BIBLIOTECA ESCOLAR E FORMAÇÃO DE LEITOR Estudo dos hábitos de leitura dos alunos do Curso de Agroecologia do IFRO/ Campus Cacoal
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- Vagner Natan Alencastre de Escobar
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1 BIBLIOTECA ESCOLAR E FORMAÇÃO DE LEITOR Estudo dos hábitos de leitura dos alunos do Curso de Agroecologia do IFRO/ Campus Cacoal Cleuza Diogo Antunes 1 ; Fernanda de Oliveira Freitas Cavalcante 2 RESUMO A leitura é uma habilidade indispensável para o desenvolvimento do indivíduo, incidindo diretamente no processo ensino-aprendizagem. O gosto pela leitura deve iniciar no lar e continuar na escola. Sendo assim, é preocupação constante dos que atuam na educação, buscar meios para estimular o gosto pela leitura e a formação de leitores. A biblioteca escolar tem papel importante a desempenhar nesta tarefa. O projeto Biblioteca Escolar e Formação de Leitor, objetivou conhecer os hábitos de leitura dos alunos do Curso Técnico Integrado em Agroecologia e identificar a relação desses hábitos com a biblioteca. Foi uma pesquisa qualitativa através de um estudo de caso que utilizou como instrumento de coleta de dados o questionário aberto. Foi possível perceber que a biblioteca exerce o seu papel como motivadora de leitura entre os pesquisados. PALAVRAS-CHAVE: Biblioteca escolar. Hábitos de leitura. Formação de leitores. INTRODUÇÃO A biblioteca escolar tem um importante papel a desempenhar na formação de leitores. Aqui nos apropriaremos do conceito de leitor como pessoa que tem o gosto pela leitura, que nem sempre é natural, contudo necessita ser estimulado. Desenvolver o hábito de ler é indispensável, pois a leitura estimula a criatividade, desenvolve o senso crítico, a capacidade de interpretação e o raciocínio lógico, melhora a produção textual, aumenta o nível cultural, entre outros benefícios. Bamberger (2000, p. 11) aponta vantagens que a leitura agrega aos jovens: Para os jovens leitores, os bons livros correspondem às suas necessidades internas de modelos ideais, de amor, segurança, e convicção. Ajudam a dominar os problemas éticos, morais e sociopolíticos da vida, proporcionando-lhes casos exemplares, auxiliando na transformação de perguntas e respostas correspondentes. Para que o aluno desfrute desses benefícios, a prática da leitura deve ser introduzida no ambiente escolar como uma atividade lúdica e prazerosa e não apenas como tarefa e obrigação. Depois do lar, onde a criança deve ter seu primeiro contato com a leitura através da contação de história pelos pais, avós e familiares, a biblioteca escolar será o 1 Bacharel em Biblioteconomia, Ciência da Informação; Bibliotecária do IFRO Câmpus Ji-Paraná, cleuza.diogo@ifro.edu.br 2 Especialista em Gestão de Arquivos, Bacharel em Biblioteconomia, Ciência da Informação; Coordenadora de Biblioteca do IFRO Câmpus Cacoal, fernanda.cavalcante@ifro.edu.br
2 primeiro ambiente de incentivo à leitura com o qual a criança terá contato. (COSTA, 1987). Do primeiro contato com a biblioteca, a criança poderá levar o desejo de retornar sempre, ou uma impressão negativa causada por alguma situação mal planejada na biblioteca. A biblioteca deve ser apresentada à criança como um espaço lúdico de leitura e não como um local de rigoroso silêncio onde o aluno é levado apenas para cumprir obrigações de leitura e pesquisa. Ao longo da vida escolar o aluno pode desenvolver uma interação com a biblioteca que poderá ser sua aliada nas práticas de leitura. Para atender as expectativas do aluno, a biblioteca deverá disponibilizar um ambiente agradável condizente com o perfil dos seus usuários, de forma que tudo nela convide à leitura. De fato, formar leitores exige dedicação, planejamento e comprometimento com a leitura e com a formação social dos indivíduos. O bibliotecário por sua vez, deve manter uma interação entre a biblioteca e os demais setores da escola, tendo em vista que a biblioteca escolar deve ser um espaço interativo e interdisciplinar, com acervo atualizado e disponível para os usuários. É importante que essa interação aconteça em especial com os professores que atuam diretamente no ensino. É fundamental um diálogo constante entre professor e bibliotecário para que o bibliotecário tenha conhecimento dos trabalhos e leituras solicitadas pelo professor e se antecipe preparando o material para atender o aluno quando este chegar à biblioteca. O bibliotecário também pode estabelecer parcerias com os