Contabilidade Geral Teoria e Exercícios Curso Regular Prof. Moraes Junior Caro(a) concursando(a),

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1 Caro(a) concursando(a), Primeiramente, gostaria de fazer uma breve apresentação: atualmente, sou Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, aprovado em 5 o lugar para as Unidades Centrais no concurso de 2005 e trabalho na Coordenação-Geral de Fiscalização. Sou professor de Contabilidade Geral, Avançada, Análise das Demonstrações Financeiras, Contabilidade de Custos, Matemática Financeira, Estatística e Raciocínio Lógico. Além disso, servi, durante 17 anos à Marinha da Brasil, como Oficial de carreira (onde me graduei em Ciências Navais, ênfase em Eletrônica, na Escola Naval, e, Engenharia Elétrica, ênfase em Telecomunicações, na Universidade de São Paulo) e 1 ano no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, como assessor da presidência. Vamos ao que interessa! Como será o curso? Em cada aula, desenvolverei o assunto (parte teórica) e, ao final, resolverei exercícios sobre os assuntos tratados na aula. Ou seja, o curso será de teoria e exercícios comentados. Darei preferência para a resolução de questões da Esaf. Caso, em algum assunto, não tenha questões suficientes da Esaf, resolverei questões de outras bancas. Conteúdo Programático (uma aula por quinzena): Aula Conteúdo 00 Modelos de exercícios resolvidos. 01 Princípios de Contabilidade (06/05/2011) Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. 02 Patrimônio. (20/05/2011) Conceitos de Capital. 03 Escrituração contábil. (03/06/2011) Operações Financeiras. 04 Operações com Mercadorias e Serviços. (17/06/2011) 05 Provisões. (01/07/2011) Depreciação, Amortização e Exaustão. 06 Balanço Patrimonial Parte 1 (15/07/2011) 07 Balanço Patrimonial Parte 2 (29/07/2011) Critérios de Avaliação de Ativos e Passivos. Investimento em Controlada e Coligada Notas Explicativas. 08 Demonstração do Resultado do Exercício. (12/08/2011) Receitas e Despesas. Apuração do Resultado Líquido do Exercício. Prof. José Jayme Moraes Junior 1

2 09 (26/08/2011) 10 (09/09/2011) 11 (23/09/2011) 12 (07/10/2011) Contabilidade Geral Teoria e Exercícios Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Distribuição e Destinação do Resultado do Exercício. Regime de Caixa e de Competência. Demonstração do Fluxo de Caixa. Demonstração do Valor Adicionado. Análise das Demonstrações Contábeis Espero que este curso seja bastante útil a você e que possa, efetivamente, auxiliá-lo na preparação de Contabilidade Geral para concursos públicos e na conseqüente conquista da tão sonhada vaga. As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do curso, a que todos os matriculados terão acesso. As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para: moraesjunior@pontodosconcursos.com.br. Finalmente, gostaria de salientar a você, concursando(a): NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS. Deus nos deu o livre arbítrio para que possamos determinar nosso destino. Se você deseja ser aprovado em um concurso público, lute por isso, faça com dedicação, com sacrifício, sempre visando ao seu objetivo. Desta forma, você conseguirá ser aprovado! Março/2011 Prof. José Jayme Moraes Junior 2

3 Modelo de Questões Resolvidas 1.(Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas- Sefaz/SP-2009-Esaf) A empresa Jelta Veículos S/A adquiriu dois carros por R$ ,00 cada um, com ICMS de 12%. Na compra pagou, também, R$ ,00 de IPI e R$ 1.000,00 de frete. Apropriou um dos veículos no ativo imobilizado, como bem de uso próprio, e o outro no ativo circulante, como mercadorias. Os veículos são automóveis da marca Renault e tem vida útil estimada em cinco anos. Após um ano dessa compra, a empresa deverá ter contabilizado uma despesa de depreciação no valor de (a) R$ ,00. (b) R$ ,00. (c) R$ 8.340,00. (d) R$ ,00. (e) R$ 9.300,00. Resolução Para resolver esta questão, precisamos, inicialmente, conhecer os conceitos de operações com mercadorias com tributação, assunto que será tratado durante o nosso curso. Contudo, vamos fazer uma introdução ao assunto para que você já possa ir memorizando para a prova: IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - Como incide sobre produtos industrializados, é devido pelas empresas industriais e por empresas equiparadas a industriais; - Legislação do IPI: imposto por fora, logo, não integra a Receita Bruta de Vendas. - Caso o adquirente dos produtos sobre os quais incidiu o imposto seja contribuinte do IPI (empresa industrial ou equiparada a industrial) e os produtos adquiridos forem utilizados em seu processo de industrialização, o IPI incidente na operação de compra poderá ser RECUPERADO quando da vendas dos bens industrializados pelo industrial (imposto não-cumulativo); e - Contudo, se o adquirente não for contribuinte do IPI ou, sendo contribuinte, não utilize os produtos adquiridos em seu processo de fabricação, o IPI incidente na operação de compra NÃO SERÁ RECUPERADO e integrará o custo de aquisição do produto. Prof. José Jayme Moraes Junior 3

