Internet das Coisas e Mobilidade: o mundo da interação 1

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1 Internet das Coisas e Mobilidade: o mundo da interação 1 Ana Paulla Póvoas 2 Universidade Federal da Bahia RESUMO O presente estudo parte do conceito de internet das coisas e mobilidade. Considerando que a cultura da mobilidade entrelaça questões tecnológicas e sociais, propomos a análise de algumas modificações no espaço urbano nas formas sociais e nas práticas da cibercultura. O objetivo do artigo é analisar como as tecnologias móveis redefinem as relações sociais e sentidos de lugar. Visto que, a era da conexão e da tecnologia é a era da mobilidade. ABSTRACT The present study is the concept of Internet of Things and mobility. Whereas the mobility culture intertwines social and technological issues, we propose the analysis of some changes in the urban space in social forms and practices of cyberculture. The aim of this paper is to analyze how mobile technologies redefine social relations and meanings of place. Since the era of connection and technology is the age of mobility. PALAVRAS-CHAVE: internet das coisas; mobilidade; tecnologia. 1 Trabalho apresentado no GT Cultura e Tecnologia do X Seminário dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC-Rio. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA na linha de pesquisa de Cibercultura. Integrante do Grupo de Pesquisa sobre Gênero, Tecnologias Digitais e Cultura (GIGA). paullinhapovoas@hotmail.com.

2 INTRODUÇÃO Na sociedade contemporânea, as tecnologias digitais de comunicação têm contribuído para tornar possível uma multiplicidade de mutações para os produtos e processos informacionais. As novas tecnologias de informação, que tem como elemento central os potenciais oferecidos pela Internet, provocaram transformações de diferentes ordens (CASTELLS, 1999, p ). Os meios digitais estão propiciando a emergência de novas narrativas e práticas comunicativas (D ANDRÉA, 2011, p.43; ORIHUELA, 2012, p.107). O termo Internet das Coisas ou IoT, abreviação de Internet of Things, é usado como sinônimo de ambientes conectados, computação ubíqua, machine-tomachine, web das coisas, internet do futuro e cidades inteligentes (Atzori et al, 2010; Kranenburg et al, 2011; Uckelmann et al, 2011), foi inicialmente usado por Kevin Ashton em 1999 e foi relacionado a casas e cidades inteligentes, transporte e logística, etiquetas de radiofrequência, geolocalização e problemas de privacidade. A Internet das Coisas (IoT) é um conceito que se refere à presença generalizada de coisas e objetos que nos rodeiam, que são capazes de interagir. É uma tecnologia que ainda não alcançou a consciência das massas, mas, que tem vida longa. Pode ser vista, como um conjunto de desenvolvimentos convergentes em infra-estrutura, serviços, aplicativos e ferramentas. O domínio tecnológico da Internet das Coisas (IoT) é construído por objetos inteligentes interligados, que pode direcionar mais nosso interesse para as tecnologias de comunicação e preservação ambiental. O termo costuma ser usado de forma abrangente, tal como é a própria definição da Internet das Coisas: uma rede dinâmica e global, autoconfigurável, na qual as coisas físicas e virtuais têm identidades, usam interfaces inteligentes e se tornam participantes ativas em processos informacionais e sociais por sua capacidade de reagir a eventos e desencadeiam ações com ou sem intervenção humana direta (CERP IoT, 2009). Nosso objetivo é analisar como as tecnologias móveis redefinem as relações sociais e sentidos de lugar. Visto que, a Internet das coisas provoca novos sentidos de lugar e este, pode ser visto como uma espécie de localização e mobilidade. 2

