COAP. Caderno de Orientação a Alunos e Pais Ensino Fundamental I e II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COAP. Caderno de Orientação a Alunos e Pais Ensino Fundamental I e II"

Transcrição

1 COAP Caderno de Orientação a Alunos e Pais Ensino Fundamental I e II 2014 Avenida Governador B. Valadares, 09 Centro Barbacena Tel.:

2 Sumário Apresentação... 3 Da nomenclatura e organização curricular... 5 Orientação para estudo... 6 Agenda escolar... 7 Tarefas de casa... 7 Dos direitos do aluno e pais... 8 Dos deveres do aluno... 9 Do horário de aulas Da frequência Dos materiais didáticos Do acompanhamento e aproveitamento pedagógico Trabalhos Extraclasse Da disciplina escolar Uso do laboratório de Ciências Experimentais Uso do laboratório de informática e sala de multimídia Regime para uso de laboratório de informática e de ciências Das avaliações de aprendizagem Configuram as avaliações de aprendizagem Das oportunidades de reensino Da 2ª chamada de avaliações da aprendizagem Dos estudos de recuperação final Dos casos especiais Comprovante de recebimento... 44

3 Apresentação Srs. Pais e Alunos (as), O COAP (Caderno de Orientações a Alunos e Pais) tem como objetivo divulgar informações pertinentes ao funcionamento do Ensino Fundamental - 1º ao 9º ano. Sua leitura é imprescindível para o bom entrosamento ético entre escola, família e alunos, a fim de não ocorrerem transtornos. No decorrer do ano letivo, novas determinações ou alterações serão comunicadas através de circulares. Aproveitamos a oportunidade para apresentar a equipe pedagógica e administrativa da escola, para que saibam a quem se dirigir quando necessário: Diretora/Psicopedagoga:Renata Dani Franco Nezio Coordenadora Pedagógica: Gláucia Kellen de Souza Secretária Pedagógica:Marina Castro de Azevedo Auxiliar de Secretaria do Ensino Médio:Núcia Aparecida dos Santos Mendes Auxiliar de Secretaria Administrativa: Daniele Christina Camilo Soares Auxiliar de Secretaria Geral e Cantina:Mariana Castro de Azevedo Auxiliar de Secretaria Geral:Fabiula Sabrina Dias Bibliotecária:Elizabeth Tonussi Professora 1º ano do Ensino Fundamental I:Aline Cristiane da Silva Professora 2º Ano do Ensino Fundamental I: Liliane Nunes de Almeida Professora 3º ano do Ensino Fundamental I: Flávia Aparecida Marques de Castro 3

4 Professora 4º Ano do Ensino Fundamental I: Adriana Conceição Ferreira Professora 5º Ano do Ensino Fundamental I: Aline Elias Tibiriçá Professora de Língua Portuguesa:Aracele Silvina de Araújo (6 ao 8 ) Professora de Matemática: Elisângela Rosa dos Santos (6 e 7 ) Professora de Espanhol/Inglês: Eunice Milagres Coelho (Espanhol: 2 ano do Ensino Fund. I ao 9 ano do Ensino Fund. II e Inglês: 2 ao 5 ano) Professora de História/Arte: Léia Maria Silva Vaz de Mello (8, 9 doensino Fundamental e Ensino Médio) Professora de Informática: Renata Mendes de Souza Haratani (Educação Infantil ao 9 ) Professor de Ciências/Biologia/Química:Rommel Andrade de Souza (8, 9 e Ensino Médio) Professor de Física:Eduardo Henrique Gouvea de Mendonça Junior (9 e Ensino Médio) Professor de Educação Física:Fernando César Prudêncio (1 ano Ensino Fundamental ao Ensino Médio) Professora de Inglês: Priscilla Discaciati Costa (6 ao 9 ) Professora de Redação e Língua Portuguesa: Marina Lima Monteiro (6 ao 9 ) Professor de Geografia: Geovane Teodoro de Souza (6 ano Ensino Fundamental do Ensino Fundamental ao Ensino Médio) Professor de Matemática e Geometria: Luiz Fernando Brunelli Ribas (8 e 9 ) Professor de Matemática: Fabrício Ferreira de Oliveira (9 do Ensino Fundamental ao Ensino Médio) Professor de Ciências: Filipe Luís dos Santos (6 e 7 ano) Professora de Arte: Patrícia Bastos Marcellino (Maternal 1 ao 5 ano) Professor de Arte/Filososfia/Sociologia:Jovano Lopes Reis (8 ano Ensino Fundamental ao Ensino Médio) Professor de História/Arte: Adriano Braga Teixeira (6 e 7 ano) 4

5 Da nomenclatura e organização curricular O Centro de Educação Angher, em sua composição curriculardesdobrase em: I. Educação Infantil: I.I Creche: Maternais I, II e III I.II Ed. Infantil:1º e 2º Períodos II. Ensino Fundamental: 1º ano do Ensino Fundamental I 2º ano do Ensino Fundamental I 3º ano do Ensino Fundamental I 4º ano do Ensino Fundamental I 5º ano do Ensino Fundamental I 6º ano do Ensino Fundamental II 7º ano do Ensino Fundamental II 8º ano do Ensino Fundamental II 9º ano do Ensino Fundamental II III - Ensino Médio 1º ano 2º ano 3º ano 5

6 Orientação para estudo COMO ESTUDAR MAIS E MELHOR ALGUMAS DICAS PODEM AJUDAR A ORGANIZAR MELHOR SEUS ESTUDOS E CONTRIBUIR PARA TORNÁ-LOS MAIS EFICIENTES. Procure um ambiente tranquilo para estudar, organize e planeje seu tempo de estudo; Faça uso eficiente do seu tempo, não o desperdice e procure formar o hábito de estudar; Concentração é fundamental. Faça a leitura do conteúdo, isto é, leia, atentamente, tentando compreender o assunto; Procure não depender de uma só fonte de informações sobre o assunto estudado, pesquise mais; Organize resumo e anotações (você deve encontrar a forma mais apropriada para si: texto, lista, gráfico, esquema, tabela, mapa conceitual, etc.) apontando e relacionando as ideias principais e secundárias; Procure rever periodicamente os assuntos estudados. Procure sempre: Confiar em si mesmo, acreditar na sua capacidade de investir no seu potencial; Empenhar-se em todas as disciplinas; Frequentar as aulas e chegar no horário; Fazer todos os exercícios e discutí-los com os colegas; Procurar professores sempre que for preciso; 6

7 Não faltar às aulas para estudar ou fazer trabalho de qualquer disciplina; Colaborar para favorecer um clima em sala de aula, que permita ao professor um ambiente propício para que ocorra aprendizagem; Formar grupos de estudo, dentro da sua própria turma, como um tipo de monitoria própria; Buscar orientação junto a seus professores e portal, a fim de superar suas dificuldades ou outros problemas; Envolver-se na sua aprendizagem, estabelecer objetivos realistas (possíveis) para você mesmo e fazer de tudo para alcançá-los; Encarar o estudo com serenidade e responsabilidade. Agenda escolar Alunos do Ensino Fundamental devem usar a Agenda Escolar oferecida pela escola. Em caso de perda, o aluno deverá providenciar outra agenda. Nela, deverão fazer todas as anotações sobre o que foi trabalhado em aula e sobre a tarefa (Tc s/trabalhos) dada pelo professor. Solicitamos aos pais/responsáveis que consultem diariamente essa agenda, observem os comunicados de professores ou da coordenação e assinem, pois os professores irão conferir as agendas sistematicamente. Tarefas de casa É por meio das tarefas de casa que o aluno sistematizará e fixará os conteúdos estudados em sala de aula e criará o hábito de estudar. Tratase, portanto, de momento de reflexão, organização e validação da aprendizagem. Desta forma a seriedade na execução das mesmas viabilizara à escola sanar dúvidas e consagrar a aprendizagem. A escola adota a postura de comunicar aos pais, sempre que necessário, através de telefonemas e so não cumprimento de tarefas de casa, trabalhos individuais ou em grupo. Do 6º ao 9º ano, onde o tempo das aulas é reduzido e sistematizado as tarefas e trabalhos têm o objetivo de fixação da aprendizagem e a correção ou 7

