PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA

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1 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA Santa Cruz do Sul, março de 2012

2 REITOR Vilmar Thomé VICE-REITOR Eltor Breunig PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Carmen Lúcia de Lima Helfer PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Rogério Leandro Lima da Silveira PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Jaime Laufer PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL João Pedro Schmidt PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS Ana Luisa Teixeira de Menezes COORDENAÇÃO DO CURSO _ Alexandre Davi Borges 2

3 SUMÁRIO 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO Dados da mantida Dados da mantenedora A UNIVERSIDADE Concepção Missão Visão Objetivos institucionais Estrutura organizacional e gestão Histórico da UNISC Contextualização: dados socioeconômicos da região de abrangência CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA Dados gerais do Curso Breve Histórico do Curso: sua criação e trajetória ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DO CURSO Contexto Educacional Concepção do Curso Perfil do egresso Competências profissionais tecnológicas específicas do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e respectivas disciplinas Objetivo(s) geral(is) do Curso Organização curricular e base legal Aproveitamento de competências profissionais Matriz curricular do curso Quadro resumo PPI Departamentalização das disciplinas Metodologia Concepção e composição das atividades do estágio curricular não obrigatório POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO FORMAS DE AVALIAÇÃO Auto avaliação do Curso (Avaliação interna)

4 6.2 Avaliação externa Relação com a avaliação institucional Procedimentos de avaliação do processo de ensino-aprendizagem CORPO DOCENTE Coordenação do Curso Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de Curso ATENDIMENTO AO DISCENTE Programa de nivelamento Programas de bolsas, financiamentos e descontos da Unisc ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO INFRAESTRUTURA FÍSICA UTILIZADA PELO CURSO ANEXO 1 PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 4

5 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO 1.1 Dados da mantida NOME: Universidade de Santa Cruz do Sul SIGLA: UNISC NOME DO REITOR: Vilmar Thomé RECONHECIMENTO: Parecer n 282, de 05/05/93, e Portaria n 880, de 23/06/93, publicada no DOU, de 25/06/93 INSCRIÇÃO NO CGCMF: / ENDEREÇO: Campus Universitário Av. Independência, Bairro Universitário Caixas Postais 188 e SANTA CRUZ DO SUL/RS Telefone: (051) Fax: (051) Endereço eletrônico: info@unisc.br Home Page: Dados da mantenedora NOME: Associação Pró-Ensino de Santa Cruz do Sul SIGLA: APESC NOME DO PRESIDENTE: Vilmar Thomé INSCRIÇÃO CGCMF: / ENDEREÇO: Av. Independência, Bairro Universitário Caixa Postal SANTA CRUZ DO SUL/RS Telefone: (051) Fax: (051) Endereço Eletrônico: info@unisc.br 5

6 REGISTRO NA SECRETARIA DO TRABALHO E AÇÃO SOCIAL: 1454 REGISTRO NO CONSELHO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL: - Processo n 63426/62, em 06 de novembro de Processo CS44, de 25 de fevereiro de 1992, na Consultoria Geral da República - Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, emitido em 06 de março de 1998 DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA: - Municipal: Decreto n 1.335, de 03 de julho de Estadual: Decreto n , de 09 de janeiro de Federal: Decreto n , de 27 de novembro de

7 2 A UNIVERSIDADE 2.1 Concepção A UNISC caracteriza-se como uma Universidade comunitária regional, produtora do saber de qualidade, comprometida com a ampliação do horizonte de liberdade da humanidade e com a promoção do desenvolvimento regional. Concebida como uma Universidade comunitária que se propõe a atender de forma qualificada às necessidades culturais, educacionais, científicas e tecnológicas das suas regiões de abrangência, a UNISC fundamenta sua filosofia de funcionamento e operação, seus objetivos e seus compromissos básicos no melhoramento contínuo, na liberdade acadêmica, na democracia participativa, na transparência administrativa, na descentralização da gestão financeira, reforçando o seu compromisso com o desenvolvimento regional. 2.2 Missão A Missão expressa a razão de ser da Universidade e está ligada diretamente aos objetivos institucionais. Coerente com a trajetória histórica e levando em conta a análise do contexto regional e nacional e os anseios da comunidade regional, a Missão da UNISC é: Produzir, sistematizar e disseminar o conhecimento, visando à formação de indivíduos que sejam cidadãos livres e capazes, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade solidária. 2.3 Visão A Visão expressa a aspiração da Universidade no futuro próximo e adeqúa-se às suas intenções estratégicas. Coerente com a trajetória histórica e levando em conta a análise do contexto regional e nacional e os anseios da comunidade regional, a Visão da UNISC é: Ser uma Universidade comunitária e democrática, reconhecida por relevantes contribuições ao desenvolvimento da região e do país, capaz de responder criativa e agilmente às transformações do contexto educacional. 7

8 2.4 Objetivos institucionais Os objetivos institucionais, que dizem respeito às finalidades da Instituição, são os seguintes: - oferecer educação integral, proporcionando formação profissional e cultural, para o exercício do trabalho e da cidadania; - buscar permanentemente a excelência acadêmica ao desenvolver de forma indissociável o ensino, a pesquisa e a extensão; - consolidar a eficiência e a eficácia da Instituição por meio de uma gestão participativa, empreendedora e profissional; - manter uma relação constante e dinâmica com as comunidades das regiões em que atua, atendendo às suas necessidades e contribuindo para o desenvolvimento social e econômico; - promover a produção e a difusão do conhecimento científico e a transferência de tecnologia, visando ao bem-estar e à qualidade de vida dos cidadãos; - estimular a inovação e o empreendedorismo no desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; - incentivar o desenvolvimento da cultura, do esporte, do lazer e das artes nas suas diferentes manifestações; e - atuar com responsabilidade social e ambiental em todas as dimensões da Universidade. 2.5 Estrutura organizacional e gestão A Administração da Universidade ocorre em dois níveis: Administração Superior e Administração Básica. A Administração Superior é representada por órgãos colegiados: - em nível deliberativo: pelo Conselho Universitário CONSUN (órgão máximo da Universidade); pelo Conselho de Graduação CONGRAD; e pelo Conselho de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Relações Comunitárias CONPPEX; 8

