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1 23 de junho de 2008 Vol. 3 No. 12 NOTÍCIAS MULTILATERAIS 1 Membros buscam maiores avanços em agricultura e NAMA 1 Conselho TRIPs: divergências persistem 3 NOTÍCIAS REGIONAIS 3 Brasil defende etanol em reunião da FAO 3 APEC: países buscam maior integração e México aprofunda cooperação com Peru e China 5 BREVES MULTILATERAIS 6 China: aumento no consumo de recursos naturais atrelado a exportações 6 G-77: reunião ressalta cooperação sul-sul 7 UE exigirá registro de produtos tóxicos para todas as importações do bloco 7 BREVES REGIONAIS 8 Parlamento da Europa e do Mercosul criam Comissão Mista 8 Representantes discutem programa da 2ª Cúpula África - América do Sul 8 EVENTOS 9 INFORMAÇÕES ÚTEIS 11 PONTES Quinzenal também está disponível online e é atualizado a cada duas semanas. Caso deseje cadastrar-se (gratuitamente) em nossa lista de envio do Pontes Quinzenal, envie uma mensagem para pontes@ictsd.ch. No título do escreva inscrição e, no corpo do texto, indique seus dados (nome completo e profissão) e como conheceu o periódico. NOTÍCIAS MULTILATERAIS Membros buscam maiores avanços em agricultura e NAMA Pelo quarto verão consecutivo, os Membros da OMC buscam agilizar os avanços na Rodada Doha de negociações comerciais antes da chegada das férias de agosto da Organização. As tentativas anteriores foram mal-sucedidas: em 2005, os governos mostraram-se incapazes de chegar a um consenso sobre as aproximações preliminares para um acordo antes da Conferência Ministerial de Hong Kong, que aconteceria ao final daquele ano. Em julho de 2006, um áspero desarranjo nas discussões entre ministros de seis Membros importantes levou o Diretor- Geral Pascal Lamy a suspender as negociações. Em 2007, houve mais um colapso de grande porte, quando a União Européia (UE), os EUA, o Brasil e a Índia encontraram-se na Alemanha para buscar um compromisso, mas terminaram trocando acusações mútuas. Desde então, os negociadores evitam reuniões de cúpulas e favorecem o trabalho na própria sede da OMC, em Genebra. A base dessas negociações é a compilação de diversos esboços de acordos, subsequentemente revisados pelos negociadores dos comitês de negociação em agricultura e acesso a mercados de bens não agrícolas (NAMA). Caso desejem alcançar um acordo, será preciso que os Ministros reúnam-se em algum momento, visto que são os únicos que podem assinar concessões sobre números cruciais, determinando os futuros níveis de tarifas e subsídios. Há poucos meses, a UE esperava realizar um encontro ministerial na segunda metade de junho, mas tais esperanças foram enfraquecidas pelas discordâncias persistentes entre os Membros, que enfraqueceram as chances de obtenção de um acordo. Com as eleições estadunidenses de novembro se aproximando e com dúvidas crescentes sobre a relevância dos assuntos sobre a mesa de discussões multilaterais que já chega aos 7 anos de duração, o futuro de Doha é cada vez mais incerto.

2 Desde o último ano, as discussões sobre agricultura possibilitaram progressos lentos, mas necessários, em um grande número de assuntos técnicos de pequenas proporções: a existência de maior clareza sobre a maneira como um eventual acordo afetaria os Membros coloca-os em uma posição mais propícia a efetivamente chegarem a um acordo. Contudo, divergências reais ainda precisam ser superadas. NAMA tem mostrado ser um assunto cada vez mais difícil. Os esboços mais recentes de textos sobre agricultura e NAMA foram veiculados em 19 de maio, sendo que este último foi recebido com menos entusiasmo. Desde então, o presidente das negociações em agricultura, o Embaixador Crawford Falconer, programou diversos encontros visando identificar possíveis pontos consensuais que poderiam refletir-se em uma revisão futura de seu texto original. Fontes afirmam que ele pode veicular um documento atualizado ainda na última semana deste mês. Durante a última semana, em uma tentativa de produzir idéias que poderiam levar à convergência, Falconer tem realizado reuniões fechadas com pequenos grupos de países sobre assuntos polêmicos: produtos especiais, mecanismo de salvaguarda especial (MSE), produtos sensíveis, produtos tropicais, erosão de preferências e redução de subsídios. A idéia por trás dessas discussões informais e não vinculantes, carinhosamente apelidadas pelos negociadores de passeio na floresta, é a de que os países podem sentir-se mais livres para levar em consideração novas idéias do que eles normalmente se sentiriam em uma reunião formal. Duas opções em especial foram mencionadas quanto ao MSE, um mecanismo que permite aos países em desenvolvimento (PEDs) aumentar temporariamente suas tarifas para além dos limites formalmente contratados na eventualidade de aumentos repentinos nas importações ou depressão de preços. Caso os países decidam manter a liberdade de impor tarifas adicionais a um número ilimitado de produtos, eles teriam que usar as tarifas consolidadas da Rodada Uruguai (isto é, cortes tarifários anteriores a Doha) como um teto às medidas do MSE baseadas em tarifas. Como alternativa, os países que optassem por uma cobertura a um número limitado de produtos estariam autorizados a exceder as tarifas consolidadas na Rodada Uruguai. Quanto aos produtos especiais, em relação aos quais apenas os PED estarão permitidos a postular cortes tarifários com base em critérios de segurança alimentar e desenvolvimento rural, uma das opções discutidas seria a divisão do tratamento tarifário: uma certa porcentagem