8 apresentação oral e escrita de trabalhos corresponde às aulas de reensino do conteúdo trabalhado. O cumprimento das tarefas será acompanhado pelos professores e coordenação. É importante que o aluno organize seu material de estudos, de forma a estar preparado para as avaliações. O método eficiente de estudo varia de acordo com cada pessoa enem todas as disciplinas podem ser estudadas do mesmo modo, por isso converse com seu professor, pois ele é a pessoa mais indicada para orientá-lo. Dos direitos dos alunos e pais 1. Receber atenção da diretoria, professores, funcionários e colegas; 2. Questionar e argumentar, com ética e respeito, sobre: conteúdos determinações, acontecimentos, dentre outros. 3. Solicitar o auxílio da coordenação pedagógica e direção para assuntos pedagógicos ou solução de problemas pessoais; 4. Apresentar sugestões à diretoria, relativas a projetos, atividades e gincanas; 5. Utilizar-se: da biblioteca, laboratório de ciências, laboratório de informática e sala de multimídia conforme descrito em circulares (nos seus respectivos dias e horário), 6. Participar dos eventos e comemorações da escola; 7. Conversar com os professores em seus horários disponíveis na escola(conforme circular) para esclarecimentos de dúvidas. Item válido para pais e alunos. 8. Organizar e instituir o fundo de formatura após autorização e conforme regras estipuladas pela direção da escola. Este documento baseia-se em duas Leis para elaboração de sua conduta disciplinar. São elas: Lei Federal /90 Estatuto da Criança e do Adolescente e Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 8

9 Dos deveres do aluno 1. Comparecer à escola pontualmente até às 6h55m (1º turno) e 12h40m (2º turno). Após 12h55m não será permitida a permanência dos pais na sala de aula, em razão do início das atividades pontualmente às 7h e às 13h. A presença dos pais na sala de aula após às 7h e às 13h tumultua o início das atividades. Para tanto, em caso de urgência, os pais poderão procurar a secretaria, coordenação e ainda a direção; 2. Qualquer atraso na primeira auladeve ser justificado pelo aluno à coordenadora responsável e sua entrada em sala de aula só será permitida, em conjunto com outros alunos em situação idêntica, em momento determinado pela coordenação. 3. Conforme o horário de chegada, só será permitida a entrada para a segunda aula. 4. Após a segunda aula, não será mais permitida a entrada do aluno, a não ser em casos excepcionais. 5. Serão tolerados somente 3 (três) atrasos por mês. 6. O aluno não pode retirar-se da sala durante o transcorrer da aula, a não ser por motivo imperioso de saúde e com prévia anuência do professor. Nesse caso, o aluno deve dirigir-se a secretaria, que, se necessário, entrará em contato com os seus pais ou responsáveis. 7. O aluno deve evitar faltar às aulas, pois, além de existir um limite máximo de faltas, suas ausências poderão prejudicar ou impedir o correto entendimento da sequência da matéria. 8. Anotar e verificar, diariamente, a agenda escolar para conferir recados, tarefas, trabalhos, pesquisas, etc. É responsabilidade do aluno entregar aos pais/responsáveis todos os documentos e circulares enviados pela escola; 9. Tais documentos e circulares também serão enviados aos responsáveis através dos s disponibilizados na ficha de matrícula. A escola solicita a verificação e leitura dos mesmos. 9

10 10. É dever do aluno zelar por sua Agenda Escolar, não destacando folhas ou rasurando recados e assinaturas; 11. O aluno deve assistir às aulas com postura adequada, evitando conversas e brincadeiras que possam afetar o bom rendimento da aula. 12. O aluno é responsável por seu material e seus pertences pessoais em quaisquer dependências da escola. 13. O aluno não deve interromper a aula com assuntos estranhos ao seu conteúdo. 14. Durante as provas, é proibido comunicar-se com os colegas ou fazer consulta não-permitida ao material didático. 15. Se o professor ou funcionário solicitar, por qualquer motivo, que o aluno mude de lugar, ele deve atender prontamente a solicitação, deixando qualquer tipo de argumentação para o momento oportuno. 16. O aluno deve comparecer às aulas sempre com o material didático adequado e anotar o conteúdo das aulas, de acordo com a orientação do professor. 17. O uniforme é um importante elemento de identificação dos alunos, consequentemente, de segurança, razão pela qual o Angher enfatiza a importância de seu uso diário. Solicitamos a identificação em todas as peças do uniforme, com a gravação do nome do aluno. É obrigatório o uso do uniforme, pelo aluno, durante as aulas, nas práticas extracurriculares e na participação em eventos ouexcursões programadas pela escola. É expressamente proibido o uso do uniforme cortado, descosturado ou rasgado. 10

11 A troca do mesmo por vestuário de passeio, quando autorizada, será informada exclusivamente pela Coordenação e/ou Direção Pedagógica da Escola. O aluno deverá comparecer uniformizado para as aulas de Educação Física (camisa de malha ou agasalho do uniforme, bermuda ou calça e tênis.shorts curtos, shorts-saias, ausência de tênis e uniformes não serão permitidos. O uso de sandálias de salto é proibido. 5.1 Ao aluno que comparecer às aulas sem uniforme será aplicada advertência escrita e após 3 registros será noticiado aos pais e/ou responsáveis para ciência do mesmo e tomada de providências cabíveis. 6. Não comparecer usando bonés, touca e/ou capuz ou objetos que desfavoreçam a concentração dos alunos nas salas de aulas, inclusive laboratórios de informática, de ciências e sala de multimídia. 7. Os alunos utilizarão net/notbooks,tablets, smartphones e iphones em dias pré estabelecidos, divulgados pelo professor, para aulasorientadasna sala de multimídia. 7.1É proibido aos alunos portar e/ou fazer uso de telefone celular e similares, inclusive no modo silencioso, baralhos, calculadoras, revistas quando não indicados pelo professor, durante os horários de aula, ficando a escola livre para adotar as medidas disciplinares cabíveis na hipótese de descumprimento desta proibição. É de total responsabilidade do aluno e de seus responsáveis eventual extravio, dano, furto ou roubo do aparelho. 7.2Os celulares serão recolhidos no início da aula, emprestados durante o recreio e devolvidos ao fim de todas as aulas. O aluno que não entregar o celular deve deixá-lo desligado na mochila. O descumprimento do mesmo acarretará em recolhimento do aparelho 11

12 e devolução somente para os pais e/ou responsáveis no fim do semestre. 8. Os materiais solicitados em circulares e bilhetes devem ser entregues pontualmente para favorecer o desenvolvimento das atividades propostas. 9. Para se comunicar com a família o aluno deverá usar o telefone fixo da escola, devidamente autorizado pelas funcionárias da secretaria. 9.1Em nenhuma hipótese o aluno poderá usar o seu próprio celular para fazer ligações ou enviar mensagem durante o período que estiverem na escola, nem mesmo no recreio. 10. Solicitamos ainda aos familiares que telefonem para a secretaria da escola para conversar com seus filhos, nos horários de recreio e/ou intervalo a fim de evitar transtornos durante as aulas. 11. O envio de brinquedos e objetos deverá acontecer somente em dia estipulado pela professora e a identificação dos mesmos é obrigatória e de responsabilidade da família (1º ao 5º ano). 12. Não se alimentar durante os horários de aulas. O lanche será recolhido pelo professor ou funcionários e entregue no término do horário de aula (exclusivamente para os alunos do 6º ao 9º ano após as 12h 35m). É proibido frequentar as aulas mastigando chicletes. 13. Realizar todas as tarefas, atividades e trabalhos determinados pelos professores. Os pais devem orientar e não realizar ou direcionar as tarefas/atividades e trabalhos. 12

13 14. O aluno deve empenhar-se para a assimilação total do conteúdo de cada aula, prestando atenção, anotando o que for necessário e, principalmente, questionando o professor em relação a todas as suas dúvidas. 15. O conteúdo das aulas deve ser revisto em casa diariamente. O aluno deve resolver as tarefas referentes às aulas do dia, que se encontram no TC Tarefa de Casa, coleção de livros, ou no caderno. 16. Se surgir alguma dúvida no momento em que o aluno fizer as tarefas, ele deverá anotá-la e procurar a ajudar do professor. 17. Após a realização de testes e avaliações, o aluno deve verificar todos os seus erros, corrigindo-os e esclarecendo suas dúvidas. 18. Atender às regras didáticas e disciplinares da escola: cumprir as determinações dos professores, diretoria e funcionários; zelar pela limpeza e conservação das instalações, móveis e materiais; tratar com respeito: diretoria, professores, funcionários e colegas; não cometer ou incitar atos de agressividade; 19. O aluno deve estar aberto à participação nas diferentes propostas da escola como excursões, atividades culturais e sociais celebrações cívicas, jogos e esportes; 20. Cumprir com exatidão as determinações da diretoria, dos professores e dos funcionários, nas respectivas órbitas de sua competência; 13

