Método de Ensino Violino (Módulos I e II)

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1 Método de Ensino Violino (Módulos I e II) Edição 2016 Lucilene Santos Pires Martins Thiago Henrique Santos Martins

2 APRESENTAÇÃO Método elaborado e devidamente referenciado com exercícios práticos criados, tendo por objetivo atender as unidades eclesiásticas vinculadas à Igreja Cristã Maranata no que diz respeito ao aprendizado de conhecimentos musicais e aperfeiçoamento do louvor. É de distribuição interna, sem fins lucrativos, para fins educativos e será reeditado sempre que houver necessidade. Nota: Todo o trabalho foi realizado de forma voluntária.

3 SUMÁRIO 1 Conhecendo o método de ensino Os exercícios A ordem das lições Conhecendo a história do violino A execução do violino (como é tocado o instrumento) Música para violino solo Trios Quarteto de cordas Grupos de cordas maiores O violino na orquestra Conhecendo as partes do violino (montagem e confecção) Partes do violino e arco Aprendendo sobre o posicionamento do violino Posicionamento da mão direita Posicionamento da mão esquerda Posição do violino junto ao corpo Unindo violino e arco Lições em cordas soltas Exercício de cordas soltas e regiões concentradas Exercício de cordas soltas e regiões concentradas Exercícios para leitura e digitacao Estudo do primeiro padrão de dedos Estudos do segundo padrão de dedos Estudo do terceiro padrão de dedos...37 Página 2

4 4.10 Estudo do quarto padrão de dedos Escalas modais Exercícios de portamento Técnicas de execução Pizzicato Tocando com surdina Sul ponticello Col legno Vibrato Corda dupla Harmônicos Glissando Tremolo (ou trêmulo) Detachè Martelè Spiccato Staccato Estudo de escalas Referências Bibliográficas... 55

5 1 Conhecendo o método de ensino Este método foi elaborado para acompanhar o aprendizado inicial de violino, contendo os primeiros exercícios básicos e práticos, preparando para próximos estudos mais profundos através de métodos específicos. Seguem ações sugeridas para facilitar e acelerar o aprendizado: Estudar as lições todos os dias, respeitando o tempo de cada uma; Adquirir conhecimento de teoria musical; Sempre buscar esclarecer as dúvidas que surgirem; Ter cuidado com o instrumento, mantendo-o sempre limpo e o estojo organizado com flanela e cordas reservas; Material de estudo sempre atualizado (incluindo caderno para música); Persistir, de forma positiva, para vencer todas as dificuldades de execução dos exercícios; Relaxar o corpo, não tensionando especialmente os braços; O aprendizado de violino é um pouco mais lento, com várias e longas etapas em suas sequências. 1.1 Os exercícios Os exercícios estão escritos de forma clara para fácil entendimento, aplicabilidade e execução, acompanhados por um repertório de hinos e exercícios diversos, que serão adicionados de acordo com o desenvolvimento de cada lição. 1.2 A ordem das lições As lições seguem certa sequência e devem ser ministradas, quando possível, na ordem em que estão apresentadas. As sequências dos estudos seguirão a seguinte ordem: Cordas soltas; Regiões concentradas (arco); Relacionamento de dedos; Escalas (exercícios variados); Método de violino; Repertório; Teoria musical. Página 4