de produtos especiais estaria isenta de cortes tarifários, ao passo em que os demais produtos sofreriam um corte médio, em proporções a serem negociadas (com cada produto sujeito a uma redução mínima). O grupo formado principalmente por países da América Latina, que busca uma liberalização mais rápida de produtos tropicais, tem reunido-se em intensas consultas com os países importadores. Espera-se que uma lista de produtos tropicais seja apresentada nas próximas duas semanas. Espera-se, ainda, que Falconer realize uma reunião informal com todos os membros da OMC em 20 de junho, para revisar o progresso dessas discussões. Enquanto isso, conversas informais entre uma dúzia de Membros influentes da OMC resultaram em pouco progresso no que diz respeito à superação do impasse nas discussões sobre comércio de produtos industriais, segundo fontes afirmam. Um delegado familiarizado com as discussões do chamado G-12, sediadas pela missão dos EUA em Genebra, afirmou que apesar de os delegados estarem conversando e comprometendo-se, eles não têm realmente explorado os compromissos potenciais nos assuntos mais polêmicos. Assuntos centrais ainda encontram-se pendentes, como o tamanho dos cortes tarifários e até onde os PED estarão autorizados a proteger seus produtos da liberalização. As discussões do G-12 estão direcionadas a tentar entender como as importações e exportações dos Membros seriam afetadas pelas várias propostas de tratamento tarifário especial, sobretudo no que tange às propostas veiculadas pelos países do Mercosul. Os delegados também analisaram os efeitos potenciais de uma medida anti-concentração, que impediria PEDs de proteger praticamente todos os produtos de uma redução tarifária plena em setores como o automotivo. Os delegados mais experientes estão entre aqueles que participam das reuniões do G-12. Diferentemente do que ocorre em agricultura, as negociações em NAMA não propiciaram a participação dos negociadores alocados nas capitais o que foi prejudicial à evolução do trabalho, afirmam alguns. Ainda não está claro quando ou se os ministros reunir-se-ão em julho. Uma reunião anterior à reunião do Grupo dos 8 países industrializados (prevista entre 7 e 9 de julho) parece improvável. 2

3 Um dos oficiais mais altos do governo indiano, o Secretário do Comércio G. K. Pillai, afirmou nesta semana que meados do mês talvez seja a data mais provável. Segundo ele, tudo indicaria que uma conferência ministerial está para acontecer. Tradução de artigo originalmente publicado em Bridges Weekly News Trade Digest, Vol. 12, N. 22, 18 jun Conselho TRIPs: divergências persistem A reunião do Conselho do Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (TRIPS, sigla em inglês), ocorrida em 17 de junho passado em Genebra, foi marcada pelas tradicionais divisões entre os Membros. Os temas centrais de divergência foram o requerimento da revelação de origem de recursos biológicos e a inclusão de temas de propriedade intelectual (PI) no futuro processo de negociações horizontais para modalidades em agricultura e acesso a bens não agrícolas (NAMA, sigla em inglês) da OMC. Negociações centrais Como de costume, temas como patentes, biodiversidade e proteção a conhecimentos tradicionais e folclore deveriam ter sido discutidos em conjunto. O debate focou-se, entretanto, em três temas: (i) o estabelecimento de um registro para indicações geográficas (IGs); (ii) a extensão de altos níveis de proteção para IGs que não se enquadram na categoria de vinhos e bebidas destiladas; e (iii) a possibilidade de emenda do Acordo TRIPS de modo a incluir o requerimento de revelação de origem para pedidos de patente. O recente debate sobre esta questão foca-se no fato de tal emenda ser a maneira mais efetiva de impedir a desapropriação de recursos genéticos e conhecimento tradicional associado. Consequentemente, foi questionado o paralelismo, que se refere ao tratamento conjunto de três temas no futuro processo de negociações horizontais da OMC, quais sejam: (i) registro de IGs; (ii) extensão de IGs; e (iii) revelação de origem. Aqueles contrários ao paralelismo argumentam que mais discussões técnicas e maiores evidências empíricas são necessárias, além de acreditarem que o tratamento conjunto dos temas atrasaria por demais o progresso das negociações de Doha. Outros itens na agenda O Brasil enfatizou que a clareza e o alcance dos dois relatórios deveriam servir como modelo para os relatórios dos países desenvolvidos sobre assistência técnica, de acordo com o artigo 66.2 e 67 do Acordo TRIPS. Ademais, o Brasil apresentou um comunicado adotado pelo Comitê da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) para Desenvolvimento e Propriedade Intelectual que inclui 14 recomendações para assistência técnica que deveriam ser levados em consideração quando da implementação do Artigo 67 do Acordo TRIPS. A Austrália apoiou o apelo por maior colaboração entre OMC e OMPI. A Uganda ressaltou a importância de uma clara definição de termos relevantes, como transferência de tecnologia, e também pediu a criação de ferramentas que facilitem a compreensão dos relatórios. O presidente do Conselho TRIPS, a Embaixadora Gail Marie Mathurin, da Jamaica, lembrou que a OMC já preparou um seminário sobre esse tema em resposta ao pedido dos PMDRs. Brasil, China, Equador e Índia foram a favor de conceder status de observador ao secretariado da Convenção da Biodiversidade (CBD, sigla em inglês) e Gail Marie Mathurin anunciou que consultas imediatas devem ocorrer