14 21. Não incitar os colegas ou cometer atos de rebeldia e agressividade, abstendo-se de colaborar em faltas coletivas; 22. Zelar pelo bom nome do estabelecimento, fazendo uso do mesmo somente mediante autorização. 23. Fomentar ou participar de faltas coletivas às aulas ou manifestações de agravo ao corpo técnico-pedagógico, administrativo, docente, discente ou autoridade, no recinto escolar ou meio de comunicação externos. 24. É proibido ao aluno: Esvaziar ou mover extintores de incêndio de seus respectivos lugares; Extraviar ou destruir equipamentos, ferramentas, instrumentos e/ou mobiliários pertencentes ao ambiente escolar; Pichar o ambiente escolar (giz, tinta, corretivo, etc.); Usar ponteira lazer fora do seu objetivo específico; Atirar objeto em colegas ou transeuntes direta ou indiretamente, inclusive pela janela ou corredor; Agredir física ou verbalmente colegas, professores e/ou coordenação e/ou direção e funcionários; Todos os custos decorrentes da falta de zelo ou indisciplina do aluno ou grupo de alunos serão de responsabilidade dos mesmos. Por exemplo: carteiras, vidros, persianas, material de laboratório, material esportivo, material de informática, brinquedos do parque; Todo objeto de valor, inclusive dinheiro, celular e aparelhos eletrônicos, será de total responsabilidade do aluno; É dever do aluno trazer o material necessário para as atividades escolares do dia; É proibido ficar na sala de aula durante o recreio. 14

15 Para melhor atenção às aulas, será designado pelo professor e coordenação pedagógica, um lugar a ser ocupado pelo aluno na sala de aula (mapa de sala). Este deverá respeitar a designação, fazendo a troca de lugar somente com a expressa autorização do professor ou coordenação. Do horário de aulas 13 Do horário de aulas 15

16 Do Horário de aulas 16

17 Da Frequência Ensino Fundamental O aluno deve frequentar as aulas e todas as atividades escolares, cumprindo de 100% a 75% de frequência anual. Atividades extracurriculares constantes do calendário escolar são de frequência obrigatória. Dos materiais didáticos 1. Os pais ou responsáveis pelo aluno matriculado neste estabelecimento deverão adquirir, em tempo hábil, os materiais didáticos solicitados através: da lista de materiais, de circulares, bilhetes e outros. Tais materiais são, por exemplo: apostilas e livros didáticos, livros paradidáticos e de literatura, objetos escolares de uso pessoal, papéis e outros, indispensáveis ao acompanhamento pedagógico do aluno. 2. Os alunos recebem, a cada bimestre, apostilas, nas quais estão distribuídas as diferentes disciplinas, além de um livro contendo uma obra literária. Recebem, ainda,no fim do semestre o Caderno de Revisão Semestral. 3. A apostilas são o material básico para o acompanhamento das aulas. Contém teoria e exercícios, que são desenvolvidos em sala, e orientação para realização da tarefa de casa (TC). A cada aula corresponde uma tarefa de casa, diária, que deve ser realizada pelo aluno fora do período escolar. As tarefas de casa são elaboradas para atender a diferentes objetivos. Primeiramente, estimulam o aluno a rever o conteúdo trabalhado em sala de aula e verificar sua efetiva compreensão do assunto. Em alguns casos, os exercícios propostos são de reforço da aprendizagem. Em outros, procura-se incentivar os alunos a ampliar seus conhecimentos por meio de pesquisas e desafios. É fundamental que todas as tarefas sejam realizadas com pontualidade, a cada dia, pois são partes integrantes do processo de aprendizagem e completam o trabalho realizado em sala de aula. 17

18 4. A escola não se responsabilizará pelo aproveitamento pedagógico e resultados bimestrais ou finais do aluno (a) que não tiver, em mãos, todo o material solicitado. 5. Apoio ao estudo: Oferecemos Bibliotecas, Laboratórios de Informática, Portal na Internet, Tarefanet para que os alunos tenham todas as condições de realizar tarefas e sanar dúvidas. 6. O portal do Objetivo trata-se de um ambiente de conhecimento, ensino e aprendizagem que integra on-line as apostilas Objetivo, permitindo que alunos, pais e professores realizem pesquisas, coletem informações, assistam a aulas e debatam assuntos relevantes a partir de qualquer lugar. 7. A reprodução (por xerox ou outro) de qualquer material didático solicitado não será responsabilidade da escola. 8. Não será permitido reutilizar livros ou qualquer outro material já escrito. Do acompanhamento e aproveitamento pedagógico A escola convocará os responsáveis pelo aluno, a qualquer tempo, para comunicar e estabelecerem juntos estratégias que visem o apoio pedagógico ao aluno com dificuldade para vencer os objetivos propostos da etapa em curso. Material didático e dinâmica da rotina escolar Nesta etapa é necessário que o aluno torne-se um aluno curioso e investigativo, que pesquise ALÉM do proposto pelo professor. Desta forma, 18

19 mudanças e novidades são necessárias no que diz respeito à rotina escola. Atente-se: 1. Horário de aulas: a escola oferece horários de aulas de 45 minutos. Esta proposta configura-se em uma grade curricularque elenca um número de disciplinas que a escola considera indispensável para a formação acadêmica de seus alunos. 2. Leitura prévia dos conteúdos: é fundamental que você, aluno, antes da aula, leia o conteúdo proposto em cada módulo, afim de identificar o assunto enfocado e levantar as possíveis dúvidas para que, durante a aula, o professor, através de esquemas, fichamentos e mapas conceituais, possa orientá-lo no entendimento e na resolução das questões não compreendidas e possa consagrar a aprendizagem. Lembre-se: você tem papel fundamental na apropriação do seu conhecimento! Faça também a sua parte. Trabalhos extra classe Das orientações para trabalhos e cartazes 1º ao 5º ano Os itens modificados pela Reforma Ortográficaserão exigidos pelos professores, devido a sua implantação pela equipe docente. 1. Roteiro folha xerocada a ser entregue pela professora, contendo tema e tópicos a serem desenvolvidos/bibliografia sugerida. 2. Estrutura do trabalho: Capa elemento obrigatório (com título do trabalho) 19

20 Folha de rosto (deve conter os elementos essenciais que identificam a obra, na seguinte ordem: autor,título, subtítulo (se houver), aluno, professor(a), data). Sumário ou índice. Introdução (explicar o porquê e o que escreverá sobre o tema pedido). Desenvolvimento (desenvolver, com suas palavras, os itens pedidos no roteiro). Conclusão (opinião sobre o que aprendeu ao pesquisar sobre o tema). Bibliografia (obrigatoriamente citar: nomes/autores/editora e ano dos livros consultados, sites, revistas, artigos, etc). Anexos (são ilustrações, textos, gráficos enfim, tudo que complementa o trabalho. Deve vir sempre acompanhado de uma legenda explicativa). 6º ao 9º ano Os itens modificados pela Reforma Ortográfica serão exigidos pelos professores, devido a sua implantação pela equipe docente. Estrutura do trabalho 1. Capa elemento obrigatório (com título do trabalho) Folha de rosto (deve conter os elementos essenciais que identificam a obra, na seguinte ordem: autor, título, subtítulo (se houver), aluno, professor, data). 2. Parte pré-textual (em folhas separadas) Obrigatórias: - Capa (página não contada) 20

21 - Folha de rosto (página não numerada, porém contada) - Sumário ou índice (página não numerada, porém contada) 3. Parte textual ou corpo do trabalho Introdução (página não numerada, porém contada) - colocação do problema objetivos ou questões de estudo Desenvolvimento (todas as páginas devem ser numeradas) - divisão em sub-temas de acordo com os objetivos; - cada capítulo deve ser iniciado numa nova folha. Conclusão (ões) página não numerada, porém contada -resposta a cada questão ou objetivo formulado ou conclusão geral respondendo ao problema (ou seja, ao tema pesquisado) ou recomendações. 4. Apêndices -Referências bibliográficas (obrigatória) página numerada -Anexos (se houver) páginas numeradas -são gráficos, tabelas, textos, ilustrações que complementam o trabalho. Devem vir acompanhados de legenda explicativa. Como montar a bibliografia ou referências bibliográficas Referência de publicações avulsas no todo: BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Brasil. Rio de Janeiro: O Globo, Federativa do O autor, neste caso, é uma entidade coletiva, responsável pelo trabalho publicado. Exemplo: 21