6 2 Conhecendo a história do violino Existem inúmeras hipóteses relacionadas à origem e evolução do violino. Instrumentos com características das cordas friccionadas são encontrados em registros arqueológicos nos diversos períodos da história, em diversas civilizações e localizações geográficas desde a antiguidade. Os possíveis predecessores do violino são: O "fiddles" (na Grécia antiga e em Roma), o "Ravanastron" (na Índia ainda utilizado atualmente e tem registros de mais de 5 mil anos pelas civilizações Mediterrâneas e Ásia Menor), o "Kemanghe" e o "Rabad" (utilizados pelos Persas e Árabes), e o "CRUTH" (utilizado na Europa, introduzido pelos Nórdicos). Os instrumentos antigos mais parecidos com o violino são: Os "Fiddles" (também chamados de vihuela de arco, fydhele, fydele ou fidula, dependendo da localização geográfica o nome Fiddle indica simplesmente instrumentos de corda e não especifíca forma e tamanho), e a "Rabeca" (ou Rebeca ou violino, que apesar de receber este nome não tem o timbre e formato do violino atual). Os primeiros vestígios dos instrumentos tocados com o arco datam apenas do século XI, vindo das regiões do norte da África, Espanha e da região do Bizâncio. Presume-se que o arco tenha surgido no início da idade média (século V) na Ásia Central. É nesta localização e período que se pensa ter surgido o primeiro instrumento com arco, que viria a possibilitar a evolução tecnológica que culminou no violino atual. É provável que o instrumento tenha partido desta localização em direção à Europa. As principais alterações tecnológicas realizadas no violino ocorreram entre os séculos XVI e XIX. O arco igualmente sofreu modificações para acompanhar a evolução do instrumento. Mudanças formais e estruturais foram necessárias para melhorar a qualidade sonora, cada vez mais exigida para atender ao repertório evoluído para o instrumento, que exigia registros cada vez mais agudos. Graças aos Mestres Luthiers italianos no século XVI, a família Amatique desenvolveu e aperfeiçoou a arte da Luthierie. O Clã Amati estudou e aprimorou a forma do violino, mas a silhueta manteve-se inalterada desde então. Nicolo Amati produziu exemplares considerados perfeitos pelos especialistas e intérpretes da época. Foi na segunda metade do século XVI que a escola italiana de luthiers começou a tomar forma. Gasparo de Sálo foi um dos primeiros mestres da arte de construir violinos durante este período. Alguns especialistas o denominavam como o "pai do violino", sendo ele o responsável pelas alterações na caixa de ressonância do instrumento. Mais tarde, Jacob Stainer e Paolo Maggini (aluno de Sálo) construíram Página 5

7 violinos com a curvatura no tampo superior e inferior maior que a dos instrumentos construídos posteriormente por Antonio Stradivari e por Bartolomeo Giuseppe Antonio Guarneri, delgésu. A partir dos aperfeiçoamentos realizados por Antonio Stradivari não houve mais alterações, tendo os luthiers posteriores seguido os modelos de Stradivari e Guarneri. No entanto os novos repertórios (principalmente no período de Niccolò Paganini) exigiam mudanças na potência do som. Para tal, foram necessárias modificações estruturais que ocorreram entre os séculos XVIII e XIX. As alterações se deram no aumento da barra harmônica, no cavalete (mudou a localização de próximo do standart para o meio dos efes, e alteração para um modelo mais sólido e com orifícios pequenos, tornando-os mais resistentes à tensão das cordas de metal substituídas pelas de tripa de carneiro usadas anteriormente), a alma e a dimensão do braço (⅛ maior, com o ângulo de inclinação aumentado). Essas alterações deram forma ao violino utilizado na atualidade. Novas versões foram criadas, como por exemplo, os violinos elétricos; no entanto, a maioria dos violinistas preferem o inigualável som dos violinos acústicos tradicionais. 2.1 A execução do violino (como é tocado o instrumento) Música para violino solo Diversas obras foram escritas para violino solo (violino desacompanhado), principalmente nos séculos XVlll e XlX, quando a valorização de instrumentistas virtuosos atingiu o auge do brilhantismo. A técnica no instrumento aliada ao virtuosismo do intérprete, culminava num dos principais atrativos dos concertos Trios Trios de cordas normalmente se destinam a um violino, uma viola e um violoncelo. Na época de Corelli, trezentos anos atrás, a maioria dos compositores escrevia sonata em trio. Algumas obras na maioria das vezes foram compostas para dois violinos com partes igualmente importantes, que eram, na verdade, duetos com acompanhamento. Os trios para piano, como o famoso Arquiduque de Beethoven, em geral utilizava-se a formação de piano, violino e violoncelo, sendo que todos os instrumentos têm papéis musicais de igual importância Quarteto de cordas O quarteto de cordas talvez seja a mais popular combinação de música de câmara (música feita para um número reduzido de executantes, apropriada para ambientes menores). Haydn e Mozart escreveram Página 6