com o secretariado da CDB. A reunião terminou com o anúncio de que Gail retornará a Jamaica e que, portanto, a Organização procurará um novo presidente para o Conselho TRIPS. Tradução e adaptação de artigo originalmente publicado em Bridges Weekly Trade News Digest Vol. 12, N. 22, 18 jun NOTÍCIAS REGIONAIS Brasil defende etanol em reunião da FAO Com discurso enfático de defesa do etanol brasileiro, o Presidente Lula abriu a conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, sigla em inglês), a qual teve como objetivo central discutir soluções à atual crise provocada pelo aumento no preço dos alimentos. O evento, Conferência de alto nível sobre segurança alimentar global: os desafios da mudança climática e da bioenergia, reuniu líderes de 181 países em Roma, Itália, entre os dias 3 e 5 de junho deste ano. Lula não poupou frases de efeito para defender seu argumento. Denunciou o poderoso lobby dos produtores de petróleo, responsável pela associação 3

4 direta do etanol à inflação nos preços alimentares. Os dedos apontados contra a energia limpa dos biocombustíveis estão sujos de óleo e de carvão, desferiu Lula. Em seguida, refutou a idéia de que a produção de etanol esteja provocando o desmatamento da Amazônia, afirmando que os canaviais brasileiros encontram-se a dois mil quilômetros da floresta. É a mesma distância entre o Vaticano e o Kremlin, comparou Lula. O Presidente identificou as razões que, no seu ponto de vista, são as verdadeiras causadoras da alta no preço dos alimentos: a alta do petróleo, as mudanças cambiais, a baixa nos estoques reguladores, o aumento da demanda em países emergentes e, por fim, o intolerável protecionismo dos países ricos. Nesse sentido, Lula defendeu que a solução da atual crise deve passar por uma verdadeira liberalização do comércio agrícola, objetivo almejado pelo Brasil na Rodada Doha de negociações da OMC. O Presidente brasileiro enfatizou, ainda, que os subsídios criam dependência, desmantelam estruturas produtivas inteiras, geram fome e pobreza onde poderia haver prosperidade. No mesmo tom de crítica aos subsídios, procurou estabelecer uma clara diferença entre o etanol brasileiro e o etanol estadunidense. Este último, menos eficiente por ser feito a partir do milho, tem sua viabilidade fundada em protecionismo tarifário e pesados subsídios. Embora não tenha conseguido apoio absoluto, o documento adotado ao final do evento - a Declaração sobre Segurança Alimentar Mundial - não reprova a produção de biocombustíveis. Limita-se a afirmar a importância de tratar dos desafios e oportunidades relacionados a tais produtos, o que foi considerado uma vitória pela delegação brasileira. A declaração propõe a criação de um fórum internacional para a apresentação de estudos mais aprofundados sobre biocombustíveis. O documento final da Conferência também dispõe sobre medidas de curto e longo prazo, com o objetivo de implementar o compromisso de seus signatários para eliminar a fome e assegurar alimentos para todos. Dentre as medidas de curto prazo, destacam-se a maior alocação de recursos a agências da ONU e a cooperação entre agentes de segurança alimentar nacionais e internacionais. As agências da ONU devem priorizar a compra de alimentos no local ou na região assistida, quando possível, e empreender esforços para que a entrega dos alimentos aos necessitados seja mais eficiente. Os participantes da reunião comentaram a delicada situação dos países mais pobres, que dependem de importação de comida. Alguns desses países possuem dificuldades orçamentárias e de balança de pagamentos, problema agravado pela alta dos alimentos. A declaração solicita às agências financeiras internacionais que facilitem a concessão de empréstimos que objetivem a adoção de medidas de ajuste, simplifiquem os mecanismos de acesso e favoreçam a renegociação dos empréstimos já concedidos. O documento também menciona a necessidade da atuação dos mecanismos financeiros em apoio à agricultura e ao meio-ambiente. A Conferência da FAO serviu de oportunidade para que seu Diretor-Geral, Jaques Diouf, reivindicasse o comprometimento da comunidade internacional com programas humanitários de assistência alimentar, severamente afetados pela alta dos alimentos. No entanto, Diouf não obteve êxito em sua tarefa: dos US$ 30 bilhões anuais solicitados, até o momento foram doados somente US$ 6,8 bilhões. Além de tratar da necessidade de ações humanitárias, a declaração enfatiza a importância de medidas de apoio aos produtores agrícolas, dentre as quais se destacam: integração dos mercados globais, redução das barreiras ao comércio e capacitação por meio da utilização de insumos agrícolas. Reconhecendo a urgência do aumento da produção, foram propostas iniciativas de assistência técnica com o objetivo de possibilitar aos pequenos produtores acesso a recursos que aumentem a produtividade de suas propriedades. A declaração também chama as instituições internacionais a prestar assistência aos países nessa tarefa, de maneira a reduzir potenciais oscilações nos preços, enfrentadas por produtores e consumidores. A declaração estabelece, ainda, objetivos e medidas de longo prazo com vistas à redução da fome e vulnerabilidade a choques sistêmicos no sistema alimentar. Nesse sentido, solicita-se aos governos que favoreçam a agricultura, a pesca e as práticas de gestão florestal para proteger os pequenos agricultores, os povos indígenas e as áreas de risco. A preservação da biodiversidade e a mitigação da mudança climática devem ser igualmente perseguidos, na medida em que podem ajudar os investimentos e a transferência de tecnologia. Tradução, adaptação e complementação de texto originalmente publicado em Bridges Weekly Trade News Digest, Vol 12, No. 21, 11 jun Fontes Consultadas: O Estado de São Paulo. Críticos do etanol têm dedos sujos de óleo (04/06/08). Disponível em: < lecao_detalhe3.asp?id_resenha=461185>. Acesso em: 23. jun