22 SILVEIRA, Edeval. História das Transformações Populacionais. São Paulo: IBEP, Referências de publicações periódicas em parte - Autor do artigo -Nº do fascículo - Título do artigo -Título do periódico - Páginas inicial e final do artigo (separadas por Hífen) - Data da publicação Exemplo: CALDAS, Sérgio Túlio. Grécia, viagem à terra dos deuses. Terra. São Paulo, a.7, 73 ed.,34 51, maio Referência de artigos de jornais (artigos assinados e artigos sem assinar) Artigo assinado Exemplo: CANAS, Cristina. Acidentes. Índice de acidentes é maior desde Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 7 out Turismo, p.1, c.1-5. Quando assinado começa pelo nome do autor (sobrenome em versais) exemplo acima. Título da matéria Nome do Jornal (a palavra jornal é usada apenas para o Jornal do Brasil, os demais use apenas o nome do jornal (exemplo: O Globo, Estado de Minas, etc.). 22

23 Local de publicação Título do caderno ou da seção e/ou suplemento Página do artigo (p.) Número de colunas (c.) quando houver Quando não assinadopega-se uma palavra-chave e usa-se para começar. Depois siga as instruções já citadas. Exemplo: PROTESTO equivocado. O Globo. Rio de Janeiro, 3 out Opinião, p.6, c. 1-3 Referências informatizadas Deve-se mencionar o nome do site, assim como data, título, autor e edição (em caso de periódico eletrônico). Endereços da Internet (site): relacionar os sites consultados em ordem alfabética. IMPORTANTE: A referência ou bibliografia deve ser feita em ordem alfabética. Apresentação Gráfica (digitação do trabalho) O trabalho deve estar composto de forma seguida. Use o recurso Quebra de Página, quando necessário, ao longo do texto. Escreva-o em: 1. Tamanho de papel A4. 2. Fonte tamanho12 para o corpo do trabalho e 14 para os títulos. 3. A ABNT não determina tipo de letra. Recomenda a utilização dos tipos Arial e Times New Roman. 23

24 4. Espaço entre linhas de 1,5 cm. Deixe 2,5 cm de margens superior e inferior, 3 cm de margem esquerda e 2 cm de margem direita. 5. Inserir numeração de página. 6. Escreva em negrito, itálico ou sublinhado os tópicos principais de seu texto ou quando quiser enfatizar determinada palavra ou frase. 7. Não precisa encadernar, bastando prender com um único grampo, no alto, no canto esquerdo. Se for preciso encadernar, use espiral, com capa transparente. Outras especificações poderão ser seguidas de acordo com as orientações dadas pelo professor. Consulte-o sempre que for necessário. Montagem de painel Você sabe o que é um painel? É a exposição por meio de cartazes (textos e imagens), de uma pesquisa realizada e de suas conclusões. O painel tem de ser bem planejado. Em primeiro lugar, é necessário definir o espaço que ele ocupará. Sabendo qual é o espaço, calcular a quantidade de cartazes que podem ser expostos. Em seguida, planejar o conteúdo de cada cartaz. Eles devem misturar imagens e textos. O uso de gráficos e tabelas, quando for o caso, atrai a atenção do leitor e facilita bastante o entendimento do texto. Quando o objetivo for comparar autores ou propostas, procurar definir temas que sejam tratados por eles. Evitar textos longos: os textos mais curtos, com frases claras e escritas em ordem direta, são mais lidos e sem erros de português, é claro. As imagens são fundamentais e devem estar sempre ligadas aos textos. A escolha das cores devem ser cuidadosa. Por meio delas, é possível diferenciar as ideais, os autores ou os passos da pesquisa. 24

25 Outro ponto importante: um dos cartazes deve explicar para o leitor como a pesquisa foi feita em que etapas foi dividida, quais os materiais consultados, quanto tempo demorou para ser realizada. Na apresentação do painel, o autor deve orientar os visitantes, esclarecendo dúvidas e explicando com mais profundidade o que é indicado nos cartazes. Cartazes 1º ao 9º ano Margem: 1,5 cm. Título: centro da cartolina: letra de imprensa maiúscula: 5 cm. Gravuras devem ser nítidas, nunca muito pequenas. Cartolina de cor sempre clara, para favorecer a nitidez das informações. Textos informativos: - Letra maiúscula: 3 cm. - Letra minúscula: 2 cm. Ao escrever no cartaz, usar cores fortes e contrastantes, com letras de imprensa (maiúscula e minúscula A/a) sempre legível. As margens podem ser decoradas com tiras de revistas, papel colorido ou simplesmente um risco. A padronização do papel e a posição (horizontal ou vertical) será dada pelo professor conforme o assunto. É recomendado escrever a lápis (levemente), solicitar que alguém auxilie nas correções ortográficas e depois passar a caneta ou pincel atômico. 25

26 Modelo: 1,5 CM MARGEM 1,0 CM 1,5 TÍTULO 5,0 CM 1,5 1,0CM INFORMAÇÕES OU TEXTOS 1,5 CM MARGEM Debate Para realizar um debate, deve-se primeiro levantar um tema e depois seguir estes procedimentos: 1. Eleger um aluno para ser o mediador. A função do mediador é organizar o debate, dando a palavra a quem solicitar, interrompendo educadamente quando alguém fugir do tema, resumindo as ideias principais, ligando ou contrapondo opiniões que forem apresentadas. 2. Escolher um relator, que anotará as principais ideias do debate. 3. Dividir o restante da classe em dois grupos. Cada grupo assumirá uma posição que expresse opiniões contrárias em relação ao tema. Por exemplo, se o debate girar em torno da procura de soluções para os problemas ambientais de uma cidade, um grupo poderá defender a posição de que a sociedade civil é a responsável por encontrar soluções e o outro, a ideia de que esse problema é de responsabilidade do governo municipal. Os grupos devem ter algum tempo para formular seus argumentos. 4. Definir as regras: a) Duração do debate; b) Tempo máximo de cada intervenção; c) Método de inscrição de quem falará, a cada vez, pelo grupo; d) Critérios para avaliação do vencedor. 26

27 5. Ao final do debate, o relator deve fazer uma síntese, por escrito, das principais ideias dos grupos oponentes e apresentá-la para toda a classe. Linha do tempo A linha do tempo é uma forma de representação de um processo histórico. Ela deve buscar situar, a partir de uma representação gráfica, a ordem cronológica de acontecimentos que marcaram o período que se está estudando. Trata-se de um recurso para facilitar o estabelecimento de uma relação entre eventos ou transformações de natureza cultural, social, política ou econômica e a época, o século ou o ano em que tiveram lugar. É preciso considerar de que forma a linha poderá melhor lhe servir como referência de estudo. Nela você poderá sistematizar seus conhecimentos sobre a época em questão, organizando as informações que progressivamente adquirir de acordo com os sentidos que atribuir a elas. 1. Para construir um linha do tempo é necessário, antes de mais nada, levantar informações sobre o período ou os períodos históricos determinados. Esse levantamento pode ser feito, primeiramente, em manuais didáticos, enciclopédias, almanaques ou páginas de internet. Depois disso, se for o caso, você deve buscar análises mais profundas, em uma bibliografia especializada, as quais podem sugerir novas maneiras de conceber a organização das informações. Também é possível fazer uma pesquisa de imagens relacionadas aos temas selecionados, para serem reproduzidas e colocadas na montagem manual da linha do tempo, ou, se o trabalho for realizado em computador, para figurarem como hipertextos. Dentre as informações que constarão da linha, você pode dar destaque com uso de cores ou com a fonte em corpo maior, por exemplo às que julgar mais importantes. 27

28 2. Em segundo lugar, devem-se definir critérios para avaliar que informações são mais relevantes para expressar o contexto histórico enfocado. Trata-se de precisar, por exemplo, se a seleção privilegiará os aspectos políticos, se abordará acontecimentos referentes a dados de indivíduos ou à coletividade, se estabelecerá contrapontos com as transformações em curso em outras sociedades na mesma época. 3. A linha do tempo pode se referir a longos períodos históricos e a amplos recortes geográficos por exemplo, a trajetória da humanidade da Pré-História à época contemporânea ou a períodos mais delimitados, como as diferentes fases da história grega antiga ou os acontecimentos no interior do Império Romano durante o primeiro século após o nascimento de Jesus. Naturalmente, quanto mais extenso for o recorte temporal e geográfico coberto pela linha do tempo, menos detalhadas poderão ser as informações que essa apresentará. 4. A linha do tempo pode buscar representar diversas temporalidades, ou seja, os diferentes ritmos em que as transformações históricas ocorrem. Determinados acontecimentos podem ser associados a uma data específica por exemplo, a queda de um imperador, uma vitória militar, o nascimento ou a morte de um filósofo. Outros são acontecimentos de longa duração, ou seja, referem-se a transformações mais lentas, que correspondem a anos, décadas ou séculos inteiros (por exemplo, a história da fé em Jesus Cristo). Use e abuse da variedade de cores na demarcação das interseções ao longo da linha, e com traços paralelos a ela, de intervalos temporais. Deverá haver, naturalmente, uma relação de proporcionalidade entre a extensão de cada intervalo temporal (em milímetros, centímetros ou metros). Entrevista Para fazer uma entrevista, prepare um roteiro de questões que você considera importantes. Antes disso, porém, obtenha algumas informações sobre o assunto ou sobre a pessoa para que possa eliminar as perguntas básicas e descobrir temas mais pertinentes. 28