9 - em nível executivo: pela Reitoria, que compreende ainda: a Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPPG, a Pró- Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias PROEXT, a Pró-Reitoria de Administração PROAD e a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional PROPLAN. Para auxiliar em suas atividades, as Pró-Reitorias contam com Coordenadores nas seguintes áreas: Graduação, Pedagógica, Pesquisa, Extensão e Relações Comunitárias, Pós- Graduação Lato Sensu, Pós-Graduação Stricto Sensu, Administrativo, de Orçamento e Finanças e de Avaliação e Planejamento. A Administração Básica é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Departamento e em nível executivo, pela Chefia de Departamento. Na atual estrutura, a UNISC possui 17 Departamentos. A coordenação didática dos Cursos é exercida por Coordenadores de Curso que presidem os Colegiados de Curso e articulam-se através do Conselho de Graduação. Amparada em dispositivos legais que incluem o Estatuto e o Regimento Geral, a UNISC goza de autonomia administrativa, didático-pedagógica, disciplinar e financeira. Somente decisões acerca do patrimônio são postas à apreciação da mantenedora. A UNISC tem na democracia interna uma de suas principais características que se efetiva através de: - eleição direta de seus dirigentes; - administração participativa e descentralizada; - participação de representantes de toda a comunidade acadêmica e de segmentos da sociedade nos órgãos colegiados superiores da Universidade; - preocupação constante com a transparência administrativa; - definição das prioridades da Universidade com a participação da comunidade acadêmica, resultando a elaboração coletiva do Orçamento e do Plano Geral. 9

10 2.6 Histórico da UNISC A Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul APESC, mantenedora da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC, foi fundada em 1962, obtendo dois anos depois aprovação para o funcionamento da primeira Faculdade, a de Ciências Contábeis. Posteriormente, foram criadas a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras; a Faculdade de Direito e a Escola Superior de Educação Física. Novos cursos de graduação foram criados e, em 1980, as quatro faculdades mantidas pela APESC passaram a constituir as Faculdades Integradas de Santa Cruz do Sul FISC. Em 1980, a FISC passou a oferecer cursos em regime especial de férias com a finalidade de preencher uma lacuna existente na região, referente à titulação de professores não habilitados, em exercício no magistério e com impossibilidade de frequentar cursos de licenciatura em período regular. Atendida a demanda, deixaram de ser oferecidos, tendo o último vestibular para ingresso de novos alunos ocorrido em Em 1984, foi criada a Escola de 1º e 2º Graus Educar-se, atual Escola de Educação Básica Educar-se, também mantida pela APESC e vinculada à Instituição. A administração superior da FISC era então constituída pela Direção-Geral, pelo Colegiado Superior e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. A estrutura intermediária era representada pelas Direções das quatro Faculdades e por seus respectivos Conselhos Departamentais. A FISC tinha autonomia didático-pedagógica em relação à APESC, a quem competia a administração patrimonial e financeira. Até 1986, o Diretor-Geral era nomeado pelo Presidente da APESC dentre uma lista tríplice de professores titulares em exercício na Instituição. A partir desse ano, passaram a ser eleitas diretamente a Direção-Geral, as direções de Faculdades e as chefias de Departamentos. O primeiro Diretor-Geral e seu Vice, eleitos em 1986, foram reeleitos em Em 1991, foi aprovada, pelo então Conselho Federal de Educação CFE, a Carta- Consulta com vistas à criação da Universidade. 10

11 Nesse mesmo ano foi constituída uma Comissão para elaborar o Projeto de Universidade. A partir de março de 1992, já no processo de transição para Universidade, foram extintas as Faculdades, passando os Departamentos a ligar-se diretamente à Administração Superior. Em 1993, a Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC foi reconhecida pela Portaria nº 880, de 23/06/93, DOU de 25/06/93, com base no parecer CFE nº 282, de 05/05/93, culminando todo o processo de transição. A partir daí, a administração da Universidade, em nível executivo, passou a ser exercida pelo Reitor, compreendendo ainda: a Pró-Reitoria de Ensino, atual Pró-Reitoria de Graduação; a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão, alterada para Pró-Reitoria de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão; e a Pró-Reitoria de Administração. Em 1998 foi criada a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional. Em 2002, como forma de aperfeiçoar a integração com a comunidade, foi criada a Pró-Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias, desmembrada da atual Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Após o reconhecimento da UNISC, acelerou-se a implantação de cursos que, em 2011, totalizam 48 cursos de graduação, 10 programas de pós-graduação stricto sensu, sendo oito mestrados e dois doutorados, e diversos cursos de pós-graduação lato sensu, nas mais diversas áreas. Em janeiro de 2008, a UNISC foi credenciada pelo Ministério da Educação, através da Portaria nº 127, de , para oferecer cursos de pós-graduação lato sensu a distância. Desde 1998, a UNISC passou a oferecer cursos de graduação fora de sede em Sobradinho e, em convênio com os respectivos municípios, passou também a oferecer, até 2004, o Curso de Pedagogia em Venâncio Aires (1998), Rio Pardo (1999), Boqueirão do Leão (1999), Capão da Canoa (2000) e Candelária (2004), visando à formação de professores em atendimento ao que estabelece a Lei nº 9.394, de Através da Portaria nº 465, de 22 de fevereiro de 2002, o Ministério da Educação aprovou a criação do campus fora de sede, no município de Sobradinho RS. Sucessivamente, foram aprovados o campus de Capão da Canoa, através da Portaria nº 3.951, 11