professores para desenvolver projetos de incentivo à leitura, contribuindo efetivamente para a formação de novos leitores. O papel das Bibliotecas Escolares e do Bibliotecário é atender as necessidades de cada aluno, apresentando a eles o prazer que a leitura proporciona e a dinâmica do aprendizado por meio da leitura na biblioteca. Fragoso (1996, p.257) cita o bibliotecário como articulador e dinâmico nas suas atividades. Precisamos, dentro de nossas bibliotecas escolares, não de guardiões de acervos, mas de articuladores de ações dinamizadoras; não de contadores de livros, mas contadores de histórias; não de estatísticas, mas de qualidade de leitura. A melhor forma que esses profissionais têm de difundir a noção de leitura por prazer é a experiência própria. Por exemplo: O bibliotecário apaixonado por leitura que procura dar dicas de leitura aos alunos que vêm à biblioteca, fazendo propaganda dos livros que já leu, despertará nos alunos curiosidade em relação àqueles títulos. Martínez e Calvi (2004, p.18) também mencionam a importância da leitura por prazer na formação do indivíduo. Um indivíduo precisa, desde a infância, formar hábitos, desenvolver habilidades e dar-se ao prazer de ler, de se informar, de se deixar levar pela fantasia e pela imaginação. Qualquer esforço feito nesse sentido é, sem dúvida, um dos investimentos mais eficientes para a melhoria da qualidade de vida de nossos povos, de nossas famílias, de nossas crianças. Como mediador de leitura na escola o bibliotecário pode planejar ações que vão culminar na formação de leitores, tais como: Manter o ambiente atrativo com cartazes e murais que divulguem a leitura, exposições de novos títulos, etc..
3 Promover atividades culturais como Feira do Livro, Encontro com Autores, Clubes de Leitura, Concursos Literários, etc.. Realizar projetos de incentivo à leitura que valorizem os melhores leitores, que destaque os livros mais lidos, etc.. Oferecer um acervo de literaturas diversificado que atenda o gosto dos usuários; Ter uma caixa de sugestões disponível aos usuários; Bom atendimento de toda a equipe que deve conhecer o acervo, interagir com os alunos, oferecer sugestões; Horários flexíveis que atendam as necessidades dos alunos a biblioteca precisa estar sempre aberta principalmente nos momentos de intervalo dos alunos. Na biblioteca do IFRO/Câmpus Cacoal são desenvolvidas algumas ações como o Projeto Li e Recomendo, no qual os leitores recomendam leituras feitas visando estimular outros a lerem, caixa de sugestões de leituras, mural informativo e divulgação de novas aquisições. Estas ações visam promover a leitura entre os alunos e estimular o gosto pelos livros. Partindo dessa perspectiva esta pesquisa objetivou identificar qual a influência que a biblioteca do Instituto Federal de Rondônia Câmpus Cacoal exerce na formação dos leitores entre os alunos do Curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio. Os Institutos Federais são instituições de Ensino Técnico, mas que em alguns Câmpus oferecem o Ensino Médio Integrado ao Técnico, somando as características de uma escola de Ensino Médio, sendo o caso do Câmpus Cacoal, onde predomina o Ensino Médio Integrado ao Técnico. Por isso a biblioteca é tratada como escolar, sendo que o acervo e atividades da biblioteca são direcionados para este público. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Tratou-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, pois buscou valorizar a ação do sujeito. Foram abordadas questões subjetivas que não poderiam ter sido representadas através de números, por se tratarem da expressão de ideias, hábitos e fenômenos ocorridos entre pessoas como aponta Gibbis (2009, p. 8): Apesar dos muitos enfoques existentes à pesquisa qualitativa, é possível identificar algumas características comuns. Esse tipo de pesquisa visa abordar o mundo lá fora (e não em contextos especializados de pesquisa, como os laboratórios) e entender, descrever e, às vezes, explicar os fenômenos sociais de dentro de diversas maneiras diferentes: analisando experiências de indivíduos ou grupos [...] examinando interações e comunicações que estejam se desenvolvendo [...] investigando documentos. Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa foi um estudo de caso, pois analisou a realidade da biblioteca do IFRO/Campus Cacoal. Sendo que o fenômeno enfocado foi a influência exercida pela biblioteca escolar na formação dos alunos do Curso Técnico Integrado de Agroecologia.