5 Folha de São Paulo. Cúpula da fome nada propõe contra "situação dramática". (06/06/08). Disponível em: < lecao_detalhe3.asp?id_resenha=462150>. Acesso em: 23 jun. 08. Valor Econômico. Para OCDE, etanol dos EUA e da UE é distorcivo (06/06/2008). Disponível em: < lecao_detalhe3.asp?id_resenha=462019>. Acesso em: 23 jun. 08. APEC: países buscam maior integração e México aprofunda cooperação com Peru e China A última reunião de ministros de comércio do Fórum de Cooperação Ásia-Pacífico (APEC, sigla em inglês), culminou, em 1º de junho, com acordos destinados a acelerar o processo de integração de suas economias e com o apoio de seus Membros às negociações da Rodada Doha. O México aproveitou a ocasião para firmar um acordo de transição sobre quotas compensatórias com a China e aprofundar suas negociações comerciais com o Peru. Rumo ao livre comércio Ásia-Pacífico As doze economias que compõem a APEC e que representam cerca da metade do comércio mundial acordaram sobre uma lista de tarefas conjuntas que tem como objetivo alcançar maior integração regional no âmbito econômico e criar, assim, uma Área de Livre Comércio Ásia-Pacífico no longo prazo. A declaração de Arequipa, de 1º de junho de 2007, acelerou o segundo Plano de Ação para a Facilitação de Comércio que busca reduzir em 5% os custos de transição das economias da APEC até Os Membros da APEC também chegaram a acordos em áreas como facilitação de comércio, direitos de propriedade intelectual, economia digital e bens e serviços ambientais. Não se comprometeram, entretanto, a colocar em prática medidas imediatas para esses temas. Os ministros da APEC solicitaram ao Comitê Econômico que intensifique os esforços para aprofundar as reformas de ajuste estrutural em cinco áreas definidas como prioritárias para 2010: (i) administração do setor público e governança; (ii) reforma regulatória; (iii) infra-estrutura econômica e legal; (iv) política da concorrência; e (v) governança corporativa. A Declaração enfatiza as preocupações de seus Membros com o potencial impacto negativo da política química da União Européia e reitera que a mesma pode tornar-se uma barreira comercial. Apoio à Rodada Doha Os ministros da APEC também declararam seu apoio e compromisso com o sistema multilateral de comércio, bem como sua vontade política e forte determinação para concluir a Rodada Doha com um resultado balanceado e ambicioso antes do final deste ano. A declaração dos ministros ressalta, ainda, a importância da conclusão da Rodada Doha como modo de promover o desenvolvimento econômico e aumentar os níveis de vida de todos. O documento também afirma que a Rodada é um fator importantes na superação do recente aumento dos preços dos alimentos. México faz acordo com China sobre quotas compensatórias Mexicanos e chineses aproveitaram a reunião da APEC para firmar, em 1º de junho, o Acordo Comercial de Transição em Matéria de Quotas Compensatórias após quatro rodadas de negociação, iniciadas ao final de O acordo estabelece um período de transição de quatro, contados a partir de dezembro de 2007 para que os produtos sensíveis do setor manufatureiro mexicano sigam protegidos, já que as quotas venceriam em 11 de dezembro de Os setores industriais incluídos nesta negociação são: têxteis, confecções, calcados, brinquedos, bicicletas, ferramentas, eletrodomésticos, máquinas e aparelhos eletrônicos, produtos químicos, lápis, válvulas, fechaduras e velas. Esses são bens de grande sensibilidade para o México, pois representam cerca de 9,5% da produção industrial e geram cerca de 1 milhão de empregos. Os setores declararam-se afetados pela eliminação das quotas compensatórias impostas a diversas importações chinesas. Tal eliminação resultou do vencimento das reservas estabelecidas no Protocolo de Adesão da China à OMC. Para aceitar o ingresso da China, ocorrido em novembro em 2001, o México solicitou que se prolongassem as quotas existentes por mais seis anos. Apesar do Acordo estimar a eliminação de quotas sobre 78% das linhas que enfrentam restrições atualmente, os representantes da Câmara de Indústria de Calçados de Guanajuato, México, classificaram-no como positivo. Por sua vez, o presidente da Associação de Agentes Alfandegários do Aeroporto do México (Aaadam), Virgilio Vallejo, classificou a 5

