ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS // ABRALISO
|
|
- Sônia Cortês Galindo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS
2 Estudo sobre o potencial de conservação de energia e redução das emissões de CO 2 em instalações industriais
3 Emissões totais de MtCO 2 na indústria brasileira baixo C Indústria: 12,8 291,7 17, Principal origem: emprego direto de combustíveis Principal medida: eficiência energética na indústria Evitaria emissões de 598 milhões tco 2 entre Fonte: SCHAEFEER et al. Redução de emissões: Opções e perspectivas para as áreas de energia, indústria e transporte no Brasil. Agosto, 2009.
4 Fonte: SCHAEFEER et al. Redução de emissões: Opções e perspectivas para as áreas de energia, indústria e transporte no Brasil. Agosto, 2009.
5 Isolação térmica É um dos principais meios para a obter a eficiência energética nas instalações industriais, comerciais, serviços e nas edificações; É é um investimento, com retorno garantido em curtíssimo prazo; Existe um enorme potencial no Brasil para economizar energia através da isolação térmica nas indústrias e nas edificações; É um dos principais meios para reduzir a emissão de CO 2 e outros gases causadores do efeito estufa; Existem ótimas oportunidades de mercado para tudo isso somente com a isolação térmica: reduções de custos industriais, das instalações e de utilidades; redução de custos operacionais de edificações; ESCOs; MDL, entre outros Resultado = benefícios para o País
6 Oportunidades no Brasil - Enorme potencial de conservação de energia; - Isolação térmica ainda é utilizada de forma inadequada e/ou insuficiente; - Evidência da baixa prioridade dada aos investimentos em conservação de energia: empresários e governo
7 Oportunidades no Brasil Problemas comuns verificados em todas as instalações industriais: - Isolamento térmico danificado; - Isolamento térmico inadequado; - Especificação do isolamento: conservação de energia ou apenas proteção pessoal (evitar queimaduras)
8 Isolamento danificado através de análise termográfica
9 Isolamento danificado através de análise termográfica
10 Isolamento inexistente
11 Isolamento inexistente Este conjunto de curvas, válvula e flanges sem isolamento é responsável pela emissão de 21, toneladas de CO ² / ano e pelo desperdício de energia equivalente a 3 barris de petróleo / ano Cálculo através do software 3EPLUS, para t = 300 ºC e Ø nom = 10
12 Espessuras econômicas de isolamento térmico
13 Influência do custo dos energéticos na espessura dos isolantes Ex. da variação das espesssuras econômicas em função da evolução dos preços dos energéticos. (Óleo tipo A, diâm. ", t= 200 C) 5 esp (pol) R$/Kg
14 Espessura Econômica Custo da perda de energia Espessura do isolante Custo perda energia Curva espessura econômica Custo do isolamento
15 / ºC 50ºC 00ºC 350ºC 300ºC 250ºC 200ºC Ø nom pol) Tabela de espessuras econômicas sugeridas pela ABRALISO em função dos preços atuais de energéticos derivados de petróleo
16 Estudo da ABRALISO estima que existem no Brasil aproximadamente 15 milhões de m 2 de equipamentos e tubulações operando em temperaturas médias de 250 C. Melhorar o isolamento térmico destes equipamentos e tubulações nos levam a expressivos números de economia de energia e redução nas emissões de CO 2.
17 Propostas da Abraliso: - Aumentar a espessura dos isolantes usados nas instalações industriais espessura econômica; - Melhorar as condições de manutenção dos isolamentos térmicos nas indústrias Isolação térmica na indústria Situação atual Proposta Abraliso Reduções com isolação - potencial técnico Perdas de energia - TEP / ano Emissões de tco 2 / ano Tendo como base as emissões totais da indústria em 2007 (12,8 MtCO 2 ), só a isolação térmica contribuiria com cerca de 7% nas reduções!