29 Ao mesmo tempo, essas informações permitem que você questione o entrevistado, apontando, de maneira respeitosa, eventuais contradições ou contrapondo seu depoimento a outras fontes. Se o entrevistado permitir, você pode gravar a entrevista. Caso contrário, faça anotações enquanto escuta. Usando a sensibilidade, faça adaptações convenientes no roteiro original conforme o andamento da entrevista e avalie os momentos certos para introduzir novas perguntas. Análise de audiovisual Para analisar e entender um audiovisual, filme, programa de TV ou propaganda, é preciso levar em conta três pontos básicos de observação. 1. A intencionalidade da origem os bastidores, o que está por trás do programa de TV, propaganda, filme etc.; 2. As características do meio a mídia propriamente dita e suas qualidades técnicas; 3. A subjetividade da recepção o olhar de quem vê. Vamos visualizar essa imagem segmentada para refletir sobre as três partes do jogo do olhar. 1º ponto de observação:a intencionalidade da origem. O vídeo, a TV e o cinema. A câmera é a extensão do olhar de quem a manipula. E esse alguém pensa, decide o que mostrar e o que ocultar. 2º ponto de observação: as características do meio. Cada mídia tem seu próprio espaço físico e sua própria característica técnica. É preciso levar em conta o tamanho da tela, a transparência e a força das cores também interferem no modo de assistir a um filme e assimilá-lo. 3º ponto de observação: a subjetividade da recepção. Nosso olhar é feito da mesma matéria que nossas memórias e lembranças. É preciso, assim, levar em conta que o ponto de vista de quem assiste a um filme é fundamental para entender o próprio filme. 29

30 Seminário 1. Depois de escolhido o tema, o grupo deve se reunir e definir tarefas: quem pesquisa onde e o quê. 2. A pesquisa tem de ser cuidadosa e o grupo deve se reunir periodicamente para que uns mostrem aos outros, o que encontraram. Muitas vezes o que destrói um seminário é o fato de alguns não saberem nada do que os outros estudaram e, portanto, não conseguirem estabelecer relações entre as várias partes. 3. Quando a pesquisa estiver encerrada, o grupo deve preparar a apresentação. Ela deve ser muito bem planejada: quem fala o quê, em que ordem, durante quanto tempo, que materiais visuais serão usados (transparências, slides, vídeos, fotografias), que sons serão apresentados. O sucesso do seminário depende, muitas vezes, da agilidade na apresentação: deve-se evitar falar muito tempo ou passar um vídeo muito longo. 4. Todo planejamento, mesmo que seja bem-feito precisa de ensaio. O grupo pode pedir que alguém assista ao ensaio e dê sugestões. 5. É sempre bom que os colegas recebam algum material (um resumo ou um esquema do que vai ser apresentado, por exemplo). Facilita para quem vai seguir a exposição. Esse material deve ser sintético e bem elaborado. 6. Depois da apresentação, o grupo pode conversar entre si, com o professor e com os colegas e fazer uma avaliação. Pesquisa 1. Inicialmente, procure algum livro sobre o assunto que você vai pesquisar. 2. Anote todas as informações que achar necessário e registre o nome do livro, do autor e a página consultada; esse registro é uma fonte de pesquisa. 3. Pesquise também em sites de busca na internet informações sobre o assunto, mas lembre-se de que a internet é aberta a qualquer tipo de usuário, por isso, verifique se o site consultado tem fonte confiável ou 30

31 é reconhecido por alguma instituição. Utilize-se, portanto, de sites de jornais, revistas ou de universidades. Estudo do meio Os objetivos primordiais do estudo do meio são a observação e a vivência de uma realidade que se está estudando, com vista a complementar e aprofundar o trabalho feito no ambiente escolar. Para o bom andamento do estudo do meio, é fundamental: 1. Realizar o levantamento de instituições e/ou grupos representantes dos locais a serem visitados, que funcionarão como intermediários da visita, agendarão previamente a data e o horário em que se realizará e avisarão com antecedência os grupos visitados sobre a presença e atividades da escola, expondo os objetivos do estudo. Fazer uma ampla pesquisa prévia, para definição do local a ser visitado, em jornais, revistas, livros e internet, levantando informações e perguntas sobre o grupo que será conhecido. Essa pesquisa servirá de base para a elaboração em sala de aula de um plano de estudo do meio. 2. O importante é ter claros os objetivos da visita, formulando questões e hipóteses que serão investigadas e confirmadas ou não durante a atividade. 3. Elaborar previamente um roteiro de entrevistas com os membros da localidade visitada para sua aplicação durante o estudo do meio. 4. Estabelecer um roteiro contendo a agenda de atividades, desde a saída da escola, até seu retorno. 5. Preparar provisões, com itens tais como lanches, água, copos plásticos, sacos de lixo e demais utensílios que forem necessários. 6. Ter em mãos autorizações individuais, emitidas e assinadas pelos pais e/ou responsáveis de todos os que participarem da atividade. 7. Elaborar previamente uma relação de todos os gastos de contratação dos vários serviços necessários e dividir o montante entre todos os alunos que participarão da atividade. É recomendável acrescentar a esse montante uma taxa adicional, para o caso de gastos imprevistos durante o estudo do meio. No caso de sobra, o dinheiro deve ser rateado entre todos. 31

32 8. Redigir um diário ao longo da visita, por parte dos alunos, como instrumento importante para registrar as observações durante o estudo. O diário também poderá ser o espaço para anotar comentários sobre as hipóteses levantadas previamente. 9. Utilizar máquinas fotográficas e filmadoras, com autorização das pessoas e/ou instituições visitadas. 10. Proceder, no fim da atividade, ao fechamento do trabalho, por meio de discussão feita por toda a classe, com a presença dos professores que acompanharam o estudo. Nesse momento, a discussão girará em torno dos principais tópicos vivenciados por todos, selecionando-se os aspectos mais marcantes da visita, tirando-se conclusões e leituras e, o mais importante, fazendo-se uma avaliação sobre as repercussões da atividade, em relação ao tema abordado. 11. Organizar uma exposição sobre as conclusões do estudo do meio, sintetizando a visita por meio de textos e imagens mais relevantes. O objetivo dessa atividade é fazer um balanço, confrontando as hipóteses previamente elaboradas sobre o tema com a experiência vivida. Mostra de filmes 1. O primeiro passo é fazer um levantamento do que está disponível em vídeo ou em DVD. Isso pode ser feito por meio de consulta a catálogos de filmes ou de conversas com funcionários de videolocadoras com bons acervos de filmes de arte ou clássicos. 2. Feito o levantamento, a classe deve ser dividida em grupos, cada um deles responsabilizando-se por um dos filmes a ser exibido. 3. Depois de assistir ao filme, cada grupo deve procurar bibliografia que ajude a entendê-lo melhor. 4. Discutir o filme com colegas de grupo e o professor coordenador do trabalho e preparar um comentário a ser apresentado depois da exibição. 5. Programar, com a direção da escola, os horários das sessões. 32

