Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 14/2014 Goiás // Federal IOF Operações com títulos e valores mobiliários // Estadual ICMS Substituição tributária - Materiais de construção // IOB Setorial Estadual Aquicultura - ICMS - Isenção na importação efetuada por produtor, de pós-larvas de camarão e reprodutores para fins de melhoramento genético // IOB Comenta Federal Importação - Medidas antidumping - Partes interessadas - Representação legal // IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - EFD - Recepção e validação do arquivo - Procedimento Sped - EFD - Instituição Sped - EFD - Livros fiscais - Substituição ICMS/GO Crédito outorgado - Achocolatados e derivados de leite Não incidência - Transferência de bens móveis salvados de sinistro Simples Nacional - Obrigatoriedade de entrega da EFD Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Isenção - Táxi a ICMS - Apuração do imposto a ICMS - Pagamento do imposto

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações com títulos e valores mobiliários ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações com títulos e valores mobiliários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), de competência da União, incide, entre outras operações, na aquisição, na cessão, no resgate, na repactuação ou no pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 25, caput) 2. Fato gerador Ocorre o fato gerador e o IOF se torna devido no ato da realização das operações de aquisição, cessão, resgate, repactuação ou pagamento para liquidação de títulos e valores mobiliários. Essa regra se aplica a qualquer operação, independentemente da qualidade ou da forma jurídica de constituição do beneficiário da operação ou do seu titular, estando abrangidos, entre outros, os fundos de investimentos e as carteiras de títulos e valores mobiliários, fundos ou programas, ainda que sem personalidade jurídica, e entidades de previdência privada. (RIOF/2007, art. 25, 1º e 2º) Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, o contribuinte do IOF é o titular do contrato de derivativos financeiros 3. Contribuintes e responsáveis 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF: a) os adquirentes, no caso de aquisição de títulos ou valores mobiliários, e os titulares de aplicações financeiras, nos casos de resgate, cessão ou repactuação; e b) as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), na hipótese de pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação. (RIOF/2007, arts. 26 e 28, caput, I e IV) Derivativos financeiros Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, o contribuinte do IOF é o titular do contrato de derivativos financeiros. (RIOF/2007, art. 32-C, 6º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 4º) 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as instituições autorizadas a operar na compra e venda de títulos e valores mobiliários; b) as bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e assemelhadas, em relação às aplicações financeiras realizadas em seu nome, por conta de terceiros e tendo por objeto recursos destes; Nota As entidades mencionadas na letra b devem apresentar à instituição financeira declaração de que estão operando por conta de terceiros, com recursos deles (RIOF/2007, art. 27, 1º). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-01

4 c) a instituição que liquidar a operação perante o beneficiário final, no caso de operação realizada por meio do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) ou da Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip); d) o administrador do fundo de investimento; e) a instituição que intermediar recursos, junto a clientes, para aplicações em fundos de investimento administrados por outra instituição, na forma prevista em normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); Nota A instituição intermediadora dos recursos deverá (RIOF/2007, art. 27, 2º): a) manter sistema de registro e controle, em meio magnético, que permita a identificação, a qualquer tempo, de cada cliente e dos elementos necessários à apuração do imposto por ele devido; b) fornecer à instituição administradora do fundo de investimento, individualizados por código de cliente, os valores das aplicações, dos resgates e do imposto cobrado; e c) prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) todas as informações decorrentes da responsabilidade pela cobrança do imposto. f) a instituição que receber as importâncias referentes à subscrição das quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes. No caso de cessão de ações a que se refere o subitem 5.5, a responsabilidade tributária será do custodiante das ações cedidas e, na hipótese de ofertas públicas de que trata o subitem citado, a responsabilidade será do coordenador líder da oferta. (RIOF/2007, art. 27, 1º e 2º) Derivativos financeiros Nas operações com títulos e valores mobiliários envolvendo contrato de derivativos, são responsáveis pela apuração e pelo recolhimento do IOF as entidades ou as instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos financeiros. Na impossibilidade de apuração do IOF pelos responsáveis tributários, tais entidades ou instituições deverão disponibilizar, por meio dos intermediários e participantes habilitados, as informações necessárias para a apuração da base de cálculo das operações com contratos de derivativos financeiros registrados em seus sistemas e para o recolhimento do tributo: a) ao contribuinte residente ou domiciliado no País; b) ao representante legal do contribuinte residente ou domiciliado no exterior; e c) ao administrador de fundos e clubes de investimentos, para o qual as informações poderão ser disponibilizadas diariamente. É caracterizada a impossibilidade de apuração ou de cobrança, respectivamente, quando as entidades ou as instituições citadas não possuírem todas as informações necessárias para apuração da base de cálculo, inclusive informações de outras entidades autorizadas a registrar contratos de derivativos financeiros, ou não possuírem acesso aos recursos financeiros do contribuinte necessários ao recolhimento do imposto. As informações a serem disponibilizadas pelas entidades ou instituições anteriormente referidas deverão ser realizadas em formato eletrônico até o 10º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, observadas as orientações constantes do Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011. (RIOF/2007, art. 32-C, 7º a 10; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, arts. 5º a 7º, Anexo I) 4. Base de cálculo A base de cálculo do IOF é o valor: a) de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos ou valores mobiliários; b) da operação de financiamento realizada em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros e assemelhadas; c) de aquisição ou resgate de quotas de fundos e clubes de investimento; Nota A base de cálculo descrita nas letras a e c abrange quaisquer operações consideradas como de renda fixa (RIOF/2007, art. 28, 3º). d) do pagamento para a liquidação das operações de aquisição, resgate, cessão ou repactuação de títulos e valores mobiliários, quando inferior a 95% do valor inicial da operação. O valor do imposto, nesse caso, fica limitado à diferença positiva entre 95% do valor inicial da operação e o correspondente valor de resgate ou da cessão. Nota Serão acrescidos ao valor da cessão ou do resgate de títulos e valores mobiliários os rendimentos periódicos recebidos, a qualquer título, pelo cedente ou aplicador, durante o período da operação (RIOF/2007, art. 28, 2º). (RIOF/2007, art. 28) 4.1 Derivativos financeiros O IOF incide sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. No entanto, a alíquota do IOF nessas operações, foi reduzida a zero, nos termos do 15 do art. 32-C do RIOF/2007 (veja subitem 5.4.1). Poderão ser deduzidos da base de cálculo apurada diariamente: a) a soma do valor nocional ajustado na aquisição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em au GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

