Para além da interação: o papel de aplicativos como ProDeaf e HandTalk na constituição do sujeito surdo
|
|
- Stéphanie Castilhos Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Para além da interação: o papel de aplicativos como ProDeaf e HandTalk na constituição do sujeito surdo Maristela C. Vieira, Ygor Corrêa, Lucila Santarosa e Maria Cristina V. Biazus Programa de Pós-Gradução em Informática na Educação (PPGIE), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre RS Brasil maricompagnoni@gmail.com, y.correa@bol.com.br, lucila.santarosa@ufrgs.br, mcbiazus@ufrgs.br Abstract. The linguistic differences between hearing and deaf people imply many times in the exclusion of them in social interactional situations. So that, to mediate this communication, apps like ProDeaf and HandTalk are launched, which make automatic translation from Portuguese to Libras. This article discusses the use of these tools, related to an activity proposed in the Teacher Training Course in Information and Communication Accessible Technologies (NIEE-UFRGS), in which 14 individuals analyzed both apps. The individuals narratives were categorized by the content analysis technique and the results showed the inclusive potential of the tools, as the emergency of new variables. Resumo. As diferenças linguísticas entre ouvintes e surdos implicam, muitas vezes, na exclusão destes em situações de interação social, então, a fim de mediar essa comunicação, surgem aplicativos como ProDeaf e HandTalk, que realizam tradução automática da Língua Portuguesa para Libras. Deste modo, este artigo discute a utilização destas ferramentas, a partir de uma atividade proposta no Curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis (NIEE-UFRGS), na qual 14 sujeitos analisaram os dois aplicativos. As narrativas dos sujeitos foram categorizadas por meio da técnica de análise de conteúdo e os resultados evidenciaram o potencial inclusivo das ferramentas, assim como a emergência de novas variáveis. 1 Introdução A base epistemológica deste estudo está de acordo com os pressupostos teóricos de Vygotsky (2010), nos quais a linguagem, e sobretudo, a fala desempenham um papel fundamental no desenvolvimento das funções psicológicas superiores, como a memória, a percepção e a atenção. Para além do desenvolvimento dessas funções, é também por meio da linguagem e, sobretudo, da língua, que ocorrem os processos de socialização - elemento fundamental da constituição humana, inerentemente associados aos processos de interação. Para Vygotsky (2010), mediação é uma característica da cognição humana, que se refere à internalização de atividades e comportamentos e inclui o uso de ferramentas e de signos. A combinação do uso desses instrumentos possibilita o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores, passando do social (inter) para o individual (intra) pela internalização [Wertsch, 1988].
2 Embora exista uma variedade de ferramentas psicológicas capazes de mediar a atividade humana, as interações e mediações sociais ocorrem, sobretudo, por meio de linguagem oral e escrita. Neste tocante, no que concerne ao contexto educaional, as escolas inclusivas visam a promoção da educação em espaços educativos comuns a todos [Quadros, 2003], dentre os quais estão inseridas as pessoas surdas, que se comunicam por meio de uma língua gestual-visual chamada de Língua Brasileira de Sinais - Libras. Assim, ao considerar que barreiras na comunicação podem resultar em processos de interação deficitários e contribuir para a segregação social [Warschauer, 2006], a comunidade escolar deparou-se com o desafio da presença de uma formação bilíngue para possibilitar mediações significativas tanto para surdos quanto para ouvintes. O processo que exclui a pessoa surda em virtude das diferenças linguísticas é reproduzido na escola quando não há entre os estudantes sujeitos que se comuniquem por meio da Libras. De acordo com Vygotsky (2010, p.58) todas as funções superiores originam-se das relações reais entre indivíduos humanos. Logo, a pessoa surda, inserida em um contexto social escolar de ouvintes que não sinalizam, não transforma, naturalmente, um processo interpessoal em intrapessoal, dada a ausência de interações com pares capazes de estabelecer com ela uma comunicação entendida como significativa para seu desenvolvimento cognitivo Diante dos desafios da escola inclusiva, surgem cursos de capacitação de professores da rede educacional pública, que propõem o desenvolvimento de estratégias de mediação que permitam superar desigualdades e minimizar processos de exclusão, na medida em que proporcionam maior autonomia às pessoas com deficiência. [Santarosa e Conforto, 2012, p. 13]. É o caso do Curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis, onde