12 de 30 de dezembro de 2002, e o campus de Venâncio Aires, através da Portaria nº 1.740, de 07 de julho de Em março de 2008, foi assinado convênio entre a APESC e o município de Montenegro-RS para a instalação de um campus também naquele município. Em maio de 2010, foi inaugurado o Bloco 01 do futuro campus, quando passaram a ser oferecidos no local cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão. Também em 2008, a Universidade recebeu uma proposta do Grupo Educacional Unificado para atuar em Porto Alegre. A parceria foi analisada por ambas as instituições e em junho de 2009 foi firmado um Contrato de Cooperação, para a oferta de cursos de pósgraduação lato sensu em Porto Alegre. Como importante marco, em 1994 teve início na Universidade a oferta do primeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu: Mestrado em Desenvolvimento Regional, que passou a desenvolver as áreas de concentração em Desenvolvimento Sociocultural, Econômico-Organizacional, Tecnoambiental e Político-Institucional. Em 2002, com base no disposto na Resolução CES-CNE nº 1, de 03 de abril de 2001, a UNISC passou a oferecer também o Doutorado em Desenvolvimento Regional, com as mesmas áreas de concentração. Essas quatro áreas foram extintas em 2003, quando foi adotada uma única área Desenvolvimento Regional com várias linhas de pesquisa. Em 1998, teve início a oferta do Mestrado em Direito, com a área de concentração em Direitos Sociais e Políticas Públicas, sendo, em 2010, iniciada a oferta do Doutorado nessa mesma área, integrando o Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade. Em 2005, passaram a ser oferecidos também: Mestrado em Letras, com área de concentração em Leitura e Cognição; Mestrado em Sistemas e Processos Industriais, com área de concentração em Controle e Otimização de Processos Industriais; e Mestrado em Tecnologia Ambiental, com área de concentração em Gestão e Tecnologia Ambiental. Em 2008, com a recomendação da CAPES, a Instituição passou a oferecer o Programa de Pós- Graduação em Educação Mestrado. Em 2010, a UNISC iniciou a oferta do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde Mestrado e, em 2011, do Programa de Pós- Graduação em Administração Mestrado Profissional. 12

13 A qualificação docente e técnico-administrativa é uma das metas da Instituição. Em 1985, a Instituição criou o Plano de Carreira do Pessoal Docente, atualizado em novembro de 2006 e em outubro de Em 1987 implantou o seu Programa de Qualificação Docente, com a concessão de bolsas de afastamento para a realização de cursos de mestrado e doutorado em Universidades do país e do exterior. Em 1996, foi instituído o Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo. Em 1999, foi aprovado o novo Plano de Capacitação Docente e o Plano de Capacitação do Pessoal Técnico-Administrativo. Outra prioridade da Instituição sempre foi o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão que se institucionalizaram na FISC em 1984 e tiveram grande impulso a partir de A produção científica e cultural do corpo docente foi sempre incentivada pela publicação de artigos e resultados das pesquisas em livros e revistas especializadas, editados pela Instituição. Em 1997, houve um importante incremento à pesquisa com a criação do FAP Fundo de Apoio à Pesquisa, sendo em 1999 criados o Programa de Apoio à Implantação de Grupos de Pesquisa PROGRUPE e o Programa de Apoio aos Projetos e Programas de Extensão PAPEDS, além da instalação de um Comitê Assessor Externo, constituído por doutores, para avaliação de projetos de pesquisa e de extensão e de programas de extensão. Em maio de 2010, foram criados diversos Núcleos de Extensão e Relações Comunitárias, vinculados à PROEXT, com o objetivo de incentivar cada vez mais as atividades de extensão da Universidade. O caráter comunitário da UNISC a levou ao estágio de desenvolvimento em que se encontra hoje, característico de uma Universidade em construção, que cresce acompanhando os avanços tecnológicos sem descuidar-se da qualidade e do humanismo. Foi dessa forma que a Universidade se destacou, em 2008, na avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) do Ministério da Educação MEC, sendo considerada a 4ª melhor Universidade Comunitária do Estado e a 8ª melhor Instituição entre as não públicas do País. Em agosto de 2010, a UNISC recebeu a visita da Comissão de Avaliação Externa INEP/SESu/MEC, para fins de recredenciamento. Em outubro do mesmo ano, foi divulgado o Relatório da Avaliação Institucional Externa, tendo a UNISC obtido a nota 5 única instituição do Estado e uma das quatro do País a obter essa pontuação máxima. Além da atuação na educação superior, a partir de 1999 a APESC também passou a oferecer cursos técnicos e pós-técnicos, com a criação do Centro de Educação Profissional 13