8 algumas de suas mais belas obras para quartetos de cordas. No início, os compositores garantiam ao primeiro violino a linha melódica, mais importante, mas no final do século XVIII era mais comum a divisão uniforme do material musical entre os instrumentos. O primeiro violino, entretanto, permaneceu como líder do quarteto Grupos de cordas maiores Em 1825, Mendelssohn, aos dezesseis anos, escreveu um octeto para cordas que permaneceu no repertório de Concert mais de 150 anos. Em 1827, Schubert compôs um admirável quinteto para cordas para dois violinos, viola e dois violoncelos. Os sons de vários instrumentos de corda harmonizaram-se e funcionaram em praticamente todas as combinações. 2.2 O violino na orquestra Os instrumentos de cordas foram a espinha dorsal da orquestra por quase quatro séculos. Hoje, dois terços da orquestra são formados pelo naipe de violinos. Estes estão divididos em primeiros e segundos violinos. O violinista sentado mais próximo do maestro é chamado spalla e é o líder de toda a orquestra. Em algumas formações, os primeiros violinos podem ficar à frente na orquestra, à esquerda do maestro, com os segundos violinos atrás. Outra formação é a formação de Haydn, onde os primeiros violinos são posicionados à esquerda do maestro e os segundos violinos à direita e o spalla fica assentado ao centro, a partir de , a orquestra começou a compor outra formação, sendo, primeiros violinos à esquerda do maestro e, segundos violinos à esquerda dos primeiros, mantendo-se assim até os dias de hoje. Cada dois violinistas dividem uma estante para a partitura; sendo que o executante à esquerda é geralmente quem vira as páginas da partitura. Página 7

9 3 Conhecendo as partes do violino (montagem e confecção) Para fazer um violino são necessárias mais de setenta partes. Diversas madeiras são utilizadas e selecionadas cuidadosamente, levando-se em conta sua resistência e capacidade de transmissão sonora. O abeto 1 é escolhido para o tampo porque é macio e responde bem as vibrações das cordas, enquanto o fundo é feito de bordo, a madeira mais dura, que ajuda a preservar o violino do desgaste pelo uso. Muitas partes da estrutura do violino são difíceis de serem feitas e exigem um conhecimento profundo dos artesãos que são conhecidos como luthiers. Os melhores instrumentos ainda são feitos à mão, tomando-se muito cuidado também com a beleza e o acabamento do produto. 1 Tipo de madeira nobre utilizado para confecção de instrumentos musicais. Página 8

10 3.1 Partes do Violino e Arco FIGURA 1 Nomenclatura do violino Fonte: Blog Como tocar violino FIGURA 2 Arco (Música) Fonte: Wikipédia Página 9

11 4 Aprendendo sobre o Posicionamento do Violino 4.1 Posicionamento da Mão Direita Região do Talão: Ombro relaxado; Cotovelo mais baixo do que o punho; Não estufa o cotovelo, mantendo-o relaxado; Forma da mão fica mais redonda do que nas outras regiões; Dedos relaxados e deitados no talão; Manterpolegar sempre redondo; Falange do dedo indicador apoiado próximo a nós; Dedos médio e anelar juntos, apoiados no talão; Dedo mínimo redondo, antes do parafuso; Manter as unhascurtas. Região do Meio do Arco: Ombro relaxado; Praticamente, o braço obedece ao ângulo de 90 graus; Cotovelo mais baixo do que o punho e mais para dentro em relação ao ombro; Não estufar o cotovelo, mantendo-o relaxado; Forma da mão redonda; Dedos relaxados e menos deitados no talão; Manter polegar sempre redondo; Falange do dedo indicador apoiado próximo a nós; Dedos médio e anelar juntos, apoiados no talão; Dedo mínimo redondo, antes do parafuso. Região da Ponta do Arco: Braço mais esticado e mais baixo; Cotovelo para dentro; Forma da mão pouco menos redonda; Polegar sempre redondo; Dedos médio e anelar sobem um pouco no talão, mas não esticam; Página 10

12 Dedo mínimo naturalmente se estica; Punho reto. 4.2 Posicionamento da Mão Esquerda Ombro relaxado; Forma da mão redonda; Dedo polegar apenas apoia no braço do violino, ele não sustenta o violino e não se estica; Dedos relaxados; Falange do indicador se apoia no braço de forma natural pouco depois da pestana; Cotovelo mantem-se praticamente na direção do ombro (para dentro); Punhoreto e relaxado. Para melhor compreensão, seguem imagens que ilustram a postura correta do instrumento junto ao corpo. Ilustração da Postura / Posicionamento da Mão Direita FIGURA 3 Posicionamento da mão direita Fonte: Elaborada pelos autores Página 11

13 FIGURA 4 Forma da mão sobre o arco Fonte: Elaborada pelos autores FIGURA 5 Treino da mão direita Fonte: Elaborada pelos autores Página 12