são exploradas ferramentas da ordem das Tecnologias Assistivas (TA) [Cook e Hussey, 1995], capazes de mediar as relações do sujeito que apresenta alguma incapacidade ou desvantagem com o mundo físico e social. Concernente à contextualização realizada, este estudo tem por objetivo discutir as potencialidades e fragilidades de dois aplicativos, ProDeaf e Handtalk, que realizam tradução automática da Língua Portuguesa para Libras - ferramentas de mediação para a comunicação entre sujeitos surdos e ouvintes - na perspectiva dos sujeitos envolvidos no curso supracitado e descrito na seção 3. Desta maneira, pretende-se investigar aspectos como: o potencial inclusivo das ferramentas; possíveis aprimoramentos linguísticos para os usuários; usabilidade das ferramentas; e potencial das ferramentas na promoção da autonomia e da subjetivação do sujeito surdo. O presente artigo está dividido nas seguintes seções: 1 Introdução; 2 A inclusão da pessoa surda mediada pela tecnologia - um breve referencial teórico da área, onde são apresentados os aplicativos ProDeaf e HandTalk; 3 Curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis - contextualização da proposta do curso e contexto de coleta de dados; 4 Metodologia - apresentação dos sujeitos da pesquisa, coleta de dados e técnica de análise e 5 Análise dos dados. No item 6 são apresentas as considerações finais.
3 2 A inclusão da pessoa surda mediada pela tecnologia Esta seção tem como prerrogativa apresentar a perspectiva inclusiva acerca do sujeito surdo, seguida da descrição de dois aplicativos de tradução de Língua Portuguesa para Libras. Embora a proposta educacional inclusiva, no que tange a pessoa surda, seja a do bilinguismo 1, há escolas comuns que ainda não apresentam estrutura capaz de permitir ao surdo interações sociais efetivas por meio de sua língua materna [Quadros, 2003]. Nesta perspectiva, Vygotsky (2010) aponta como deficiente o contexto social que não atende à demanda do sujeito que apresenta alguma alteração biológica frente as suas necessidades cotidianas. Assim, não é a alteração biológica, enquanto deficiência, que se mostra restritiva, mas a inequidade das estruturas sociais. Para Quadros (2003) o contexto social que favorece a pessoa surda é aquele em que ela se realiza plenamente em suas interações linguísticas. Enquanto espaço de socialização e desenvolvimento, a escola deve proporcionar a realização de processos construção da autonomia e de subjetivação, os quais configuram-se como processos que constituem sujeitos. Segundo Touraine (2009) é no processo de subjetivação que ocorre a construção, por parte do indivíduo ou do grupo, de si mesmo enquanto sujeito. Então, segundo Melucci (2004) indivíduos tornam-se reflexivos por meio de vivências socioculturais, logo, engajando-se em movimentos de valorização do humano. Nessa perspectiva, a problematização das representações sociais ajuda a romper a barreira dos preconceitos e estabelece novas estruturas interacionais, ou seja, uma sociedade passa por transformações, assim como as manifestadas representações são mutáveis. Inserir a pessoa surda via tecnologia pode ser uma das formas de promover a interação, comunicação e subjetivação do sujeito. Desta forma, visando corroborar o papel das tecnologias na vida e constituição dos sujeitos, este estudo apoia-se em uma inferência de Lévy (2000, p.84), que afirma: [...] não basta estar na frente da tela de um computador, munido de todas as interfaces amigáveis que se possa pensar, para superar uma situação de inferioridade. É preciso antes de mais nada estar em condições de participar ativamente dos processos de inteligência coletiva, [pois] a luta contra as desigualdades e a exclusão devem visar o ganho de autonomia das pessoas ou dos grupos envolvidos (grifos do autor). Neste viés, este estudo parte da premissa de que toda a atividade humana é mediada por ferramentas, sendo essas gradualmente incorporadas e que, por sua vez, alteram as práticas interacionais. Para isso, compreende-se segundo Warschauer [2006, p.153], que as ferramentas não penas facilitam a ação que poderia ter ocorrido sem elas, mas, ao serem incluídas no processo comportamental, alteram o fluxo e a estrutura das funções mentais como é o caso de pessoas surdas. Ainda na ótica Vygotskyana, adota-se o conceito de Nível de Desenvolvimento Real (NDR), no qual encontram-se os saberes e vivências prévias do sujeito que, neste estudo, a priori, antecedem o uso dos aplicativos analisados, mas ao serem incorporados à utilização de uma ferramenta tecnológica podem enriquecer os processos interacionais. 1 Educação bilíngue implica na utilização de duas línguas (Libras e Português) em espaços diferentes dentro da escola [Quadros, 2003].
