apontamento das principais alterações em matéria de RE e RESP Fim da polêmica quanto ao chamado préquestionamento ficto (arts e 941, 3º): Ainda que os embargos de declaração prequestionadores sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissão, contradição ou obscuridade, considera-se automaticamente incluídos no acórdão os elementos que o embargante suscitou, para fins de pré-questionamento. Nessa mesma linha, o voto vencido será necessariamente declarado e considerado parte integrante do acórdão. Fungibilidade ou Conversão (arts e 1.033): O STF poderá eventualmente encaminhar o RE para o STJ o julgue como recurso especial (caso entenda que a violação à CF é reflexa), do mesmo modo que o STJ poderá remeter o RESP ao STF para julgamento como RE (intimando antes a parte para justificar repercussão geral). Provável cancelamento Súmula 126 STJ. Sanação de vícios e preparo (arts , 4º, 1029, 3º e 932, único): Possibilidade para recolher preparo (em dobro), intimação obrigatória para sanação de vícios como incorreção no preenchimento da guia, etc.
36 Apontamento das principais alterações em matéria de RE e RESP Revisão das Súmulas 207 STJ e 281 STF com o fim dos Infringentes (art. 942); Revisão das Súmula 115 (arts. 76 e 932): Enunciado que considerava inexistente o recurso interposto por advogado sem procuração no processo, na instância especial. Revisão das Súmula 288 STF (arts. 932 e 1.017): Nega-se provimento a agravo para subida de recurso extraordinário, quando faltar no traslado o despacho agravado, a decisão recorrida, a petição de recurso extraordinário ou qualquer peça essencial à compreensão da controvérsia. Fim do recurso prematuro (cancelamento súmula 418 STJ e nova súmula 579, art , 4º e 5º): Se o julgamento dos embargos alterar o resultado anterior, a parte pode aditar seu recurso principal já interposto em 15 dias; sendo que, se não houver alteração, não será necessário ratificar o recurso anteriormente interposto.
37 Apontamento das principais alterações em matéria de RE e RESP Sistematização do pedido de efeito suspensivo aos recursos extraordinários (art , 5º): Pedido poderá ser formulado por simples requerimento (não mais MC). O problema do duplo fundamento das decisões que negam seguimento aos recursos extraordinário qual recurso cabível (art ): O NCPC não resolve! Agravo de despacho denegatório de recurso especial, não o agravo interno (nem os dois, simultaneamente)..
38 Gráfico de Recursos Especiais Dados de junho de 2013
39 Gráfico de Agravos nos próprios autos Dados de junho de 2013
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