3 1. INTERNET DAS COISAS E COISAS Apesar de remeter ideia de algo distante, de ares futuristas, a IoT pode ser vista como uma forma de comunicação tecnológica entre objetos. Logo, uma relação infocomunicacional. A Internet das Coisas permite que coisas possam ser conectadas a qualquer hora e em qualquer lugar. Para Atzori et al. (2010; p.1): The Internet of Things (IoT) is a novel paradigm that is rapidly gaining ground in the scenario of modern wireless telecommunications. The basic idea of this concept is the pervasive presence around us of a variety of things or objects such as Radio- Frequency Identification (RFID) tags, sensors, actuators, mobile phones, etc. which, through unique addressing schemes, are able to interact with each other and cooperate with their neighbors to reach common goals. A Internet das Coisas e as tecnologias relacionadas tende a moldar o futuro. É o momento de acompanharmos o processo evolutivo das tecnologias, pois, tornará a vida mais inteligente. A internet vai além das pessoas e conecta a objetos. Os estudos desta nova internet vêm recebendo investimentos de algumas empresas e governos. Visto que, estas empresas estudam como incorporar essas tecnologias em seus produtos. Como ressaltam Uckelmann et al. (2011, p. 8): The future Internet of Things links uniquely identifiable things to their virtual representations in the Internet containing or linking to additional information on their identity, status, location, or any other business, social or privately relevant information at a financial or nonfinancial pay-off that exceeds the efforts of information provisioning and offers information access to non-predefined participants. The provided accurate and appropriate information may be accessed in the right quantity and condition, at the right time and place at the right price. Kranenburg et al. (2011) consideram a IoT como um conjunto de objetos identificáveis por meios eletromagnéticos que a partir daí executam comportamentos e identificações específicas. No entanto, devemos compreender as associações e relações 3

4 entre objetos e humanos. Heidegger (2002), afirma que da tecnologia alcançamos a diminuição das distâncias. Entretanto, desse encurtamento e ausência de proximidade, o autor tende a questionar sobre as coisas e sua coisidade. O conceito de objeto é visto na linguagem atual como coisas. Podemos dizer que coisa é aquilo que nos coloca em causa. Ressalto alguns exemplos sobre o universo da internet móvel de lugares e coisas, como um Sensor de camisas do sono 3, onde uma camisa lavável utiliza dois sensores de respiração filme, incorporados para medir o movimento do corpo do indivíduo durante toda a noite e proporciona uma análise de vigília com exatidão até 85% (e 95% de detenção de apneia do sono). Uma vez que esses dados são reunidos à informação é carregado via USB ou Bluetooh add-on módulo para o serviço on-line para ser analisados e mapeados ao longo do tempo. A RestDevices 4, empresa que desenvolveu a camisa, focando os novos pais com a tecnologia, também integrou sensores em pijamas de bebê. Os dados e as notificações são enviados para um smartphone o tablete, onde fornece informações aos pais sobre a temperatura do filho, a posição do corpo e respiração e pode informa-los de algo errado for detectado. Através de lâmpadas inteligentes pode-se controlar a iluminação de casa a partir de qualquer dispositivo habilitado para web, adicionar regras para seu uso ou utilizar informações ambientais para controle. A presença de notícias sobre tecnologias que facilitam o dia-a-dia, como carros, eletrodomésticos e casas inteligentes e também o destaque da Internet das Coisas nas notícias sobre previsões de tecnologias emergentes, podem ser vistos em alguns veículos de comunicação. Alguns destes veículos ainda noticiam como algo em expe- 3 Disponível em: < Acesso em: 18 maio Disponível em: < em: 18 maio