4 Desta maneira, esses podem realizar o andaimento [Vygotsky, 2010] dos processos de desenvolvimento humano, logo, de aprendizagem, movendo os saberes do sujeito para a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP). Portanto, é na ZDP que compreende-se que o desenvolvimento das capacidades cognitivas, por meio de interações significativas, pode ocasionar a aprendizagem de novos conhecimentos ou, então aprimorar os já existentes. Na busca por tecnologias asssistivas potencialmente mediadores da construção do conhecimento, da subjetivação e da autonomia, identificou-se no ano de 2013, o surgimento no mercado brasileiro de aplicativos para dispositivos móveis, duas importantes ferramentas, ambas voltadas para a inclusão social: ProDeaf e HandTalk. Esses aplicativos são gratuitos e realizam traduções automáticas de palavras, termos e pequenas frases da Língua Portuguesa para Libras, por meio de um avatar animado. Ambos foram originados a partir de pesquisas realizadas em universidades do nordeste brasileiro - Universidade Federal de Pernambuco (ProDeaf) e Universidade Federal do Alagoas (HandTalk). A fim de estabelecer um panorama das características constitutivas de cada um, realizou-se uma análise comparativa entre as duas ferramentas (conforme tabela 1). Tabela 1. Características das ferramentas ProDeaf e HandTalk ProDeaf HandTalk Disponível para Android SIM SIM Disponível para IOS SIM SIM Disponível para Windows Phone 8 SIM NÃO Traduz Língua Portuguesa para Libras a partir da entrada de texto SIM SIM Traduz Língua Portuguesa para Libras a partir da entrada de voz SIM SIM Traduz Língua Portuguesa para Libras a partir da entrada de fotografias de textos NÃO SIM Disponibiliza dicionário de sinais SIM NÃO Funciona sem necessidade de acesso à Internet no momento da utilização SIM 2 NÃO É possível girar o personagem para visualizar o sinal em diferentes ângulos. NÃO SIM Permite fácil notificação acerca de algum erro identificado na sinalização. SIM NÃO Tendo apresentado as características que compõem os dois aplicativos, passa-se à apresentação do Curso, no qual esses foram explorados. 3 Espaço de coleta de dados O Curso de Formação Continuada de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis, do Núcleo de Informática na Educação Especial da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é oferecido gratuitamente a professores da educação básica que atuam em escolas públicas de todo o Brasil e diversos países da América Latina, América Central e Espanha. A formação é operacionalizada a distância por meio da plataforma Teleduc e já se encontra na 16ª edição, tendo atendido cerca de professores. O curso tem como objetivo reafirmar o potencial das tecnologias digitais de informação e de comunicação na concretização de políticas públicas em prol do atendimento especializado para a diversidade humana, observando o professor como 2 Exceto ferramenta de entrada de voz. As demais ferramentas podem ser utilizadas sem acesso à Internet, embora o desempenho seja mais eficiente quando o dispositivo está conectado à Internet.
