Tutorial 02 - Bases de Dados Nacionais. Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes Pesquisadora Titular Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Osvaldo Cruz
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- Jerónimo Covalski Rodrigues
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1 Tutorial 02 - Bases de Dados Nacionais Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes Pesquisadora Titular Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Osvaldo Cruz
2 BASES DE DADOS NACIONAIS A hermenêutica representa o esforço de interpretaçao científica em torno das «intenções» e dos «interesses» que permitem a «compreensão» da realidade desvendar as relações de poder e produção de saber. Hermes - deus grego aquele que possuía o conhecimento sutil Bases de Dados Nacionais - abordagens: Contexto de sua produção Epistemológica Conceitual Histórica e situação atual Política Descritiva: Acesso e Usos
3 BASES DE DADOS NACIONAIS: CONTEXTO DE SUA PRODUÇÃO
4 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz A INFORMAÇÃO NO MUNDO ATUAL Interesses da Ciência e Tecnologia Interesses Econômicos I n f o r m a ç ã o Interesses Políticos e Sociais
5 A Saúde no Brasil está longe da perfeição! O modelo político e econômico historicamente instituído expande as desigualdades entre padrões de qualidade de vida e saúde, impedindo comemorações efusivas. O SUS constituiu-se como uma sólida conquista brasileira, mas não o suficiente para superar a desigual dívida sanitária. Permanece o desafio: alcançar a plena materialidade do texto constitucional direito universal à saúde. O que inclui: Radicalizar na defesa da Ética e do Valor da Vida. Politizar o debate em torno da Saúde e da defesa da res publica. Denunciar o subfinanciamento do SUS. Incorporar na práxis da saúde a abordagem inter e transdisciplinar. Resgatar o debate determinantes sociais da Saúde. Dotar o Sistema de Saúde de maior e melhor capacidade de intervenção sobre a realidade sanitária.
6 Para ampliar a capacidade de intervenção do sistema de saúde É necessário compreender melhor um de seus principais limites e pontos de estrangulamento: a Informação e Informática em Saúde. As atuais práticas e saberes de Informação e Informática em Saúde não dão conta da complexidade dos processos concretos de saúde/doença/cuidado e dos conseqüentes problemas contemporâneos a serem superados em um contexto de CRISE: Na produção do conhecimento na contemporaneidade, onde se pontua a existência de uma crise de paradigmas, em especial das chamadas Ciências da Saúde. Nos processos sócio-políticos e epistemológicos presentes na construção histórica das redes de informação em saúde constituídas pela informação científica e tecnológica em saúde, pela informação e informática em sistemas e serviços de saúde e pelas informações sócio-políticas e econômicas. Na subordinação dos interesses da Saúde aos interesses de acumulação de capital das empresas de TI no interior do SUS que se expressa na real Política de Informação e Informática em Saúde.
7 Informação gerada a partir das bases de dados nacionais DESAFIO COMPLEXO ENVOLVENDO AS DIMENSÕES: Determinando o esvaziamento da capacidade de resposta das instâncias públicas de gestão da Informação e Informática em Saúde frente: POLÍTICA ECONÔMICA EPISTEMOLÓGICA TECNOLÓGICA HISTÓRICA À complexidade dos processos de saúde/doença/cuidado. Às necessidades de gestão da Saúde.
8 BASES DE DADOS NACIONAIS: ABORDAGEM EPISTEMOLÓGICA
9 Intercampo de Informação e Informática em Saúde CIÊNCIAS SOCIAIS e HUMANAS CIÊNCIA POLÍTICA COMPUTAÇÃO Intercampo IIS TELECOM CIÊNCIAS DA SAÚDE
10 BASES DE DADOS NACIONAIS: ABORDAGEM CONCEITUAL
11 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Bases de Dados Nacionais Informação Produzida Gerida Disseminada pelo aparato estatal e considerada de interesse para a Saúde
12 Informação em Saúde... é a representação de uma situação, que foi selecionada, tratada, resumida e organizada a partir de determinados interesses e visões de mundo: 1)por alguém (profissional/gestor da informação), de acordo com sua visão de mundo e domínio tecnológico; 2)por uma instituição, de acordo com os interesses e objetivos que estão em disputa pela direcionalidade da política institucional, refletindo determinadas relações de poder e produção de saber. E encontra-se disponível, ou não, para divulgação e análise, para ser enfim utilizada: para apoiar a decisão e/ou o exercício do controle social reduzindo a incerteza da ação, conforme a correlação de forças políticas e econômicas que estão presentes no processo desta decisão. (Moraes, 2002)
13 Bases de Dados Nacionais produzem informações em saúde: Que são instrumentos a serviço de uma específica política de saúde. Sua concepção é construída em um processo político, econômico e social dinâmico, como resposta a determinados interesses, muitas vezes contraditórios e em conflito. Representam um espaço estratégico na disputa por hegemonia, que extrapola o chamado setor saúde. Tem como esfera de intervenção tanto a consciência subjetiva quanto o interesse prático, enquanto se tornam operadores de ações clínicas, administrativas, gerenciais, tecnocientíficas e político-econômica-sociais.