5 rimento, algo futurista. Sendo assim, o modo como o assunto é tratado, merece ser entendido. Neste sentido, destacamos os QR Codes 5, que é um código de barra em duas dimensões (2D) que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. Esse código, após a descodificação, passar a ser um texto, um link e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site. O Metrô de São Paulo, por exemplo, adotou o uso do Qr Codes para disponibilizar aos seus usuários o acesso mais rápido ao conteúdo do site do Metrô na versão mobile. Essa tecnologia de interação com objetos permite que processos como o controle da assiduidade de um estudante, através dos uniformes escolares, seja identificado através de etiquetas de radiofrequência de rede (RFID) e chips ligados a carros, que podem atuar na cobrança de pedágio, por exemplo, colocando dispositivos para medir o fluxo do trânsito numa avenida, onde se pode ter acesso às informações ao longo do dia, dentre muitas outras aplicações. Sendo assim, cada objeto tem uma identidade única, mas, que compartilham informações entre si. 2. MOBILIDADE E SMARTPHONES A cultura da mobilidade faz parte da evolução humana. Há uma presença cada vez maior de tecnologias sencientes, pervasivas e centradas da mobilidade (Rheingold, 2002). Lemos (2004) mostra que estamos diante da construção de novos modos de vida. John Urry (2000), no mesmo período que Castells (1999) introduz a noção de 5 QR Code, sigla em inglês para resposta rápida. O recurso foi criado há quase 20 anos no Japão e já é muito popular em diversos países. Disponível em: < Acesso em: 18 maio

6 espaço de fluxos da sociedade em rede propõe o desenvolvimento de uma Móbile Sociology. Conforme alerta Fling (2009, p.xiii), é preciso considerar que o universo móvel é bastante amplo e pode se referir a esferas distintas, como serviços e redes, para além dos dispositivos; o que exige uma compreensão plena das diferentes especificidades dos meios móveis. Com relação às especificidades, destacamos, com base em Fling (2009, p.37-39), a possibilidade de a mídia móvel executar todas as tarefas desempenhadas pelos meios tradicionais (texto, áudio, vídeo e Internet), bem como cinco características exclusivas, ou seja, das quais nenhum dos meios anteriores dispõe: ser pessoal; receber informações a todo o momento; ser levada pelo seu usuário a qualquer lugar; ter canais de pagamento já integrados; e estar presente nos momentos de impulso criativo. O crescimento das tecnologias móveis digitais na vida social provocaram mudanças nas novas formas de comunicação. O indivíduo se apropria do telefone móvel, como algo inseparável, algo que faz parte do seu dia-a-dia. Sendo assim, o telefone é um objeto e pode ser visto como coisa. Pode ter o significado além de um objeto de telefonia móvel, mas, pode ser visto como um objeto real, com qualidade real e sensível. Para Capeller (2012), a cada incremento técnico da mobilidade e da ubiquidade desses novos dispositivos audiovisuais, não só novas estéticas e linguagens se apresentam como possibilidades até então inéditas para os dispositivos precedentes, mas, sobretudo, novas plataformas de registro e transmissão de informação se configuram. Segundo Lemos (2009), comunicar é deslocar. Toda mídia libera e cria constrangimentos no espaço e no tempo. A comunicação é uma forma de mover informação de um lugar para outro, produzindo sentido, subjetividade, espacialização. 6

7 Usando uma escala do smartphone de sensores (Vídeo, proximidade da bússola, GPS 6, etc) e opções de conectividade (WiFi 7, Bluetooth 8, etc), o indivíduo dispõe de internet e vários dispositivos no seu bolso que pode automaticamente monitorar seus movimentos, localização e outras situações do dia-a-dia. A cultura da mobilidade afeta a relação de espaço e tempo. Considerando à afirmação de alguns sociólogos dedicados ao estudo da mobilidade, onde ressaltam que a mobilidade é um complexo fenômeno social que ultrapassa as dimensões físicas, corporais e econômicas, noção de mobilidade, Kaufmann dá o nome de Motility, ou seja: o modo pelo qual um indivíduo se apropria do que for possível no domínio da mobilidade e põe esse potencial em prol de suas atividades (2002, p.37 apud URRY, 2007, p.38). Urry (2007), um dos envolvendo também, as dimensões cultural, afetiva, imaginária, espacial e individual. A sociedade em movimento trouxe uma fluidez às relações sociais e aos espaços. A mobilidade impulsionada pelos aparelhos móveis permite uma relação da tecnologia e a oportunidade de transformação do espaço. A capacidade de mobilidade através dos dispositivos móveis (como smartphones e tablets), que nos acompanham em todos os lugares, serve para estreitar e repensar o espaço cotidiano. Nesse contexto, tudo aquilo que a tecnologia pode nos proporcionar, como acesso ao Facebook, Twitter, pesquisas, jogos, s e outros aplicativos, trazem à tona uma sociabilidade vincula 6 Global Positining System, ou Sistema de Posicionamento Global, tecnologia originalmente de fins militares. 7 WiFi é uma tecnologia que permite que um dispositivo eletrônico efetue a troca de dados sem fio (através de ondas de rádio) ao longo de uma rede de computadores, incluindo conexões e internet de alta velocidade. Disponível em: < Acesso em: 10 maio Bluetooth é um padrão de tecnologia sem fio para troca de dados em distância curta, a partir de dispositivos fixos e móveis, criando redes de área pessoal (PANs), com altos níveis de segurança. Disponível em: < Acesso em: 10 maio