5 peça central para a concretização da inclusão sociodigital de alunos com deficiência [Santarosa e Conforto, 2012]. Entre as propostas do curso está a utilização de Tecnologias Assistivas (TAs) em atividades práticas no contexto da escola inclusiva. Dentre as TAs exploradas no curso estão os aplicativos ProDeaf e HandTalk, cujas apreciações realizadas pelos professores resultaram no corpus de análise deste estudo. Na seção 4 apresenta-se a metodologia de pesquisa adotada para análise de tais narrativas, com vistas a justificar os procedimentos realizados quanto aos dados coletados e, em seguida, analisados na seção 5. 4 Metodologia Esta é uma pesquisa qualitativa [Moraes, 2003] que tem por objetivo investigar a utilização dos aplicativos mencionados na perspectiva sociointeracionista [Vygotsky, 2010]. Ao entender que tal abordagem concebe o fator social como o cerne do desenvolvimento e da aprendizagem, justifica-se o interesse pela relação dialógica constituída entre sujeitos surdos e ouvintes, tendo como mediador os aplicativos ProDeaf e HandTalk. Visto que os aplicativos analisados encontram-se disponibilizados no campo tecnológico há poucos meses e frente ao restrito número de sujeitos envolvidos nesta pesquisa, apresentar-se-á uma perspectiva inicial da utilização de ambos, estabelecendo uma reflexão e não propriamente a validação desses. Na seção 5, as categorias elencadas ainda estão compreendidas como passíveis de aprofundamentos, pois os próprios desenvolvedores dos softwares visam estabelecer um diálogo ativo entre a comunidade de usuários. Os sujeitos participantes da pesquisa foram professores que realizam o Curso apresentado na seção 3, que, juntamente com sujeitos surdos ou intérpretes de Libras, participaram de uma atividade que propõe a interação e a análise das funcionalidades dos aplicativos ProDeaf e HandTalk. As narrativas resultantes destas interações, enquanto reflexões em caráter de inclusão social [Warschauer, 2006], aprendizagem [Vygotsky, 2010] e usabilidade [Nielsen, 2003] constituíram os dados sobre os quais foram realizadas as análises. O objetivo geral da atividade proposta no curso era não apenas apresentar os aplicativos para os professores cursistas, mas levá-los a uma reflexão que elencasse os seguintes aspectos: a) descrição do sujeito convidado a participar da interação, b) relato da realização da atividade e c) opinião dos sujeitos com relação às potencialidades e fragilidades das ferramentas. A pesquisa foi composta por 14 sujeitos, dentre eles 11 mulheres e 3 homens, sendo 2 com idade inferior a 18 anos, ou seja, 14 e 16 anos e os demais adultos (18 a 45 anos). Entre os envolvidos, há diferentes perfis, como: professores da educação básica - dentre os quais surdos e ouvintes; estudantes surdos e intérpretes de Libras. Nove narrativas foram analisadas, sendo que cada uma delas envolve a percepção de, no mínimo, um professor; mas há narrativas desenvolvidas por duplas constituídas por um professor e um estudante surdo ou um professor e um intérprete de Libras. Relativo à concepção metodológica, optou-se pela técnica de análise de conteúdo, conforme proposta por Moraes (2003). A metodologia de análise permitiu a
6 emergência de conceitos a partir da incidência de unidades de sentido presentes nos variados discursos analisados. Deste modo, o agrupamento de unidades evidentes nos variados discursos é que dá origem às categorias apresentadas neste estudo. Ressaltamos ainda que, metodologias que envolvem técnicas de análise de conteúdo [Moraes, 2003; Bardin, 2007] apresentam a utilização de um mesmo fragmento discursivo, enquanto unidade, em mais de uma categoria. Além disso, diversas unidades emergem de um mesmo discurso. Sendo assim, os valores numéricos apresentados nos gráficos que representam as categorias (figuras 1 e 2) podem apresentar incidências discursivas superiores ao número de sujeitos, uma vez que um discurso pode ser fragmentado em muitas unidades de sentido. Além disso, uma mesma narrativa (ou discurso) poderia apresentar a visão de mais de um sujeito (professor cursista e sujeito surdo/intérprete). 