5 mento da exposição cambial comprada ou redução da exposição cambial vendida; b) a exposição cambial líquida comprada, apurada no dia útil anterior; c) a redução da exposição cambial líquida vendida e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou vencimentos de contratos de derivativos financeiros. A base de cálculo será apurada em dólares dos Estados Unidos da América e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Bacen - PTAX. No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos Estados Unidos da América em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos Estados Unidos da América em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo. Para fins de tributação do IOF nas operações com contratos de derivativos, entende-se por: a) valor nocional ajustado - o valor de referência do contrato (valor nocional) multiplicado pela variação do preço do derivativo em relação à variação do preço da moeda estrangeira, sendo que, no caso de aquisição, venda ou vencimento parcial, o valor nocional ajustado será apurado proporcionalmente; b) exposição cambial vendida - a soma do valor nocional ajustado dos contratos de derivativos financeiros do titular que resultem em ganhos quando houver apreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira, ou perdas quando houver depreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira; c) exposição cambial comprada - a soma do valor nocional ajustado dos contratos de derivativos financeiros do titular que resultem em perdas quando houver apreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira, ou ganhos quando houver depreciação da moeda nacional relativamente à moeda estrangeira; d) exposição cambial líquida vendida - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial vendida e a exposição cambial comprada; e) exposição cambial líquida comprada - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial comprada e a exposição cambial vendida; f) exposição cambial líquida comprada - o valor máximo entre zero e o resultado da diferença entre a exposição cambial comprada, acrescida de US$ ,00 (dez milhões de dólares dos Estados Unidos da América), e a exposição cambial vendida; g) contrato de derivativo financeiro - o contrato que tem como objeto taxa de câmbio de moeda estrangeira em relação à moeda nacional ou taxa de juros associada a moeda estrangeira em relação à moeda nacional; e h) data de aquisição, venda ou vencimento - data em que a exposição cambial do contrato de derivativo financeiro é iniciada ou encerrada, total ou parcialmente, pela determinação de parâmetros utilizados no cálculo do valor de liquidação do respectivo contrato. Quando, em razão de determinação prévia do Bacen, a taxa de câmbio válida para um determinado dia for definida como a mesma taxa de câmbio do dia útil imediatamente anterior, será considerada como data de aquisição, venda ou vencimento, para as exposições com aquisição, venda ou vencimento nessa data, o dia útil imediatamente anterior, ficando o próprio contribuinte responsável pela consolidação das exposições desses dias. (RIOF/2007, art. 32-C, caput, 1º a 4º, 14 e 15; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º) 5. Alíquotas Relacionamos, nos subitens a seguir, as alíquotas do IOF incidente sobre operações com títulos e valores mobiliários. Note-se que é facultado ao Poder Executivo (por meio de decreto do Presidente da República), tendo em vista os objetivos das políticas monetária e fiscal, alterar as alíquotas até o limite de 1,5% ao dia, não se aplicando, no caso de majoração, os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal (noventena). (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º; Lei nº 8.894/1994, art. 1º, caput, parágrafo único) 5.1 Alíquota máxima A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia sobre o valor das operações com títulos e valores mobiliários. Essa alíquota será aplicada inclusive nas operações de renda fixa e de renda variável, efetuadas com recursos provenientes de aplicações feitas por Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-03

6 investidores estrangeiros em quotas de fundo de investimento imobiliário e de fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, observados os limites a seguir descritos: a) 10%, quando o fundo não for constituído ou não entrar em funcionamento regular; e b) 5%, no caso de fundo já constituído e em funcionamento regular, até 1 ano da data do registro das quotas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (RIOF/2007, arts. 29 e 30) Derivativos financeiros Nas operações relativas a títulos ou valores mobiliários envolvendo contratos de derivativos, a alíquota máxima do IOF foi fixada em 25% sobre o valor da operação, considerando-se como tal o valor nocional ajustado dos contratos. Para fins de tributação, considera-se como valor nocional ajustado o produto do valor de referência do contrato (valor nocional) pela variação do preço do derivativo em relação à variação do preço do seu ativo objeto. Note-se que é condição de validade dos contratos de derivativos o registro em câmaras ou prestadores de serviço de compensação, liquidação e de registro autorizados pelo Bacen ou pela CVM. Embora o art. 1º, 1º, da Lei nº 8.894/2004 tenha estabelecido o percentual de 25%, como alíquota máxima, nos contratos de derivativos financeiros, o art. 2º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011 dispõe que o IOF será cobrado à 1%, sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada (veja nota a seguir e o subitem adiante). Nota No que se refere à aplicação da alíquota, observar que esta foi reduzida a zero nos termos do 15 do art. 32-C do RIOF/2007. (Lei nº 6.385/1976, art. 2º, 4º; Lei nº 8.894/1994, arts. 1º, 1º, e 2º, caput, II, c, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, caput, RIOF, art. 32-C, caput, 15) 5.2 Resgate de fundos de investimento antes do prazo de carência O IOF será cobrado à 0,5% ao dia sobre o valor de resgate de quotas de fundos de investimento, constituídos sob qualquer forma, na hipótese de o investidor resgatar quotas antes de completado o prazo de carência para crédito dos rendimentos. O imposto, nesse caso, fica limitado à diferença entre o valor da quota, no dia do resgate, multiplicado pelo número de quotas resgatadas, deduzido o valor do Imposto de Renda, se houver, e o valor pago ou creditado ao quotista. (RIOF/2007, art. 31) 5.3 Renda fixa, fundos e clubes de investimento A alíquota do IOF é de 1% ao dia sobre o valor de resgate, cessão ou repactuação nas operações realizadas no mercado de renda fixa e no resgate de quotas de fundos e clubes de investimento, exceto quotas de fundos e clubes de investimento em ações, limitado ao rendimento da operação em função do prazo indicado na tabela a seguir: Número de dias (%) Limite do rendimento Nota A alíquota indicada neste subitem não modifica a incidência do IOF (RIOF/2007, art. 32, 4º e 5º): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a incidência do IOF de que trata este item. (RIOF/2007, art. 32, caput, 1º, 4º e 5º, Anexo) 5.4 Alíquota zero Aplica-se alíquota zero do IOF nas seguintes operações: GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

7 a) de titularidade das instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, excluída a administração de consórcio de que trata a Lei nº /2008; b) das carteiras dos fundos e clubes de investimento; c) do mercado de renda variável, inclusive as realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e entidades assemelhadas; Nota A aplicação da 0% descrita na letra c não alcança as operações conjugadas que permitam a obtenção de rendimentos predeterminados, realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como no mercado de balcão (RIOF/2007, art. 32, 3º). d) de resgate de quotas dos fundos e clubes de investimento em ações, assim considerados pela legislação do Imposto de Renda; Nota A 0% do IOF indicada neste subitem não modifica a incidência do imposto (RIOF/2007, art. 32, 4º e 5º): a) nas operações descritas no subitem 5.1; e b) no resgate de quotas de fundos de investimento, na forma descrita no subitem 5.2, hipótese em que será excluída a forma de incidência do IOF de que trata este item. e) com Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), com Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e com Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), criados pelo art. 23 da Lei nº /2004; f) com debêntures de que trata o art. 52 da Lei nº 6.404/1976, com Certificados de Recebíveis Imobiliários de que trata o art. 6º da Lei nº 9.514/1997 e com Letras Financeiras de que trata o art. 37 da Lei nº /2010; g) operações com contratos de derivativos para cobertura de riscos, inerentes à oscilação de preço da moeda estrangeira, decorrentes de contratos de exportação firmados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País; h) com contratos de derivativos financeiros não especificados no caput do art. 32-C do RIOF/ 2007 (veja subitem 5.4.1); e i) ações que sejam admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil, com o fim específico de lastrear a emissão de depositary receipts (DR) negociados no exterior (veja subitem 5.5). (Lei nº 6.404/1976, art. 52; Lei nº 9.514/1997, art. 6º; Lei nº /2004, art. 23; Lei nº /2008; Lei nº /2010, art. 37; RIOF, art. 32, 2º a 5º, art. 32-A e art. 32-C, caput, 5º) Derivativos financeiros A alíquota do IOF prevista no caput do art. 32-C do RIOF/2007 (1%) foi reduzida a zero, com efeitos desde , nos termos do Decreto nº 8.027/2013, que acrescentou o 15 ao mencionado dispositivo, que dispõe sobre a aplicação dessa alíquota sobre o valor nocional ajustado, na aquisição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada. A alíquota dos contratos de derivativos financeiros fica reduzida a zero quando a operação não for identificada como aquisição, venda ou vencimento de contrato celebrado no País que, individualmente, resulte em aumento da exposição cambial vendida ou redução da exposição cambial comprada, conforme disposto no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011. Também está reduzida a zero as operações com contratos de derivativos para cobertura de riscos, inerentes à oscilação de preço da moeda estrangeira, decorrentes de contratos de exportação firmados por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País. Para fazer jus à alíquota reduzida, o valor total da exposição cambial vendida diária relativa às operações com contratos de derivativos não poderá ser superior a 1,2 vezes o valor total das operações com exportação realizadas no ano anterior pela pessoa física ou jurídica titular dos contratos de derivativos. Observado esse limite, o benefício fiscal estará sujeito à comprovação de operações de exportação, cujos valores justifiquem a respectiva exposição cambial vendida, realizadas no período de até 12 meses subsequentes à data de ocorrência do fato gerador do IOF. Na falta de comprovação ou em caso de descumprimento das condições exigidas, o IOF será devido a partir da data de ocorrência do fato gerador e calculado à 1%, correspondente à operação, acrescido de juros e multa de mora. Nas demais operações não identificadas com aquela descrita no início deste subitem, também se aplica a alíquota zero em conformidade com o inciso II do 5º do art. 32-C do RIOF/2007. (RIOF/2007, art. 32-C, caput, 5º, 11, 12, 13 e 15; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 3º) Demais operações A alíquota do IOF fica reduzida a zero nas demais operações com títulos ou valores mobiliários, inclusive no resgate de cotas do Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), instituído pela Lei nº 9.477/1997. (Lei nº 9.477/1997; RIOF/2007, art. 33) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-05