14 CEPRO, uma nova mantida da entidade. Em 2010, houve alteração da denominação e da logomarca do CEPRO para Centro de Educação Profissional da UNISC CEPRU. O compromisso da APESC para com a sociedade inclui ações sociais que oferecem oportunidades de crescimento social e intelectual a um número cada vez maior de pessoas, proporcionando melhores condições de vida, de saúde, de educação que contribuam para a vivência plena da cidadania. O fomento de projetos voltados à saúde, à educação e também ao esporte, ao meio ambiente, à comunicação e ao desenvolvimento tecnológico assegura a inserção da APESC e de suas mantidas na comunidade, como instituições que primam pela excelência de seus projetos, reforçando o compromisso assumido com o desenvolvimento regional. 2.7 Contextualização: dados socioeconômicos da região Vale do Rio Pardo e Centro-Serra A região do Vale do Rio Pardo e Centro-Serra é composta por 29 municípios 1 : Arroio do Tigre, Boqueirão do Leão, Candelária, Encruzilhada do Sul, Estrela Velha, General Câmara, Herveiras, Ibarama, Lagoa Bonita do Sul, Pantano Grande, Passa Sete, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Segredo, Sobradinho, Sinimbu, Gramado Xavier, Tunas, Cerro Branco, Lagoão, Jacuizinho, Salto do Jacuí, Barros Cassal, Mato Leitão, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires e Vera Cruz. Santa Cruz do Sul é a maior cidade da região e é pólo regional. Venâncio Aires e Rio Pardo vêm na seqüência em termos de envergadura. No total, a região tem uma área contínua de aproximadamente ,70Km² e possui uma população de habitantes, o que significa cerca de 6,55% da população total do Estado. O PIB total da região é R$ ,00 e o PIB per capita R$ , onde comparado com o Estado o PIB per capita é de R$ ,00. No ano de 2010 o total de exportações nesta região foi de U$ FOB , conforme FEE. 1 Dados COREDE FEE Fundação de Economia e Estatística,

15 A produção agropecuária do Vale do Rio Pardo e Centro-Serra é uma das maiores do Estado. Entre os seus principais produtos agrícolas, podem ser destacados os seguintes: fumo, mandioca, milho, feijão, arroz, soja, erva-mate, laranja, batata doce, batata-inglesa e cana-deaçúcar. A pecuária se destaca pelo rebanho de búfalos, suínos, bovinos. Destaca-se, também, pela produção de leite e ovos de galinha. O fumo é um cultivo difundido por toda a Região, e a grande dependência econômica desse produto causa preocupação quanto ao futuro da atividade perante as restrições mundiais ao tabaco. A perda de competitividade dos setores dominantes, com especial atenção ao fumo, aves e suínos, é um fator restritivo para o desenvolvimento da Região, que precisa diversificar sua produção, quase toda sustentada pelas pequenas unidades de produção. A região apresenta índices expressivos em termos de emprego industrial formal do Rio Grande do Sul. Quanto à distribuição dos vínculos empregatícios, por gêneros industriais, cabe destacar: Fumo, Borracha e Couro; Alimentação e Bebidas; Metalúrgica; Calçados; Mecânica; Madeira e Mobiliário; Química e Têxtil. Cerca de dois terços do emprego industrial concentram-se nos municípios de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, seguidos de Rio Pardo, Candelária e Encruzilhada, respectivamente. Considerando-se a distribuição dos empregos industriais por gêneros, na região, é possível fazer algumas observações. Os empregos formais da Indústria do Fumo, da Borracha e do Couro estão concentrados em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. A indústria de Alimentos e Bebidas está distribuída entre Santa Cruz, Rio Pardo e Venâncio Aires. A indústria Metalúrgica está concentrada entre Santa Cruz do Sul e Vera Cruz. A indústria de Calçados distribui-se entre Venâncio Aires, Candelária e Arroio do Tigre. Os principais segmentos potenciais são os de materiais de transporte, derivados de petróleo (borrachas e plásticos), eletroeletrônicos, produtos alimentícios, fertilizantes, papel/gráfica, a cadeia florestal e a de laticínios. 15

16 Na educação, percebe-se uma leve aumento de alunos matriculados no Ensino Médio, conforme tabela abaixo: Evolução de Matrículas do Ensino Médio MATRÍCULAS ENSINO MÉDIO ANO MUNICÍPIOS Arroio do Tigre Barros Cassal Boqueirão do Leão Candelária Cerro Branco Encruzilhada do Sul Estrela Velha General Câmara Gramado Xavier Herveiras Ibarama Jacuizinho Lagoa Bonita do Sul Lagoão Mato Leitão Pantano Grande Passa Sete Passo do Sobrado Rio Pardo Salto do Jacuí Santa Cruz do Sul Segredo Sinimbu Sobradinho Tunas Vale do Sol Vale Verde Venâncio Aires Vera Cruz TOTAL Fonte: INEP/Censo Escolar, de 2007 a

17 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA 3.1 Dados do Curso Denominação do curso Diploma conferido Modalidade Endereço de oferta do curso Código do curso na IES 3395 Curso Superior de Tecnologia em Fotografia Tecnólogo em Fotografia Presencial Av.Independência, Santa Cruz do Sul/RS Carga horária do curso e nº de 1605 horas 6 semestres semestres/módulos Dados legais Autorização: Portaria nº.79, de 24 de abril de 2008 Ano de Início: 2010 Turno de funcionamento ( ) integral ( ) manhã ( ) tarde ( x ) noite N de vagas anuais autorizadas 25 (Portaria de Criação) Regime de Matrícula: Seriado modular, sistema de créditos com matrícula na integralidade dos créditos. Tempo Mínimo Tempo Máximo Integralização do Curso: 3 anos - 6 semestres 6 anos - 12 semestres Coordenador do Curso: Alexandre Davi Borges 3.2 Breve Histórico do Curso: sua criação e trajetória O Projeto Pedagógico (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da UNISC foi elaborado por uma comissão designada pela Portaria nº 68, de 24 de março de 2008, constituída pelo Prof. Alexandre Davi Borges e Prof.ª Elisabeth Huber Moreira, do Departamento de Comunicação Social. Para a presidência da Comissão foi indicada a Prof.ª Nadir Emma Helfer, Assessora Pedagógica, representando a PROGRAD. O PPC do Curso de foi aprovado no Conselho de Graduação CONGRAD de 22 de abril de 2008 e autorizado pela Portaria nº.79, de 24 de abril de 2008, do Conselho Universitário CONSUN, com vinte e cinco vagas, e o primeiro ingresso ocorreu em 2010/1. 17