8 ao espaço. De acordo com Lemos (2009), este espaço, é o espaçamento produzido pelos lugares, coisas, pessoas e objetos conectados ao redor do planeta. No ciberespaço, as pessoas estão relacionadas entre si. Proporciona o encontro de usuários de acordo com seus interesses e necessidades, onde é possível a troca de informações e arquivos, constituindo grupos com propósitos específicos: as comunidades virtuais. Se olharmos para a direção certa, será possível detectar os primeiros sinais de comunidades virtuais que se distanciam dos desktops e saem dos ciberespaço. É a chegada das comunidades sem-fio. A essência desses novos grupos tem um nome: mobilidade. (...) O essencial é estar sempre ligado, em qualquer lugar. (COSTA, 2008, p.74) Rheingold (2003) aponta que o celular é hoje um forte meio de comunicação, um controle remoto para diversas atividades do cotidiano e uma forma de o indivíduo manter-se em contato permanente com a sua comunidade individual. O indivíduo que muitas vezes está em alguns ambientes físicos rodeados de pessoas, se utiliza deste objeto para vivenciar um contato virtual, deixando assim, se participar algumas vezes daquele momento presencial, seja ele com amigos, familiares, no trabalho ou na sala de aula. Para Andreas Nilsson, Urban Nulden e Daniel Olsson (2007) a mobilidade é uma dimensão da convergência dos meios como uma etapa em andamento da evolução da indústria da informação. Na cibercultura, as novas formas de comunicação sem fio, tem ganhado cada vez mais notoriedade. As tecnologias móveis fazem parte da sociedade contemporânea e o uso frequente no cotidiano mostra que o usuário vive na era da mobilidade e conectividade permanente. Conforme Lemos (2007), com o advento da Web 2.0 as probabilidades de interações e participações no universo on-line aumentaram. 8

9 A cibercultura instaura uma estrutura midiática ímpar na história da humanidade, na qual, pela primeira vez qualquer indivíduo pode produzir e publicar informação em tempo real, sob diversos formatos e modulações, adicionar e colaborar em rede com outros, reconfigurando a indústria cultural. (...) Trata-se de crescente troca e processos de compartilhamento de diversos elementos da cultura a partis das possibilidades abertas pelas tecnologias eletrônicos- digitais e pelas temáticas contemporâneas. (LEMOS, 2009, p. 39). Santaella (2008) afirma que embora conectados à imaterialidade das redes virtuais e informação, não poderia haver nada mais físico do que GPS e sinais de Wi-Fi que trazem consigo outras maneiras de pensar o espaço e o que se pode fazer nele. Uma nova espacialidade de acesso, presença e interação se destaca: espacialidades alternativas em que as extensões, as fronteiras, a capacidade de espaço se tornam legíveis, compreensíveis, práticas e navegáveis, possibilitando, sobretudo, práticas coletivas que reconstituem novos modos de encontros em lugares específicos, suas bordas e respostas a eles estão fundadas social e culturalmente. As tecnologias de informação e as redes cria a possibilidade de monitoramento de dados sociais. O espaço é uma relação entre objetos e humanos, dando a sensação de mobilidade e globalização. Segundo Lemos (2009), a comunicação, a mobilidade é central já que comunicar é fazer mover signos, mensagens, informações, sendo toda mídia (dispositivos, ambientes e processos) estratégias para transportar mensagens. Hoje, a cidade informacional do século XXI encontra na cultura da mobilidade o seu princípio fundamental: a mobilidade de pessoas, objetos, tecnologias e informação sem precedente. Quanto maior a mobilidade informacional- virtual, maior é a mobilidade física e o acesso a objetos e tecnologias. Para compreender o fator da mobilidade, Kwan (2007), destaca a capacidade de um pessoa ou grupo superar as dificuldades de movimento (extensibilidade) e a potência para alcançar o ponto desejado (acessibilidade). Estes dois fatores são 9

