Projeto Pedagógico Mopi O ENSINO FUNDAMENTAL II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Pedagógico Mopi O ENSINO FUNDAMENTAL II"

Transcrição

1 Projeto Pedagógico Mopi O ENSINO FUNDAMENTAL II 2013

2 Apresentação Cada escola tem uma identidade própria, constituída por uma trama de circunstâncias em que se cruzam diferentes fatores. Tem uma cultura própria permeada por valores, expectativas, costumes, tradições, condições, historicamente construídos, a partir de contribuições individuais e coletivas. Devido a isso, a importância de que a escola concretize sua proposta educativa em um projeto, que sirva como norteador de seu trabalho. Esse projeto se realiza mediante um processo contínuo de reflexão sobre a prática pedagógica. Nesse percurso, a equipe escolar produz seu conhecimento pedagógico, construindo-o e reconstruindo-o cotidianamente na sala de aula, apoiado em estudos teóricos e na troca de experiências entre pares e com outros agentes da comunidade, incluindo-se aí alunos e pais. No artigo 22 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a 9394/96, o Ensino Fundamental deve assegurar a todos a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. A formação dos estudantes em relação à sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, está em função de novos saberes que se produzem e demandam um novo tipo de profissional, preparado para lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Essas novas relações entre conhecimento e trabalho exigem capacidade de iniciativa e inovação e, mais do que nunca, aprender a aprender. A educação básica tem assim a função de garantir condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação permanente. Desta maneira, o Mopi investe em sua função primordial que é ensinar, intervindo para que os alunos aprendam o que, sozinhos, não têm condições de aprender.

3 A capacitação dos estudantes visa a objetivos mais amplos que procuram atingir uma dimensão além da preparação para futuras habilitações em termos das especializações tradicionais. O mundo aponta para maiores exigências: a capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzem. Surge um novo tipo de profissional, preparado para lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Essas novas relações entre conhecimento e trabalho exigem capacidade de iniciativa e inovação e, mais do que nunca, aprender a aprender. Sendo assim, o Mopi não prescinde de condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação permanente. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs, a proposta é ter uma visão da complexidade e da provisoriedade do conhecimento. De um lado, porque o objeto de conhecimento é complexo e, de outro, porque o processo cognitivo não acontece por justaposição, senão por reorganização do conhecimento. Sob este enfoque, o eixo adotado é o desenvolvimento de capacidades do aluno, processo em que os conteúdos curriculares atuam não como fins em si mesmos, mas como meios para a aquisição e desenvolvimento das capacidades. Tratamos, portanto, de uma prática escolar que se constitui em uma ação sistemática, planejada e continuada. Diante dessa realidade e desse desafio, em consonância com a sua missão e com o seu lema: transformando potencial em futuro, o Mopi acredita em uma educação transformadora, apresentando um projeto de ensino que possibilita a participação ativa do estudante no contexto, examinando, valorizando, praticando atividades significantes, resolvendo problemas e avaliando; enfim, sentindo-se corresponsável por todo o processo educativo. Para isso, no Mopi, o ambiente educativo é estruturado de tal forma que os objetivos planejados estejam em sintonia com sua missão: A Missão do Mopi é incentivar no aluno atitudes para que aprenda a transformar simples informação em conhecimento e estimulá-lo a construir e a usufruir de seu espaço no mundo de forma inteligente, criativa e sustentável.

4 Pedagogia por Competências Para que serve ir à escola, se não se adquire nela os meios para agir no e sobre o mundo? A abordagem por competências é uma forma de se estar bastante atento a uma problemática antiga da escola: a transferência de conhecimentos. Quando se pergunta o porquê de se ensinar determinado conteúdo, a justificativa é geralmente baseada nas exigências da sequência do próprio curso. Por outro lado, quando a referência à vida é apontada, faz-se de uma forma muito global. A necessidade premente de se desenvolver competências na escola está apoiada na premissa de que a transferência e a mobilização das capacidades e dos conhecimentos precisam ser trabalhadas, exigindo tempo e situações apropriadas. Atualmente, sabe-se que a transferência de conhecimentos não é automática, necessitando, para sua aquisição exercício e prática reflexiva. É por essa razão importante o desenvolvimento de competências para relacionar, constantemente, os saberes aprendidos na escola com sua mobilização em situações concretas. O objetivo maior da abordagem por competências é tornar o indivíduo crítico e autônomo, capaz de tomar decisões e resolver problemas relacionados a sua própria vida com aspectos que, antigamente, eram determinados pelas autoridades (Estado, Igreja, Família, Empresa), gerenciando seu lazer, sua carreira profissional, sua sexualidade, seu consumo, etc. É o aprender, conscientemente. Essa nova concepção de aprendizagem visa a construção da autonomia intelectual e moral do estudante, possibilitando-o a uma tomada de decisão, o verdadeiro exercício da cidadania, com foco no trabalho fundamentado em valores, para citar alguns: Amizade, Respeito, Saber, Integridade, Inovação, Excelência, Trabalho, Relacionamento. Tudo isso implica a escola promover ações específicas tais como: organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso das diferentes linguagens, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; promover a identificação e a articulação das contribuições de área do conhecimento com vistas ao uso corretamente estruturado das diferentes linguagens; instigar a capacidade de abstração, de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema;