6 negociação como pouco realista, pois considera que grande parte das importações chinesas é realizada pela União Européia por meio de falsificação de certificados de origem. O Acordo será enviado ao Senado mexicano para análise e eventual ratificação. Avanços no TLC entre México e Peru Os ministros de comércio de Peru e México também reuniram-se em Arequipa para rever as negociações do Tratado de Livre Comércio (TLC) com base no Acordo de Complementação Econômica (ACE) Nº 8, firmado em 1987 e válido até 31 de dezembro deste ano. Os ministros avançaram em temas como valoração aduaneira, transparência e administração de informação, mas temas como desgravação de produtos usados e materiais provenientes de zonas francas situadas na fronteira mexicana seguem sem definição. Ademais, por manter uma postura restritiva em relação ao acesso de produtos agrícolas peruanos, o México solicitou a priorização de uma lista de seis produtos, dentre os quais constam páprica, uva, cebola e abacate. O Vice-ministro peruano para Comércio Exterior, Eduardo Ferreyros, ressaltou que, dada a situação e as sensibilidades enfrentados atualmente pelo México,, o Peru reduziu suas aspirações em relação à abertura que esperava. Ambos países esperam substituir seu TLC em novembro deste ano, durante a reunião presidencial da APEC. Em 2007, o Peru exportou US$ 269,1 milhões em produtos para o México, ao passo em que importou US$ 725 milhões. Tais números, entretanto, são marginais: em 2007 o Peru foi o 23 o parceiro comercial do México, representando somente 0,21% de seu comércio total. Para o Peru, o comércio com o México representou 2,18%, o que classifica o México como o 15 o parceiro comercial do Peru. Tradução de artigo originalmente publicado em Puentes Quincenal Vol. V, No jun BREVES MULTILATERAIS China: aumento no consumo de recursos naturais atrelado a exportações A China consome duas vezes mais recursos naturais que seu ecossistema é capaz de fornecer, tendo dobrado sua demanda desde a década de 60. Além disso, o país é também um grande exportador de recursos naturais. Estas são observações presentes no relatório elaborado conjuntamente pela ONG World Wild Fund (WWF) e pelo Conselho da China para a Cooperação Internacional em Meio-Ambiente e Desenvolvimento (CCICED, sigla em inglês), lançado em 10 de junho. O estudo advoga em prol de maior preservação e de soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável. Trata-se do primeiro relatório abrangente sobre a pegada ecológica da China, ou seja, a quantidade de terra e água necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população. Em 2003, o consumo chinês de recursos naturais, calculado em 1,6 hectare per capita o 69 maior consumo do mundo, foi inferior à media mundial (2,2 hectares per capita). A China utiliza 15% da capacidade biológica mundial e seu principal desafio é conciliar o consumo de recursos naturais com o tamanho de sua população e seu grande crescimento econômico. O relatório sustenta que se a China apresentasse a mesma pegada ecológica per capita que os EUA, sua demanda equivaleria a toda capacidade mundial disponível. O estudo identifica o comércio como um dos causadores do maior consumo chinês de recursos naturais. O país importa matéria-prima com o objetivo de suprir seu déficit de recursos ecológicos, mas também exporta biocapacidade agregada em produtos manufaturados para países desenvolvidos. Uma análise recente da economia chinesa conduzida pela OMC sugere a adoção de medidas coordenadas de preservação ambiental. Por outro lado, a OMC reconhece que a China já está reduzindo suas exportações intensivas em energia por meio de taxas de exportação e outras medidas comerciais (ver Bridges Trade BioRes, 30 mai. 2008, disponível em: < De acordo com o novo estudo sobre a pegada ecológica chinesa, o país deveria implementar uma dupla estratégia a fim de reduzir seu consumo. De um lado, a China poderia adotar mudanças financeiramente acessíveis em curto prazo, tal qual o uso de lâmpadas de baixo consumo. Por outro lado, em longo prazo, o país poderia investir em infraestrutura de consumo eficiente de recursos e em um desenvolvimento urbano mais compacto. Segundo o relatório, se a China for capaz de utilizar um novo modelo de desenvolvimento que conjugue qualidade ambiental, harmonia social e bem-estar 6

7 humano, tal fato servirá de exemplo para os demais países. Tradução e adaptação de texto originalmente publicado em Bridges Trade BioRes, Vol 8, No. 11, 12 jun G-77: reunião ressalta cooperação sul-sul Oficiais de mais de 70 países em desenvolvimento (PEDs) reuniram-se em Yamoussoukro, Costa do Marfim, entre os dias 10 e 13 de junho, para a XII Sessão do Comitê de Coordenação e Seguimento Inter-governamental para Cooperação Econômica entre PEDs (IFCC-XII, sigla em inglês). O evento reuniu os Membros do G-77 (coalizão de PEDs que inclui atualmente mais de 130 nações) e a China. Em um dos pronunciamentos mais importantes da Conferência, o Presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, propôs a criação de um Banco do Sul para o combate à pobreza das nações em desenvolvimento. Para ele, o banco poderia ser financiado por uma taxa imposta a certas exportações de PEDs. O conceito da instituição seria similar ao da estabelecida no ano passado pelo Presidente venezuelano Hugo Chávez. O Banco do Sul Latino americano foi criado para servir como uma alternativa às instituições financeiras lideradas por países desenvolvidos, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os presentes à Conferência também adotaram uma plataforma oficial para o desenvolvimento dos Membros do G-77. Segundo o Embaixador de Antígua e Barbuda, John Ashe, a plataforma deverá servir como uma ferramenta estratégica de assistência e um compasso para o sul, especialmente no que se refere ao estabelecimento de coalizões com as nações desenvolvidas. Laurent Gbagbo pediu que a Organização da Nações Unidas estabeleça um fundo global de estabilização de alimentos para proteger os países contra as drásticas flutuações dos preços. Tradução de artigo originalmente publicação em Bridges Weekly Trade News Digest Vol. 12, N. 22, 18 jun UE exigirá registro de produtos tóxicos para todas as importações do bloco Uma nova medida em discussão na União Européia (UE) suscitou preocupação