4 O instrumento para a coleta de dado utilizado foi o questionário aberto impresso, aplicado com os 96 alunos das três turmas (1º, 2º e 3º anos) do curso mencionado e questionário eletrônico enviado aos 23 professores do mesmo curso. Sendo que retornaram os 96 questionários dos alunos e 10 dos professores com base nos quais foram feitas as análises necessárias. Por se tratar de uma pesquisa qualitativa a análise das respostas foi uma atividade intelectual e interpretativa. Os resultados foram apresentados de forma descritiva na sequência das perguntas elaboradas e organizados por grupos de pesquisados. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados levantados através dos questionários aplicados em 96 alunos do Curso de Agroecologia e 10 professores, foram analisados e compatibilizados com os objetivos do projeto. Abaixo os principais resultados obtidos: Figura 1 - Você gosta de ler? Conforme a Figura 1, 79% dos entrevistados são leitores assíduos e apresentaram entre vários motivos os de que a leitura estimula a imaginação, desenvolve o intelecto, enriquece o vocabulário e aumenta o conhecimento. Figura 2 - Onde você recebeu os primeiros incentivos à leitura? A Figura 2 mostra que desses alunos que gostam de ler, 59% receberam os primeiros incentivos à leitura em casa pelos pais através da contação de histórias, exemplo de pais leitores e aquisição de livros pelos pais. 25% afirmaram ter recebido os primeiros incentivos na escola por algum professor, através de atividades desenvolvidas em aula. Enquanto 23% foram estimulados por colegas leitores. 11% afirmaram ter recebido os primeiros incentivos através da biblioteca escolar. É preponderante a confirmação de que a família exerce um papel
5 fundamental na formação de leitores, seguida pelo professor, pelos amigos e pela biblioteca escolar. Figura 3 - Com que frequência lê livros de literatura não obrigatórios? Com base nos resultados apresentados na Figura 3, é possível afirmar que o grupo de entrevistados apresenta uma boa média de leitura, sendo que 42% podem ser considerados leitores, pois tem o hábito de ler pelo menos um livro por mês e investem na aquisição de livros. Essa média é bastante alta considerando os dados levantados na última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, 2011, realizada pelo IBOPE Inteligência a pedido do Instituto Pró-Livro que aponta que o brasileiro lê em média quatro livros ao ano. (RETRATOS..., 2012). Figura 4 - Hoje com que frequência vai à biblioteca do Câmpus? A Figura 4 mostra que 48% dos entrevistados frequenta a biblioteca diariamente. A frequência constante dos alunos à biblioteca evidencia que ela é uma referência para os pesquisados. Figura 5 - Marque os motivos que o levam a frequentar a biblioteca:
6 A figura 5 aponta que 58% dos alunos entrevistados que frequentam a biblioteca fazem com o objetivo de realizar empréstimo de livros e 34% para fazer leitura. Esses dados demonstram que a biblioteca exerce uma influência estimuladora para a formação desses leitores. Todos os professores respondentes asseguraram que conhecem o acervo da biblioteca e estimulam seus alunos a fazer uso do mesmo. Figura 6 e 7- Você conhece as ações e projetos desenvolvidos pela biblioteca para promover a leitura no Câmpus? Fonte: Questionário aplicado com alunos Fonte: Questionário aplicado com professores As Figuras 6 e 7 apontam que 90% dos professores e 60% dos alunos conhecem as ações e projetos desenvolvidos pela biblioteca para promover a leitura no Câmpus, demonstrando assim que há uma interação da biblioteca com os professores e com os alunos. Figuras 9 e 10 - Considera que essas ações estão contribuindo para a formação de leitores no âmbito do Câmpus? Fonte: Questionário dos alunos Fonte: Questionário dos professores As figuras 9 e 10 mostram que 90% dos professores e 70% desses alunos consideram que essas ações estão contribuindo para a formação de leitores no Câmpus. Figura 11 - O que você acredita que pode ser melhorado nos serviços da biblioteca?
