MANUAL DE REABILITAÇÃO E MANUTENÇÃO GUIA DE INTERVENÇÃO
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- Armando de Barros Gabeira
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2 GUIA DE INTERVENÇÃO ALICE TAVARES ANÍBAL COSTA HUMBERTO VARUM Departamento de Engenharia Civil Universidade de Aveiro Vila Cecílio, Ílhavo Universidade de Aveiro 13 Julho de 2011
3 Factores de enquadramento gerais A discussão internacional em volta da Reabilitação, seus pressupostos, identificação dos novos desafios, estratégias de implementação e detecção de erros cometidos; O debate nacional sobre a Reabilitação, as razões da sua fraca implementação, os projecto de referência, a definição de estratégias, a internacionalização do conceito; O papel dos técnicos e investigação.
4 Índice Introdução Definição de conceitos de Intervenção Avaliação do conceito de Valor do edifício base decisora da intervenção A problemática da Reabilitação em termos internacionais Propostas para a implementação do processo de Reabilitação estratégias locais
5 Sistema construtivo tradicional Princípios de intervenção Definição de patamares de intervenção Identificação dos principais danos, patologias e problemas estruturais Os meios auxiliares de diagnóstico Danos e patologias associados a problemas estruturais, decorrentes da acção da água, humidade ou condensações e da incompatibilidade entre materiais Casa da família Eça de Queiroz, Aveiro
6 Guia de intervenção Critérios e procedimentos de intervenção Avaliação da segurança estrutural Soluções de reforço estrutural / correcção de patologias As novas alterações na construção critérios Plano de Manutenção Notas finais Glossário Referências bibliográficas
7 Alguns dos aspectos em destaque: - Reflexão sobre práticas e o reflexo da perda de conhecimento (Reabilitação e processos de Manutenção); - Que níveis de autenticidade e valor defendemos? O fachadismo? - Que relações regionais promovemos e que ligações internacionais pretendemos?
8 O conceito de Reabilitação Acção que assegura a sobrevivência e a preservação do uso futuro do edifício. A função deve ser adequada/compatível com a estrutura e a tipologia do edifício. Fachadismo não é Reabilitação.
9 Testes de autenticidade da UNESCO - Autenticidade da forma; - Autenticidade material; - Autenticidade dos processos tecnológicos; - Autenticidade da inserção no lugar, preservação da envolvente. Defesa da paisagem urbana Defesa dos edifícios vernaculares
10 Alguns dos aspectos em discussão internacional: - Flutuação da densidade populacional níveis de impacto; - Efeitos da globalização de critérios e técnicas identidade? - Expansão do mercado de exploração do Património; - Pressão imobiliária nos centros que políticas de reabilitação? - Tráfego rodoviário e parqueamento; - Alterações climáticas e eficiência energética dos edif. antigos
11 Estrutura intermédia público-privada uma solução? Que funções? Definição de niveis de autenticidade a implementar ( processo multidisciplinar do conhecimento) Responsável pela promoção e coordenação institucional para a revitalização/reabilitação/suporte técnico Avaliação da sustentabilidade das acções e monitorização Ponte com os Centros de Investigação Avaliação de factores de risco Definição de níveis de retorno e participação dos residentes
12 Sistema construtivo tradicional (aplicado às casas Arte Nova)
13 Princípios de intervenção: garantia da reversibilidade das soluções preconizadas; adopção de soluções com o mínimo de intrusão; adaptação da função ao espaço e às características do edifício; privilegiar a recuperação de processos/técnicas antigas; privilegiar soluções de intervenção faseadas no tempo, como meio de diminuição de soluções de grande envergadura e diminuindo custos financeiros e sociais; aferição prévia do nível de Valor/autenticidade histórico, cultural e tecnológico do edifício.
14 Identificação dos principais danos E problemas estruturais - Os meios auxiliares de diagnóstico; - Danos associados a problemas estruturais fundações, paredes, cobertura; - Danos associados à acção da água e humidades - Danos associados à incompatibilidade entre materiais
15 Critérios e procedimentos de intervenção - Avaliação da segurança estrutural; - Correcção de causas; - Soluções de reforço estrutural; - Correcção dos níveis de estanquidade - Correcção do sistema de ventilação - Reparação de paredes, argamassas pinturas; - Reparação de portas e janelas de madeira.
16 MANUAL DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO Plano de Manutenção Maintenance instead of reconstruction; that is the general aim of conservation Hermann Muthesius, Rotinas de Inspecção preventiva - Manutenção Preventiva Gestão da vida útil - actuação com base em rotinas de inspecção e respectiva observação de sintomas de prépatologia; - Manutenção Correctiva pequena, média intervenção e urgências
17 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
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