8 5.5 Recibos de ações de empresas brasileiras negociados no exterior Aplica-se, desde , a 0% do IOF na cessão de ações que sejam admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil, com o fim específico de lastrear a emissão de depositary receipts negociados no exterior. Para esse efeito, exceto no caso de ofertas públicas, o valor da operação a ser considerado para fins de apuração da base de cálculo deverá ser obtido multiplicando-se o número de ações cedidas pela sua cotação de fechamento na data anterior à operação ou, no caso de não ter havido negociação nessa data, pela última cotação de fechamento disponível. No caso de ofertas públicas, a cotação a ser considerada para fins de apuração da base de cálculo do IOF será o preço fixado com base no resultado do processo de coleta de intenções de investimento (Procedimento de Bookbuilding) ou, se for o caso, o preço determinado pelo ofertante e definido nos documentos da oferta pública. (RIOF/2007, art. 32-A) 6. Isenção São isentas do IOF as operações com títulos e valores mobiliários: a) em que o adquirente seja a entidade binacional Itaipu; b) efetuadas com recursos e em benefício dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro- -Oeste (FCO); c) de negociações com Cédula de Produto Rural realizadas nos mercados de bolsas e de balcão; d) em que os adquirentes sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e) em que o adquirente seja funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil; e f) de negociações com Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e com Warrant Agropecuário (WA). Notas (1) A isenção a que se referem as letras d e e não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF/2007, art. 34, 1º). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra e, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozarão da isenção do IOF descrita neste item (RIOF/2007, art. 34, 3º). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 34) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data da liquidação financeira da operação, exceto no caso de repactuação, em que será cobrado na data da ocorrência do fato gerador. Na hipótese de cessão de ações de que trata o art. 32-A do RIOF (veja subitem 5.5), o IOF será cobrado na data da ocorrência do fato gerador, exceto na hipótese do 2º do mesmo artigo (ofertas públicas), quando a cobrança será efetuada na data da liquidação financeira da oferta pública. O recolhimento do IOF deve ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou registro contábil, com utilização do código de receita (Lei nº /2005, art. 70, II, b e c ; RIOF/2007, arts. 32-A e 35; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 7.1 Derivativos financeiros Nas operações relativas a contratos de derivativos financeiros, o recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, com utilização do código de receita (Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 8º, 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2011) Pessoa jurídica exportadora A pessoa jurídica exportadora, relativamente às operações de hedge, poderá descontar do IOF a recolher na condição de contribuinte, devido em cada período, o IOF apurado e recolhido na forma do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, o qual dispõe que para a apuração do IOF devido o contribuinte deverá seguir as orientações constantes do Anexo II da referida Instrução Normativa, com base nas informações disponibilizadas pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos financeiros. Na impossibilidade de efetivação do desconto, a pessoa jurídica poderá solicitar a restituição ou a compensação do valor correspondente, nos termos do art. 74 da Lei nº 9.430/ GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

9 Sob esse aspecto, vale observar que o requerimento de restituição ou a declaração de compensação deverão observar o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2012 estabelece que os pedidos de restituição e as declarações de compensação de créditos do IOF, relacionados às operações de hedge com derivativos financeiros realizadas por pessoas jurídicas exportadoras, de que trata o 1º do art. 8º-A da Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, deverão ser apresentados mediante utilização dos formulários constantes dos Anexos I e VII da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. Nos casos de pagamento indevido, nas hipóteses previstas no art. 165 do Código Tributário Nacional (CTN), o pedido de restituição e a compensação deverão ser efetuados mediante utilização do programa Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e da Declaração de Compensação (PER/DCOMP), nos termos do 1º do art. 3º e do 1º do art. 41 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. (CTN - Lei nº 5.172/1966, art. 165; Lei nº 9.430/1996, art. 74; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 3º, 1º, e 41, 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, arts. 8º e 8º-A e Anexos I, II e VII; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2012) 7.2 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF/2007, art. 47) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Materiais de construção SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Substituto tributário 4. Produtos sujeitos à substituição tributária 5. Não aplicabilidade do regime 6. Aplicação nas remessas para a Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio 7. Base de cálculo 8. Alíquota 9. Momento da retenção, da apuração e do pagamento do imposto 10. Emissão de documento fiscal 11. Escrituração do ICMS Substituição Tributária na EFD 12. Obrigações acessórias 13. Penalidades 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS, no que se refere às operações ou prestações, em regra, é daquele que pratica o fato gerador. No entanto, em algumas situações, a legislação estadual, fundamentada nas disposições da Lei Complementar nº 87/1996, atribui expressamente a terceiros não vinculados ao fato gerador a condição de sujeito passivo por substituição. Veremos, neste procedimento, o regime da substituição tributária estabelecido para as operações com materiais de construção. 2. Conceito Por imposição legal, o regime de substituição tributária pela operação posterior - retenção na fonte - consiste na retenção, na apuração e no pagamento do imposto devido por operação interna subsequente, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas, se for o caso. Em Goiás, aplica-se o regime de substituição tributária à operação realizada com as mercadorias discriminadas no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, observadas, ainda, as disposições específicas. O referido Apêndice II relaciona as mercadorias e os respectivos Índices de Valor Agregado (IVA), cujo regime é estabelecido por força de convênios ou protocolos firmados pelas Unidades da Federação (UF), aplicável a contribuinte estabelecido neste Estado ou em outra UF. Dentre as mercadorias relacionadas nesse apêndice, encontram-se os materiais de construção. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 32, 1º, II, 2º, III, a, b e c, Apêndice II, inciso XIV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-07