33 6. Fazer um pequeno prospecto para distribuir aos demais alunos, no qual devem constar a ficha técnica do filme (ano de realização, duração, nome do diretor e dos principais atores e atrizes, um pequeno resumo do conteúdo), o horário em que será exibido e o nome dos alunos que se encarregarão do debate depois da exibição. 7. Em seguida, divulgar a mostra para toda a escola. Para montar um jornal 1. O grupo deve se reunir e resolver algumas questões simples, mas fundamentais: a) Qual será o nome do jornal? É importante que o nome escolhido tenha a ver com a época ou com o assunto abordado. b) Qual será o tamanho do jornal? Quantas páginas terá? Será composto apenas pela capa, pela capa e verso ou por mais páginas? Cuidado para não tentar fazer algo muito grande. É melhor que seja um jornal pequeno e bem cuidado. c) Quantas e quais seções terá o jornal? Por que não aproveitar as seções que os jornais normalmente têm e usá-las de forma criativa? Por exemplo: política, economia, cultura, lazer, esportes, caricaturas ou charges, aniversários Depois de resolvidas essas questões iniciais, é necessário dividir as funções e resolver outros pontos: a) Que matérias vão aparecer no jornal? b) Quem vai pesquisar e escrever essas matérias? c) Qual o tamanho de cada uma delas? (lembre-se de que matérias mais importantes devem ter mais espaço). d) Sob responsabilidade de quem ficará cada seção? e) Quem se encarregará das ilustrações? f) Quem cuidará da diagramação (distribuição dos textos e das imagens em cada página)? g) O grupo produzirá todo o material a ser editado ou usará textos de outras pessoas? h) Qual será o prazo para pesquisar e escrever as matérias? 33

34 i) Quem será o responsável por cobrar os outros e garantir que o material chegue no prazo previsto? É importante distribuir o tempo e não atrasar nunca. 3. Quando as ilustrações e os textos começarem a ficar prontos, novos passos: a) É preciso que os textos sejam lidos por outros membros do grupo. Todos podem e devem fazer sugestões e discutir eventuais alterações. Um dos objetivos é que os textos tenham cara de jornal, e não cara de trabalho escolar. b) A linguagem deve ser direta e objetiva, parecida com a usada em jornais; as manchetes têm de chamar a atenção de leitor. c) A ortografia precisa ser revisada. É muito importante que o jornal não contenha erros ortográficos, de pontuação etc. Se o grupo não se sentir seguro, pode conversar com o professor da disciplina ou de Língua Portuguesa e pedir-lhe que revise. d) A montagem do jornal precisa ser muito bem feita: o grupo deve testar o tipo de letra que usará (um só no jornal inteiro), o tamanho do tipo. e) Decidir também como os textos e as ilustrações serão distribuídos no espaço da página. f) Importante: não se esquecer de citar o nome dos que fizeram o jornal e os cargos de quem exerceram, nem de colocar a data, que não é a do dia em que o jornal foi feito, mas a da época em que a açãose passa. 4. Uma vez tudo arrumado, uma última questão: o jornal vai ser reproduzido e distribuído para os colegas? Ver quantas cópias serão necessárias. Videoclipe O videoclipe é um vídeo de curta duração (seis a sete minutos) que ilustra fundamentalmente um tema, como música popular, romântica, rock, Techno ou pop, com características próprias: as imagens são rápidas, os 34

35 ângulos inusitados, os movimentos acelerados, as cores intensas, ou até mesmo em preto e branco. O conteúdo da comunicação resultará da equação som + imagem + palavra + escrita. Planejando as imagens filmadas O que o videoclipe tem de tão especial é que ele provoca dois elementos da percepção humana combinados: visão e audição. Por isso até podemos dizer que ele trabalha com imagens para serem ouvidas e sons para serem vistos. Tudo é puro ritmo e movimento. Essas são características básicas de qualquer clipe: ritmo e movimento. Para provocar essas sensações, a maioria dos conselhos de boaprática do vídeo, devem ser seguidos como: respeitar os padrões de enquadramento e de posição da câmera, inclinação panorâmica relâmpago, zoommuito rápido, dentre outros; tudo isso pode ser tão bem empregado quanto os efeitos profissionais de pós-produção em computadores de última geração. É muito importante, também, estudar todos os detalhes requeridos pela produção de um clipe, já que devemos extrair o máximo do tempo de gravação. Não pense que é só ligar a câmera e a mágica acontece! Normalmente, para produzir um verdadeiro clipe, é necessária grande quantidade de locações e posições de câmera, o que envolve muitos dias de trabalho. Quanto mais planos e maior variedade, melhor. A realização de storyboard(desenhos em sequência que contam por cenas toda a história de um vídeo) será ótima ajuda para o diretor e sua equipe. Em uma primeira vez, grave tudo em plano médio (da cintura para cima). Depois, em plano geral (plano aberto no qual se vejam todas as personagens e o cenário em que elas estão). Depois, em close-up, concentrando na expressão do rosto de cada personagem. Por fim, inclua uma gravação inteira com planos de detalhes (plano bem fechado). Aproveite detalhes de mãos, de partes do rosto, de partes dos adereços de cena, de partes do cenário. Para um clipe, todos os efeitos de computação gráfica podem ser usados, tanto durante a gravação, pois algumas câmeras dispõem de 35

36 chipseletrônicos para determinados efeitos, como no momento da edição, por meio de efeitos mais elaborados. Não esqueça, também, que é importante gravar uma versão inteira do texto ou música sem efeito nenhum para evitar saturação de defeitos na hora da edição. Planejando os sons Quanto ao som, algumas câmeras não profissionais trazem uma função chamada dub ou insertque permite regravar uma pista de sons sem apagar as imagens, agregando uma música ou um texto narrado a uma imagem já editada. Esse efeito servirá para quem não dispõe de ilha de edição profissional e tem de recorrer a uma edição caseira. Com todas as imagens prontas, captadas na ordem, você gravará, por cima do som sujo da gravação, um som limpo, de uma fonte sonora de alta fidelidade: CD, MP3, por exemplo. Planejando a pós-produção Em geral, deixamos a titulação e os créditos do vídeo para o final da edição, tarefa que requer cada vez mais o uso de computação gráfica. Para titular recorre-se a um gerador de caracteres (GC), que compõe títulos. As câmeras domésticas atuais dispõem de funções que podem servir também como recursos caseiros para fazer uma boa titulação. Da disciplina escolar O aluno deste segmento, além de ser acompanhado pelos professores e ter seu desenvolvimento informado aos pais, conforme gravidade, indisciplina ou reiteração das faltas, cumprirão as regras seguintes, conforme regimento escolar: I - Advertência verbal e/ou escrita, de competência dos professores, coordenação e direção da escola. 36

37 II - Advertência escrita, constando das seguintes etapas: 1) Registro em diário de classe realizado pelo professor. 2) Registro no livro de Ocorrência que constará: Nome completo do aluno, ano, data do acontecimento, local, pessoas envolvidas, descrição do fato, assinatura do advertido e (se necessário dos pais), direção, coordenadora e professor quando estiver envolvido e data da advertência. 3) Suspensão: Ficará a cargo da direção da escola, após análise criteriosa da ocorrência, determinar a penalidade de suspensão a ser aplicada ao aluno, assim como número de dias e comunicação aos pais Durante o período de suspensão, a fim de resguardar o desenvolvimento pedagógico do aluno a escola disponibilizará, diariamente: 1) Tarefas, trabalhos, atividades solicitadas pelo professor. 2) Conteúdos, matérias dadas em sala. 3) Recebimento de tarefas e trabalhos e direcionamento aos respectivos professores solicitantes Todo ato de suspensão, quando devidamente declarado será comunicado, imediatamente aos responsáveis pelo aluno e devidamente documentado na Escola. Uso do Laboratório de Ciências Experimentais Para desenvolvimento das disciplinas da Área de Ciências da Natureza, a escola mantém laboratórios de Seres Vivos, Biologia, Física e Química. Eles são utilizados de forma assistemática pelos alunos do Ensino Fundamental, sob a supervisão e orientação de professores regentes.sendo de uso obrigatório para as aulas práticas: luvas, jalecos e demais objetos solicitados pelos professores. 37

38 Uso do Laboratório de Informática e Sala de Multimídia A tecnologia é utilizada como eficiente instrumento para a aquisição e fixação de conteúdos. Os alunos dispõem de laboratório de informática, sala de Multimídia, equipados com softwares educativos, internet e lousa digital. As aulas (de conteúdos específicos de cada disciplina) são acompanhadas pelos professores específicos. Regime para uso do Laboratório de Informática, de Ciências e Sala de Multimídia Para que esses ambientes possam ser usados adequadamente é necessário que sejam observados os seguintes aspectos: O uso destes só poderá ser feito sob a supervisão de um professor responsável, ou funcionário designado pela coordenação ou direção. Não será permitido qualquer tipo de alimentação no laboratório. Cada aluno será responsável pelo equipamento que estiverutilizando, sendo de sua responsabilidade qualquer dano físico que o mesmo sofra, caso seja apurado o mau uso durante a aula. Será assinado um termo de responsabilidade. O uso de pendrive e CDs só será permitido após a verificação para detectar vírus que possam prejudicar o sistema. O uso das impressoras deverá seguir as orientações do professor responsável pela aula. No laboratório de ciências o uso de substâncias deverá ser autorizado e orientado pelo professor. O uso de net e notebooks, smarphone e iphone, será previamente agendado para aulas na sala de multimídia. Será vedado o acesso a sites não autorizados pela escola. O desbloqueio não autorizado dos mesmos acarretará advertência. 38