14 BASES DE DADOS NACIONAIS: ABORDAGEM HISTÓRICA E SITUAÇÃO ATUAL
15 Aspectos históricos: 1974: Criação da DATAPREV 1975: Realização da 1a. Reunião Nacional sobre SIS:MS DOIS PRINCIPAIS BLOCOS LÓGICOS : 1. MPAS/INAMPS : Lógica contábil, quantitativa, centralizadora Evento básico: o procedimento médico SIS: organizados por tipo de prestador e por dados financeiros. 2. MINISTÉRIO DA SAÚDE : Racionalidade campanhista, verticalizadora, centralizadora SIS: organizados por determinados agravos ou grupos de risco Cada área, isoladamente, define seu próprio SIS, acabando por imprimir sua marca nos SIS das SES e SMS.
16 Ausência de formação permanente das equipes de IIS Decisões são tomadas com baixa participação dos Conselhos de Saúde Ausência de uma Cultura de Informação, (com pouco uso) SITUAÇÃO AINDA EXISTENTE Visão reducionista e tecnicista, de área meio Informação separada de TI Fragmentação SIS que não se falam Dificuldades no processo de apropriação da informação em saúde pelos Conselhos Forte pressão das empresas de informática em disputa pelo mercado da saúde Fraca identidade da área de informação e informática em saúde nas estruturas organizacionais Sucateamento das instâncias públicas de gestão da informação e informática em saúde
17 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz A quem interessa a manutenção desse status quo informacional?
18 Ministério da Saúde Há FIOCRUZ contextos e atores políticos novos no cenário Fundação Oswaldo Cruz da PIIS. Há inovações tecnológicas na área da informação e informática em saúde. Por que é tão difícil a construção de mudanças as nessa área? Quais as condições materiais, econômicas e políticas que podem contribuir ou dificultar a construção de avanços nesse processo? Responder a essas questões tem diferentes caminhos, trilhados por diversos agentes em seus espaços de atuação!
19 BASES DE DADOS NACIONAIS: ABORDAGEM POLÍTICA
20 Bases de Dados em Saúde: Espaço estratégico de relações de poder e produção de saber As Bases de Dados em Saúde são um espaço estratégico de luta, são um lugar de relações entre os diferentes interesses em disputa pela direcionalidade das políticas públicas: espaço de exercício de uma determinada Política de Governo Política de Informação e Informática em Saúde
21 PIIS: Construída tendo por referencial os marcos da democracia participativa Forja uma rede complexa de poderes que amplia as arenas e os atores com potência de intervenção no jogo político. Consulta pública e fóruns de discussão, virtuais ou presenciais, são mecanismos de divulgação e troca de idéias/opiniões, não substituem os espaços de negociações (Conselhos de Saúde), pois não pressupõem representações políticas e não guardam compromissos de pactos e busca de consensos que se dão nas arenas políticas. Constituição do Comitê Intersetorial de Comunicação e Informação em Saúde no âmbito do Conselho Nacional de Saúde -2005
22 ESPAÇOS COLETIVOS DE BUSCA DE CONSENSOS EM TORNO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE Comitê Tripartite de Informação e Informática em Saúde (CTIIS) CIT/2002. Composição: MS e suas instituições vinculadas, CONASS e CONASEMS. Tem como primeira de suas funções apreciar, avaliar e sugerir propostas de ações relacionadas ao campo da informação e informática em saúde, visando a formulação de uma PNIIS que contemple questões de gestão, capacitação, desenvolvimento tecnológico e qualidade da informação em todos os níveis do SUS.(Portaria SE/CIT Nº 355, 13 de setembro de 2002)
23 BASES DE DADOS NACIONAIS: DESCRITIVA: ACESSO E USOS
24 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz International Microdata Scoping Studies Project BRAZIL REPORT The Economic and Social Research Council (ESRC)
25 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz The Economic and Social Research Council (ESRC) International Microdata Scoping Studies Project BRAZIL REPORT Adalberto Cardoso (Coord, IUPERJ) Alberto Najar (FIOCRUZ) Miguel Murat Vasconcellos (FIOCRUZ) Jacques Levin (Datasus/MS) Silvia Rangel (FIOCRUZ) Carlos Antônio Costa Ribeiro (IUPERJ) Glaucio Ary Dillon Soares (IUPERJ) José Ricardo Ramalho (IFCS/UFRJ) Luiz Cesar Queiros Ribeiro (IPPUR/UFRJ) Celi Scalon (CFCH/UFRJ)
26 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz ESRC: International Microdata Scoping Studies Project BRAZIL REPORT OITO ÁREAS: Saúde Educação Mercado de trabalho Condições de habitação Transporte Criminalidade e violência Demografia