10 3. Substituto tributário São substitutos tributários, assumindo a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelas operações internas subsequentes, bem como pelo diferencial de alíquotas, se for o caso, o estabelecimento industrial fabricante ou o importador estabelecido neste Estado ou nos Estados do Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Paraná, da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul, de Rondônia, São Paulo e Sergipe bem como no Distrito Federal, na remessa de material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, constante no inciso XVII do Apêndice II, destinado ao Estado de Goiás. Também assumem a condição de substituto tributário, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas, se for o caso, em relação às citadas mercadorias: a) o contribuinte estabelecido em outra UF que promover saída de mercadoria com imposto já retido, com destino a contribuinte do ICMS estabelecido no Estado de Goiás; b) o contribuinte estabelecido no Estado de Goiás que: b.1) adquirir mercadoria de contribuinte que tenha obtido medida judicial liminar, suspendendo a aplicação do regime de substituição tributária; b.2) adquirir mercadoria de contribuinte estabelecido em UF que tenha feito a denúncia de convênio ou protocolo, suspendendo a aplicação do regime de substituição tributária; b.3) remeter mercadoria para os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo assim como às Áreas de Livre Comércio (ALC); b.4) promover a saída de mercadoria com imposto já retido a contribuinte do ICMS estabelecido em outra UF, hipótese em que deve observar as normas da legislação tributária da UF de destino da mercadoria. Fica solidariamente obrigado ao pagamento do imposto devido por substituição tributária o contribuinte estabelecido neste Estado que adquirir mercadoria cujo imposto não tenha sido retido, hipótese em que o adquirente obriga-se, ainda, ao pagamento da multa devida pelo mesmo, dos juros e demais acréscimos legais, calculados desde a data em que deveria ter sido efetuada a retenção. (RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 34, II, o, parágrafo único, II, a e b, art. 35) 4. Produtos sujeitos à substituição tributária Em se tratando de materiais de construção, estão sujeitos ao regime de substituição tributária os seguintes produtos, conforme tabela retirada do inciso XVII do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE-GO/1997, com o acréscimo dos valores da MVA para a 4%. Nota Ressaltamos que na tabela a seguir apresentada foi considerada a alíquota interna de 17% (destino), sendo que, na hipótese de alíquota interna ou percentual de carga efetiva ser diferente, os percentuais de MVA também serão modificados. Vide subtópico 4.1 em relação as operações destinadas às empresas optantes pelo Simples Nacional. ITEM NCM DESCRIÇÃO Produtos sujeitos à ST original origem 4% origem 7% origem 12% Argamassas ,46 53,51 45, Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC 44 66,55 61,35 52, Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos 33 53,83 49,02 41, Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos 38 59,61 54,63 46, Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos 39 60,77 55,75 47, Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins ,05 43,42 35, Chapas, laminados plásticos em bobina 42 64,24 59,11 50, Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos 41 63,08 57,99 49,49 sanitários ou higiênicos, de plásticos Artefatos de higiene/toucador de plástico 52 75,81 70,31 61, Portas, janelas e afins, de plástico 37 58,46 53,51 45,25 11 Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes 48 71,18 65,83 56, GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

11 ITEM NCM DESCRIÇÃO original origem 4% origem 7% origem 12% Outras obras de plástico 36 57,30 52,39 44, Fitas emborrachadas 27 46,89 42,30 34, Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo provida dos respectivos acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges e uniões) 43 65,40 60,23 51,61 15 Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida ,43 95,97 89,84 79,64 16 Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo 47 70,02 64,71 55,86 Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras 69, estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, 95,97 89,84 79,64 cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm Pisos de madeira 36 57,30 52,39 44, Painéis de partículas, painéis denominados oriented strand board (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, waferboard), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, 38 59,61 54,63 46,31 em ambas as faces, com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas 4 laterais, dos tipos utilizados para pavimentos Pisos laminados com base de MDF (Médium Density Fiberboard) e/ou madeira 37 58,46 53,51 45, Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias 38 59,61 54,63 46,31 para telhados shingles e shakes, de madeira Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para vitrais 51 74,65 69,19 60, Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccionados 49 72,34 66,95 57, Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo confeccionados 44 66,55 61,35 52, Linóleos, mesmo recortados, revestimentos para pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo 63 88,53 82,64 72,82 recortados Persianas de materiais têxteis 47 70,02 64,71 55, Ladrilhos de mármores, travertinos, lajotas, quadrotes, alabastro, ônix e outras rochas carbonáticas, e ladrilhos de granito, cianito, charnokito, diorito, 44 66,55 61,35 52,67 basalto e outras rochas silicáticas, com área de até 2 m Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre matérias têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados, costurados 41 63,08 57,99 49,49 ou reunidos de outro modo Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, de fibras vegetais, de palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros desperdícios de 69,43 95,97 89,84 79,64 madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais Obras de gesso ou de composições à base de gesso 30 50,36 45,66 37, Obras de cimento, de concreto ou de pedra artificial, mesmo armadas, exceto poste acima de 3 m de altura e tubos, laje, pré laje e mourões 33 53,83 49,02 41, Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento ,77 55,75 47,37 Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica 40 61,93 56,87 48, Artefatos de higiene/toucador de cerâmica 54 78,12 72,55 63, Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 60,77 55,75 47, Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 69,43 95,97 89,84 79, Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 60,77 55,75 47, Vidros temperados 36 57,30 52,39 44, Vidros laminados 39 60,77 55,75 47, Vidros isolantes de paredes múltiplas 50 73,49 68,07 59, Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo 37 58,46 53,51 45, Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado; cubos, pastilhas e outros artigos semelhantes 61,20 86,45 80,62 70, Banheira de hidromassagem ,99 50,14 42,07 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-09

12 ITEM NCM DESCRIÇÃO , Vergalhões Barras próprias para construções, exceto os vergalhões Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos original origem 4% origem 7% origem 12% 33 53,83 49,02 41, ,93 56,87 48, ,24 59,11 50, Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados 40 61,93 56,87 48, Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de ferro fundido, ferro ou aço 33 53,83 49,02 41, Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras de ferro fundido, ferro ou aço 34 54,99 50,14 42,07 50 Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, pró prios para construção civil 39 60,77 55,75 47,37 Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço 59 83,90 78,16 68,58 52 Arame farpado, de ferro ou aço arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas ,24 59,11 50, Telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço 33 53,83 49,02 41, Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 95,97 89,84 79, Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 95,97 89,84 79, Correntes de elos soldados, de ferro fundido, de ferro ou aço 42 64,24 59,11 50,55 Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça 41 63,08 57,99 49,49 de outra matéria, exceto cobre Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) 46 68,87 63,59 54,80 e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, exceto as esponjas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica, classificadas na 69,13 95,62 89,51 79,32 posição Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço 57 81,59 75,92 66, Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço 57 81,59 75,92 66, Abraçadeiras 52 75,81 70,31 61, Barra de cobre 38 59,61 54,63 46, Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de água quente e gás 32 52,67 47,90 39, Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas 31 51,52 46,78 38, Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de cobre, ou de ferro ou aço com cabeça de cobre, parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão), e artefatos semelhantes, de cobre 37 58,46 53,51 45, Artefatos de higiene/toucador de cobre 44 66,55 61,35 52, Manta de subcobertura aluminizada 34 54,99 50,14 42,07 69 Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio 40 61,93 56,87 48,43 Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil 32 52,67 47,90 39, Artefatos de higiene/toucador de alumínio 46 68,87 63,59 54, Outras obras de alumínio, próprias para construção civil, incluídas as persianas 37 58,46 53,51 45, Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, para construção civil, inclusive puxadores, exceto persianas de alumínio constantes no item 76 Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais comuns, incluídas as suas partes fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns chaves para estes artigos, de metais comuns, excluídos os de uso automotivo 36 57,30 52,39 44, ,08 57,99 49, Dobradiças de metais comuns, de qualquer tipo 46 68,87 63,59 54, Pateras, porta-chapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns 50 73,49 68,07 59, GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