39 Das avaliações da aprendizagem É um processo contínuo do qual participam: professores, equipe pedagógica, psicopedagoga e alunos. Tem por finalidade aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem e aferir o desempenho do aluno. Será realizado através de observações e acompanhamentos constantes ao aluno, participação e aplicação de instrumentos,como:testes bimestrais, avaliações bimestrais e de reensino, pesquisas, trabalhos individuais e em grupo, tarefas e outros que se mostrarem aconselháveis, podendo substituir a nota de testes e avaliações, principalmente de reensino. Se o professor perceber a necessidade de marcar plantões tiradúvidas para a turma, ele fará o agendamento com antecedência (dia e horário. Se for uma necessidade específica apenas do aluno, fica sob responsabilidade da família marcar e custear o plantão com esse professor, podendo ser usado o espaço da escola para estes plantões. O plantão não acontecerá na semana que antecede avaliações e não representa apoio contínuo como aula particular. Configuram as avaliações da aprendizagem: A avaliação do aproveitamento será feita por conteúdo específico e cada bimestre terá o valor de (2º ao 9º ano): 1º bimestre 25 pontos 2º bimestre 25 pontos 3º bimestre 25 pontos 4º bimestre 25 pontos 2º ao 5º ano Teste Bimestral: 7,0 Avaliação Bimestral: 8,0 Trabalhos, atividades e exercícios (reensino): 7,0 Tarefas de casa: 3,0 39

40 6º ao 9º ano Teste Bimestral: 7,0 Avaliação Bimestral: 8,0 Reensino (trabalhos, seminários e/ou avaliações): 7,0 Exercícios e tarefas de casa: 3,0 A MÉDIA ANUAL PARA PROMOÇÃO É DE 70%. PARA ATINGIR A MÉDIA BIMESTRAL O ALUNO DEVERÁ ATINGIR O MÍNIMO DE 17,5 PONTOS. Entende-se por conteúdo específico as disciplinas que trabalham com valor numérico (nota). São elas: Língua Portuguesa, Redação, História, Geografia, Ciências, Matemática, Física, Inglês, Espanhol, Informática, Geometria, Filosofia para crianças (2 ao 5 ), Artes e Ed. Física. Das oportunidades de reensino O reensino trata-se de processo no qual o aluno terá ampliadas suas oportunidades de aprendizado e a avaliação do aproveitamento será elevada e os valores qualificativos e, consequentemente, quantitativos também. Da 2ª chamada de avaliações da aprendizagem Pelos requerimentos de 2ª chamada de testes, avaliações e simulados será cobrada uma taxa a ser estipulada pela 40

41 secretaria da escola, exceto em caso de doença comprovada por atestado médico; I- 2ª chamada de teste e avaliação bimestral: serão aplicados uma semana após a aplicação do mesmo. A data será definida e informada ao aluno e aos pais. A aplicação se dará sempre no contra turno. O professor regente não estará presente. II- 2ª chamada de teste de reensino:o valor (nota) do teste de reensino perdido será acrescido ao valor (nota) da avaliação bimestral, ou seja, o aluno fará a avaliação bimestral valendo a nota da mesma somada à nota do teste de reensino. O aluno que deixar de executar qualquer atividade, trabalho e tarefas determinados pelo professor e não apresentar justificativa passível de aceitação ou negação pela direção perderá o valor a eles atribuídos. Ao aluno, cujo responsável não requerer a solicitação de 2ª chamada no prazo de 48 horas será negada a aplicação da mesma. O aluno que depois de marcado a 2ª chamada de testes e avaliações não comparecer, perderá o direito de realizá-lo(a) e consequentemente perderá a nota. Atividades avaliativas dadas em sala pelo professor, valendo pequenos pontos não serão repetidas aos alunos faltosos do dia da aplicação. Dos estudos de recuperação final O aluno deve apresentar rendimento anual mínimo de setenta (70,0) pontos para aprovação, em todas as disciplinas. 41

42 A recuperação final tem o valor total de 100 pontos, sendo 70 pontos o valor mínimo para aprovação. Zeram os pontos anuais do aluno. Participará da recuperação final o aluno que não apresentar rendimento anual suficiente para promoção em, no máximo, três conteúdos específicos. Desde que tenha obtido em tais conteúdos aproveitamento anual superior a 35 pontos e inferior a 70 pontos. Constará de dois momentos: 1º)Estudos Orientados Presenciais: ocorrerá após o encerramento do ano letivo, durante uma semana de aula com os professores das disciplinas específicas. O aluno fará um teste no valor de 30% do total para aprovação, ainda no mês de dezembro. 2º)Estudos Independentes: a serem realizados no período de férias escolares, com avaliação, no valor de 70% do total para aprovação, prevista para a semana anterior ao início do ano letivo subsequente. A data será marcada pela secretaria da escola e aplicada por especialista habilitado. Posteriormente, a avaliação será entregue ao professor regente da disciplina para correção e fechamento do resultado final. Dos casos especiais Acidentando-se o aluno no horário de aula e/ou nas dependências da escola, a Direção entrará em contato com um dos responsáveis pelo aluno, para providências. Os alunos portadores de doenças infecto-contagiosas ficam impedidos de frequentar a escola, podendo voltar a fazê-lo logo que apresentarem declaração médica comprovando a ausência de perigo de contágio. Achando-se o aluno acometido de doença com tratamento prolongado e que o impeça de frequentar às aulas, deverão os responsáveis informar a escola. 42

43 Os pais dos alunos com N.E.E.- Necessidades Educacionais Especiais deverão informar a escola sobre sua rotina diária assim como os casos em que houver medicação ou tratamento contínuos específicos. Os responsáveis pelo aluno deverão informar sobre alterações que impeçam ou limitem o regular desenvolvimento do aluno, em decorrência, por exemplo, de problemas de família, de convívio social, de natureza afetiva, etc. Estas normas e orientações especiais poderão, a qualquer tempo, ser alteradas, suprimidas ou aditadas, com vistas a um aprimoramento do processo educativo e do projeto pedagógico da escola. No endereço: encontra-se disponível este documento e outras informações sobre a rotina escolar de seu (sua) filho (a). Encontre também no site o espaço Fale com as coordenadoras para o envio de sugestões, críticas e esclarecimentos de dúvidas, pelos e- mails: Tatiana: coordenacaoinfantil@ceangher.com.br Gláucia: coordenacaofundamental1e2@ceangher.com.br Renata: coordenacaoensinomedio@ceangher.com.br 43

44 Comprovante de Recebimento Estou ciente das informações e regras contidas neste documento - COAP Aluno (s): Turma: Turma: Turma: Responsável: Barbacena, de de

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS Seguem abaixo informações fundamentais que devem orientar a realização do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) que será feito individualmente e em forma MONOGRAFIA

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Apresentação Como forma de orientar nossos alunos na realização das atividades de pesquisa enviadas para casa ou realizadas em equipe

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1 2 Sumário 1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO...4 1.1) PAA Projeto de Auxílio Aprendizagem...4 2) PROVAS E TRABALHOS...5 2.1) Provas Atrasadas...5 Como proceder:...5 2.2) Provas de Recuperação...5 2.3) Trabalhos...5

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Sumário Apresentação As Vantagens Dessa Moderna Sistemática do Ensino O Papel do Aluno Professor Tutor Avaliação da Aprendizagem Acesso ao Dúvidas e Suporte

Leia mais

NORMATIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E FICHA DE CONTROLE DE ATENDIMENTOS DE ORIENTAÇÕES

NORMATIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E FICHA DE CONTROLE DE ATENDIMENTOS DE ORIENTAÇÕES CONSTRUINDO UM FUTURO MELHOR PRA VOCÊ! Av. Portal do Lago, Qdra. 09, Lts. 01 a 28 - Portal do Lago. Caldas Novas (GO) - CEP 75.690.000 Telefones: UnU 1 (64) 3453 7880 e UnU 2 (64) 3455 3070. Site: www.unicaldas.edu.br

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Conforme REGIMENTO ESCOLAR, seguem informações importantes para o ano letivo 2015.

