1) NOÇÕES DE COMÉRCIO E INSTITUIÇÕES COMERCIAIS. 1.1) Conceito
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- Yasmin de Figueiredo da Costa
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1 1) NOÇÕES DE COMÉRCIO E INSTITUIÇÕES COMERCIAIS 1.1) Conceito Comércio, atividade econômica que, por meio de operações de compra e venda, transfere bens e serviços dos produtores para os consumidores ou outros produtores. É considerada empresa comercial aquela que tem como atividade principal operações de compra e venda de mercadorias, aproximando o produtor do consumidor. PRODUTOR COMPRA EMPRESA COMERCIAL VENDE CONSUMIDORES E OUTROS PRODUTORES 1.2) Espécies de sociedades adotadas pelo novo Código Civil ) Empresário Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços O empresário é a pessoa física, individualmente considerada. Exemplos: costureira; eletricista; encanador; comerciante ambulante ) Sociedade Simples Sociedade constituída por pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados, não tendo por objeto o exercício de atividade própria de empresário São sociedades formadas por pessoas que exercem profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística Exemplos: dois médicos constituem um consultório médico Características principais a) Além de integralizar o capital social em dinheiro, poderá o sócio fazê-lo em contribuição em serviços. b) Capital social, expresso em moeda corrente ou outra espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária. c) Registro da empresa no Cartório das Pessoas Jurídicas em até 30 dias da constituição 1.2.3) Sociedade Empresária A Sociedade Empresária tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito ao registro, inclusive a sociedade por ações, independentemente de seu objeto, devendo inscrever-se na Junta Comercial do respectivo Estado. Isto é, Sociedade 1 Extraído e adaptado do Boletim de Apoio para formalização de empresas do SEBRAE, disponível 1
2 Empresária é aquela que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, Exemplo: Sociedades comerciais em geral. As formas mais comuns de constituição de sociedades comerciais são: a) Sociedades por quotas de responsabilidade Limitada (LTDA) 1) A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. 2) O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio. 3) Pode o contrato instituir conselho fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não. 4) É assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos 1/5 do capital social, o direito de eleger um dos membros do conselho fiscal e o respectivo suplente. 5) Pela exata estimação de bens conferidos ao capital social respondem solidariamente todos os sócios, até o prazo de cinco anos da data do registro da sociedade. b) Sociedade por Ações (S/A) É um tipo societário muito utilizado por grandes empreendimentos, por conferir maior segurança aos seus acionistas, por meio de regras mais rígidas e cujas características principais são: 1) Capital social é dividido em ações. 2) Cada sócio ou acionista responde somente pelo preço de emissão das ações que adquiriu. 3) Rege-se pela Lei n 6.404/76 e, nos casos omissos, pelas disposições do Novo Código Civil. 4) A Lei 11638/07 promoveu uma série de alterações na Lei 6404/76, sobretudo no tocante às Demonstrações Contábeis. 2) CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS COMERCIAIS 2.1) Introdução O exercício da atividade comercial exige, via de regra, a existência da denominada sociedade comercial. Sociedade é a reunião de duas ou mais pessoas que se submetem a um regulamento, a fim de exercer uma atividade comum, que no nosso caso consiste em uma atividade comercial. Existem vários tipos de sociedades, as Sociedades por Quota de Responsabilidade Limitada (Decreto nº 3.708, de 10 de janeiro de 1919), as Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 Lei da S.A), as Sociedades Civis (Código Civil) etc. Para que qualquer empresa possa desenvolver suas atividades é necessário que estejam devidamente constituídas e legalizadas. Uma empresa é considerada como 2
3 legalizada quando atende as exigências impostas pelos Órgãos competentes, entre os quais destacamos: 1) Junta Comercial do Estado; 2) Secretaria da Receita Federal (Ministério da Fazenda); 3) Secretaria da Receita do Estado; 4) Prefeitura Municipal; 5) Previdência Social (INSS Instituto Nacional de Seguridade Social); 6) Delegacia Regional do Trabalho (Ministério do Trabalho); 7) Sindicato. Os procedimentos de constituição de empresas mercantis, civis ou de empresas individuais seguem rito básico, ditado pela legislação federal. Alguns aspectos são disciplinados de forma diversa nos Estados. Assim, alguns procedimentos indicados para a abertura devem ser vistos com reserva, dependendo sempre do contato do interessado com a Junta Comercial local, o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou a Prefeitura Municipal. 