por parte dos parceiros comerciais do bloco. A emenda à Diretiva 67/548 altera o sistema conhecido como Reach (Registro, Avaliação e Autorização de Substâncias Químicas, sigla em siglês) e institui o registro prévio obrigatório de mais de 30 mil substâncias consideradas nocivas à saúde. O objetivo declarado do sistema é fornecer informação básica sobre os perigos e riscos relativos a substâncias fabricadas ou importadas para a UE, sejam elas novas ou já existentes. De acordo com a nova medida, até novembro deste ano os insumos químicos contidos na lista e importados em quantidade superior a uma tonelada deverão ser registrados, caso contrário o produto que contiver algum desses insumos em sua formulação terá sua entrada no bloco vetada. A gestão do cadastro foi atribuída à recém-criada Agência Européia de Produtos Químicos, situada em Helsinque, Finlândia. A nova regulamentação tem sido criticada pelos países que exportam para a UE como mais uma barreira comercial abusiva. Vários deles enviaram comunicados a Bruxelas, manifestando receio sobre o funcionamento do sistema, em especial quanto à sua transparência. Um deles foi o Brasil, para onde a Comissão Européia enviou representantes a fim de prestar esclarecimentos à Confederação Nacional da Indústria. Os governos deverão arcar com os custos de comprovar a não-existência de risco à saúde, o que representa uma inversão do ônus tradicionalmente suportado pelo mercado receptor na avaliação dos riscos toxicológicos dos produtos. Contudo, o novo sistema deixa aos produtores a escolha do método de avaliação. A indústria estima que o dispêndio do setor supere 28 bilhões de euros, contra a previsão mais modesta da UE, de cinco bilhões. A exigência afeta materiais como ácidos, metais e solventes, amplamente utilizados em bens de consumo imediatos, entre eles equipamentos diversos, têxteis, cosméticos e tintas. A tensão em torno da comercialização do etanol deve ser agravada, já que além das barreiras existentes, será necessário provar que o combustível não é nocivo à saúde. O enquadramento de seis compostos de níquel na lista de substâncias danosas, com potencial acréscimo de outros 140 até o final do ano, afeta diretamente as exportações da Vale. Com a aquisição da canadense Inco, a mineradora brasileira tornou-se a segunda maior exportadora mundial do minério. Até o momento, o Brasil não declarou oficialmente qualquer intenção de reclamar da medida perante a OMC. Reportagem Equipe Pontes Fontes consultadas: Ministério das Relações Exteriores. Assessoria de imprensa (17/06/08). 7

8 União Européia. Conselho aprova a posição comum sobre a nova legislação da UE em matéria de substâncias químicas o sistema REACH. (27/06/06). Disponível em: < cs/pressdata/pt/misc/90380.pdf>. Acesso em: 18 jun Valor Econômico. UE vai avaliar grau de toxicidade de importados. (10/06/2008). Disponível em: < lecao_detalhe3.asp?id_resenha=463089>. Acesso em: 10 jun Valor Econômico. Medida vai atingir exportações de níquel da Vale. (10/06/08). Disponível em: < lecao_detalhe3.asp?id_resenha=463092>. Acesso em: 10 jun BREVES REGIONAIS Parlamento da Europa e do Mercosul criam Comissão Mista Com o objetivo de estreitar os laços institucionais, os representantes do Parlamento Europeu e do Mercosul (Parlasul) reuniram-se em Bruxelas na primeira semana de junho. Do encontro resultou um acordo que cria uma Comissão Mista envolvendo os dois blocos regionais. As reuniões terão periodicidade anual e serão realizadas de forma alternada entre Montevidéu e Bruxelas. O argentino José Pampuro, atual Presidente do Parlasul, e o alemão Hans Gert Pottering, Presidente do Parlamento Europeu, declararam que a iniciativa reflete a importância atribuída aos blocos em termos políticos e econômicos. Mais do que isso, reflete a expectativa de que a Comissão sirva de canal para que o Parlamento Europeu transmita sua experiência institucional ao Parlasul, que recentemente completou um ano de criação. A rodada de conversações também contou com a presença de parlamentares dos quatro países que compõem o Mercosul. A delegação brasileira foi representada por Dr. Rosinha, Cláudio Diaz e George Hilton; a delegação argentina, pelos parlamentares Fabián Rios, Adolfo Rodríguez Saá, Isabel Viudes, Beatriz Rojkes e Mariano West; a delegação uruguaia, por Roberto Conde, Juan Dominguez, Pablo Iturralde e Gustavo Borsari; e a delegação paraguaia foi representada unicamente pelo parlamentar Modesto Guggiari. Integraram, ainda, a rodada de conversações o parlamentar da representação venezuelana no Parlasul, Alfredo Murga, e o Embaixador argentino ante a União Européia (UE), Jorge Remes Lenicov. Durante as conversações, o impasse nas negociações sobre o acordo comercial entre Mercosul e a UE foi recorrentemente mencionado. Tal impasse tornou-se evidente em maio, quando da mini-cúpula que ocorreu entre os dois blocos regionais em Lima (ver Pontes Quinzenal, Vol. 3, No. 10; disponível em: < Nessa ocasião, o Presidente da Comissão Européia, o português Durao Barroso, rejeitou qualquer possibilidade de que a UE voltasse atrás em sua política de subsídios agrícolas. Apesar das novas tentativas de concessões mútuas com vistas à implementação do acordo em um futuro próximo, os representantes europeus teriam rejeitado novamente a proposta de repensar sua política de subsídios agrícolas. Reportagem Equipe Pontes Fontes consultadas: Câmara dos Deputados. Disponível em: < cao/brasil.html>. Acesso em: 17 jun Parlamento Europeu. Disponível em: < alite/default/default_es.htm>. Acesso em: 19 jun Parlamento do Mercosul. Encontro entre Parlamentares da Europa e do Mercosul (05/06/2008). Disponível em: < ues.asp>. Acesso em: 19 jun Somos Mercosur. Parlamentarios de Europa y el Mercosur decidieron crear una Comisión y reunirse anualmente para profundizar el diálogo bilateral (05/06/2008). Disponível em: MERCOSUR.org/?q=es/node/672. Acesso em 16 jun Representantes discutem programa da 2ª Cúpula África - América do Sul Altos funcionários sul-americanos e africanos reuniramse em Brasília no último dia 10 para elaborar um programa de cooperação a ser apresentado na 2ª 8