14 4.3 Posição do Violino junto ao Corpo FIGURA 6 Posição do violino junto ao corpo Fonte: Elaborada pelos autores Página 13

15 FIGURA 7 Posição esquerda sobre o braço do violino Fonte: Elaborada pelos autores FIGURA 8 Posição do violino junto ao corpo Fonte: Elaborada pelos autores Página 14

16 FIGURA 9 Postura correta para execução Fonte: Elaborada pelos autores Página 15

17 4.4 Unindo Violino e Arco FIGURA 10 Regiões do Arco Fonte: Clássicos Cantelli FIGURA 11 Posição com o arco Fonte: Elaborada pelos autores Página 16

18 FIGURA 12 Posição do violino junto ao corpo Fonte: Elaborada pelos autores Página 17

19 4.5 Lições em Cordas Soltas Exercício de Cordas Soltas e Regiões Concentradas - 1 Arco do talão ao meio; Do meio ao talão. Arco do talão ao meio; Do meio a ponta. Arco da ponta ao meio; Do meio a ponta. Arco da ponta ao talão, parando no meio; Do talão a ponta, parando no meio. Executar nas cordas: LA RE SOL RE LA MI 3 vezes em cada corda. Bem lento. Deve ser observada a forma da mão nas mudanças de regiões (talão meio ponta) Exercício de Cordas Soltas e Regiões Concentradas- 2 Em cada região, executar exercício de equilíbrio: TALÃO MEIO PONTA MEIO TALÃO 2 minutos para cada região 2 vezes Nota: Observar forma da mão e manter-se relaxado. Página 18

20 4.6 Exercicios para Leitura e Digitacao ( 2 ) Cada exercício deve ser tocado várias vezes, obedecendo ao ritornelo. Iniciamos a leitura pela linha que corresponde à linha do meio do pentagrama, ou 3ª linha onde na clave de sol representada à nota SI. Legenda: Em vermelho, as notas que são feitas na corda LÁ. Acrescentando à 4ª linha do pentagrama, representando à nota RÉ. Nos exercícios a seguir, o dedo 2 será posicionado de maneira que fique próximo ao 3º dedo. 2 Alguns louvores utilizados como referência de estudo nesta sessão sofreram alterações de tonalidade e duração de notas, para ajustes e adequações que foram necessárias ao exercício. Página 19

21 Ligadura de União: Unirá notas da mesma altura, prolongando a sua duração. Para se executar a ligadura de união, se devem tocar as notas que estão ligadas em uma mesma arcada sem que haja interrupção do som, somando os seus valores. A ligadura de expressão tem a função de unir notas com alturas diferentes, as notas serão tocadas na mesma arcada, sem que haja interrupção do som, porém, observando e respeitando a duração de cada nota. Página 20

22 Acrescentando o 4º espaço e a 5ª linha Legenda: Em amarelo, as notas que são feitas na corda MI. 1º espaço suplementar superior Página 21

23 1ª Linha Suplementar Superior 4.7 Estudo do Primeiro Padrão de Dedos O primeiro padrão se refere à posição dos dedos em relação à execução das escalas maiores, sendo: Lá Maior, Ré Maior e Sol Maior. Na oitava, observamos a posição dos dedos: Corda Lá solta (0), 1º (Si), 2º (Dó#) e 3º (Ré) dedos, corda Mi solta (0), 1º (Fá#), 2º (Sol#) e 3º (Lá) dedos. Obs.: A posição do dedo aberto corresponde à distância de tons inteiros em relação ao posicionamento do dedo. A posição fechado refere-se à distância dos semitons (ST) da escala, nesse posicionamento os dedos ficam juntos. FIGURA 13 Posição dos dedos na execução das escalas Fonte: Elaborada pelos autores Página 22

24 Acrescentando à 2ª linha do pentagrama, representando à nota SOL, 3º dedo na corda RÉ. Legenda: Em azul, as notas que são feitas na corda RE. Página 23

25 Acrescentando à 1ª linha pentagrama, representando à nota MI, 1º dedo na corda RÉ. Acrescentando o 1ª espaço suplementar inferior do pentagrama, representando a nota RÉ, (corda Ré solta (0)). Página 24