18 Potencial de economia de energia - CNI Usos industriais de energia Potencial de economia (tep) Setores considerados Aquecimento direto - Fornos Aquecimento direto- Secadores Vapor de processo-caldeiras Outros ,52 15., , ,1 Siderurgia,Cerâmico, Cimento, borracha e outros Cerâmico, alimentos e bebidas e têxtil Papel e celulose, têxtil, alimentos e bebidas, siderurgia e açúcar e álcool Químico Fornos elétricos Total , ,8 Siderurgia, metais não ferrosos, ferros ligas, comercial e residencial
19 Eficiência energética na indústria O comparativo entre os estudos ABRALISO e CNI sugere que o potencial de economia de energia com isolamento térmico é de aproximadamente 3 % do potencial levantado pelo CNI. Estes valores devem ser confirmados através de estudos de casos em cada uso industrial mencionado no estudo CNI O potencial técnico da isolação térmica contribui com a redução de,% no consumo de energia do setor industrial brasileiro
20 Propostas da Abraliso: Governo: através de seus órgãos (MMA, MME), estimule a adoção de programas de eficiência energética para a indústria; Apoio para estimular o melhor uso de isolamento térmico na indústria incentivos fiscais, financiamentos de projetos, etc. Entidades oficiais ou de classe em conjunto com a Abraliso: criação de um manual de boas práticas e recomendações de espessuras de isolação para equipamentos e tubulações; formação e treinamento de especialistas em eficiência energética e isolamento térmico
21 ABRALISO Associação Brasileira dos Fabricantes de Lãs Isolantes Minerais
Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco
Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisEficiência Energética na Indústria
Eficiência Energética na Indústria João Paulo Calau 30 abril 2014 I II III IV V VI VII Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisProcess Automation. Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética
Process Automation Eficiência Energética Industrial Consultoria em eficiência energética A ABB é líder em tecnologias electrotécnicas e de automação que tornam possível às indústrias aumentarem a sua eficiência,
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2012 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy
ISOLAMENTO TÉRMICO EM SISTEMAS PREDIAIS SUSTENTÁVEIS Carlos G. Caruy ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO É uma organização que representa os fabricantes nacionais
Leia maisTransporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade
Leia maisRelatório Síntese dezembro de 2014
Relatório Síntese dezembro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2015
Relatório Síntese janeiro de 2015 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisEficiência Energética na Indústria Fator de competitividade
Eficiência Energética na Indústria Fator de competitividade Proposta da apresentação: Estudos desenvolvidos; Evento de eficiência Energética 27/08; Propostas de encaminhamento. Parceria: CNI PROCEL/Eletrobrás
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2011 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisSistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda
Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico
Leia maisLINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance
LINHA INDUSTRIAL Economia de energia e alta performance INTRODUÇÃO A Isover foi fundada no Brasil em 1951, mas desde 1937 produz na Europa sistemas para isolação térmica e acústica, bem como para proteção
Leia maisO 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através
O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisOs benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética
Seminário: Eficiência Energética São Paulo, 15 de Abril de 2010 Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Marcelo Sigoli sigoli@penseeco.com.br Quem somos ABESCO Associação
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisPainel Executivo: O contexto atual e os desafios para a Eficiência Energética frente aos cenários político, regulatório e macroeconômico brasileira
Painel Executivo: O contexto atual e os desafios para a Eficiência Energética frente aos cenários político, regulatório e macroeconômico brasileira Contribuindo para a Eficiência Energética no Planejamento
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisRicardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o
Leia maisO 19 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2003, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através
O 19 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2003, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisOs processos em muitas industrias necessitam da utilização em condições particulares de energia térmica na forma de água quente ou vapor ou de frio.
Os processos em muitas industrias necessitam da utilização em condições particulares de energia térmica na forma de água quente ou vapor ou de frio. Existe uma grande diversidade das aplicações associadas
Leia maisEmpresas e Consórcios do Grupo CEMIG
Empresas e Consórcios do Grupo CEMIG Roteiro 1. A EMPRESA EFFICIENTIA 2. CAMPOS DE ATUAÇÃO 3. PROJETOS TÍPICOS E CASOS DE SUCESSO A Efficientia na Holding CEMIG Empresa especializada em eficiência e Soluções
Leia maisPortugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética
Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética Decreto-Lei Nº 71/2008, de 15 de Abril 15 MAIO 2011 1 Índice Caracterização do SGCIE Registos de Operadores Registos de Técnicos
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisRefrigeração Industrial. Adhemar J Magrini Liza
Refrigeração Industrial Adhemar J Magrini Liza DNRI Departamento Nacional de Refrigeração Industrial - ABRAVA DNRI Departamento Nacional de Refrigeração Industrial - ABRAVA Reúne empresas que fabricam,
Leia maisIntrodução à Eficiência Energética
SEL-0437 Eficiência Energética Introdução à Eficiência Energética Prof. José Carlos de Melo Vieira Júnior Leandro Dias Rosa 1 Tópicos de Hoje Evolução do consumo energético Recursos energéticos O que é
Leia maisSystem for Estimation of GHG Emissions
System for Estimation of GHG Emissions SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 Promoted by Climate Observatory (OC) Technical Coordination: Energy and Industry Agriculture Waste LULUCF Organization and Communication
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia
ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia Marcela Cardoso Guilles da Conceição Rio de Janeiro,
Leia maisO 23 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2007, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da
O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
CONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS CT 4 Indústria Régis Rathmann Pedro Rochedo Brasília, 23 de
Leia maisO 22 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2006, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da