5 Análise A análise das narrativas construídas pelos sujeitos a partir da interação com os aplicativos ProDeaf e HandTalk culminou com a identificação de dois grupos de categorias: o primeiro associado às potencialidades das ferramentas e o segundo às fragilidades dessas. Dos discursos apresentados pelos 14 sujeitos, foram extraídos 36 fragmentos de sentido, entre os quais 25 alusivos às potencialidades em contraste a 11 relativos às fragilidades (Figura 1). A seguir, serão apresentadas e discutidas as especificidades de ambos os grupos e suas categorias. Figura 1. Gráficos das potencialidades e fragilidades dos aplicativos ProDeaf e HandTalk Referente às potencialidades (Figura 1), 6 categorias emergiram: (A) potencial inclusivo - facilitação da interação social entre surdos e ouvintes; (B) ampliação do arcabouço linguístico da Língua Portuguesa para o sujeito surdo; (C) ampliação do arcabouço linguístico da Libras para o sujeito ouvinte; (D) facilidade de uso; (E) ampliação da autonomia do sujeito surdo para interpretação da comunicação por meio de português escrito e (F) constituição íntima do sujeito surdo. Apresentadas as categorias elencadas na Figura 1, ilustradas por meio das narrativas dos sujeitos, são apresentadas conforme coletadas, ou seja, como narrativas puras, inalteradas quanto à forma e ao conteúdo, logo, sem quaisquer correções ortográficas, sintáticas ou semânticas. É válido ainda afirmar que a estrutura semântica da escrita de sujeitos surdos, em geral, se difere da Língua Portuguesa padrão. A categoria A, que diz respeito ao potencial inclusivo oportunizado pelas ferramentas por meio da facilitação da interação social entre surdos e ouvintes, foi a categoria de maior incidência nos discursos. Um dos sujeitos (professora cursista surda)
7 relata uma situação cotidiana, na qual foi surpreendida pela utilidade prática do aplicativo ProDeaf : tenho um filho que é paralisia cerebral e tem deficiência de físico que tem apenas 3 anos, sempre levo para APAE como lá as pessoas não sabia comunicar comigo através em Libras,mas sempre usava escrita no papel ou leitura labial. Um dia fomos lá levar o meu filho para a professora de Terapia Ocupacional (TO), ela pegou o celular e achei que ela estava atendendo e falando ocupada no celular dela, de repente me mostrou o celular dela e lá estava o sinalizador do Prodeaf sinalizando uma frase comprida e lá eu fiquei quase paralisada é como tivesse um interprete de Libras pronto no celular dela, é interessante porque podemos comunicar melhor de Libras do que escrevendo ou lendo a leitura labial as vezes pode ter entendido mal. Fica evidente no discurso que, para sujeitos que não sinalizam, a opção de comunicação com surdos, muitas vezes, é a escrita da Língua Portuguesa, que nem sempre é compreendida, o que é reafirmado no discurso de outro sujeito surdo: O ProDeaf ajuda falar com minha família, minha avó escreve no papel eu olho no celular. As categorias B e C referem-se à possibilidade de ampliação do arcabouço linguístico da Língua Portuguesa para o surdo e da Língua de Sinais para o ouvinte, respectivamente, e apresentaram a mesma incidência nas narrativas analisadas, conforme ficou patente no discurso de dois professores: Utilizei o recurso de dicionário e tradução de frases escritas. Prefiro sempre usar a escrita com os meus estudantes, pois tento o máximo desenvolver atividades que trabalhem o português com ele, porém tendo em mente o português como a segunda língua. (Professor ouvinte), (...) certamente vou estudar Libras no meu celular. (Professora ouvinte) A questão da facilidade de uso como uma característica positiva da ferramenta, categoria D, foi evidenciada em três diferentes narrativas. Tal aspecto está relacionado com o conceito de usabilidade, definido por Nielsen (2003), atributo de qualidade relacionado à facilidade de aprendizado, eficiência de uso, facilidade de memorização, prevenção e tratamento de erros e nível de satisfação. Expressões como muito