26 Colocando a Clave de Sol no Pentagrama A Clave de Sol caracteriza os timbres agudos, o violino a utiliza escrita na segunda linha do pentagrama onde localizamos a nota Sol. É ela que nomeia a nota escrita na linha onde foi colocada. Exemplo: Nos exercícios que se seguem, utilizaremos a clave de Sol no pentagrama, assim como a notação da Fórmula de Compasso correspondente aos agrupamentos de tempo. Compassos Quaternários Simples Página 25

27 Compasso Binário Simples Compasso Ternário Simples Existem outras fórmulas e outros tipos de agrupamentos de tempo, os veremos à medida que avançarmos nos estudos ou quando necessário. Página 26

28 Escrevemos as fórmulas da seguinte maneira: O número superior representa a quantidade de tempos agrupados (tipo de compasso, neste caso ternário). Temos aqui a unidade de compasso (U.C.). O número inferior representa o número que corresponde à figura que terá a duração de 1 tempo.aqui temos a unidade de tempo (U.T.) Figuras e seus números correspondentes F i g u r a N o m e N ú m e r o C o r r e s p o n d e n t e S e m i b r e v e 1 M í n i m a 2 S e m í n i m a 4 C o l c h e i a 8 S e m i c o l c h e i a 1 6 F u s a 3 2 S e m i f u s a 6 4 Exemplo: Por isso cada figura é representada por seu número correspondente. Página 27

29 Outras explicações: Podemos observar como fica a armadura com a clave e a fórmula de compasso. Sons mais agudos Sons mais graves Observe também que podemos escrever notas em alturas mais agudas nas linhas e espaços suplementares superiores e notas mais graves nas linhas e espaços suplementares inferiores. A armadura de clave também contém os acidentes característicos da escala que estiver sendo utilizada. Exemplo: O acidente é posicionado exatamente sobre o local onde a nota se localiza noo pentagrama. Neste caso a nota Fá sofreu alteração, tornando-se Fá#. Todas as notas Fá que apareceremm na partitura serão tocadas meio tom acima, ou seja com o sustenido; salvo quando aparecer no lado esquerdo da nota o sinal de Bequadro, pois este sinal anula o acidente tornando a nota natural. Mass isto só é válido dentro do compasso em que o mesmo aparecer. Quando houver acidentes na armaduraa de clave fica dispensada a notação do sinal nas notas acidentadas na partitura. Página 28

30 Alguns tons e suas armaduras de clave: Armaduras com sustenidos (#): Dó maior ou Lá menor Sol maior ou Mi menor Ré maior ou Si menor 0 acidentes 1 acidente (Fá#) 2 acidentes (Fá# e Dó#) Lá maior ou Fá# menor Mi maior ou Dó# menor 3 acidentes (Fá#, Dó# e Sol#) 4 acidentes (Fá#, Dó#, Sol# e Ré#) Si maior ou Sol# menor Fá# maior ou Ré# menor 5 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré# e Lá#) 6 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré# #, Lá# e Mi#) Dó# maior ou Lá# menor 7 acidentes (Fá#, Dó#, Sol#, Ré#, Lá#, Mi# e Si#) Observação: Cada tom maior tem um tom relativo menor, são chamados relativos porque possuem os mesmos acidentes em suas escalas, por isso a armadura é igual. Exemplo: Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá#, Sol = Sol maior Mi, Fá#, Sol, Lá, Si, Dó, Ré, Mi = Mi menor natural Página 29

31 Armaduras com Bemóis Fá maior ou Ré menor Sib maior ou Sol menor Mib maior ou Dó menor 1 acidente (Sib) 2 acidentes (Sib e Mib) 3 acidentes (Sib, Mib e Lab) Láb maior ou Fá menor 4 acidentes (Sib, Mib, Láb e Réb) Réb maior ou Sib menor 5 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb e Solb) Solb maior ou Mib menor 4 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb, Solb e Dób) 5 Dób maior ou Láb menor 7 acidentes (Sib, Mib, Láb, Réb, Solb, Dób e Fáb) Estudo do 1º padrão (aberto-fechado/aberto-fechado) A) Escala de Ré maior B) Arpegio Página 30

32 Obs.: Quando solamos os louvores é importante que façamos uma respiração entre as frases musicais. Isso faz com que as frases fiquem melhor articuladas. O sinal de vírgula ( ) colocado entre as frases representa esta respiração, quando houver pausas devemos respirar no local da pausa. Página 31