2.2) Livros utilizados pelas empresas comerciais Os livros utilizados pelas empresas comerciais podem ser classificados em três grupos : Livros Fiscais são os exigidos pelo fisco Federal, Estadual ou Municipal. Livros contábeis ou comerciais são os destinados à escrituração contábil dos atos e fatos administrativos que ocorrem na empresa. São aqueles utilizados pelo departamento de contabilidade. Livros sociais são os livros exigidos pela Lei da S.A (art. 100 da Lei 6404/76) ) Livros Fiscais Os livros fiscais mais comuns são: Registro de entradas; Registro de saídas; Registro de Controle e Produção e de Estoque; Registro de Impressão de Documentos Fiscais; Registro de Inventário; Registro de apuração de ICMS; Livro de apuração do Lucro Real LALUR Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência ) Livros contábeis ou comerciais Os principais livros contábeis utilizados são: Livro Diário; Livro Razão; Livro Caixa; Livro de contas-correntes. 3
4 2.2.3)Livros sociais Abaixo segue exemplo de alguns livros obrigatórios para as Sociedades por Ações, conforme a Lei da S.A: Livro de Registro de Ações Nominativas; Livro de Registro de Ações Endossáveis; Livro de Transferência de Ações Nominativas; Livro de Registro de Debêntures; Livro de Atas das Assembléias Gerais; Livro de Presença dos Acionistas; Livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal;... 3) O PLANO DE CONTAS Plano de Contas é um elenco de todas as Contas previstas pelo setor contábil da empresa como necessárias aos seus registros contábeis. A elaboração de um plano de Contas que atenda as necessidades da empresa é de fundamental importância. O Contador deve elaborar o plano de contas antecipadamente ao uso de tais contas e também deve ser de acordo com a Lei 6404/76 e suas alterações posteriores. Com a implantação dos sistemas integrados, a classificação das contas de acordo com o plano de contas não é de só incumbência do departamento de contabilidade, mas de todos os departamentos envolvidos no processo. Por esse motivo, os títulos das contas devem ser claros e sucintos. Em algumas vezes, surge-se até a necessidade da criação de um Plano de Contas explicativo. A possibilidade de flexibilidade, ou seja, margem para ampliação do rol de contas também é de grande importância, para que o Plano de contas possa se adaptar a novas realidades da empresa. Resumindo o que já foi mencionado, vamos listar alguns conceitos básicos na elaboração de um Plano de Contas: Deve atender as necessidades específicas de cada empresa e às necessidades de informação dos relatórios; Deve sempre partir do caso geral para o particular; Deve ser Codificado; Os agrupamentos devem ser elaborados pensando nos relatórios que deles se originarão; Deve ser claro e sucinto representando assim a realidade dos elementos patrimoniais; Deve ter margem para ampliação e ser operacional. 4
5 3.1) Graduação do Plano de Contas Um Plano de Contas deve ser elaborado de maneira que permita a seus usuários o obtenção de informações de caráter gerencial. Para isso é necessário que o Plano de Contas tenha graduação, ou seja níveis ou graus de detalhamento. Os dígitos das contas de um plano de contas são assim distribuídos: 1º. NÍVEL: (x) identifica os grandes grupos: Ativo, Passivo, Receitas, Despesas e Contas de apuração 2º. Nível: (x.x) identifica os grupos específicos em que se deividem os grandes grupos 3º. NÍVEL: (x.x.x) identifica os subgrupos em que se dividem os grupos 4º. NÍVEL: (x.x.x.x) identifica as contas sintéticas agregadas das contas analíticas que representam os elementos do patrimônio. 5º. NÍVEL: (x.x.x.x.x) representa as contas ANALÍTICAS que identificam os bens, direitos, obrigações, receitas e despesas e o nível que receberá os lançamentos. Assim temos: x. x. x. x. x x x 5º. Grau: conta analítica. Ex: caixa 4º. Grau: Sintéticas das analíticas agregadas ex: bancos c/ movimento 3º. Grau: Sub-Grupos ex: disponibilidades 2º. Grau: Grupos específicos: ex: circulante Acompanhe o exemplo a seguir: 1º. Grau: Grandes grupos. Ex: ativo 2. PASSIVO... primeiro grau 2.1 PASSIVO CIRCULANTE... segundo grau Fornecedores... terceiro grau Fornecedores Nacionais...quarto grau Casa de Tintas xxx... quinto grau PM Indústria e Comércio...quinto grau Fornecedores estrangeiros...quarto grau Assim podemos explicar que a conta de quinto grau detalha a conta de quarto grau. A conta de quarto grau detalha a de terceiro e assim por diante. 5
6 ATIVIDADE 1) Com base no exemplo plano de contas acima, a) Qual o número máximo de fornecedores nacionais é possível cadastrar? b) Considerando que a empresa realize alguma operação que envolva importação de mercadorias de um fornecedores denominado Blue Star Company qual deve ser o código de cadastro no Plano de Contas? MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI N /07 1. ATIVO 1.1 Circulante Disponível Caixa Caixa pequenas despesas Banco conta movimento Banco do Brasil S/A Banco Itaú S/A Bradesco Aplicações financeiras Banco do Brasil S/A Banco Itaú S/A Bradesco S/A Clientes Duplicatas a receber (-) Duplicatas descontadas (-) Provisão p/ devedores duvidosos Adiantamento a fornecedor Adiantamento a empregados Títulos a receber Nota promissória a receber Impostos diversos a compensar ICMS a recuperar IPI a recuperar IRRF a recuperar CSLL a recuperar PIS a recuperar INSS a recuperar COFINS a recuperar Outros tributos a recuperar Estoques 6