fácil de usar, fácil manuseio e aprendi a usar muito rapidamente foram utilizadas pelos sujeitos para descrever as ferramentas. A categoria E diz respeito à ampliação da autonomia [Vygotsky, 2010] do sujeito surdo e está diretamente relacionada à categoria B. Posto que grande parte das interações sociais da pessoa surda acaba perpassando a utilização da Língua Portuguesa, ampliar o conhecimento desta segunda língua contribui para a promoção de sua autonomia [Quadros, 2003]. O aplicativo permite que o surdo recorra ao significado de uma palavra ou termo que desconhece por meio da tradução realizada pelo aplicativo, evitando que seja necessário solicitar a ajuda de um ouvinte ou qualquer outro sujeito mais experiente na Língua Portuguesa. O ProDeaf me ajuda no português. Tem palavra que não sei no português e pesquiso no ProDeaf. Quando uso o facebook ou amigo envia mensagem para o meu celular e não sei a palavra, eu digito e vejo o sinal (Sujeito Surdo). O mesmo é relatado por outro sujeito (Professor Ouvinte) Observando os estudantes (...) percebo que eles ficaram mais independentes, pois às vezes recebem uma mensagem e não tem noção do significado da palavra. Acabam recorrendo a
8 algum professor que sabe Libras para explicar o que está escrito na frase que alguém escreveu para eles. Com o aplicativo eles diminuíram de solicitar ajuda ao professor. Diante das perspectivas possibilitadas por uma interação qualificada e autônoma nas redes sociais, Dametto [2003] as identifica como um mecanismo facilitador de necessidades do jovem adulto, como o compartilhamento de experiências subjetivas, de intimidade afetiva e sexual, social e intelectual, e de uma integração mais tranquila com o outro e com o diferente. É possível inferir ainda, frente às narrativas apresentadas, que há uma situação de promoção da autonomia do sujeito via TA [Cook e Hussey, 1995] e andaimento [Vygotsky, 2010] provido entre pelo aplicativo em relação ao sujeito. Isso, segundo Warschauer (2006) evidencia que: As questões associadas à língua afetam profundamente a maneira pela qual diversos grupos podem acessar e publicar informações na web, assim como a extensão pela qual a Internet serve como meio de expressão de sua identidade cultural. (p.131) Ainda entre as potencialidades, a categoria F relaciona-se com a categoria E, na medida em que está atrelada à autonomia, mas distinguem-se, porque E transcende F [Levy, 2000] e adquire contornos mais individualizados que dizem respeito à constituição íntima, à subjetivação [Touraine, 2009; Melucci, 2004] dos sujeitos surdos. Os surdos envolvidos na pesquisa relataram situações em que existe constrangimento de solicitar a um usuário mais experiente da Língua Portuguesa o significado de alguma palavra que se mostre importante para eles, ou, ainda, quando o termo cujo significado desejam saber apresenta aspectos muito íntimos para serem divididos. Conforme afirmaram dois sujeitos surdos: Para surdos que tem duvida a palavra de português que poderia usar esse aplicativo que vai traduzir em Libras sem vergonha de pedir alguém o significado da palavra (Sujeito Surdo 1); Tem frase que é segredo não vou mostrar para ouvinte explicar para mim, o ProDeaf me ajuda. (Sujeito Surdo2) Passa-se agora à discussão das fragilidades que emergiram dos discursos com relação aos aplicativos. Estes elementos foram classificadas em 5 categorias, apresentadas pela ordem de incidência: (G) dicionário de sinais restrito e a consequente prática do português sinalizado; (H) dificuldades técnicas quanto ao uso da ferramenta ou alguma de suas funcionalidades; (I) ausência do parâmetro de expressão facial/corporal; (J) aplicativo vinculado a dispositivos móveis de custo elevado e (K) traduções incorretas (conforme apresentado na Figura 1). As categorias G, I e K apresentam algumas restrições dos aplicativos, que podem ser entendidas como fragilidades temporárias. Uma vez que ambos os aplicativos passaram a ser distribuídos recentemente, seus repertórios de sinais e atendimento a todos os parâmetros da Libras