33 *Obs.: Os acidentes que aparecem poucas vezes na partitura e não fazem parte da armadura de clave, são chamados de acidentes ocorrentes e só altera a nota no compasso em que aparece. Legenda: Em verde, as notas que são feitas na corda SOL. 1ª linha suplementar inferior 2º espaço suplementar inferior Página 32

34 2ª linha suplementar inferior 3º espaço suplementar inferior 1º padrão (aberto-fechado/aberto-fechado) A) Escala de Sol maior B) Arpegio Página 33

35 Pequeno estudo com nota pedal Chamamos de nota pedal aquela nota que se repete durante a execução. Neste exercício a nota pedal é o Sol. 4.8 Estudos do Segundo Padrão de Dedos O segundo padrão refere-se à localização dos semitons da escala entre o 1º e 2º dedo, ficando caracterizado à posição Fechado-Aberto (Fechado entre 1º e 2º dedo e aberto entre 2º e 3º dedo). FIGURA 14 Posição dos dedos na execução das escalas Fonte: Elaborada pelos autores Página 34

36 Primeiramente exercitaremos de forma prática o 2º padrão em cada corda. A) B) C) D) Escala de Dó maior em 1 oitava Arpegio em Dó maior em 1 oitava Página 35

37 Escala de Sol maior em 1 oitava Obs.: Esta escala se localiza na 2ª oitava da 1ª posição Arpegio Página 36

38 4.9 Estudo do Terceiro Padrão de Dedos No terceiro padrão a localização do semitom fica entre o terceiro e o quarto dedo. Neste estudo iniciaremos também o uso do 4º dedo. A posição dos dedos neste padrão é a seguinte: Aberto-Aberto-Fechado (Aberto entre o 1º e 2º dedo, aberto entre o 2º e 3º dedo e fechado entre o 3º e 4º dedo) FIGURA 15 Posição dos dedos na execução das escalas Fonte: Elaborada pelos autores Página 37

39 A) B) C) D) Escala de Lá maior em 1 oitava (Esta escala localiza-se na 1ª oitava da 1ª posição) Arpegio Página 38

40 Escala de Mi maior em 1 oitava Arpegio Outras escalas maiores em 1 oitava que utilizam o 3º padrão. Escala de Si maior em 1 oitava Arpegio Escala de Mi bemol maior em 1 oitava Página 39

41 Método de Violino Mód I e II Arpegio Escala de Lá bemol maior em 1 oitava Arpegio 4.10 Estudo do Quarto Padrão de Dedos O quarto padrão consiste em posicionar todos os dedos em posição de tons inteiros (aberta), inclusive do 3 para o 4 dedo. Neste caso o semitom aparece do 4º para o 1º dedo, na mudança de uma corda para a outra. (Aberto-Aberto-Aberto-Aberto) FIGURA 16 Posição dos dedos na execução das escalas Fonte: Elaborada pelos autores Página 40

42 Escala de Fá maior em 1 oitava Arpegio Escala de Si bemol maior em 1 oitava (1ª oitava da 1ª posição) Página 41

43 Arpegio Sugestão de Estudo para 1ª Posição: Método Hans Sitt 100 Studies, Op.32, Book Escalas Modais Este exercício contribuirá para o melhor entendimento da posição das notas e abertura de dedos na escala do violino em relação às 7 posições. Consiste em tocar todas as notas da escala sem alterar nenhuma nota natural. Nestas escalas modais começaremos pela escala de Sol natural na 1ª posição e terminaremos na 7ª posição (Sol natural). Este sinal indica a localização dos semintons naturais, os dedos devem estar juntos. Página 42

44 Este exercício pode ser bastante explorado. Começando com cada nota durando 4 tempos, posteriormente aumentando a velocidade para 2T, 1T, 1/2T, 1/4T, etc. Também pode ser trabalhado com ligaduras a cada 2 notas, depois 4, 8, 16, 32, 64, e Em execução com arcadas diversas (detachê, staccato, spiccato, martelato, etc.). Podemos também tornar este exercício de escalas modais em exercício de escalas tonais, acrescentando os acidentes característicos em cada tonalidade, basta colocar na armadura de clave e obedecer à estrutura do modo escolhido. Página 43

