Parte 1 Definição de Acumulação Primitiva 1. O que é a Acumulação Primitiva? a. Movimento circular de acumulação de capital comercial, segundo a inter

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL I PROF. DANIEL BARREIROS 3 Acumulação Primitiva e Estado Moderno na Europa Ocidental (XV XVIII)

2 Parte 1 Definição de Acumulação Primitiva 1. O que é a Acumulação Primitiva? a. Movimento circular de acumulação de capital comercial, segundo a interpretação marxista É movimento circular porque se retroalimenta, sem rupturas internas b. Antecede o capitalismo industrial, e cria as bases para ele c. É ponto de partida da transição para o capitalismo d. Acumulação primitiva não se funda na extração de mais valia Não consiste na transformação dinheiro capital (mais valia) + dinheiro e. Acumulação primitiva cria condições para o capitalismo Sua conclusão consolidará três fenômenos de grande importância: Libertação completa da servidão e da coação corporativa Expropriação completa do produtor direto Concentração da posse e propriedade dos meios de produção

3 2. Relação entre Acumulação Primitiva e Capital Mercantil a. Artesanato e comércio local não são capazes de gerar sozinhos acumulação primitiva Não gera poupança suficiente para concentrar meios de produção b. É o grande capital mercantil, ligado ao comércio de longa distância, quem lidera o processo c. Entretanto, a Acumulação Primitiva gera fenômenos que esvaziarão o poder desse capital mercantil Ela gera condições no longo prazo para predomínio do capital industrial Capital mercantil produz contraditoriamente fenômenos que irão inviabilizar sua independência 3. Relação entre Acumulação Primitiva e o Modo de Produção Feudal a. Comércio de longa distância é elemento importante na Teoria da Transição Interpretação sweeziana para o capitalismo b. Contudo, segundo Marx, o capital mercantil não gera valor Lucro comercial não provém da extração de sobretrabalho Capital mercantil se acumula em prejuízo de parte dos rendimentos de outros setores

4 c. O capital mercantil é conservador, e se nutre do Modo de Produção Feudal Não gera valor, e por isso não tem interesse na produtividade ou nas relações de produção Concentração de renda no modo de produção feudal favorece lucros mercantis Mais renda para consumo de luxo e menos para investimento é importante Conexão dos mercados prejudica os lucros comerciais extraordinários 4. As três fases históricas da Acumulação Primitiva europeia a. Séculos XIV XV Deflação e falência da economia senhorial Transferência de propriedade para o capital mercantil na forma de riqueza imóvel Capital mercantil não explora essas riquezas comercialmente b. Século XVI Mobilização da riqueza acumulada Alienação de bens imóveis em troca de moeda, agora em contexto inflacionário Riqueza móvel investida no comércio de longa distância e nas dívidas públicas dos Estados nacionais

5 c. Séculos XVII XVIII Novo ciclo deflacionário Esgotamento das vantagens produzidas pela inflação de moeda do século XVI Capital mercantil busca explorar outras oportunidades Oferta de mão de obra e mercado interno em expansão favorecem manufaturas Submete se o capital produtivo ao capital mercantil

6 Parte 2 Estado, Moeda e Acumulação Primitiva 1. Dívida Pública e acumulação primitiva a. Expansão militar e colonial foram instrumentos de acumulação primitiva Estados recorreram ao endividamento público para financiar guerras e colonizações Para o capital mercantil era investimento seguro Investimento livre da insegurança das aplicações na economia produtiva Títulos públicos tinham ampla liquidez Desse modo o capital mercantil nem sequer renunciava à liquidez ao investir Multiplicam se as casas bancárias e casas mercantis emprestando a juros

7 2. Sistema internacional de crédito e acumulação primitiva a. Endividamento público dos Estados europeus originou sistema internacional de crédito b. Capital mercantil nacional encontrava oportunidade de financiar dívidas públicas estrangeiras Capital mercantil veneziano foi credor da dívida pública holandesa no século XVI Capital mercantil holandês foi importante credor da dívida pública inglesa no século XVIII c. Capital mercantil podia fugir de taxas de lucro e de juros em queda em seus países Capital holandês fugiu das poucas oportunidades da dívida pública nacional e das manufaturas

8 3. Protecionismo e acumulação primitiva a. Lucros do comércio de longa distância são ampliados por privilégios políticos b. Proteção alfandegária, controle da concorrência e controle de preços Prejudicava o produtor direto em favor do capital mercantil Sobrelucro apropriado integralmente pelo capital mercantil c. Estados limitavam mercados para permitir lucros extraordinários d. Unificação legal e monetária do espaço econômico era única integração de interesse ao capital mercantil

9 4. Expansionismo monetário e acumulação primitiva (c ) a. Após a crise dos séculos XIV XV, atividades produtivas e população europeias em crescimento b. Afluxo de metais preciosos a partir da exploração da América, no século XVI Ouro e prata da América geram problemas monetários amplos Elevação dos preços e dos salários, com severas diferenças regionais c. Questões monetárias na Europa levam às políticas econômicas metalistas Metais preciosos são entendidos como sinônimo de riqueza Conduz ao monopolismo de exportação e a proibições de saídas de ouro e prata Tributos e restrições ao comércio importador Fiscalismo (desabastecimento e rendas públicas x proteção aos mercados) d. Abundância de fontes de ouro e prata acirram fiscalismo em Portugal e Espanha Preços externos menores que preços internos levam a forte pressão sobre importações Combate à inflação centrado na proibição de exportação de manufaturas Não há foco efetivamente mercantilista sobre a atividade manufatureira