18 Como Coordenador de Curso interino, até a efetivação de eleições, foi indicado pela Reitoria o Prof. Alexandre Davi Borges, conforme Portaria nº 141, de 22 de dezembro de O Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante foram devidamente instalados conforme prevê a legislação interna, e são os responsáveis pela implantação, consolidação, acompanhamento e avaliação do presente PPC. 18

19 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DO CURSO 4.1 Contexto educacional A fotografia é uma das linguagens que, desde a sua descoberta no início do século XIX, tem despertado grande fascínio no ser humano. A possibilidade de eternizar um momento, sob o ponto de vista particular de um sujeito, tem motivado inúmeras pessoas a utilizarem a fotografia como ferramenta de trabalho ou como um passatempo, um hobby que tem se tornado a cada dia mais acessível e popular. Incontáveis são as possibilidades de utilização da fotografia dentro das mais variadas atividades humanas. Para as ciências naturais, especialmente a biologia e a botânica, a fotografia contribui para a preservação e registro das formas de vida animal e vegetal. As fotografias ambientais, ou de natureza, são usadas para a produção de acervos de consulta sobre a diversidade biológica existente em determinada região ou, até mesmo, sobre as espécies já extintas. Contribui, desta forma, para garantir o devido registro da fauna e da flora existentes em determinada região. Além disso, a fotografia ambiental corrobora para deixar mais nítida a necessária luta pela preservação da natureza e de seus recursos, ao ser usada como instrumento para a denúncia da destruição que vem sofrendo o meio ambiente ao redor do mundo. Desde a sua descoberta, o uso da fotografia aparece no registro das situações cotidianas pelas quais passam os indivíduos, as quais poderiam passar despercebidas, não fosse o olhar atento de um fotógrafo. Muito utilizada pelas ciências sociais e humanas, em especial pelo jornalismo, a fotografia documental tem colaborado para o registro histórico, político e social ao longo dos últimos anos. Muitas destas imagens, captadas por fotógrafos documentais profissionais ou amadores, percorrem o mundo e ajudam a contar e a socializar a história de nações distantes. Eventos sociais, empresariais e turísticos são outros setores que utilizam recorrentemente da fotografia para registro, documentação e para fins de divulgação e marketing. A região do Vale do Rio Pardo conta com um considerável número de agências de publicidade e empresas especializadas no registro fotográfico de eventos, além de laboratórios 19

20 de revelação e ampliação de imagens. Muitos destes profissionais não possuem qualificação na área, apenas contam com a experiência adquirida com a prática. Desta forma, demonstra-se que são variados os profissionais que utilizam ou que poderiam utilizar a fotografia como um instrumento de trabalho: arquitetos, engenheiros, fotógrafos de eventos, biólogos, ambientalistas, jornalistas, profissionais da moda e estilo, relações públicas, cientistas sociais, publicitários, paisagistas, geógrafos, entre outros. A utilização do saber fotográfico pode ser convertido em fonte de renda direta, através do empreendimento de um estúdio fotográfico, laboratório ou mesmo prestação de serviços a agências de comunicação, ou como instrumento de apoio ao trabalho que o profissional realiza em sua área de atuação. O oferecimento deste Curso Superior de Tecnologia em Fotografia, portanto, traria qualificação e aperfeiçoamento para os profissionais que pretendem atuar ou já atuam nos Vales do Rio Pardo e Taquari, região de abrangência da Unisc. Na área da fotografia, encontram-se poucos cursos superiores, no Rio Grande do Sul e na região de abrangência da Unisc este é o único curso superior na área. Da maneira como foi projetado, este curso diferencia-se dos demais oferecidos no estado por conciliar o desenvolvimento técnico com as devidas competências teóricas e analíticas. A transdisciplinaridade que ele traz na sua concepção curricular permite ao aluno uma relação muito próxima com outros campos do conhecimento, além daqueles próprios das técnicas e conceitos fotográficos. Outra questão que suscitou a possibilidade de oferecimento deste curso na Unisc foi a boa aceitação que os cursos de extensão oferecidos pelo Departamento de Comunicação Social na área da fotografia tiveram ao longo dos últimos anos. Também foram desenvolvidas oficinas de fotografia em diversas cidades da região, que contaram com um bom número de participantes, muitos destes alunos do ensino médio, que constituem um dos públicos prioritários deste Curso Superior de Tecnologia em Fotografia. Com base neste contexto e referendado pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, a UNISC oferece o Curso Superior de Tecnologia em Fotografia, com 25 vagas anuais. 20

21 4.2 Concepção do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da UNISC apresenta 1605 horas, distribuídas em 6 módulos, com certificações parciais que permitem ao estudante fazer uso de imediato, no mercado de trabalho, das competências já desenvolvidas no respectivo módulo. O Curso propõe-se a um modelo híbrido de aprendizagem, com ênfase nas técnicas que envolvem tanto a operacionalização de máquinas digitais e os processos de tratamento de imagens, quanto de equipamentos analógicos e os processos necessários à revelação e ampliação de filmes fotográficos, considerando que o fotógrafo deve ter o domínio do uso de máquinas, lentes, filmes e conhecer a fundo as técnicas de revelação, ampliação e tratamento de imagens analógicas e digitais. Além disso, com base em conhecimentos de iluminação e enquadramento, ele procura captar da melhor maneira possível a imagem das pessoas, paisagens, objetos, momentos e fatos históricos, políticos, econômicos, esportivos e sociais. Seu trabalho pode ser de cunho jornalístico, documental ou comercial. Pode trabalhar em estúdio, fotografando produtos e modelos para reportagens e anúncios em outdoor ou para publicações em revistas, jornais e sites na internet. É importante destacar que o profissional que atua no ramo hoje tem que estar voltado para segmentos bastante diversificados, possuir uma visão multidisciplinar, saber trabalhar em equipes multiprofissionais, além de ter pleno domínio da operacionalização dos softwares mais utilizados para tratamento de imagens e das novas tecnologias na área. 21