7 Mercadorias para Revenda Mercadorias para Revenda Tipo A Mercadorias para Revenda Tipo B Produtos em elaboração Matéria prima Material de embalagem Materiais de Uso/Consumo Títulos e valores mobiliários Depósito p/ incentivo fiscal Despesas antecipadas Juros s/ empréstimo de capital de giro Juros s/ financiamento Imobilizados Despesas financeiras Seguros Vale transporte Outras 1.2 Realizável a longo prazo Aplicações em Incentivos Fiscais Incentivos fiscais FINOR 1.3 Permanente Investimentos Participação empresas ações diversas Outros investimentos Imobilizado Terrenos Móveis e utensílios (-) Depreciação móveis e utensílios Instalações (-) Depreciação instalações Máquinas, equipamentos e ferramentas (-) Depreciação máquinas, equipamentos e ferramentas Computadores e periféricos (-) Depreciação Computadores Veículos (-) Depreciação veículos Imóveis (-) Depreciações Imóveis Intangíveis Marcas e Patentes (-) Amortização Marcas e patentes Pesquisa e desenvolvimento (-) Amortização Pesquisas e desenvolvimento Direitos autorais 7
8 (-) Amortização sobre direitos autorais Diferido Despesas Pré-Operacionais (-) Amortização despesas pré-operacionais Gastos de organização e implantação (-) Amortização de gastos com organização 2. PASSIVO 2.1 Circulante Salários a pagar Fornecedores Duplicatas a pagar Empréstimo e financiamentos Imposto a pagar / recolher Títulos a pagar Encargos Sociais a Recolher Outros Títulos a Pagar Contas a pagar Aluguéis Água Dividendos Propostos à Pagar Luz Telefone Provisões sobre folha 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimo Bancário 2.3 Resultado de Exercícios Futuros Receitas de Exercícios Futuros Despesas de Exercícios Futuros 2.4 Patrimônio líquido Capital Social Capital Subscrito (-) Capital a Integralizar Reserva de capital Ágio na emissão de ações Alienação de partes beneficiárias Reservas de Reavaliação (saldos de 2007) Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Incentivos Fiscais 8
9 Reserva de Retenção de Lucros Reserva de Lucros a Realizar Reserva Especial para Dividendos Obrigatórios Não Distribuídos (-) Ações em Tesouraria (-) Prejuízos Acumulados Lucros do exercício (-) Prejuízos do exercício 3. RECEITA 3.1 Receita bruta s/ vendas e serviços Receita bruta de venda Revenda de mercadorias Receita bruta de serviços Prestação de serviços 3.2 Dedução de receita bruta vendas/serviços Dedução de receita bruta de vendas Cancelamento de devoluções Abatimento incondicional ICMS COFINS PIS s/ vendas e serviços Dedução de receita bruta s/ serviços ISS 3.3 Receita operacional Receita financeira Variação monetária ativa Juros s/ aplicações financeiras Descontos obtidos Receita de aplicações pré-fixadas Multas ativas Dividendos Juros s/ duplicatas Recuperações diversas Reembolsos diversos Venda de sucatas Receitas patrimoniais Resultado da venda de bens 3.4 Receita de Participações Societária Receita em Participações com Empresa Coligadas Receita de Participações Societária 3.5 Outras Receitas não operacionais 4. DESPESAS 9
10 4.1 Custos diretos da produção Custos dos produtos vendidos CMV 4.2 Despesas Operacionais Despesas Administrativas º Salário Adicional noturno Água / Esgoto Alimentação Aluguéis e arrendamento Assistência médica/social Associação de classe Contribuição/donativos Correios Depreciação/Amortização Despesas com manutenção da loja Farmácia Férias FGTS Gás Horas extras Impostos e taxas Impressos Indenizações/aviso prévio INSS Legais e judiciais Energia elétrica Materiais de consumo Multas de trânsito Multas fiscais Pró labore administração Propaganda e publicidade Reproduções Revistas e jornais Salários e ordenados Seguros Serviço terceiros pessoa física Serviço terceiros pessoa jurídica Telefone Vale transporte Viagens e representações Despesas Comerciais Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 10
11 Amostra grátis Combustível Comissões de venda Embalagens Fretes na entrega Impostos s/ veículos Manutenção de veículos Propaganda e publicidade Despesas financeiras Encargos e Juros de Mora Despesas Bancárias CPMF 4.3 Despesas não operacionais 5. CONTAS DE COMPENSAÇÃO 5.1 Resultado do exercício Apuração de resultado ATIVIDADE 2) Utilizando o Plano de Contas acima como base, efetue os lançamentos contábeis dos fatos a seguir (apenas codificação) 1) Pagamento de despesas com publicidade através de cheque do Banco do Brasil R$ 2.000,00 2) Venda de sucatas R$ 500,00 em dinheiro 3) Compra de Mercadorias Tipo A sendo 50% a vista e o restante 50% a prazo R$ 8.000,00 4) Apropriação da conta de energia elétrica do mês R$ 650,00 11
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