ainda estão em expansão. Essas ferramentas oportunizam funcionalidades que permitem ao usuário solicitar o desenvolvimento de algum sinal ausente ou ainda, notificar a realização de uma tradução incorreta. A ausência do sinal correspondente à palavra solicitada implica na realização do português sinalizado, ou datilologia, caracterizada pela soletração do termo por meio do alfabeto em Libras. Essa prática não auxilia de fato o surdo, pois português sinalizado não corresponde à comunicação realizada por meio da língua gestual-visual. Pode-se destacar ainda que, segundo os desenvolvedores, o aplicativo ProDeaf lançará uma ferramenta que permitirá que não apenas os desenvolvedores dos aplicativos, mas, que também usuários
9 comuns possam editar novos sinais e incluí-los ao arcabouço linguístico do dicionário do aplicativo, funcionalidade que poderá imprimir qualidade à ferramenta. A categoria J diz respeito a um aspecto que pode restringir a potencialidade inclusiva dos aplicativos, que esses estão atrelados ao uso de dispositivos móveis do tipo smartphone e tablet, que apresentam custos geralmente elevados 3. Cabe, aqui ressaltar que se necessário fosse adquirir um aparato tecnológico específico para o uso desse tipo de aplicativo, mais uma vez teríamos um fator financeiro como excludente. A associação dos aplicativos a dispositivos móveis apresenta ainda o caráter de mobilidade, fundamental para processos de interação social em variados espaços, onde nem sempre é possível ter acesso a um computador convencional. 6 Considerações Finais Embora tenham emergido categorias de análise que apontam tanto para aspectos positivos quanto negativos das ferramentas, a totalidade dos sujeitos envolvidos apresentou posicionamentos favoráveis à utilização dos aplicativos, mesmo em situações nas quais foram apontadas fragilidades. Ressalta-se que a incidência de fragmentos discursivos positivos foi superior aos negativos, na proporção de 25 para 11, de um total de 36. Tais elementos atestam a aceitação das ferramentas junto ao universo de sujeitos desta pesquisa. A análise de incidência de discursos deflagra o potencial inclusivo da ferramenta (categoria A) como elemento preponderante, o que reafirma o pressuposto a partir do qual as ferramentas foram desenvolvidas, visando processos de socialização, logo andaimento de processos interacionais [Vygotsky, 2010], assim como a facilitação da interação entre surdos e ouvintes evita processos de segregação social [Warschauer, 2006], promovendo experiências de escolarização inclusivas [Quadros 2013]. Evidencia-se que a facilidade de uso das ferramentas destacada pelos sujeitos contribui para o acesso e a popularização destes recursos, conforme estudos relativos à usabilidade [Nielsen, 2003]. Outras categorias que tiveram menor incidência - mas apresentaram novas variáveis na avaliação do potencial das ferramentas - dizem respeito à promoção da autonomia e da subjetivação - constituição íntima do sujeito surdo [Touraine, 2009; Melucci, 2004]. A tradução automática não apenas possibilita o acesso ao conteúdo textual de redes sociais ou mensagens de texto, mas ela permite também que o sujeito surdo traduza ou conheça termos que, por motivos íntimos, ele não gostaria de solicitar a um ouvinte ou intérprete. No que diz respeito às fragilidades, acredita-se que parte delas esteja relacionada ao recente surgimento dos aplicativos, que devem ser ampliados, na medida em que forem utilizados, porquanto essa é uma premissa dos desenvolvedores. Contudo, a fragilidade apontada com relação ao custo dos dispositivos móveis, aos quais os aplicativos estão vinculados, é uma discussão complexa, na medida em que a mobilidade é um fator fundamental para o potencial inclusivo destes e que um aparato 3 A equipe do ProDeaf já disponibilizou uma versão da ferramenta executável a partir de um computador com acesso à internet ( O aplicativo, entretanto, exige vinculação a uma conta na rede social Facebook, podendo ser um possível impedimento para sujeitos que não quiserem aderir à rede.