22 4.3 Perfil do egresso A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia contempla o desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas, formuladas em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso da instituição com os seus estudantes e a sociedade. As competências profissionais tecnológicas compreendem as competências profissionais gerais, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia, e as competências profissionais tecnológicas específicas, que constam nos planos de ensino dos docentes, entregues aos estudantes no início de cada módulo e podem ser conferidas no quadro abaixo (competências profissionais tecnológicas específicas do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e respectivas disciplinas). Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. A competência, portanto, associa-se à conjugação de diversos saberes mobilizados pelo indivíduo (saber, saber-fazer e saber-ser) na realização de atividades, que, no caso dos cursos superiores de tecnologia, associam teoria e prática no cotidiano do processo de construção do conhecimento. O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Fotografia, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, está apto a atuar no segmento da produção fotográfica, através de uma formação com pensamento crítico, que seja capaz de identificar problemas e integrar conhecimento, para aplicação adequada em setores de mercado como o de propaganda e marketing, moda e decoração, segmento técnico-científico, fotografia documental e editorial O egresso, ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Fotografia, deve ter construído as seguintes competências gerais e transversais, através de atividades desenvolvidas nas disciplinas, articuladas no módulo, que dará a certificação correspondente: 22

23 Competências Profissionais Tecnológicas Gerais Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas em diferentes formas para tomar decisões e enfrentar situações-problema; Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente; Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos, considerando o respeito ao meio ambiente e a diversidade sócio-cultural, especialmente na divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira; (RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 e.lei Nº , DE 10 MARÇO DE 2008) Demonstrar postura ética e domínio da legislação pertinente ao exercício da profissão; Interpretar os significados de diferentes manifestações estéticas e midiáticas como representação cultural e social; Dominar as linguagens tradicionais e os processos e linguagens derivadas das novas tecnologias de comunicação; Atuar em ambientes diversificados e ter visão multidisciplinar para atender as diversas demandas do mercado; Coordenar equipes multiprofissionais de produção e empreendimentos em sua área; Criar, produzir e dirigir produtos em Fotografia Digital, Jornalística, Publicitária, Ambiental, Editorial, de Moda, Documental, Experimental, para Cinema e Vídeo, e de Arquitetura e Interiores; Identificar novos nichos mercadológicos; Dominar os equipamentos fotográficos: câmeras (convencionais e digitais), lentes, filtros, flashes, fotômetros, filmes, iluminação para estúdio, entre outros. 23

24 4.4 Competências profissionais tecnológicas específicas do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e respectivas disciplinas Disciplinas Técnica Fotográfica Iluminação Comunicação, Percepção Visual e Semiótica Fotografia Experimental Oficina de Criação Fotográfica Fotografia Ambiental Fotografia Digital Competências profissionais Ser capaz de realizar, produzir e analisar criticamente a imagem fotográfica. Compreender e dominar a arte e técnica da fotografia. Cruzar os conhecimentos básicos de fotografia com as suas inúmeras áreas de atuação. Analisar a utilização de luz natural e artificial em suas respectivas fontes, bem como os seus possíveis efeitos. Desenvolver a habilidade prática básica de medição e controle de iluminação de ambientes, objetos e pessoas nas mais diversas situações. Conhecer e aplicar as técnicas e funções das tarefas de produzir, gerenciar e comunicar através da luz. Apresentar e desenvolver as linguagens criativas e interpretativas da imagem fotográfica, desde seus fundamentos até seus estágios teóricos desenvolvidos pelo campo da semiótica. Conhecer as práticas expressivas em fotografia. Desenvolver capacidades para transposições e inovações possíveis a partir do aparato fotográfico e o descondicionamento do olhar. Aplicar os processos artísticos relacionados à prática e ao objeto fotográfico. Apresentar e analisar novas propostas fotográficas,com destaque para as boas práticas em relação ao meio ambiente. Desenvolver habilidades de análise e produção de mecanismos e resultados fotográficos inovadores, incorporando a educação ambiental. Demonstrar interesse e iniciativa para a criação sobre a fotografia. Apresentar e discutir os cruzamentos e possibilidades entre Fotografia e Arte. Desenvolver projetos na área de fotografia ambiental com trabalhos dirigidos para a produção de exposições fotográficas, produção de livros e material didático, revistas, matérias para jornais segmentados, sites e blogs. Aplicar os recursos dos softwares digitais para experimentação e complementação da produção digital. Explorar e exercitar as técnicas e operações em softwares de edição de imagem. Ampliar os conhecimentos estéticos e de linguagem visual. Empreendedorismo Ser capaz de identificar oportunidades, de inovar e de ser criativo. Conhecer conceitos da área administrativa. Conhecer estratégias de marketing; saber organizar uma empresa de fotografia. Ser capaz de elaborar planos de negócio. Conhecer a legislação vigente no Brasil relacionada à área fotográfica. Administrar, gerenciar e organizar empreendimentos fotográficos com visão estratégica e empreendedora. Legislação e Ética Aplicada Conhecer a legislação referente à área no Brasil e à atuação profissional; ter ética no exercício profissional; saber trabalhar em equipe multiprofissional com responsabilidade ambiental e respeito à diversidade sócio-cultural. 24