4 ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) - Constituição de 1988: ICMS e IPI são impostos não-cumulativos, ou seja, são compensados em cada operação com o montante cobrado em operações anteriores; - Legislação do ICMS: imposto por dentro, ou seja, já está embutido no valor da operação; - O valor do ICMS pago ao fornecedor por ocasião da compra de mercadorias para revenda corresponde a um direito da empresa (ICMS a Recuperar); - O valor do ICMS que a empresa recebe de um cliente por ocasião da venda de mercadorias representa uma obrigação (ICMS a Recolher); e Vamos à resolução da questão: Jelta Veículos S/A adquiriu dois carros (ICMS =12%): Carro 1 = (Ativo Não Circulante Imobilizado bem de uso próprio) Carro 2 = (Ativo Circulante mercadorias) IPI (total) = Frete (total) = I - Carro 1 = (Ativo Imobilizado bem de uso próprio) IMPORTANTE: - Como o Carro 1 foi comprado para uso próprio, isto é, foi registrado no ativo não circulante - imobilizado da empresa, o ICMS incidente sobre a compra não seria recuperável. - De acordo com a Lei Complementar n o 87/1996, a aquisição de bens incorporados ao ativo não circulante - imobilizado também dá direito à compensação do ICMS incidente na aquisição. O STF, em suas decisões, não tem autorizado tais créditos (A Esaf adotou este entendimento). - Frete é custo da compra. - Além disso, o IPI será não recuperável, pois a referida empresa não é contribuinte do tributo (é revendedora de veículos). Prof. José Jayme Moraes Junior 4

5 Visto isso, vamos ao cálculo do custo de aquisição do veículo: ICMS não é recuperável e já está incluído no valor da compra. Valor da compra do Carro (+) IPI = / (+) Frete = 1.000/2 500 Custo de Aquisição do Carro II - Carro 2 = (Ativo Circulante mercadorias) IMPORTANTE: - Como o Carro 2 foi comprado para revenda, o ICMS é recuperável. - Frete é custo da compra. - Além disso, o IPI não será recuperável, pois a referida empresa não é contribuinte do tributo (é revendedora de veículos). Visto isso, vamos ao cálculo do custo de aquisição do veículo: Valor da compra do Carro (-) ICMS a Recuperar (12% x ) (4.800) (+) IPI = / (+) Frete = 1.000/2 500 Custo de Aquisição do Carro Em relação à depreciação, temos: Depreciação: consiste em considerar, como despesa ou custo do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo duráveis utilizados nas atividades da empresa. Estes bens serão depreciados ao longo de sua vida útil, de modo que o valor gasto na sua aquisição seja considerado despesas ao longo dos anos de sua utilização. Causas: desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência; O bem poderá ser depreciado a partir da data em que for instalado, colocado em serviço ou esteja em condições de produzir; Taxa de Depreciação = 1/Vida Útil do Bem; A depreciação pode ser calculada mensalmente ou ao final de cada ano, por ocasião da apuração do Resultado do Exercício; Prof. José Jayme Moraes Junior 5

6 Vedações à depreciação de acordo com a Legislação do Imposto de Renda (IMPORTANTE!!!): i. Terrenos, salvo em relação a benfeitorias e construções; ii. Bens que aumentam de valor com o tempo, como antiguidades e obras de arte; iii. Bens para os quais sejam registradas cotas de amortização ou exaustão; e iv. Bens móveis ou imóveis que não estejam intrinsecamente relacionados à produção ou comercialização de bens e serviços. Valor Residual: valor provável da realização do bem após ser totalmente depreciado. Caso o valor residual seja diferente de ZERO, deverá ser subtraído do valor do custo de aquisição do bem a ser depreciado. Este resultado é que servirá de base de cálculo para a taxa de depreciação. Método das Quotas Constantes ou Método Linear ou Método da Linha Reta: método de depreciação onde a depreciação acumulada é diretamente proporcional ao tempo, ou seja, é uma função linear. Pode-se calcular a depreciação, por este método, de duas formas: Aplica-se a taxa constante sobre o valor depreciado; ou Divide-se o valor depreciado pelo tempo de vida útil. Bens Adquiridos Usados: a taxa anual de depreciação para bens adquiridos usados será determinada considerando-se o maior entre os seguintes prazos: Metade da vida útil do bem adquirido novo; e Restante da vida útil, considerada em relação à primeira instalação para utilização do bem. E aí, ainda lembra da questão? Vamos retomar sua resolução. Ponto importante: Quando a questão não informar o método de depreciação, devemos utilizar o método linear. Fórmula Geral: Depreciação = Taxa x Período x Base de Cálculo da Depreciação Taxa = 1/Vida Útil Período = Número de Meses/12 meses Base de Cálculo da Depreciação = Custo de Aquisição Valor Residual Prof. José Jayme Moraes Junior 6