9 Cúpula de Chefes de Estado e de Governos da África e América do Sul (AFRAS, sigla em inglês), prevista para o final deste ano. A idéia de instituir um meio de aproximação entre as regiões surgiu durante a visita do presidente Luís Inácio Lula da Silva à Nigéria, em 2005, por iniciativa do então presidente nigeriano Olusegun Obasanjo. Os participantes celebram a iniciativa como uma oportunidade para constituir um fórum próprio, que trace objetivos comuns a serem perseguidos com parcerias que contribuam para estimular a capacidade de desenvolvimento sustentável das regiões. Na abertura da última reunião, o Ministro Celso Amorim defendeu a união dos países em desenvolvimento (PEDs) perante as 40 delegações presentes. O chanceler ressaltou, ainda, o papel dos PEDs nas agendas de temas vitais como crescimento, combate à pobreza e aquecimento global, bem como a necessidade da aproximação para enfrentar os atuais abalos financeiros internacionais. Amorim citou dados comerciais para demonstrar as vantagens comerciais advindas da aproximação. A África, quarto parceiro comercial do Brasil, responde hoje por 7% do comércio exterior do país. As exportações brasileiras para o continente cresceram 200%, saltando para US$ 8,5 bilhões, dos quais os produtos industrializados representam, aproximadamente, US$ 7 bilhões. O incremento nas importações foi ainda maior, 244%, alcançando a cifra de US$ 11,3 bilhões. A cooperação, conforme estipulado no Plano de Ação, abrange áreas diversas, como segurança, direitos humanos, agricultura, energia, meio-ambiente, comércio, investimento e assistência mútua em fóruns multilaterais. O documento define, ainda, os mecanismos de implementação dos objetivos. Entre eles, destaca-se a realização de Cúpulas de Chefes de Estado, intercaladas com reuniões ministeriais a cada dois anos, além de reuniões anuais de autoridades setoriais de ambas regiões. A 2ª Cúpula está prevista para o mês de novembro e ocorrerá na capital venezuelana, Caracas. Reportagem Equipe Pontes Fontes consultadas: Agência Brasil. Amorim defende união de países em desenvolvimento para enfrentar crise financeira. (10/06/08). Disponível em: < ateria /view>. Acesso em: 16 jun Globo. Autoridades preparam em Brasília 2ª Cúpula África-América do Sul. (10/06/08) < autoridades+preparam+em+brasilia+cupula+africaamer ica+do+sul.html>. Acesso em: 16 jun Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Dados de comércio exterior - África. Disponível em: < a.php?area=5&menu=1817&refr=576>. Acessado em: 12 jun Ministério das Relações Exteriores. Abuja Plan of Action. Documento cedido pela Assessoria de Imprensa do Gabinete. Ministério das Relações Exteriores. AFRAS: Cúpula África-América do Sul. Disponível em: < Acesso em: 17 jun OMC Local: Genebra, Suíça. EVENTOS Fóruns Multilaterais Informações: < 25 e 27 de junho Reunião do Órgão de Revisão de Políticas Comerciais Oman 26 de junho Reunião do Subcomitê sobre Países de Menor Desenvolvimento Relativo 01 de julho Conselho sobre Comércio de Bens 01 a 02 de julho Comitê sobre Barreiras Técnicas ao Comércio 01 a 03 de julho Workshop Acordo da OMC sobre Compras Governamentais 04 de julho Grupo de Trabalho sobre a Acessão da República Popular Democrática de Laos 9

10 UNCTAD Local: Genebra, Suíça Informações: < mid=2068> 08 a 09 de julho Reunião Preparatória para a Revisão de Meio-Termo da Implementação do Programa de Ação de Almaty 10 de julho XV Sessão Executiva do Conselho de Comércio e Desenvolvimento (África) Fóruns Regionais Mercosul Local: Buenos Aires, Argentina Informações: < 25 de junho Reunião Regional da Comissão Sócio-laboral 26 de junho Reunião de Ministros do Meio-Ambiente Reunião do Grupo Ad Hoc sobre Biocombustíveis 27 de junho Encontro por um Mercosul Produtivo e Social 30 de junho IX Reunião Especializada de Agricultura Familiar CEPAL Local: Santiago, Chile Informações: < fault.asp?mes=12&agno=2007>. 10 de julho Seminário de lançamento do web site do observatório habitacional e urbano Outros Fóruns OCDE Informações: < 1185_ _1_1_1_1,00.html>. 25 de junho Conferência de apresentação da Pesquisa Econômica de Portugal Lisboa, Portugal Publicação do relatório de revisão do Comitê de Assistência ao Desenvolvimento sobre o Programa de Assistência da França Seminário Perspectivas para o Federalismo Fiscal Berlim, Alemanha 25 a 26 de junho Fórum Global sobre Comércio da OCDE Paris, França 26 de junho Conferência Políticas Agrícolas nos países da OCDE: Monitoramento e Avaliação Paris, França 26 a 27 de junho Reunião dos Ministros de Relações Exteriores do G-8 Quioto, Japão Simpósio Abordagens do Governo Chinês e da OCDE para encorajar condutas empresariais responsáveis Paris, França Workshop Construindo políticas e serviços orientados ao cidadão Ljubljana, Eslovênia 27 de junho Fórum Perspectivas Econômicas para África: Desenvolvimento de Capacidades Técnicas Paris, França 01 a 02 de julho Reunião anual Esquemas de Sementes Chicago, Estados Unidos da América 02 de julho Conferência sobre Perspectivas de Emprego para 2008 Paris, França 03 de julho Reunião Anual da Rede Internacional de Pequenos e Médios Empreendimentos Cantão, China 10