25 CERTIFICAÇÃO: Fotógrafo Digital Prática Laboratorial Fotográfica Fotojornalismo II Fotografia Publicitária II Métodos e Técnicas de Produção Fotográfica Gerenciar os métodos de impressão digital. Conhecer as técnicas de impressão em laboratório colorido e em preto & branco. Trabalhar softwares de edição de imagem de modo avançado. Desenvolver e exercitar técnicas de tratamento e ajuste avançado de imagens digitais. Conhecer e aplicar técnicas de registro fotográfico, bem como saber operar câmara fotográfica e seus acessórios. Aplicar recursos técnicos das câmaras profissionais e operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica. Ser capaz de utilizar fotografia de eventos jornalísticos com iluminação natural, flash e lâmpadas, filme preto e branco e colorido. Ter postura ética e profissional no relacionamento do repórter fotográfico com o fato e o veículo, com atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto ao respeito à pluralidade étnico-racial e ao meio ambiente. Saber utilizar de teleobjetivas, grandes angulares, motores, flashes, lâmpadas e iluminação e anel de reprodução. Realizar, produzir e analisar criticamente a imagem fotográfica. Compreender e dominar a arte e técnica da fotografia Digital. Cruzar os conhecimentos de fotografia DIGITAL com as peculiaridades de sua aplicação à publicidade. Analisar a utilização de luz natural e artificial em suas respectivas fontes, bem como os seus possíveis efeitos. Demonstrar a habilidade prática de iluminação de ambientes, objetos e pessoas em estúdio e externas. Planejar, produzir e executar uma exposição fotográfica, trabalhando cada etapa do processo. Abordar técnicas fotográficas em vários segmentos, visando a organização, planejamento e execução de projetos autorais e publicitários. CERTIFICAÇÃO: Laboratorista Fotográfico Fotografia Editorial Poéticas Audiovisuais Fotografia de Moda Gestão de Negócios Desenvolver projetos na área de fotografia editorial, com trabalhos dirigidos para a produção de exposições fotográficas, produção de livros, revistas, matérias para jornais segmentados, sites e blogs. Conhecer as linguagens contemporâneas da imagem, som e animação. Relacionar as mídias com as interfaces estéticas. Relacionar os elementos audiovisuais com o universo midiático. Desenvolver projetos na área de fotografia de moda, com trabalhos dirigidos para a produção de editoriais de moda, ensaios fotográficos, books ou exposições fotográficas, além da produção de livros, revistas, matérias para jornais segmentados, sites e blogs. Compreender e aplicar os conceitos e processos administrativos básicos que envolvem a gestão de negócios de forma que procurem aplicar estes em suas profissões e/ou negócios, com responsabilidade social e ambiental. CERTIFICAÇÃO: Fotojornalista Fotografia Documental Aproximar os conhecimentos de fotografia com princípios de ação e transformação social, especialmente em relação a valores que eduquem 25

26 Estética e Cultura Midiática Fotografia para Cinema e Vídeo Fotografia de Arquitetura e Interiores Seminário de Atividades Profissionais em Fotografia Arquivo e Preservação Projetos e Montagens de Portfólios cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial. Relacionar a importância e a reflexão sobre o meio ambiente e a etnografia a partir da prática fotográfica. Analisar as premissas e relevância do interesse pelo exótico e pelos grupos urbanos; Exercitar e refletir sobre a fotografia enquanto militância/denúncia social e ambiental. Produzir material fotográfico documental com engajamento social e ambiental. Reconhecer a arte como sistema de significação e percepção estética. Compreender a forma de expressão da cultura contemporânea pelos meios de comunicação. Avaliar os modos de apropriação e transformação da cultura pela mídia. Compreender as transformações na música, teatro, cinema, arquitetura, artes plásticas, dança e literatura diante da massificação produzida pelos meios de comunicação e a indústria cultural. Entender a relação entre ideologia, cultura da mídia e identidade cultural. Analisar a cultura midiática frente aos novos dispositivos de poder e de regulação social, enfatizando atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial. Desenvolver e saber utilizar a linguagem cinematográfica, especialmente na visualidade da imagem em movimento; na linguagem visual e videoplastia, no enquadramento para cinema e vídeo e na iluminação de cenas. Ser capaz de utilizar os equipamentos básicos para produção e direção de fotografia nas etapas da produção do processo fotográfico. para cinema e vídeo. Analisar e discutir sobre os produtos audiovisuais e suas diferentes linguagens.. Conhecer a história da arquitetura. Compreender os princípios visuais característicos dos movimentos artísticos e suas consequências na arquitetura. Saber aplicar a fotografia na arquitetura, especialmente na fotografia de interiores. Utilizar o controle e o gerenciamento da luz e suas impressões sobre os ambientes. Conhecer atividades científicas que envolvem e são envolvidas pela fotografia: fotografia de biologia, microfotografia, macrofotografia, fotografia criminal e jurídica, fotografia médica e odontológica, fotografia astronômica, bem como as peculiaridades de cada profissão em relação ao uso da fotografia.. Conhecer e aplicar os conteúdos sobre arquivo e a catalogação de negativos tradicionais com suas técnicas e cuidados específicos. Desenvolver e aplicar conhecimentos sobre a organização, a montagem e a disponibilização de arquivos digitais na web bem como nos processos de catalogação e registro de imagens fotográficas. Desenvolver e aplicar a linguagem autoral. Saber construir material próprio sob forma de portfólio. 26