13 ITEM NCM DESCRIÇÃO original origem 4% origem 7% origem 12% Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios 37 58,46 53,51 45, Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de 41 63,08 57,99 49,49 metal ou de carbonetos metálicos fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção Aquecedores de água não elétricos, de aquecimento instantâneo ou de acumulação 33 53,83 49,02 41, Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas 34 54,99 50,14 42,07 e outros recipientes Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência 39 60,77 55,75 47,37 (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, inciso XVII) 4.1 Operações destinadas às empresas optantes pelo Simples Nacional Nas operações que destinem material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, a seguir relacionadas, para empresa optante pelo Simples Nacional, a base de cálculo do ICMS/ST é reduzida de tal forma que resulte na aplicação do percentual de 12%, ficando mantido o crédito: Operações destinadas às empresas optantes pelo Simples Nacional ITEM NCM DESCRIÇÃO original origem 4% origem 7% origem 12% Argamassas ,45 44, Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC 44 57,09 52, Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos 33 45,09 40, Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos 38 50,55 45, Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos 39 51,64 46, Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins ,64 35, Chapas, laminados plásticos em bobina 42 54,91 50, Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos 41 53,82 49,01 41 sanitários ou higiênicos, de plásticos Artefatos de higiene/toucador de plástico 52 65,82 60, Portas, janelas e afins, de plástico 37 49,45 44, Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes 48 61,45 56, Outras obras de plástico 36 48,36 43, Fitas emborrachadas 27 38,55 34, Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo provida dos respectivos acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões) , Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida ,43 84,83 79,06 69,43 16 Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo 47 60,36 55,35 47 Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, 69,43 84,83 79,06 69,43 cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm Pisos de madeira 36 48,36 43, Painéis de partículas, painéis denominados oriented strand board (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, waferboard), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, em ambas as faces, com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas 4 laterais, dos tipos utilizados para pavimentos 38 50,55 45,84 38 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-11

14 ITEM NCM DESCRIÇÃO original origem 4% origem 7% origem 12% Pisos laminados com base de MDF (Médium Density Fiberboard) e/ou madeira 37 49,45 44, Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias 38 50,55 45,84 38 para telhados shingles e shakes, de madeira Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para vitrais 51 64,73 59, Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccionados 49 62,55 57, Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo confeccionados 44 57,09 52, Linóleos, mesmo recortados, revestimentos para pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo recortados 63 77,82 72, Persianas de materiais têxteis 47 60,36 55, Ladrilhos de mármores, travertinos, lajotas, quadrotes, alabastro, ônix e outras rochas carbonáticas, e ladrilhos de granito, cianito, charnokito, diorito, 44 57,09 52,18 44 basalto e outras rochas silicáticas, com área de até 2 m Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre matérias têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados, costurados 41 53,82 49,01 41 ou reunidos de outro modo Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, de fibras vegetais, de palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros desperdícios de 69,43 84,83 79,06 69,43 madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais Obras de gesso ou de composições à base de gesso 30 41,82 37, Obras de cimento, de concreto ou de pedra artificial, mesmo armadas, exceto poste acima de 3 m de altura e tubos, laje, pré laje e mourões 33 45,09 40, Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento ,64 46,90 39 Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica 40 52,73 47, Artefatos de higiene/toucador de cerâmica , Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 51,64 46, Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 69,43 84,83 79,06 69, Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho 39 51,64 46, Vidros temperados 36 48,36 43, Vidros laminados 39 51,64 46, Vidros isolantes de paredes múltiplas 50 63,64 58, Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo 37 49,45 44, Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado; cubos, pastilhas e outros artigos semelhantes 61,20 75,85 70,36 61, Banheira de hidromassagem ,18 41, Vergalhões ,09 40, , Barras próprias para construções, exceto os vergalhões ,73 47, Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos 42 54,91 50, Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados 40 52,73 47, Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de ferro fundido, ferro ou aço 33 45,09 40, Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras de ferro fundido, ferro ou aço 34 46,18 41, Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção civil Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço Arame farpado, de ferro ou aço arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas 39 51,64 46, ,45 68, ,91 50, Telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço 33 45,09 40, GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

15 ITEM NCM DESCRIÇÃO original origem 4% origem 7% origem 12% Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 84,83 79,06 69, Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido, ferro ou aço 69,43 84,83 79,06 69, Correntes de elos soldados, de ferro fundido, de ferro ou aço 42 54,91 50,07 42 Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça 41 53,82 49,01 41 de outra matéria, exceto cobre Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) 46 59,27 54,30 46 e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, exceto as esponjas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica, classificadas na 69,13 84,51 78,74 69,13 posição Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço 57 71,27 65, Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço 57 71,27 65, Abraçadeiras 52 65,82 60, Barra de cobre 38 50,55 45, Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de água quente e gás , Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas 31 42,91 38, Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de cobre, ou de ferro ou aço com cabeça de cobre, parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão), e artefatos semelhantes, de cobre 37 49,45 44, Artefatos de higiene/toucador de cobre 44 57,09 52, Manta de subcobertura aluminizada 34 46,18 41, Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio 40 52,73 47,95 40 Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil 32 44,00 39, Artefatos de higiene/toucador de alumínio 46 59,27 54, Outras obras de alumínio, próprias para construção civil, incluídas as persianas 37 49,45 44,78 37 Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, para construção civil, inclusive puxadores, exceto persianas de alumínio constantes do item 36 48,36 43, Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais comuns, incluídas as suas partes fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns chaves para estes artigos, de metais comuns, excluídos os de uso automotivo 41 53,82 49, Dobradiças de metais comuns, de qualquer tipo 46 59,27 54, Pateras, porta-chapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns 50 63,64 58, Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios 37 49,45 44, Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de metal ou de carbonetos metálicos fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção Aquecedores de água não elétricos, de aquecimento instantâneo ou de acumulação Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes 41 53,82 49, ,09 40, ,18 41,61 34 Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência 39 51,64 46, Não aplicabilidade do regime O regime de substituição tributária em questão não se aplica: a) à operação que destine mercadoria sujeita à retenção na fonte a estabelecimento que irá utilizá-la em processo de produção ou industrialização, inclusive de manipulação, exceto quando a mercadoria for destinada a pequena indústria familiar varejista, cadastrada no regime tributário simplificado; b) à entrada do produto já elaborado, destinado à comercialização, do qual o adquirente seja fabricante, assumindo este a responsabilidade pela apuração e pelo pagamento do imposto por operação interna subsequente; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-13