10 5. Contracionismo monetário e acumulação primitiva (c ao início do século XVIII) a. Retração da oferta de ouro e prata b. Deflação na Europa c. Diminuição do ritmo da atividade produtiva e comercial em toda a Europa c. Restrições externas para países menos providos de fontes de ouro d. Escassez de meios de pagamento internacional promove protecionismo indireto e. Protecionismo indireto e redução dos custos move investimentos do capital mercantil na manufatura f. Deflação afetava diretamente economias com grande participação das exportações no produto g. Conflito por mercados externos se acirra França e Inglaterra desenvolvem perfil plenamente mercantilista Políticas de balanço de comércio favorável (comércio externo é único gerador de riqueza) França promove reforma tarifária sob o reinado de Luís XIV e administração de Colbert Matérias primas para manufaturas isentas de tarifas Importados para consumo final era taxados Importados para reexportação tinham tarifas reduzidas Manufaturados para exportação sofriam taxação leve

11 Parte 3 A acumulação primitiva na Inglaterra 1. Desaparecimento prático da servidão (sécs. XIV XV) a. Colapso da economia senhorial na Inglaterra b. Maioria rural era de camponeses livres (yeomen) e de arrendatários c. Assalariamento era reduzido, em decorrência da crise demográfica d. Direito ao uso das terras comuns seguia assegurado ao camponês. 2. Mercado externo e os cercamentos de campos a. Classe senhorial enfraquecida pelas guerras feudais, pela crise econômica b. Classe senhorial se adapta ao universo da acumulação primitiva c. Manufaturas de Flandres eram oportunidade de preservarem seu poder econômico e político Aquecimento do mercado de lã bruta no Mar do Norte d. Direitos camponeses começam a ser violados, para a formação de pastagens e. Privatização dos baldios e ocupação ilegal das terras da yeomanry

12 3. O Estado Moderno, a Reforma Anglicana e acumulação primitiva (1534) A Reforma Anglicana acelerou a concentração da propriedade da terra sob interesses mercantis: a. Estatização das terras da Igreja Católica, principal proprietária b. Supressão dos mosteiros e conventos c. Privatização das terras confiscadas em benefício de arrendatários e especuladores urbanos 4. O Estado moderno e a transformação do direito de propriedade A transformação no direito de propriedade acelerou também a concentração de terras a. Abolição da constituição feudal do solo b.estado assume prerrogativa de tributação sobre a atividade agrícola em geral c. Propriedade privada do solo e mercado de terras

13 5. Estado moderno reage contra os cercamentos de campos Sob esse aspecto, ao invés de acelerar a transição para o capitalismo, o Estado moderno a moderou a. Êxodo gerado pelos cercamentos criava problemas sociais e políticos graves b. Estado não dispunha de estrutura institucional para lidar com esses problemas c. Manufaturas e pobreza urbana eram consideradas anomalias sociais d. Cercamentos, como eram ilegais, podem ser vistos como poder privado da classe senhorial e. Decretos tentam corrigir esses desvios Proibição legal de ocupação de terras comuns Reconstrução (pública) de propriedades camponesas destruídas Fixação por lei da proporção entre campos de cereais e pastagens Leis dos Pobres

14 6. Estado moderno reage contra a desordem urbana Estado precisa coagir expropriados ao trabalho, contribuindo indiretamente para o capitalismo a. Demanda por mão de obra nas manufaturas crescia menos que oferta de trabalho b. Entretanto, adaptação à rotina e procedimentos da manufatura era rejeitada pela maioria c. Amplia se assim a delinquência e a criminalidade d. Legislação antivadiagem é desenvolvida do fim século XV até o século XVII e. Somente depois de séculos de coerção, surge uma classe trabalhadora comportada Somente com ação repressora do Estado extração de mais valia capitalista foi possível

15 7. Estado Moderno reage contra a desordem nos salários a. Até o século XVI classe trabalhadora assalariada era fração mínima da população b. Demanda por trabalho manufatureiro crescia menos que oferta nominal de força de trabalho c. Entretanto, oferta real de força de trabalho era muitíssimo menor que a demanda d. Isso criava duas situações aparentemente incompatíveis Excesso de população desempregada Salários urbanos em alta e. Acumulação manufatureira era dificultada pelo nível salarial f. Estado fixa salários máximos Punição a trabalhadores e proprietários que recebessem/pagassem salários acima do fixado g. Inflação do século XVI auxilia manufaturas nesse contexto Com salários máximos, salários reais eram corroídos pela inflação h. Estado compensa a perda de poder de compra do trabalhador por meio da Lei dos Pobres

16 Bibliografia da Unidade MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Trad. Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo, Nova Cultural, A Assim Chamada Acumulação Primitiva BARREIROS, Daniel. Debates sobre a Transição: ideias e intelectuais na controvérsia sobre a origem do capitalismo. Niterói, EDUFF, 2008 Capital Mercantil e Acumulação Primitiva na Transição para o Capitalismo DEYON, Pierre. O Mercantilismo. 3ª ed. São Paulo, Perspectiva, 1992, pp

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