27 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz ESRC: International Microdata Scoping Studies Project/BRAZIL REPORT/ PRINCIPAIS FONTES: - Consórcio de Informações Sociais - ANPOCS - Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre a Democratização e Desenvolvimento/USP - Fund. João Pinheiro/UFMG - FSEADE - Sistema Est de Análise de Dados/SP - Centro de Estudos de Opinião Pública/Unicamp - link brasileiro - The Inter-University Consortium for Political and Social Research ICPSR, University of Michigan
28 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz ESRC: International Microdata Scoping Studies Project/Brazil Report/2007 Principais Bases Nacionais de Saúde - Registros Administrativos SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINASC - Sistema de Informações de Nascidos Vivos Sim - Sistema de Informações sobre Mortalidade SIH/SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIA/SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde SI-PNI Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização
29 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz ESRC: International Microdata Scoping Studies Project/Brazil Report/2007 Principais Bases Nacionais de Saúde Pesquisas e Inquéritos AMS Pesquisa Assistência Médica em Saúde POF Pesquisa do Orçamento Familiar Inquérito Populacional Domiciliar sobre risco comportamental e relato de morbidade de agravos não transmissíveis e eventos adversos (INCA e SVS/MS) PNAD-Supl Saúde Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Suplemento Saúde
30 ESPAÇOS COLETIVOS DE BUSCA DE CONSENSOS EM TORNO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE: RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde RIPSA - desde 1996 Coordenação Geral: Secretária Executiva do Ministério da Saúde e Representante da Opas/OMS no Brasil Oficina de Trabalho Interagencial (OTI): Ministério da Saúde e Opas/OMS Abep, Abrasco, Bireme, CBCD/FSP/USP, Conasems, Conass, ENSP/Fiocruz,FSeade, FSP/USP, IBGE, Icict/Fiocruz, IMS/UERJ, IPEA, ISC/UFBA, Nepo/Unicamp,UnB. Secretaria Técnica Datasus/MS - coordenador da Secretaria Técnica e OPAS-Br.
31 OBJETIVOS DA RIPSA Estabelecer conjunto de dados básicos e indicadores consistentes, atualizados, abrangentes e de amplo acesso; Articular instituições que fornecem, criticam e analisam informações; Implementar mecanismos de apoio ao aperfeiçoamento da produção de dados e informações; Promover consenso sobre conceitos, métodos e critérios de utilização de bases de dados; Contribuir para o estudo de aspectos ainda pouco explorados ou de reconhecida relevância para a compreensão do quadro sanitário brasileiro
32 RIPSA: Gestão Colegiada Secretaria Executiva Oficina de Trabalho Interagencial - OIT Comitês Temáticos Interdisciplinares - CTI Comitês de Gestão de Indicadores - CGI Grupos de Trabalho ad hoc - GT
33 Indicadores e Dados Básicos de Saúde/IDB Ficha de Qualificação do Indicador: Conceituação, Interpretação, Usos, Limitações, Fontes, Método de cálculo, Categorias sugeridas para análise, Dados estatísticos e comentários.
34 Construção da Matriz de Indicadores Principais Critérios (visão de mundo): Relevância para a compreensão da situação de saúde; Validade para orientar decisões de política e apoiar o controle social do SUS; Identidade com processos de trabalho próprios à gestão do SUS; Disponibilidade (qualidade) das bases de dados /informações.
35 Indicadores e Dados Básicos de Saúde/IDB Seis grupos temáticos: Demográficos; Sócio-econômicos; Mortalidade; Morbidade e fatores de risco; Recursos; e Cobertura.
36 Indicadores e Dados Básicos de Saúde/IDB Desagregação dos Dados: Unidade geográfica (grandes regiões, estados, DF, regiões metropolitanas e capitais (a partir de 2001). Distribuição etária. Distribuição por sexo. Situação do domicilio (urbano ou rural)
37 Desafio: Eliminar de vez as perversas desigualdades humanas ainda prevalentes...
38 Gosto de confiar que o ser humano descobrirá que a cooperação fraterna é melhor que a competição fratricida...
39 DESAFIO: Fortalecer o pacto ético da solidariedade nas práticas em saúde e ao mesmo tempo Restaurar o encantamento e esperança no SUS.
Estratégia: Articulação interinstitucional
CGDIS/DATASUS/SE/MS Antecedentes Sistemas, bases de dados e fontes de informação (saúde e outros setores) Disponibilidade na Internet Limitações: cobertura, qualidade, integração e comparabilidade Uso
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