16 c) à operação que destine mercadoria a contribuinte que seja sujeito passivo por substituição, definido como tal no convênio ou protocolo que trata do regime de substituição tributária aplicável à mercadoria, em relação à mesma; d) à transferência de mercadoria inserida no regime da substituição tributária por convênio, protocolo ou ato da administração tributária estadual para outro estabelecimento não varejista do sujeito passivo por substituição, definido como tal em convênio, protocolo ou norma estadual aplicável à mercadoria, recaindo, nesta hipótese, a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do imposto sobre o estabelecimento que realizar a saída da mercadoria com destino a contribuinte diverso; e) à saída de mercadoria que deva retornar ao estabelecimento remetente; f) à operação com material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, constante no inciso XVII do Apêndice II do RCTE-GO/1997, quando destinados ao Estado de São Paulo; g) à operação com material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, constante no inciso XVII do Apêndice II, do RCTE-GO/1997 quando destinados: g.1) aos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de Rondônia; g.2) a estabelecimento atacadista do Distrito Federal ao qual foi atribuída a condição de substituto tributário interno. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 32, 6º, I, II, III, a, IV, V, X, a, item 7, e f, XII) 6. Aplicação nas remessas para a Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio A substituição tributária relativa à mercadoria constante no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, aplica-se, também, à remessa para os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo e às ALC de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, com observação das condições contidas na legislação tributária das UF de destino da mercadoria. Nota Embora constem na redação do RCTE-GO/1997, Anexo IX, os Municípios de Bonfim e Pacaraima, por força da redação dada pelo Convênio ICMS nº 25/2008, no Estado de Roraima, leia-se Bonfim e Boa Vista. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 32, 3º) 7. Base de cálculo A base de cálculo, para fim de substituição tributária, obedecida a ordem, é formada: a) pelo preço final a consumidor, único ou máximo, estabelecido por órgão público competente, acrescido do valor do frete, quando não incluído naquele preço; b) pelo preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, acrescido do valor do frete, quando não incluído naquele preço; c) pelo preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas ao IPI e ao frete, se for o caso, em relação à mercadoria destinada ao Ativo Imobilizado, uso ou consumo do adquirente. Na falta do preço final a consumidor, a base de cálculo do imposto a ser retido em relação à mercadoria constante no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, é obtida pelo somatório das parcelas correspondentes: a) ao valor da operação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) ao montante dos valores de seguro, frete, embalagem ou acondicionamento, IPI e demais tributos, custo de financiamento e outros encargos cobrados ou transferíveis ao adquirente da mercadoria; c) à margem de valor agregado (MVA), inclusive lucro, relativa à operação subsequente, assim considerado o valor encontrado mediante a aplicação do IVA, por espécie de mercadoria, previsto no supramencionado Apêndice II, sobre a soma das parcelas previstas nas letras anteriores. Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto retido: a) devem ser observados os benefícios fiscais previstos no RCTE-GO/1997, atendidas as condições nele estabelecidas; b) a Diretoria da Receita Estadual (DRE) deve informar periodicamente às repartições fazendárias do Estado a cotação da mercadoria no GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

17 mercado atacadista goiano, contendo o seu preço e os valores correspondentes às parcelas de frete e de outros acréscimos que integram a base de cálculo do imposto; c) o estabelecimento industrial deve manter tabela informativa do preço da mercadoria, da despesa com transporte, do seguro e dos demais encargos cobráveis do destinatário. Nota Vide tabela do tópico 4 deste procedimento que apresenta o MVA aplicado por produto. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, arts. 39 a 43) 8. Alíquota A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo para efeito de retenção na fonte é a vigente, no Estado de Goiás, para a operação interna com a mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. Vale observar que a alíquota do ICMS aplicada nas operações internas com os produtos em questão é de 17%, em Goiás. (RCTE-GO/1997, art. 20, I) 9. Momento da retenção, da apuração e do pagamento do imposto O valor do imposto retido é o resultante da aplicação da alíquota vigente para a operação interna com a mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária sobre o valor tomado como base de cálculo para efeito de retenção, deduzido o valor do imposto normal devido e destacado no documento fiscal, relativo à operação que estiver sendo praticada pelo substituto tributário. O substituto tributário estabelecido em outra UF deve fazer a retenção do imposto no momento em que promover a saída da mercadoria para o território goiano, efetuando a apuração e o seu pagamento nos períodos e prazos previstos na legislação tributária, mediante a utilização da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Se não for concedida a inscrição cadastral ao substituto tributário ou se esse não tiver providenciado a sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), o mesmo deve, em relação a cada operação, efetuar o pagamento do imposto devido ao Estado de Goiás, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE distinta para cada um dos destinatários, devendo: a) anexar uma via desta à nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria; b) apor, no campo Informações complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. O substituto tributário localizado neste Estado deve apurar o imposto e efetuar o seu pagamento nos períodos e prazos previstos na legislação tributária, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare), em separado, do qual deve constar, no campo Informações complementares, a expressão ICMS retido nos termos do Anexo VIII do RCTE. O pagamento do imposto será realizado por intermédio dos órgãos integrantes do Sistema de Arrecadação de Receitas Estaduais (Sare), podendo ser efetuado até o 9º dia, contado do 1º dia subsequente ao do encerramento do respectivo período de apuração, para o substituto tributário pelas operações posteriores com materiais de colchoaria. Na hipótese de o vencimento do prazo para pagamento do imposto ocorrer em dia que não houver expediente normal no Sare, este será prorrogado para o 1º dia útil subsequente ao do vencimento. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, arts. 51, 52 e 53; Instrução Normativa GSF nº 155/1994, art. 2º, I, e, art. 5º) 10. Emissão de documento fiscal 10.1 Contribuinte substituto Na operação com mercadoria sujeita à retenção na fonte, o substituto tributário deve emitir nota fiscal que contenha, além das exigências da legislação específica, as seguintes informações: a) a base de cálculo para efeito de retenção; b) o valor do ICMS retido; c) o número da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás, quando se tratar de substituto tributário estabelecido em outra UF. A inobservância dessa disposição implica exigência do imposto nos termos da legislação tributária. O contribuinte que utilizar a mesma nota fiscal para documentar operação interestadual com produtos tributados e não tributados, naquela operação em que tenha efetuado a retenção do imposto por substituição tributária, deve indicar, no campo Informações Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-15