10 complementares, visto que se refere à habilidade de movimentação e deslocamento. O uso constante de celulares no cotidiano da sociedade contemporânea reforça a importância do mesmo e participação como ativador social, onde o indivíduo pode trocar informações, sejam através de mensagens, vídeos e fotos, estreitando assim relações e trocas de experiências, reforçando o espaço de lugar. Com um pequeno deslocamento físico, você pode estar conectado e ligado a vários espaços. Santaella (2008, p.98) ainda explica que: A tecnologia móvel nos força a reconsiderar o espaço, a legibilidade do espaço, o modo como às pessoas reencontram o espaço cotidiano, pois, quando o movimento da cidade e a mobilidade humana - ambos tecnologicamente mediados - se cruzam, múltiplas espacialidades podem se interseccionar. Assim, o papel da computação ubíqua e pervasiva no ambiente urbano, tornou-se hoje questão primordial para os estudiosos da cibercultura, desta era da hipermobilidade. A relação de troca de informações (mensagens, fotos e vídeos) pode ser vista em tempo real, onde é possível que a velocidade e veracidade das conversas e notícias sejam visualizadas. Neste sentido, ao invés de presos em nossos próprios lares, consumindo as facilidades do delivery, do rádio, da TV e dos portais noticiosos, estamos cada vez mais on the road (URRY, 2007, p.4). O autor sugeriu que a mobilidade, ao invés de sociedade, pode ser a principal temática para a sociologia no século XXI. As práticas ligadas à cultura contemporânea remete uma socialização das novas tecnologias de comunicação sem fio, como Wi-Fi e 3G. Das formas de trocarmos experiências e informações com rapidez, facilidade e muitas vezes diversão. Com a evolução dos aparelhos celulares (com novas funções, aplicativos, designer), como o iphone e smartphone, houve um crescimento em número de usuários, formas de 10

11 utilização e comunicação. A rapidez da troca de mensagens facilita a vida quotidiana e o contato entre os indivíduos. O uso das mídias digitais móveis tem também demostrado o potencial de alguns produtos e serviços, que através do marketing em rede e publicações nas mídias sociais, vêm buscando uma nova estratégia para recall e alavancar as vendas. Com um telefone celular, o usuário pode se informar em tempo real, sobre o horário da passagem de ônibus, criando novas dinâmicas de movimento no espaço físico (LEMOS, 2007, p.130). Considerando os celulares um acervo de conteúdo e interação entre o indivíduo e o social, e sendo um importante impulsionador do fator da mobilidade: {...} no momento em que celulares começam a conectar com a internet e oferecem algumas de suas funções- livros, jornais, revistas, conversas por texto ao vivo ou não, telefonia, videoconferências, rádios, gravação de músicas, fotografia, televisão o celular se torna uma casa remota para comunicações, uma casa móvel, um meio de viagem de mídia. (LEVINSON, 2004, p. 53). A mobilidade, estar em movimento ou ser móvel, significa em algumas situações que há um monitoramento. Os sistemas informacionais de geocalização (GPS) são uma forma de monitoramento de ações, lugares frequentados e comunicações entre usuários. Nesse sentido, ocasiona uma vigilância com relação à pessoa ou objeto. Conforme Santaella (2008), a comunicação móvel (celulares, smartphones, notebooks) seria a quinta geração do desenvolvimento das tecnologias comunicacionais, antecedida pela quarta geração redes teleinformática (cibercultura, computadores, computadores pessoais); terceira geração cultura das mídias (tv a cabo, fax, xerox, fax, vídeo cassete, walkman); segunda geração eletro-eletrônica (rádio, televisão); e primeira geração eletro-mecânica (foto, telegráfo, jornal e cinema). 11