Conforme REGIMENTO ESCOLAR, seguem informações importantes para o ano letivo 2015. INFORMATIVO ESCOLAR Conforme REGIMENTO ESCOLAR, seguem informações importantes para o ano letivo 2015. PROFISSIONAIS EXPERIENTES Contamos com uma equipe de profissionais capacitados e qualificados para

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC Cuiabá/MT 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 3.1 GERAL... 4 3.2 ESPECÍFICOS... 4 4. REFERENCIAL

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II)

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II) ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Estágio I e II) PROFESSOR: EDUARDO OLIVEIRA TELES 2011 FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO Margens:

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo

Leia mais

PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC)

PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC) PROJETO DE FINAL DE CURSO (PFC) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Aula inaugural 15-03-12 Prof. Conrado Rodrigues (Coordenador da disciplina) e-mail: crodrigues@civil.cefetmg.br ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes

Define claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras

Leia mais

Editor de Questões E24H

Editor de Questões E24H Editor de Questões E24H Conteúdo: Apresentação O que é o Editor de Questões Objetivos Potencialidades Vantagens adicionais Visualização no site (Quem acessa o Editor de Questões) (não Para quem o Editor

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

Normas para elaboração de trabalhos escolares

Normas para elaboração de trabalhos escolares Normas para elaboração de trabalhos escolares Ensino Fundamental 8 os e 9 os anos Ensino Médio fevereiro/2012 O que é um trabalho escolar? É uma atividade relacionada a um tema ou assunto sobre o conteúdo

Leia mais

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes.

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Receba fotos e mensagens deles na TV de sua casa em tempo real e sem custo, não se preocupe mais com a distância! A festa será

Leia mais

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA 2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA ISSN 2358-2995 Normas para submissão de trabalhos Cronograma: 31/03/15 início das inscrições dos trabalhos

Leia mais

Apresentação de Seminário

Apresentação de Seminário UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Departamento de Ciência da Informação Apresentação de Seminário Profa. Marta Valentim Marília 2012 Introdução O seminário

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental

1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental 1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

NORMAS DE CONVIVÊNCIA

NORMAS DE CONVIVÊNCIA NORMAS DE CONVIVÊNCIA Prezado aluno, Através deste manual, que deve ser consultado sempre que necessário, você terá acesso a informações sobre a estrutura e funcionamento do colégio e sobre os procedimentos

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA FACULDADES INTEGRADAS VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIÃO DA VITÓRIA 2012 REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Apresentação. Prezado aluno,

Apresentação. Prezado aluno, A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS - EDUCAÇÃO INFANTIL HORÁRIOS:

ORIENTAÇÕES GERAIS - EDUCAÇÃO INFANTIL HORÁRIOS: ORIENTAÇÕES GERAIS - EDUCAÇÃO INFANTIL HORÁRIOS: Abertura do Portão Início das Atividades Fechamento do Portão Término das Atividades Abertura do portão para a saída Manhã 07h00 07h30 07h40 12h00 12h00

Leia mais

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2/2015 A Diretoria Executiva do curso preparatório Galt Vestibulares, no uso de suas atribuições, torna pública e estabelece as normas e as condições de habilitação às vagas

Leia mais

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota

Leia mais

Regulamente das Atividades Complementares

Regulamente das Atividades Complementares Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Relatório de Estágio é um documento que relata todas as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o período de estágio.

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD Capacitação - HÓRUS Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO... 3 2.1 Objetivos do curso... 3 2.2 Recursos de Aprendizagem...

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

Guia do Aluno Disciplinas EAD. UNIPs

Guia do Aluno Disciplinas EAD. UNIPs Guia do Aluno Disciplinas EAD UNIPs Sumário GUIA DO ALUNO / DISCIPLINAS EAD - UNIPs 3 1. ACESSO... 3 2. AULA INSTRUCIONAL / INTRODUÇÃO À EAD... 5 3. DISCIPLINA EAD... 8 4. COMO ESTUDAR NA EAD... 10 5.

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO

OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES ENSINO FUNDAMENTAL 6º ANO AO 9º ANO 2º SEMESTRE DE 2014 OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário

Leia mais

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Apresentação dos Professores Carla Kozan- Administração (4º Sem), Direito Matutino (4º Sem), Direito Noturno (4º Sem) Ciências Contábeis (4º Sem), Computação

Leia mais

Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais)

Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais) Normas para participação com apresentação de pôsteres e/ou Trabalhos completos (Comunicações Orais) *Os participantes do Congresso Internacional de Saúde poderão participar na modalidade OUVINTE, APRESENTAÇÃO

Leia mais

LED. Laboratório de Educação a Distância ORIENTAÇÕES PARA VIDEOAULA

LED. Laboratório de Educação a Distância ORIENTAÇÕES PARA VIDEOAULA LED Laboratório de Educação a Distância ORIENTAÇÕES PARA VIDEOAULA Videoaula Visite o Portfólio do LED Professor A aula inicial é o primeiro contato do aluno com você e sua disciplina. Por isso, é importante

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º -O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

Manual de Formaturas

Manual de Formaturas Manual de Formaturas Rede Romano de Educação Manual de Formatura A conclusão do curso certamente é a celebração de uma grande conquista para o estudante e sua família. A cerimônia de Formatura é um dos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP FACULDADE (do aluno) CURSO TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR(ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO 200_ NOTA PRÉVIA

Leia mais

Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano

Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Colégio Via Sapiens Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Srs. Pais ou Responsáveis, Iniciamos mais um ano letivo e para o Via esse é um momento importante para estabelecer as relações

Leia mais

MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL Deliberação CEE 285 e 297 Estrutura e Organização As disciplinas serão ministradas aos sábados, por um professor/orientador acompanhado de um orientador da aprendizagem.

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

Caro(a) aluno(a), Estaremos juntos nesta caminhada. Coordenação NEO

Caro(a) aluno(a), Estaremos juntos nesta caminhada. Coordenação NEO Caro(a) aluno(a), seja bem-vindo às Disciplinas Online da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho e Faculdade de Educação de Bom Despacho. Em pleno século 21, na era digital, não poderíamos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT

NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT NO ABRIR DA MINHA BOCA (EFÉSIOS 6:19) USO DO POWERPOINT ACRESCENTANDO IMAGENS A APRESENTAÇÃO Algumas igrejas preferem o uso do multimídia para suas apresentações. Oferecendo a esses pastores uma apresentação

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 Objetivos Este documento regulamenta e normatiza o processo de utilização dos Laboratórios de Informática da Faculdade Guairacá, de modo a sustentar o seu bom uso e funcionamento no âmbito acadêmico.

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO O Curso Técnico em Segurança do Trabalho estabelece em seu Plano Pedagógico de Curso a realização do Estágio Curricular

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DO I CONGRESSO DE CURSOS DA ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS A. INFORMAÇÕES GERAIS Os trabalhos poderão ser apresentados na forma de COMUNICAÇÃO ORAL, PÔSTER ou EXPOSIÇÃO

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. MANUAL do ALUNO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. MANUAL do ALUNO UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS MANUAL do ALUNO APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA II (2º/1º semestres) SÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais

Leia mais

MANUAL DO ALUNO. Nome:

MANUAL DO ALUNO. Nome: REGRAS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES MANUAL DO ALUNO Nome: ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES (Baseado nas regras da ABNT) Todo trabalho de pesquisa tem de levar em consideração

Leia mais

LMS: Manual do aluno

LMS: Manual do aluno UNO Internacional LMS: Manual do aluno Neste Learning Coffee você vai aprender a: Aceder à plataforma e editar o seu perfil. Aceder às suas notificações. Consultar o calendário e criar eventos pessoais.

Leia mais

Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0

Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Adriano Lima Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA ESP-MG... 3 Programação do curso no AVA-ESPMG

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO UFES COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS PARA O PROJETO DE GRADUAÇÃO

CENTRO TECNOLÓGICO UFES COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS PARA O PROJETO DE GRADUAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO UFES COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS PARA O PROJETO DE GRADUAÇÃO O Colegiado do Curso de Engenharia Ambiental, em reunião de 26 de agosto de 2011, RESOLVE: Aprovar

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSORIO. Fundação Osorio - Formando hoje o cidadão do amanhã

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSORIO. Fundação Osorio - Formando hoje o cidadão do amanhã MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSORIO Fundação Osorio - Formando hoje o cidadão do amanhã Senhores Pais / Responsáveis, A Educação na Fundação Osorio tem por objetivo o desenvolvimento

Leia mais