18 complementares, em relação aos produtos tributados e não tributados, separadamente, os valores do imposto retido por substituição. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 55; Convênio s/nº/1970, art. 19, 23; Ajuste Sinief nº 1/1996, cláusula terceira) 10.2 Contribuinte substituído O contribuinte substituído, na operação que realizar, relativamente à mercadoria recebida com imposto retido, deve emitir nota fiscal sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos, a seguinte declaração: Imposto retido nos termos do Anexo VIII do RCTE. Ao contribuinte substituído é facultado efetuar o destaque do ICMS retido, para fins de transferência do respectivo ônus financeiro ao adquirente, mediante aplicação da alíquota interna, quando da emissão da nota fiscal relativa à saída de mercadoria de seu estabelecimento, tomando-se como base de cálculo uma das seguintes alternativas: a) a diferença a maior entre o valor que serviu de base de cálculo para efeito de retenção na operação anterior e o valor da operação que realizar; b) o valor resultante da aplicação de 50% do IVA correspondente sobre o valor da operação que realizar. O imposto destacado na forma descrita anteriormente não constitui débito para o remetente nem crédito para o adquirente, devendo a nota fiscal respectiva ser registrada sem menção de valor nos livros Registro de Saídas e Registro de Entradas, respectivamente, com a expressão Emitida para efeito de transferência de ônus financeiro do imposto retido, no campo Observações. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 56) 11. Escrituração do ICMS substituição tributária na EFD Nota É importante observar que, para documentos fiscais de entrada, os campos de valor de ICMS e suas bases de cálculo e alíquotas correspondentes só devem ser informados na EFD se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito (enfoque do declarante). As informações a seguir reproduzidas foram retiradas do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS/IPI) de Goiás - Versão Na EFD, se o declarante for responsável pela apuração e pelo pagamento de ICMS-ST, devem ser informados o(s) Período(s) da Apuração do ICMS - Substituição Tributária (Registro E200) e demais registros a ele vinculados (filhos), para cada Estado onde: a) o declarante seja inscrito como substituto tributário (operações interestaduais), inclusive para o seu próprio Estado (operações internas); b) o declarante tenha comercializado mercadoria sujeita à substituição tributária, mesmo que não tenha inscrição como substituto tributário nesse Estado. Estes registros também deverão ser informados pelo adquirente, quando este for obrigado ao recolhimento do ICMS devido por substituição tributária, seja por: a) responsabilidade, ao adquirir mercadoria de remetente não obrigado a efetuar a retenção, como nas situações descritas do art. 34, parágrafo único, II, itens 1 e 2, do Anexo VIII do RCTE/GO/1997, quando o adquirente deve recolher o ICMS-ST nos termos do art. 53, parágrafo único, II, do mesmo anexo; b) solidariedade (art. 35 do Anexo VIII do RCTE- -GO/1997), quando o remetente não efetuou a devida retenção; lembrando que, nesse caso, o recolhimento deve ocorrer com os acréscimos legais contados da data da saída do fornecedor. É importante atentar que, mesmo não havendo movimentação no período, deve ser informado o Registro 0015 (dados do contribuinte substituto), um para cada UF onde o declarante possuir inscrição estadual cadastrada como substituto tributário, o qual exigirá apresentar o correspondente Registro E200 e filhos. Nesse caso, os campos do Registro E210 (Apuração do ICMS-Substituição Tributária) que não possuem informação a ser prestada, deverão ser preenchidos com zero. Os períodos informados no Registro E200 devem abranger todo o período previsto no REGISTRO 0000: ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFI- CAÇÃO DA ENTIDADE (campos DT_INI e DT_FIM), sem haver sobreposição ou omissão de datas, por UF. Na operação com mercadoria sujeita à retenção na fonte, o substituto tributário deve emitir nota fiscal preenchida com, além das exigências da legislação específica, indicações, contendo: GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

19 a) a base de cálculo para efeito de retenção; b) o valor do ICMS retido. Nas operações interestaduais destinadas a contribuinte do ICMS, com as mercadorias a que se referem os correspondentes convênios ou protocolos, fica atribuída ao remetente a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto em favor do Estado destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente. Notas (1) No caso de saída destinada a contribuinte do ICMS estabelecido em outra UF, devem ser informados os registros de apuração do ICMS_ST (E200 e filhos) para a referida UF, de forma a demonstrar o Valor Total do ICMS retido por Substituição Tributária, a ser recolhido, por GNRE, favorecendo a UF de destino, no campo VL_RETENÇAO_ST do Registro E210. (2) Da mesma forma, os contribuintes, estabelecidos em outras UF, que destinem mercadoria a contribuinte goiano com retenção de ICMS, devem apresentar, no arquivo de EFD entregue ao Estado onde são estabelecidos, o Registro E200 e filhos com a apuração, em separado, do ICMS devido por substituição tributária ao Estado de Goiás. Apresentamos, a seguir, os registros básicos que deverão ser informados na EFD: a) Registros C100 e C190 - nas operações de saída com mercadorias sujeitas à substituição tributária, para que o valor do imposto seja devidamente debitado e apurado, é imprescindível que os campos a seguir sejam informados nos Registros C100 e C190: a.1) VL_BC_ICMS_ST: Valor da base de cálculo do ICMS Substituição Tributária; a.2) VL_ICMS_ST: Valor do ICMS retido por substituição tributária; Notas (1) Esses campos no Registro C100 correspondem ao valor total do ICMS_ST da nota fiscal, já no(s) Registro(s) C190, correspondem aos valores do ICMS_ST totalizados pela combinação dos campos CST_ICMS, CFOP e ALIQ_ICMS dos produtos, ou seja, havendo mais de uma combinação CST_ICMS, CFOP e ALIQ_ICMS na mesma nota fiscal, será necessário informar mais de um Registro C190 vinculado ao mesmo Registro C100. (2) Além dos 2 campos citados, deverão ser informados os demais, de acordo a sua regra de obrigatoriedade, definida no Guia Prático da EFD ICMS/IPI para os Registros C100 e C190. b) Registro C170 - que detalha os itens da nota fiscal, não deve ser apresentado quando o lançamento se referir a NF-e de emissão própria. Apesar disso, o somatório dos valores informados, nos campos VL_BC_ICMS_ST e VL_ICMS_ST do Registro C190, deverão corresponder ao somatório dos valores da substituição tributária dos itens informados na NF-e; Nota Nesse caso, o valor de ICMS_ST a ser debitado na apuração será originado da nota fiscal informada no Registro C100, não havendo necessidade de informar qualquer ajuste de apuração de ICMS_ST. c) Registro E240 - Informações adicionais dos ajustes da apuração do ICMS Substituição Tributária - Identificação dos documentos fiscais: registro não obrigatório; d) Registro E250 - Obrigações do ICMS recolhido ou a recolher - Substituição Tributária: deve ser informado para discriminar o valor pago ou a pagar do ICMS_ST que foi informado no campo VL_RETENÇAO_ST, do Registro E210, observando o seguinte: d.1) no campo COD_OR (Código da Obrigação a Recolher, conforme a Tabela 5.4 constante no Ato Cotepe nº 9/2008), informar o código ICMS da substituição tributária pelas saídas para o Estado, quando a saída for para o próprio Estado de Goiás, e ICMS da substituição tributária pelas saídas para outro Estado; d.2) no campo VL_OR, informar o valor total da obrigação do ICMS_ST a recolher no período; d.3) no campo DT_VCTO, informar a data de vencimento da obrigação, conforme calendário da Sefaz de destino, protocolo ou convênio; d.4) no campo COD_REC, informar o código da Receita Estadual igual a ICMS substituição pela operação posterior (saída), se for operação interna. Na operação interestadual, usar o código próprio da GNRE, ou o código próprio da UF destinatária, quando essa exigir; d.5) deixar em branco os campos: NUM_ PROC, IND_PROC e PROC ; d.6) o campo TXT_COMPL é de preenchimento facultativo; d.7) no campo MES_REF, informar o mês de referência no formato mmaaaa Modelo Apresentamos a seguir um exemplo de uma nota fiscal eletrônica (Danfe), com produtos sujeitos à substituição tributária, e a sua escrituração na EFD cujos dados são meramente ilustrativos e retidos do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD ICMS/ IPI) de Goiás - Versão Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-17