7 Na nossa questão temos: III - Carro 1 = (Ativo Imobilizado bem de uso próprio) Bens do ativo não circulante imobilizado sofrem DEPRECIAÇÃO, desde que não estejam no rol de exceções do Regulamento do Imposto de Renda. Vida Útil = 5 anos Taxa = 1/5 anos = 20% ao ano Período = 1 ano = 12 meses/12 meses = 1 ano Base de Cálculo da Depreciação = Despesa com Depreciação = 20% x 1 x = Aqui, há que se ressaltar outro ponto importante (por favor, sonhe com ele): Despesas com Depreciação são contas transitórias, apuradas durante um determinado período. Depreciação Acumulada conta patrimonial que representa a depreciação acumulada durante todos os períodos. O lançamento de registro das despesas com depreciação é: Despesa com Depreciação (Despesa) a Depreciação Acumulada (Ativo Não Circulante Imobilizado Retificadora) IV - Carro 2 = (Ativo Circulante mercadorias) ATENÇÃO! Mercadorias para revenda não sofrem depreciação. Pode haver, neste caso, uma provisão para ajuste a valor de mercado, caso o valor de mercado seja inferior ao custo de aquisição. Portanto, a resposta da questão é: Despesa com Depreciação = 20% x 1 x = Ufa, chegamos ao fim!!! Questão muito boa, com diversos conceitos importantes. GABARITO: E Prof. José Jayme Moraes Junior 7

8 2.(ATM-Natal/RN-2008-Esaf) A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$ ,00, em , tinha também uma conta de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$ ,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao resultado do exercício uma despesa provisionada de: (a) R$ ,00. (b) R$ ,00. (c) R$ ,00. (d) R$ ,00. (e) R$ ,00. Resolução Inicialmente, vamos aos conceitos apresentados na questão: Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa ou Provisão p/ Devedores Duvidosos ou Provisão p/ Perdas com Créditos Incobráveis Corresponde ao valor provisionado ao final de cada exercício social para cobrir, no exercício seguinte, perdas decorrentes de não recebimento de direitos da empresa (Ex: Duplicatas a Receber, Clientes). O valor da provisão é obtido a partir da aplicação de um percentual (baseado em estudos realizados tendo por base as perdas ocorridas nos últimos exercícios) sobre os valores dos direitos existentes na época do Balanço Patrimonial. Esta provisão é uma conta retificadora das contas Clientes ou Duplicatas a Receber. Lançamentos (ATENÇÃO, pois você precisa saber estes lançamentos para a prova): Constituição da Provisão: Despesa com Provisão (Despesa) a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante Retif.) Perda Consumada: Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante Retif.) a Duplicatas a Receber (Ativo Circulante) Reversão da Provisão: Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante Retif.) a Reversão de Provisão (Receita) Prof. José Jayme Moraes Junior 8

9 Vamos à resolução da questão: Contas a Receber = Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (31/12/2007) = Provisão para 2008: 3,5% Despesas com Provisões = 3,5% x Despesas com Provisões = = ATENÇÃO!!! A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, constituída no ano anterior, pode ter duas destinações: Perda Consumada: Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante Retif.) a Duplicatas a Receber (Ativo Circulante) Reversão da Provisão: Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante Retif.) a Reversão de Provisão (Receita) Ou seja, na questão, deveria ter ocorrido uma reversão da provisão não utilizada (R$ ,00) e uma constituição da provisão para o ano seguinte (R$ ,00). Contudo, a Esaf, em questões deste tipo, adota o método da complementação, ou seja, o saldo da provisão é mantido e o lançamento ocorre somente pela diferença: Despesas com Provisões = = Lançamento: Despesa com Provisões (Despesa) a Prov. para Créditos de Liq. Duvidosa (Ativo Circ. Retificadora) GABARITO: A Prof. José Jayme Moraes Junior 9