12 A sociedade capitalista, associados à produção e ao consumo, dita novos padrões de relações sociais. Dentre eles, a mobilidade frequente, sentidos de lugar e os novos significados. É bastante esclarecedora a explicação fornecida por Lemos (2008), que destaca três tipos de mobilidade: a mobilidade física/ espacial (locomoção, transportes), a mobilidade cognitiva/ imaginária (pensamentos, sonhos, religião), e a mobilidade virtual/ informacional, que vêm atuando na cultura moderna. Enfim, a mobilidade pode ser vista como um produto da cultura locativa. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na Internet das Coisas, os objetos ganham capacidades de relacionarem entre si, visto que, ela envolve objetos e conectividade. Para Atzori et al. (2010), a IoT pode ser vista de três formas: uma focada nas coisas, outra focada na semântica e ainda outra cujo o foco é a internet. O lugar é o modo como o espaço é usado e o sentido de lugar transforma o espaço. O avanço da tecnologia e a mobilidade proporcionada pelos meios digitais móveis têm alterado o comportamento da sociedade contemporânea. A versatilidade dos aparelhos celulares é um ponto a ser destacado na era da mobilidade. Eles ganharam força, novos aplicativos e funções, trazendo assim maior acessibilidade para o indivíduo e para as relações sociais. Por fim, é importante ressaltar que apesar dos meios de comunicação atuais encurtarem distâncias, estes não extinguiram as formas de aproximação das pessoas e das coisas. As tecnologias móveis servem para estruturar os espaços por onde elas se deslocam e no mundo digital, as distâncias ficam cada vez menores. A informação cria a comunicação e as tecnologias reduzem os deslocamentos. 12

13 REFERÊNCIAS ATZORI, Luigi; IERA, Antonio; MORABITO, Giacomo. The Internet of Things: a survey. Computer Networks, CAPELLER, Ivan. Youtube your Facebook. A reconfiguração dos dispositivos audiovisuais na internet e as novas plataformas digitais entendidas como aparelhos de captura e/ou como máquinas de guerra. Z Cultural Revista Virtual do Programa Avançado de Cultura Contemporânea. Ano VII, no. 3. Disponível em: Acesso: 02 maio CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - Vol I, São Paulo: Paz e Terra, CASTELLS, Manuel et al. Mobile communication and society: a global perspective. Cambridge: MIT Press, COSTA, Rogério. A cultura digital. São Paulo: Publifolha, D ANDRÉA, Carlos. TV + Twitter: reflexões sobre uma convergência emergente. In: SOSTER, Demétrio de Azeredo; LIMA JR., Walter Teixeira (Orgs.). Jornalismo digital: audiovisual, convergência e colaboração. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011, p DOURSIH, Paul; et alli. Culture mobilities. Diversity and Agency in Urban Computing. USA, FLING, Brian. Mobile design and development: practical techniques of creating mobile sites and web apps. EUA: O Reilly, GIUSTO, Daniel et al. (eds). The Internet of Things: 20 th Tyrrhenian Workshop on Digital Communications, NY, Springer, HEIDEGGER, M. A coisa. In:. Ensaios e conferências. Trad. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Foel, Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, KAUFMANN, Vicent. Re-thinking Mobility. Contemporary Sociology. Aldershot: Ashgate, KELLERMAN, Aharon. Personal Mobilities. Nova Iorque: Routledge, KRANENBURG et al. The Internet of things, Disponível em: < Acesso em: 10 maio

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