O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2010 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de
Leia maisCOPROCESSAMENTO TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL
COPROCESSAMENTO TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 06/06/2019 Semana do Meio Ambiente / FIESP Questões Urbanas S/ coleta = 6.9 MM t/ano => 8,8% Lixão = 12.9 MM t/ano = 16.5% Aterro Controlado = 16.4 MM t/ano = 21%
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Centrais Termelétricas Termelétrica Princípio de funcionamento energia térmica energia mecânica energia
Leia maisSistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda
Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico
Leia maisANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN
ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir
Leia maisO 24 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2008, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da
O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisO 18 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2002, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através
O 18 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2002, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,
Leia maisEstudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura
Leia maisBalanço de Energia, Emissões e Carbono 1978/2006 Carlos Feu Alvim Economia e Energia Julho 2010
Balanço de Energia, Emissões e Carbono 1978/2006 Carlos Feu Alvim Economia e Energia Julho 2010 Metodologia Resultados Comparações Metano Bal_eec_MG Metodologia Dados de Base Balanços Estaduais de Energia
Leia maisAula 2 Matriz Energética Brasileira
1 Matriz Energética Aula 2 Matriz Energética Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG / Engenharia Elétrica Campo Grande MS 2 Matriz Energética Mundial 3 Matriz Energética
Leia maisEficiência energética e energias renováveis na indústria
24.10.2013 Eficiência energética e energias renováveis na indústria Eugénia Coelho ecoelho@citeve.pt Artur Serrano serrano@ctcv.pt Instrumentos de eficiência e gestão energética, na indústria: SGCIE (Sistema
Leia maisTubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação
Leia maisCenários para os Biocombustíveis e Bioeletricidade
Cenários para os Biocombustíveis e Bioeletricidade Fortaleza CE 5 de outubro de 2017 Zilmar José de Souza Gerente de Bioeletricidade Cana-de-açúcar - Energética 1 t de cana (colmos) 140 kg de açúcar 280
Leia maisNota Metodológica SEEG Monitor Elétrico
Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Coordenação Técnica Instituto de Energia e Meio Ambiente Greenpeace Equipe Responsável David Shiling Tsai Felipe Barcellos e Silva Gabriel de Freitas Viscondi Larissa
Leia maisCREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisFiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química
Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química Resolução nº 473-26 de novembro de 2002 Grupo: Engenharia / Modalidade: Química Profissionais de nível superior: Engenheiro de Alimentos
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: HOSPITAIS / CLÍNICAS SUMÁRIO
Leia mais1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética
1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisCenários para o Setor Elétrico. Energia Competitiva no Nordeste
Cenários para o Setor Elétrico Energia Competitiva no Nordeste BAHIA Atividade Econômica Estrutura da Produção Industrial Bahia Setores % Refino de petróleo e coque 30,1 Alimentos e Bebidas 17,8 Produtos
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisNovas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)
Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e
Leia maisPlanos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria. GEx, 30/05/2011
Planos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria GEx, 30/05/2011 Plano Siderurgia Estado atual: em reunião com IABr decidiu-se: Retomar discussão da norma técnica sobre requisitos para produção de
Leia maisBalanço Energético Nacional 2003
Balanço Energético Nacional 2003 Secretaria de Energia Ministério de Minas e Energia REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRA DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA
Leia maisA importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)
A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) Campinas, 20 de Setembro de 2016 Roteiro da Apresentação 1. Caracterização
Leia maisPortugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética
Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética Decreto-Lei Nº 71/2008, de 15 de Abril Maio 2010 1 Índice Caracterização do SGCIE Registos de Operadores Registos de Técnicos
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO CASTELLAIN JEFFERSON
Leia maisExercício Etapa 5 PEA 3100
Exercício Etapa 5 PEA 3100 Etapa 5 - Energia, Desenvolvimento e Meio Ambiente. Objetivo Essa etapa do Seminário tem o objetivo de permitir aos alunos realizar uma avaliação da emissão de CO2 equivalente
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014)
CLIENTE: MARFRIG GLOBAL FOODS ALEGRETE RS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) Tubulações de AMÔNIA Ano 2015 Rua: Glauber Rocha,
Leia maisTreinamentos Nexans 2016
Treinamentos Nexans 2016 Cabos Elétricos e as Normas Brasileiras Qual o impacto para a sua instalação? João Cunha Consultor técnico João Cunha Engenheiro Eletricista Mestre em Engenharia Eletrônica Coordenador
Leia maisNova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007
Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na
Leia maisSGCIE enquanto ferramenta para a eficiência energética na indústria
SGCIE enquanto ferramenta para a eficiência energética na indústria março de 2015 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: João Paulo Calau ADENE Belém, 5 de março de 2015 SGCIE O Sistema de Gestão dos
Leia maisEstudo da remuneração do bagaço de cana excedente - Primeiros passos
Estudo da remuneração do bagaço de cana excedente - Primeiros passos Roberto de Campos Sachs 02/12/2015 09:44 1 Quando cada negociador tem um eleitorado ou precisa justificar sua posição diante de uma
Leia maisA indústria canavieira do Brasil em clima otimista
A indústria canavieira do Brasil em clima otimista Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora ESALQ/USP Pesquisadora do Cepea/Esalq/USP mrpbacch@esalq.usp.br www.cepea.esalq.usp.br Artigo publicado na revista
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisCogen Gás Comércio & Serviços > eletricidade + vapor + água quente + água fria
Gás Natural > oferta crescente Bacias de Santos, Espírito Santo, Campos e importação Bolívia e GNL Cogen Gás Indústria > eletricidade + vapor + água quente + água fria + utilidades de processo turbina
Leia maisEficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas
Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA SOLAR: CARACTERÍSTICAS E AQUECIMENTO Capítulo 5 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed.