10 3.(Fiscal de Rendas-Prefeitura do Rio de Janeiro-2010-Esaf) Assinale abaixo a única opção que contém uma afirmativa verdadeira. a) Pelo princípio da continuidade, a entidade deverá existir durante o prazo estipulado no contrato social e terá seu Patrimônio contabilizado a Custo Histórico. b) Para obedecer o princípio contábil da prudência, quando houver duas ou mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela que representar um maior ativo ou um menor passivo. c) Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente, ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos. d) O princípio da oportunidade determina que os registros contábeis sejam feitos com tempestividade, no momento em que o fato ocorra, e com integralidade, pelo seu valor completo. e) Existe um princípio contábil chamado Princípio da Atualização Monetária que reconhece que a atualização monetária busca atualizar o valor de mercado e não o valor original; por isso, não se trata de uma correção, mas apenas de uma atualização dos valores. Resolução Vamos analisar as alternativas: a) Pelo princípio da continuidade, a entidade deverá existir durante o prazo estipulado no contrato social e terá seu Patrimônio contabilizado a Custo Histórico. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Não há nenhuma relação do Princípio da Continuidade com o contrato social. Além disso, de acordo com a Estrutura Conceitual: Pelo pressuposto básico da continuidade presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações. Se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis terão que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada. A Estrutura Conceitual também define que: A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na preparação de suas demonstrações contábeis é o custo histórico. Ou seja, a base de mensuração comumente adotada para a preparação da demonstrações contábeis é o custo histórico. Contudo, se há previsão de descontinuidade, as demonstrações contábeis serão preparadas em base Prof. José Jayme Moraes Junior 10

11 diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada. A alternativa está INCORRETA. b) Para obedecer o princípio contábil da prudência, quando houver duas ou mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela que representar um maior ativo ou um menor passivo. Pelo Princípio da Prudência, quando houver duas ou mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela que representar um menor ativo ou um maior passivo. A alternativa está INCORRETA. c) Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente, ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos. Segundo o Princípio da Competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem os seus fatos geradores, independentemente de recebimento ou pagamento. A alternativa está INCORRETA. d) O princípio da oportunidade determina que os registros contábeis sejam feitos com tempestividade, no momento em que o fato ocorra, e com integralidade, pelo seu valor completo. O Princípio da Oportunidade determina que os registros contábeis sejam feitos de forma tempestiva (no momento em que o fato ocorra) e de forma íntegra (pelo seu valor completo). A alternativa está CORRETA. e) Existe um princípio contábil chamado Princípio da Atualização Monetária que reconhece que a atualização monetária busca atualizar o valor de mercado e não o valor original; por isso, não se trata de uma correção, mas apenas de uma atualização dos valores. O Princípio da Atualização Monetária foi revogado pela Resolução CFC n o 1.282/10. A alternativa está INCORRETA. GABARITO: D Prof. José Jayme Moraes Junior 11

12 4.(ATRFB-2009-Esaf) A empresa Gregório, Irmãos & Cia. Ltda., possuindo Disponibilidades de R$ 2.730,00, Imobilizações de R$ 3.270,00 e Dívidas de R$ 2.900,00, realizou duas transações: 1. a compra de uma máquina por R$ 2.000,00, pagando 20% de entrada; e 2. a venda de um equipamento por R$ 3.000,00, perdendo 30%. Concluídas as operações, e devidamente registradas, pode-se afirmar com certeza que essa firma tem: a) prejuízos de R$ 500,00. b) passivo exigível de R$ 4.500,00. c) patrimônio líquido de R$ 3.100,00. d) passivo a descoberto de R$ 900,00. e) ativo de R$ 4.600,00. Resolução Disponibilidades = (Ativo Circulante) Imobilizações = (ANC Imobilizado) Dívidas = (Passivo Circulante) 1. a compra de uma máquina por R$ 2.000,00, pagando 20% de entrada. Entrada = 20% x = 400 Imobilizações (ANC Imobilizado) a Diversos a Disponibilidades (Ativo Circulante) 400 a Dívidas (Passivo Circulante) Imobilizações (1) Disponibilidades (1) Dívidas (1) a venda de um equipamento por R$ 3.000,00, perdendo 30%. Perda de Capital = 30% x = 900 Custo do Equipamento = Perda = = Disponibilidades (Ativo Circulante) a Outras Receitas (Receita) Outras Despesas (Despesa) a Imobilizações (ANC Imobilizado) Prof. José Jayme Moraes Junior 12