11 07 a 09 de julho Cúpula do G-8 Hokkaido, Japão INFORMAÇÕES ÚTEIS Embaixadas, ONU e OMC têm nomes de diplomatas aprovados O Senado aprovou, em plenária, a lista de nomes indicados pelo Presidente da República para as Embaixadas do Brasil em 12 países, ONU e OMC. Para a missão permanente do Brasil na ONU, em Genebra, foi aprovado o nome de Maria Nazareth Farani. Já a representação brasileira junto à OMC ficou a cargo de Roberto Carvalho de Azevedo. Cabe destacar, ainda, que o embaixador Hugueney Filho teve seu nome aprovado para representar o Brasil junto à República Popular da China, Mongólia e República Popular Democrática da Coréia. Para acessar a lista de todos os nomes aprovados, ver: < _563.aspx>. Em apenas um mês, desmatamento na Amazônia equivale à área do Rio de Janeiro O desmatamento observado em abril na Floresta Amazônica registrou km², aproximadamente a área do município do Rio de Janeiro. Estes são dados do sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER), divulgados em 2 de junho pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Em operação desde 2004, o DETER foi criado com o objetivo de auxiliar na fiscalização e no controle de desmatamento. O INPE estima que a área desmatada seja ainda maior, uma vez que o DETER só é capaz de detectar polígonos de desmatamento com área superior a 25 hectares por conta da resolução dos sensores espaciais. O estado em que o desmatamento se mostrou mais intenso foi Mato Grosso, seguido de Roraima. Para mais informações, ver: Lançamento de estudo sobre investimentos estrangeiros e desenvolvimento sustentável O Global Development and Environment Institute (GDAE), da Tufts University, lançará, em 19 de junho, o relatório intitulado Investimento Estrangeiro e Desenvolvimento Sustentável: Lições das Américas ( Foreign Investment and Sutainable Development: Lessons from the Americas ), evento que será realizado no Carnegie Endowment for International Peace, em Washington, DC. O estudo reúne análises de economistas latino-americanos sobre os impactos econômicos e ambientais do investimento estrangeiro na América Latina. O relatório pode ser acessado na íntegra, por meio do link: < O GDAE elaborou, ainda, um relatório, When More is Less, que apresenta as conclusões do projeto e recomendações de medidas políticas com o objetivo de conciliar aumento dos investimentos e desenvolvimento sustentável. O estudo pode ser acessado em: < un08.pdf>. IEA promove encontro sobre políticas para o desenvolvimento brasileiro O Instituto de Estudos Avançados promoverá, entre 24 a 26 de junho, o colóquio : um Período Promissor para o Brasil?. O evento debaterá as mudanças necessárias para assegurar o avanço nas áreas da ciência, tecnologia, energia, universidade e meio-ambiente. A programação pode ser acessada em: < e as inscrições podem ser feitas pelo <brasil2020@usp.br>. I Seminário Nacional de Ciência Política UFRGS Entre os dias 3 e 5 de setembro, será realizado o I Seminário Nacional de Ciência Política UFRGS, que debaterá as perspectivas das democracias contemporâneas a partir de diversos enfoques da Ciência Política. O evento tem por objetivos centrais a promoção da cooperação interinstitucional por meio da participação de pesquisadores do Brasil e de outros países e o desenvolvimento da área acadêmica. As propostas de trabalho para compor um dos Grupos de Trabalho não devem ultrapassar 900 caracteres com espaços. Os interessados em enviar suas propostas deverão inseri-las no site do evento até 30 de junho, no link: < e>. A divulgação das propostas aprovadas será feita em 7 de julho, no site do seminário. Bolsa Fulbright para doutorandos A Comissão brasileira da Fulbright abriu inscrições para aqueles interessados em concorrer à bolsa para Doutorado nos EUA. A data limite para envio de candidaturas, referente ao ano acadêmico é 25 de julho de Para mais informações, acessar: < 11

12 Curso de Direito Internacional de inverno O Centro de Direito Internacional (CEDIN), localizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), realizará, de 7 a 25 de julho de 2008, o IV Curso de Inverno de Direito Internacional. Neste ano, o curso homenageará o Ministro Francisco Rezek e sua programação contará com conferências dedicadas às relações bilaterais do Brasil com França e EUA, aos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, às missões de paz, entre outros temas. As inscrições podem ser feitas até 4 de julho. Para outras informações, acessar o site < enviar para <info@cedin.com.br>, ou telefonar para 55 (31) Edições anteriores de PONTES Quinzenal podem ser acessadas em: PONTES é publicado pelo Centro Internacional para o Comércio e o Desenvolvimento Sustentável (ICTSD) e pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DireitoGV). ICTSD é uma organização independente e sem fins lucrativos com sede em Genebra, Suíça, tel: (41-22) ; fax: Trechos de PONTES Quinzenal podem ser usados em outras publicações se forem citados de forma apropriada. Comentários e sugestões serão bem vindos e podem ser enviados para pontes@ictsd.ch. A produção de PONTES Quinzenal tem sido possível graças ao apoio generoso da Agência suíça para o desenvolvimento. 12

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