Leia maisO GÁS LP E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O GÁS LP E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ABORDAGENS E TEMAS Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios
Leia maisRelatório Síntese julho 2018
Relatório Síntese julho 2018 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 575 581 569 536 548 500 451 378 317 489 531 581 608 263 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10
Leia maisRelatório Síntese setembro 2018
Relatório Síntese setembro 2018 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 580 575 569 536 548 500 451 378 317 489 531 581 611 263 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09
Leia maisINCÊNDIOS NÃO ACONTECEM POR ACASO!
INCÊNDIOS NÃO ACONTECEM POR ACASO! O contato de óleo lubrificantes, hidráulicos e combustível em contato com as partes quentes do motor (turbinas, coletores e sistemas de saída de gases), é quase sempre
Leia maisRenovaBio Apresentação CTBE
RenovaBio Apresentação CTBE Campinas, 18 de Agosto de 2017 NP-3 Downstream no Brasil tem características privilegiadas Por ser longo em cru, curto em derivados e distante dos principais mercados Posição
Leia maisControle de Emissões. Ciclones de Alta Eficiência. Quebra de um
Controle de Emissões Ciclones de Alta Eficiência. Quebra de um ACS já tem referências em mais de 30 Paises apesar de ter sido criada em 2008 North, Central & South America Europe Africa Asia Oceania 6/6/2019
Leia maisEvento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol
Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol A EMPRESA Maior player privado do setor elétrico brasileiro (Rec. oper.líquida 2014: R$16,4 bilhões) 2º maior gerador privado com capacidade instalada de
Leia maisSustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil
Sustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil Jacqueline Barboza Mariano Superintendência de Planejamento e Pesquisa III Seminário de ARIAE Junho de 2008, Cartagena de Índias, Colômbia O Papel
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisCÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM 1 INTRODUÇÃO: A principal forma
Leia maisRelatório Síntese maio 2018
Relatório Síntese maio 2018 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 575 581 569 536 548 500 451 378 317 489 531 581 606 263 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisSolução para reduzir gastos de energia. recursos gerados com a economia obtida.
Solução para reduzir gastos de energia. recursos gerados com a economia obtida. GASTO ATUAL DE ENERGIA $$$ ECONOMIA OBTIDA $ NOVA CONTA DE ENERGIA $ ECONOMIA OBTIDA $$ NOVA CONTA DE ENERGIA $ Fase Atual
Leia maisBalanço Energético Nacional
2008 Balanço Energético Nacional Sumário Executivo ano base 2007 Balanço Energético Nacional 2008 ano base 2007 : : sumário executivo Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Édison Lobão Secretário
Leia maisSuprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2015 Suprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional Economia de Energia e Eficiência Energética
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Agosto, 2017 A chamada conservação de energia tem sido considerada um recurso energético adicional, em muitos casos mostrando maior economicidade do que as alternativas
Leia maisAvaliação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Avaliação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO Ø Relatar
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2009 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisControle de Emissões. Ciclones de Alta Eficiência
Controle de Emissões Ciclones de Alta Eficiência ACS já tem referências em mais de 30 Paises apesar de ter sido criada em 2008 North, Central & South America Europe Africa Asia Oceania 11/6/2018 www.acsystems.pt
Leia maisCogeração em Centros. A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015
Cogeração em Centros Hospitalares Projeto CHSJ A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015 Caracterização infraestrutura Hospital 1100 camas Área de
Leia maisApresentação: Eng. André Dickert
Apresentação: Eng. André Dickert T 1 > T 2 T 1 T 2 Q ISOLANTE TÉRMICO (Baixa Condutividade ) FIBROSOS lã de vidro, lã de rocha, fibra cerâmica e etc. GRANULARES concretos, tijolos, silicato de cálcio,
Leia maisCooperação Brasil Alemanha Programa Energia
Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia MAPEAMENTO PARA PUBLIC-PRIVATE-PARTNERSHIPS NOS SETORES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENTRE O BRASIL E A ALEMANHA Raymundo Aragão Anima Projetos
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GET/11 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - GET GRUPO DE ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DA TECNOLOGIA,
Leia mais