27 4.5 Objetivo geral do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Fotografia tem por objetivo capacitar o aluno a trabalhar na produção fotográfica, em setores de mercado como o de propaganda e marketing, moda e decoração, segmento técnico-científico, fotografia documental e editorial, utilizando conhecimentos históricos e artísticos, sensibilidade e densidade crítica no trato das imagens, por meio de uma visão abrangente e integrada à utilização de métodos e técnicas modernas na obtenção e processamento de imagem, no âmbito da Fotografia, com responsabilidade social e ambiental. Objetiva, também, além de atuar em empresas especializadas, em atividade profissional nesta área específica que o curso trata, utilizar a fotografia como técnica de apoio a atividade profissional que realiza em outra área do conhecimento. O Curso propõe-se, ainda, de modo transversal, contínuo e permanente, a auxiliar na difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental, bem como na divulgação/produção de conhecimentos e de incentivo a atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial. 4.6 Organização curricular e base legal De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia, instituído pelo Decreto nº /2006, O Tecnólogo em Fotografia trabalha na produção fotográfica, em setores de mercado como o de propaganda e marketing, moda e decoração, segmento técnico-científico, fotografia documental e editorial. Ele pode atuar em empresas jornalísticas, cinematográficas, laboratórios especializados, comércio de equipamentos fotográficos, centros de pesquisas, estúdios e escritórios de decoração, moda e arquitetura. Conhecimentos históricos e artísticos, sensibilidade e densidade crítica no trato das imagens são características do Tecnólogo em Fotografia. O Parecer CNE/CES nº 277/2006, publicado no DOU de 29/12/2006, com o respectivo anexo, enquadra o Curso Superior de Tecnologia em Fotografia no Eixo Produção Cultural e Design, com carga horária mínima de 1600 horas. Infraestrutura recomendada pelo citado Catálogo: Biblioteca, incluindo acervo específico e atualizado. Estúdio fotográfico. 27

28 Laboratório de fotografia. Laboratório de informática com programas específicos. 4.7 Aproveitamento de competências profissionais Conforme previsto no 2 o do Art. 47 da Lei n o 9.394, de 1996, e regulamentado na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC por Resolução específica, fica instituída, nesta Universidade, a possibilidade de alunos de cursos de graduação obterem dispensa de cursar até 10% da carga horária do curso superior que realizam, tendo computados a seu favor os créditos respectivos mediante comprovação de extraordinário aproveitamento de estudos. Para tanto, o aluno deve comprovar, por meio de provas específicas, a detensão de competências/habilidades da disciplinas/área de conhecimento da qual busca dispensa. Esse processo deverá ser constituído de duas etapas: - realização de prova escrita eliminatória; e - constituição de banca examinadora para os alunos aprovados na primeira etapa. Segundo essa regulamentação, o processo de verificação de extraordinário aproveitamento de estudos é instaurado pelo Colegiado de Curso e comunicado formalmente a Pró-Reitoria de Graduação pela Coordenação do Curso, informando as disciplinas e as condições em que o mesmo se efetivará. 4.8 Matriz curricular do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Fotografia está organizado por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e o concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico, conforme consta na Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional PPI 28

29 APROVADO NO CONGRAD: Vigência: ingressos a partir de 2012/1 CÓD CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FOTOGRAFIA I - FORMAÇÃO GERAL MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 01 CRÉDITOS CARGA HORÁRIA ESTUDOS INDIVIDUAIS E/OU COLETIVOS* 8080 Estética e Cultura Midiática Poéticas Audiovisuais Legislação e Ética Aplicada Empreendedorismo Total da Formação Geral II - FORMAÇÃO ESPECÍFICA POR ÁREA 1836 Fotojornalismo II Gestão de Negócios Fotografia Publicitária II Total da Formação Específica por Área III - FORMAÇÃO ESPECÍFICA POR CURSO Técnica Fotográfica Comunicação, Percepção Visual e Semiótica Oficina de Criação Fotográfica Fotografia Digital Iluminação Prática Laboratorial Fotográfica Fotografia Ambiental Fotografia Editorial Métodos e Técnicas de Produção Fotográfica Fotografia de Moda Fotografia Documental Fotografia Experimental Fotografia para Cinema e Vídeo Fotografia de Arquitetura e Interiores Seminário de Atividades Profissionais em Fotografia Arquivo e Preservação Projetos e Montagens de Portfólios Tópicos Especiais em Fotografia I Tópicos Especiais em Fotografia II Total da Formação Específica por Curso TOTAL GERAL DO CURSO h 105h 29

30 MODULAÇÃO DAS DISCIPLINAS CÓDIGO MÓDULOS CREDITOS ACADÊ- MICOS CRÉDITOS FINAN- CEIROS CARGA HORÁ- RIA ESTUDOS INDIVIDUAIS E/OU COLETIVOS Módulo I Técnica Fotográfica Iluminação Comunicação, Percepção Visual e Semiótica Fotografia Experimental Total do Módulo Módulo II Oficina de Criação Fotográfica Fotografia Ambiental Fotografia Digital Empreendedorismo Legislação e Ética Aplicada Total do Módulo Módulo III Prática Laboratorial Fotográfica Fotojornalismo II Fotografia Publicitária II Métodos e Técnicas de Produção Fotográfica Total do Módulo Módulo IV Fotografia Editorial Fotografia de Moda Gestão de Negócios Poéticas Audiovisuais Total do Módulo Módulo V Fotografia Documental Estética e Cultura Midiática Fotografia para Cinema e Vídeo Fotografia de Arquitetura e Interiores Total do Módulo Módulo VI Seminário de Atividades Profissionais em Fotografia Arquivo e Preservação Projetos e Montagens de Portfólios Total do Módulo Tópicos Especiais em Fotografia 30

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