7 Fonte: Questionário aplicado com os professores A Figura 11 aponta que em relação ao que necessita ser melhorado na biblioteca, 70% dos professores indica em primeiro lugar o espaço físico e em segundo lugar 54% aponta o acervo literário. Os resultados da pesquisa evidenciam que Costa (1987) estava correto ao afirmar que o gosto pela leitura se inicia no lar. O fato de esse processo se dar através da contação de histórias reforça a ideia de Fidalgo (2011) que pondera que o gosto de ouvir é inerente ao ser humano e que narrar histórias aproxima a criança da leitura e desperta o desejo de ler. Silva (1995) ressalta o que foi percebido pela pesquisa, que a biblioteca tem papel fundamental na formação de cidadãos críticos, dinâmicos e criativos ao promover a leitura. No estudo em questão é possível perceber que a maioria dos alunos frequenta assiduamente a biblioteca, não só para realizar pesquisas ou usar os computadores, mas também para emprestar livros de literatura. Isso se dá a despeito de a biblioteca ter um espaço reduzido e um acervo limitado. A boa relação entre bibliotecário e professores certamente favorece a participação dos alunos na biblioteca. CONCLUSÃO Os resultados percebidos demonstram que a biblioteca do IFRO Cacoal está exercendo seu papel como mediadora de leitura entre os alunos do curso pesquisado. Fica claro o que é afirmado pelos especialistas em leitura, que é na família que se inicia a formação de leitores. Ao atuar como um espaço de estímulo à leitura, a biblioteca dá continuidade ao processo de formação de leitores. Há que se considerar que a despeito das limitações de espaço físico, há uma boa interação entre o trabalho dos professores e a biblioteca, bem como interação biblioteca-aluno, permitindo que a biblioteca contribua com o processo ensino-aprendizagem dos alunos pesquisados. Ficou evidente que as atividades (Projeto Li e Recomendo, a caixa de sugestões, a divulgação de novas aquisições, mural informativo) e a postura dos profissionais da
8 biblioteca tem exercido influência positiva na formação de leitores entre os alunos do curso pesquisado. São necessárias melhorias no acervo e espaço físico que irão incidir em qualidade no atendimento aos alunos do Câmpus. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Ática, COSTA, Marta Bettanzo da. Projeto revoluciona a didática da literatura: Hábito de leitura se cria pelo afeto. Revista do Professor, Porto Alegre, v.3, n.11, p. 5-7, FIDALGO, Lúcia. A importância da leitura e do leitor. PAULUS. Histórias que dizem obrigado!: Uma homenagem da Paulus Editora aos educadores do Brasil. São Paulo: Paulus, FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na escola. Revista ACB: biblioteconomia em Santa Catarina. Florianópolis: ACB, v.3, n.1/2, GIBBIS, Graham. Análise dos dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, (Coleção Pesquisa Qualitativa). MARTÍNEZ, Lucila; CALVI, Gian. Escola, Sala de Leitura e Biblioteca Criativas: O espaço da comunidade. 4. ed. São Paulo: Global, RETRATOS da leitura no Brasil 3. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Pró Livro, 2012, parte 2. Disponível em: < com.br/retratosdaleitura/retratosdaleituranobrasil pdf> Acesso em: 14 abr SILVA, Waldeck Carneiro da. Miséria da Biblioteca Escolar. São Paulo; Cortez, 1995
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