10 exclusivo para a ferramenta seria ainda mais difícil de ser adquirido do que celulares e tablets, já presentes no cotidiano. Embora esse seja um estudo inicial acerca dos aplicativos analisados, entende-se que ao mediarem processos interacionais de maneira assistiva, esses realizam o andamento [Vygotsky, 2010] dos sujeitos surdos em caráter formal e informal, no que se refere ao contexto escolar. O estabelecimento do diálogo entre o fator individual para com o contexto social permite à pessoa surda que essa perceba-se como inserida em uma sociedade que visa a equidade das relações sociais. Deste modo, é possível inferir que os sujeitos envolvidos neste estudo situam os aplicativos como ferramentas potencialmente inclusivas e socializadoras, capazes de promover a ampliação do arcabouço linguístico dos usuários e que, ainda, situam o sujeito em seus processos de subjetivação e autonomia. Trabalhos futuros incluem a ampliação do universo de sujeitos pesquisados. 7 Referências Bardin, L. (2007) Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70. Cook, A.M. e Hussey, S. M. (1995) Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis, Missouri. Mosby - Year Book, Inc. Dametto, J.. A aparição clínica da experiência virtual: redes sociais e vivências (inter) subjetivas do adulto jovem. In: II-Seminário Nacional de Inclusão Digital - Senid 2013, 2013, Passo Fundo: UPF, p Levy, P. (2000) Cibercultura. 2. Ed. São Paulo: Ed. 34. Melucci, A. (2004) O jogo do eu: a mudança de si em uma sociedade global. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos. Moraes, R.. (2003) Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência Educação, Bauru, SP, v. 9, n. 2, p Nielsen, J. (2003) Introduction to Usability. Alertbox: Current Issues in Web Usability. [S.I.:s.n.] Disponível em: < Acesso em maio Quadros, R. M. de. (2003) Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista, Florianópolis, n.05, p Santarosa, L.M.C e Conforto,D. (2012) Formação de Professores em Tecnologias Digitais Acessíveis. Porto Alegre: Evangraf. Touraine, A. (2009) Pensar outramente o discurso interpretativo dominante. Petrópolis, RJ: Vozes. Vygotsky, L.S. (2010) A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 4ª ed. Warschauer, M. (2006) Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Senac, 319p. Werstch, J. (1988) Vygotsky y la formación social de la mente. Série Cognición y desarrollo humano.barcelona: Ed. Paidós. Wrigley, O. (1996) The politics of deafness. Washington: Gallaudet University Press.
Tecnologia Assistiva: a inserção de aplicativos de tradução na promoção de uma melhor comunicação entre surdos e ouvintes
1 Tecnologia Assistiva: a inserção de aplicativos de tradução na promoção de uma melhor comunicação entre surdos e ouvintes Ygor Corrêa PPGIE/UFRGS, y.correa@bol.com.br Maristela Compagnoni Vieira, PPGIE/UFRGS,
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisConceitos de Identidade Relação "eu" e "outro" Para Vygotsky
FAMOSP - FACULDADE MOZARTEUM DE SÃO PAULO PEDAGOGIA - 1 o SEMESTRE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Conceitos de Identidade Relação "eu" e "outro" Para Vygotsky Deyse Maria Souza Almeida Eliete Pereira Nunes
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisQUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisPROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia
PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Multimídia Prof.ª Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima Floresta - PE 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisRoteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem
Roteiro sobre Projeto Final do curso Metodologia para Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Este roteiro tem como objetivo apresentar o projeto final do curso. Você deverá elaborar um projeto para
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisUFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1
UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1 QUESTÃO 1 Os classificadores são recursos da Libras representados por configurações de mãos usadas para expressar formas de objetos, pessoas e animais,
Leia maisDaniel no mundo do silêncio
Guia para pais Daniel no mundo do silêncio Walcyr Carrasco série todos juntos ilustrações de Cris Eich Daniel perde a audição nos primeiros anos de vida, e sua família dá todo o apoio para ele se comunicar
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisA inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL)
A inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL) Por que um jogo de faz de conta? Pretendo defender que a existência de leis, decretos etc. voltados para promover a inclusão
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia mais2013 GVDASA Sistemas Cheques 1
2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE
O ENSINO DA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO - UM CIDADÃO BILÍNGUE Maria Cristina Polito de Castro Universidade dos Bandeirantes UNIBAN cristinapolito@hotmail.com Resumo: O relato desta experiência aborda a
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisPais, avós, parentes, adultos, professores, enfim, educadores de forma geral.
Entre os dias 30 de agosto e 6 de setembro de 2014, a PUC Minas no São Gabriel realiza a VI Semana de Ciência, Arte e Política, com a temática Cidades Aqui tem gente? Dentro da programação, a SCAP Lá e
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisCOMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING
COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisCiência Tecnologia - Inovação
Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia maisPRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES.
PRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES. TÍTULO: INSERÇÃO DO LÚDICO (BRINCAR) AO PROCESSO DA INCLUSÃO PRODUTIVA. INTRODUÇÃO Verifiquei a importância
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.
AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia mais