45 4.12 Exercícios de Portamento Iª para IIª posição Obs.: Ao fazer o deslocamento de uma à outra posição, leve toda mão no movimento. Sugestão de Estudo para 2ª Posição: Método Hans Sitt 100 Studies, Op. 32, Book 2 Páginas de 01 à 04, estudosr 21, 22, 23, 24 e 25. Iª para a IIIª posição Página 44

46 Sugestão de Estudos para 3ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2 - páginas de 05 à 09, Estudos 26, 27, 28, 29 e 30. Iª para a IVª posição Sugestão de Estudos para 4ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2 - páginas de 10 à 14, Estudos 31, 32, 33, 34 e 35. Iª para a Vª posição Página 45

47 Sugestão de Estudos para 5ª Posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 2- páginas de 15 à 18, Estudos 36, 37, 38, 39 e 40. Continuidade de Estudos Sugestão de Estudos com mudança de posição: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 3. Página 46

48 5 Técnicas de Execução 5.1 Pizzicato Os violinistas nem sempre usam o arco quando tocam, de vez em quando beliscam as cordas, o que é chamado de pizzicato (pronuncia-se pitzicato ). Raramente pizzicato se estende pela melodia inteira. Podemos executar esta técnica de duas maneiras e utilizamos sinais distintos para representa-las.a primeira técnica para execução ébeliscando a corda com o indicador da mão direita na região do espelho e executando a nota com a mão esquerda, já a segunda técnica é com um dos dedos da mão esquerda beliscar a corda enquanto se dedilha com outro dedo da mesma mão. Os sinais para esta técnica pode ser o tempo escrito de forma abreviada"pizz." ou também pode-se sinalizar com o sinal "+" colocado acima da cabeça da nota. Exemplo: 5.2 Tocando com Surdina Trecho do louvor Só tu nos fazes. Fixando-se um grampo de madeira sobre o cavalete do violino, reduz-se a força das vibrações que alcançam a caixa de ressonância. Isso funciona como uma surdina, ou abafador de som. Violinos em surdina soam muito distantes de delicados. Os compositores usam os termos italianos consordini ( com surdina ) e senzasordini ( sem surdina ). Página 47

49 5.3 Sul Ponticello Expressão italiana que significa na pontezinha. Em partitura para violino indica que o violinista deve passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhadura. 5.4 ColLegno O arco é seguro de lado (a forma mais utilizada é com a crina voltada para o rosto do instrumentista), de tal maneira que a cada nota tocada a madeira do arco bata na corda, pode ser tocada também com madeira do arco voltada para o rosto do violinista e com a madeira sobre a corda e a crina para cima. É o que e chama de collegno. Exemplo: 5.5 Vibrato Trecho do louvor Nesta hora de clamor. Uma das mais importantes técnicas de instrumentos de cordas. O dedo da mão esquerda que prende a corda oscila levemente, causando uma flutuação no tom e enriquecendo o som. O vibrato é usado, sobretudo em notas longas. Alguns violinistas preferem não usá-lo quando tocam músicas muito antigas. Página 48

50 5.6 Corda Dupla Corda dupla significa tocar duas notas de uma só vez. Alguns compositores pedem acordes de três e até quatro notas, mas no violino não é possível tocar simultaneamente mais do que duas notas. 5.7 Harmônicos Trecho do louvor Ouvi, ó céus, e falarei. São notas suaves, semelhantes as da flauta, produzidas pelo toque muito leve sobre a corda (sem pressionar a nota) e a delicada passagem do arco. São usadas com mais frequência na música moderna. É indicado por um símbolo semelhante ao número zero. Harmônico Trecho do louvor Ouvi, ó céus, e falarei. Página 49

51 5.8 Glissando A palavra indica ao executante que deve escorregar o dedo sobre a corda, de uma nota a outra (o que permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos). Outro tipo de glissando consiste em escorregar o dedo extraindo o som cromaticamente, ou seja, com sons consecutivos de intervalos de semitons, à este chamamos "glissando cromático". Glissando Cromático Trecho do louvor Só tu nos fazes. 5.9 Tremolo (ou trêmulo) Outra importante técnica de arco é o tremolo (ou trêmulo). Consiste em movimentar rapidamente o arco (para cima e para baixo) em uma determinada área (normalmente utiliza-se a ponta do arco, mas pode ser feito em outras regiões). Este movimento produz um efeito de tremor e pode gerar um som mais eletrizante e pesado, quando executado na região entre o meio do arco e o talão. Ao ser executado na ponta, normalmente produz um som mais suave. Pode ser indicado pela sigla trêm. e é acompanhado por traços junto à nota que deverá ser executada com tal técnica. Trecho do louvor Salmo 150. Página 50