20 Danfe GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

21 11.2 Exemplo de escrituração da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) exemplificada pelo substituto tributário (operação de saída) na EFD Apresentamos, a seguir, as informações que deverão constar nos registros C100, C170 e C190, de acordo com a operação exemplificada do Danfe: Registro C100 REGISTRO C100 Nº Campo Descrição Conteúdo do campo 01 REG Texto fixo contendo "C100" C IND_OPER Indicador do tipo de operação: 1 0- Entrada; 1- Saída 03 IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal: 0- Emissão própria; 1- Terceiros 0 04 COD_PART Código do participante (campo 02 do Registro 0150): - do emitente do documento ou do remetente das mercadorias, no caso de entradas; - do adquirente, no caso de saídas Gerado pelo contribuinte 05 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela COD_SIT Código da situação do documento fiscal, conforme a 00 Tabela SER Série do documento fiscal NUM_DOC Número do documento fiscal CHV_NFE Chave da Nota Fiscal Eletrônica Informar a chave 10 DT_DOC Data da emissão do documento fiscal DT_E_S Data da entrada ou da saída 12 VL_DOC Valor total do documento fiscal 419,38 13 IND_PGTO Indicador do tipo de pagamento: 1 14 VL_DESC Valor total do desconto 15 VL_ABAT_NT Abatimento não tributado e não comercial Ex. desconto ICMS nas remessas para ZFM. 16 VL_MERC Valor total das mercadorias e serviços 402,90 17 IND_FRT Indicador do tipo do frete: 0 18 VL_FRT Valor do frete indicado no documento fiscal 19 VL_SEG Valor do seguro indicado no documento fiscal 20 VL_OUT_DA Valor de outras despesas acessórias 21 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS 402,90 22 VL_ICMS Valor do ICMS 68,49 23 VL_BC_ICMS_ST Valor da base de cálculo do ICMS substituição tributária 463,08 24 VL_ICMS_ST Valor do ICMS retido por substituição tributária 10,23 25 VL_IPI Valor total do IPI 6,25 26 VL_PIS Valor total do PIS 27 VL_COFINS Valor total da COFINS 28 VL_PIS_ST Valor total do PIS retido por substituição tributária 29 VL_COFINS_ST Valor total da COFINS retido por substituição tributária Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-19

22 Registro C170 Nesse caso, como a NF-e é de emissão própria, não deve ser informado o REGISTRO C170 para discriminar os itens (vide exceção 2 do Registro C100 do Guia Prático EFD-ICMS/IPI) Registro C190 Apesar da nota fiscal possuir 2 itens/produtos, informaremos apenas um registro C190, visto que ambos têm a mesma combinação de CFOP, CST_ICMS e alíquota do ICMS. REGISTRO C190 Nº Campo Descrição Conteúdo do campo 01 REG Texto fixo contendo "C190" C CST_ICMS Código da Situação Tributária, conforme a Tabela indicada 010 no item CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação do agrupamento 5401 de itens 04 ALIQ_ICMS Alíquota do ICMS 17,00 05 VL_OPR Valor da operação na combinação de CST_ICMS, CFOP e 419,38 alíquota do ICMS, correspondente ao somatório do valor das mercadorias, despesas acessórias (frete, seguros e outras despesas acessórias), ICMS_ST e IPI. 06 VL_BC_ICMS Parcela correspondente ao "Valor da base de cálculo do 402,90 ICMS" referente à combinação de CST_ICMS, CFOP e alíquota do ICMS. 07 VL_ICMS Parcela correspondente ao "Valor do ICMS" referente à combinação de CST_ICMS, CFOP e alíquota do ICMS. 68,49 08 VL_BC_ICMS_ST Parcela correspondente ao "Valor da base de cálculo do ICMS" da substituição tributária referente à combinação de CST_ICMS, CFOP e alíquota do ICMS. 463,08 09 VL_ICMS_ST Parcela correspondente ao valor creditado/debitado do 10,23 ICMS da substituição tributária, referente à combinação de CST_ICMS, CFOP, e alíquota do ICMS. 10 VL_RED_BC Valor não tributado em função da redução da base de cálculo do ICMS, referente à combinação de CST_ICMS, CFOP e alíquota do ICMS. 11 VL_IPI Parcela correspondente ao "Valor do IPI" referente à 6,25 combinação CST_ICMS, CFOP e alíquota do ICMS. 12 COD_OBS Código da observação do lançamento fiscal (campo 02 do Registro 0460) Os valores dos campos VL_ICMS, VL_ICMS_ST e VL_IPI deverão ser informados nos Os valores dos campos VL_ICMS, VL_ICMS_ ST e VL_IPI deverão ser informados nos correspondentes registros de apuração: a) Registro E110: Apuração do ICMS - Operações próprias, no campo VL_TOT_DEBITOS, onde o valor informado deve corresponder ao somatório do campo VL_ICMS ; b) Registro E210: Apuração do ICMS - Substituição Tributária, no campo VL_RETENÇAO_ ST, onde o valor informado deve corresponder ao somatório do campo VL_ICMS_ST ; c) Registro E520: apuração do IPI, no campo VL_DEB_IPI, onde o valor informado deve corresponder ao somatório do campo VL_IPI. (Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD ICMS/IPI de Goiás - Versão 2.22) 12. Obrigações acessórias 12.1 Arquivo magnético O substituto tributário estabelecido em outra UF deve remeter à Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás, até 15 dias após a data prevista para o GO Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 - Boletim IOB

23 encerramento do mês de ocorrência das operações, arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, em conformidade com o Manual de Orientação para Armazenamento de Registro em Meio Magnético, disciplinado no RCTE-GO/1997, Anexo X, Título II. A remessa do arquivo magnético deve ser destinada à Superintendência de Gestão da Ação Fiscal (SGAF), sendo que, opcionalmente, pode ser feita por teleprocessamento. O arquivo magnético substitui o exigido pelo RCTE-GO/1997, Anexo X, desde que inclua todas as operações, mesmo que não realizadas sob o regime de substituição tributária. Mesmo na hipótese de inexistência de operações no período, o substituto tributário deve remeter o arquivo com os registros totalizadores zerados. No arquivo magnético, não pode ser utilizado sistema de codificação diverso da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/ SH), exceto para os veículos automotores, em relação aos quais deve ser utilizado o código do produto estabelecido pelo industrial ou importador. A operação em que tenha ocorrido o desfazimento do negócio pode ser objeto de arquivo magnético em separado, assim como a operação em que a mercadoria informada em arquivo, por qualquer motivo, não tenha sido entregue ao destinatário, hipótese em que deve ser feita a geração de arquivo, esclarecendo o fato, observado o disposto no RCTE-GO/1997, Anexo X, art. 7º, 1º. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 38) 12.2 Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST) O sujeito passivo por substituição tributária estabelecido em outra UF deve, também, remeter à Secretaria da Fazenda de Goiás, por teleprocessamento, por meio do endereço eletrônico www. sefaz.go.gov.br, até o dia 10 do mês subsequente ao da apuração do imposto retido, a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST), segundo modelo constante no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice IX (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula décima terceira, II; Ajuste Sinief nº 4/1993, cláusulas oitava e décima). A GIA-ST deve ser remetida pelo sujeito passivo por substituição tributária ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária, hipótese em que deve ser assinalada, no seu Campo 1, a expressão: GIA-ST sem movimento. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 38, 9º) Modelo Apresentamos, a seguir, a título meramente ilustrativo, a imagem do programa da GIA-ST versão 2.17: GIA-ST (Versão 2.17) (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice IX) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 14 GO14-21

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