13 Imobilizações (2) (1) Disponibilidades (1) (2) Outras Receitas (2) Outras Despesas (2) III Apuração do Resultado do Exercício: Outras Receitas (-) Outras Despesas (3.900) Prejuízo do Exercício (900) IV Balanço Patrimonial: Ativo Ativo Circulante Disponibilidades Ativo Não Circulante Imobilizações Total do Ativo Passivo Passivo Circulante Dívidas passivo exigível Patrimônio Líquido = Ativo Passivo = = Total do Passivo GABARITO: B 5.(ATRFB-2009-Esaf) No balanço de encerramento do exercício social, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. No ativo patrimonial, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, compondo os seguintes grupos: a) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e intangível. b) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; e ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido. c) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. d) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e ativo diferido. e) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e diferido. Prof. José Jayme Moraes Junior 13

14 Resolução Contabilidade Geral Teoria e Exercícios De acordo com o 1 o, art. 178 da Lei das SA: 1 o No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: I ativo circulante; e (Incluído pela Lei nº , de 2009) II ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei nº , de 2009) GABARITO: C Prof. José Jayme Moraes Junior 14

15 Questões Comentadas e Resolvidas Nesta Aula 1.(Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas- Sefaz/SP-2009-Esaf) A empresa Jelta Veículos S/A adquiriu dois carros por R$ ,00 cada um, com ICMS de 12%. Na compra pagou, também, R$ ,00 de IPI e R$ 1.000,00 de frete. Apropriou um dos veículos no ativo imobilizado, como bem de uso próprio, e o outro no ativo circulante, como mercadorias. Os veículos são automóveis da marca Renault e tem vida útil estimada em cinco anos. Após um ano dessa compra, a empresa deverá ter contabilizado uma despesa de depreciação no valor de (a) R$ ,00. (b) R$ ,00. (c) R$ 8.340,00. (d) R$ ,00. (e) R$ 9.300,00. 2.(ATM-Natal/RN-2008-Esaf) A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$ ,00, em , tinha também uma conta de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$ ,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao resultado do exercício uma despesa provisionada de: (a) R$ ,00. (b) R$ ,00. (c) R$ ,00. (d) R$ ,00. (e) R$ ,00. 3.(Fiscal de Rendas-Prefeitura do Rio de Janeiro-2010-Esaf) Assinale abaixo a única opção que contém uma afirmativa verdadeira. a) Pelo princípio da continuidade, a entidade deverá existir durante o prazo estipulado no contrato social e terá seu Patrimônio contabilizado a Custo Histórico. b) Para obedecer o princípio contábil da prudência, quando houver duas ou mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela que representar um maior ativo ou um menor passivo. c) Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente, ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos. d) O princípio da oportunidade determina que os registros contábeis sejam feitos com tempestividade, no momento em que o fato ocorra, e com integralidade, pelo seu valor completo. Prof. José Jayme Moraes Junior 15

16 e) Existe um princípio contábil chamado Princípio da Atualização Monetária que reconhece que a atualização monetária busca atualizar o valor de mercado e não o valor original; por isso, não se trata de uma correção, mas apenas de uma atualização dos valores. 4.(ATRFB-2009-Esaf) A empresa Gregório, Irmãos & Cia. Ltda., possuindo Disponibilidades de R$ 2.730,00, Imobilizações de R$ 3.270,00 e Dívidas de R$ 2.900,00, realizou duas transações: 1. a compra de uma máquina por R$ 2.000,00, pagando 20% de entrada; e 2. a venda de um equipamento por R$ 3.000,00, perdendo 30%. Concluídas as operações, e devidamente registradas, pode-se afirmar com certeza que essa firma tem: a) prejuízos de R$ 500,00. b) passivo exigível de R$ 4.500,00. c) patrimônio líquido de R$ 3.100,00. d) passivo a descoberto de R$ 900,00. e) ativo de R$ 4.600,00. 5.(ATRFB-2009-Esaf) No balanço de encerramento do exercício social, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. No ativo patrimonial, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, compondo os seguintes grupos: a) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e intangível. b) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; e ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido. c) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. d) ativo circulante; ativo realizável a longo prazo; investimentos; ativo imobilizado; e ativo diferido. e) ativo circulante; e ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e diferido. GABARITO: 1 E 2 A 3 D 4 B 5 C Prof. José Jayme Moraes Junior 16

17 Bibliografia Contabilidade Geral Teoria e Exercícios Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei n o /07 e pela MP n o 449/08, convertida na Lei n o /09. Normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária (aplicável a todas as sociedades). São Paulo. Editora Atlas MORAES JUNIOR, José Jayme. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro. Elsevier Editora. Segunda Edição Prof. José Jayme Moraes Junior 17

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