52 A quantidade de traços indicará a velocidade de execução - quanto mais traços, mais rápida será. Observe esta diferença no exemplo anterior. Trecho do louvor Salmo Detachè Trecho do louvor Bodas do Cordeiro. O Detachè é um golpe de arco básico, caracterizado por pressão e velocidade contínua aplicado no movimento do arco. Esta técnica deve ser trabalhada em todas as regiões do arco, sendo a mais indicada para o início dos estudos no violino. Página 51

53 5.11 Martelè O Martelè é caracterizado pela aplicação de pressão no arco antes do ataque da nota, produzindo um som inicial forte que perde a potência em relação ao final, como o som do golpe de um martelo. Sua notação é representada por um pequeno ponto triangular sobre a cabeça da nota. Martelè Trecho do louvor Jesus é a nossa vitória Spiccato O Spiccato corresponde a golpes de arco separados um do outro em movimentos em direções contrárias. É executado de forma que o movimento descreva um semicírculo, iniciando fora da corda, tocando em seguida e depois abandonando-a novamente. Este golpe exige impulsos voluntários para cada som. Pode ser executado em qualquer parte do arco, sendo mais comum sua aplicação aos dois terços inferiores do arco. Os diferentes tipos de spiccato são obtidos de acordo com a região do arco trabalhada. É representado por um ponto acima da cabeça da sua nota. Página 52

54 Trecho do louvor Ó Pai, eu queria tanto ver Staccato O staccato corresponde a golpes precisos executados verticalmente e são muito semelhantes ao martelè, porém seguidos de interrupções pausadas com duração correspondente à nota tocada. Esta técnica é obtida através de movimentos musculares específicos aplicadas no arco. Alguns autores se referem ao staccato como notas separadas por pausas e não como técnica, no entanto, é considerada um desafio entre estudiosos de suas variações. É representado por um ponto colocado na cabeça de sua nota, também conhecido como ponto de diminuição (assim como no spiccato 3 ). Trecho do louvor Ó Pastor de Israel. 3 O que diferencia o staccato do spiccato é a intenção do autor. Normalmente o spiccato é utilizado em notas mais rápidas. Página 53

55 6 Estudo de Escalas Podemos considerar as Escalas Musicais como sequências ordenadas de notas, com intervalos bem definidos entre tons e semitons e sendo elas maiores ou menores, naturais ou diatônicas. As escalas podem ser feitas em qualquer instrumento e para o estudo destas no violino, usaremos a seguinte referência: Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 4. Observações: a) Para estudo inicial pode-se alternar o valor das figuras, começando por notas mais longas (semibreve, mínima, por exemplo) até chegar em notas com durações mais curtas (como colcheias, semicolcheias, por exemplo); b) Evitar fazer vibrato durante a execução da escala, para o som saia o mais puro possível e o aluno aprenda a afinação correta; c) As escalas podem ser executadas antes de qualquer exercício. Ao treinar o repertório e os louvores, é importante treinar a escala de referência antes, principalmente para que ajustes em relação à afinação sejam feitos. Página 54

56 7 Referências Bibliográficas BARDER, Bárbara.Scales for advanced violinista. Editora Alfred Music, Ano BURROWS, John. WIFFEN, Charles et al. Guia Ilustrado Zahar Música Clássica. Tradução: André Telles. 4ª Edição. Jorge Zahar Editora. Rio de Janeiro. RJ DAMAS, Carlos Alexandre Mourão de Carvalho e. Violino e tecnologia entre os séculos XV e XXI. Lisboa: PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 51 ed. Lisboa: COMO TOCAR VIOLINO, Nomenclatura do Violino (imagem violino parte 1). Disponivel em: Acesso em 01 de Janeiro de WIKIPEDIA, Arco (Musica) Imagem Violino Parte 02. Disponível em: < Acesso em 01 de Janeiro de WEISS, William M. Basic Recorder Method. Editora MELBAY PUBLICTIONS INC, Ano (Sugestões de Estudo) Metódo Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 1 MétodoHansSitt 100Studies,Op.32,Book2 Método Hans Sitt- 100 Studies, Op. 32, Book 3. Método Hans Sitt-Studos de escalas, Op. 32, Book 4. Página 55

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