5 desenvolver o pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos; estimular a criatividade, a curiosidade; organizar o ensino valorizando situações de interação e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções pessoais, autônomas e críticas; mobilizar os meios de comunicação e de informação para a aprendizagem do uso adequado e correto das diferentes linguagens; promover a realização de atividades e projetos que requeiram a expressão em diferentes linguagens; organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalhos diversificados, partindo de questões do cotidiano e da vida do aluno; promover intencionalmente atividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração dos conhecimentos, que requeiram a pesquisa, a seleção, a organização e a interpretação de informação; desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e a troca de conhecimentos e atividades de simulação em controvérsia controlada, que permitam a percepção de diferentes pontos de vista; criar espaços e tempos próprios para a intervenção livre dos alunos; valorizar a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio aluno; organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo; promover atividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização no que tange à saúde pessoal e dos outros. A escola, cujo eixo é a construção de competências, permite uma criteriosa seleção de conteúdos, uma reestruturação dos processos de ensino e de aprendizagem, da metodologia de ensino e avaliação e das práticas pedagógicas.

6 Organização Pedagógica Como vimos, a fim de atingir o que descrevemos, não se trata de simples tarefa. Há um conjunto de conhecimentos necessários ao estudante para que ele compreenda a sua realidade e possa nela intervir com autonomia e competência. Esses conhecimentos constituem o núcleo comum do currículo, que é formado pelas disciplinas que integram as quatro grandes áreas de conhecimento: ÁREAS DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA SEMANAL 6ºANO 7ºANO 8ºANO 9ºANO LINGUAGENS Língua Portuguesa Literatura 1 1 Produção Textual Inglês Espanhol Arte Educação Física Total de tempos: MATEMÁTICA Matemática Total de tempos: CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências Naturais Biologia 2 Física 2 Química 2 Total de tempos: CIÊNCIAS HUMANAS Geografia História Filosofia Total de tempos: Total de tempos:

7 Diferenciais Mopi Há determinados processos que promovem um ambiente de aprendizagem propício ao desenvolvimento de competências. Tomando por base esse princípio, o Mopi possui processos peculiares, descritos a seguir. Portal Mopi - Escola 24h Portal virtual onde alunos, famílias e profissionais têm acesso pleno a uma série de serviços a favor da educação. Esse acesso é feito por meio de uma senha individual que possibilita ao usuário ter conhecimento do que foi desenvolvido em sala de aula, aprofundar os seus estudos, consultar suas notas, informar-se das notícias e novidades do seu Colégio. Os serviços disponibilizados são alimentados pelo próprio Colégio ou pela parceria Mopi/Escola 24h. Eis alguns exemplos: agenda on line, estudos interativos, pesquisa escolar, professor web com esclarecimento de dúvidas, em tempo integral, informativos, aulas on line, dentre outros. Apoio Pedagógico Contínuo Atendimentos realizados por alunos de cursos universitários, com o objetivo de orientar a organização de estudos e tarefas escolares. O aluno, habitualmente, apresenta suas dúvidas ao monitor, que além de esclarecê-las, estimula a aprendizagem e o aprofundamento dos estudos. O aluno deverá se inscrever para, a fim de ter uma assistência em pequenos grupos. O APC funcionará durante os 4 bimestres. Em momento de recuperação, o aluno que não alcançou a média 6,0 (seis), receberá todo o plano de estudos de seu professor da(s) disciplina(s) a recuperar e poderá comparecer ao APC, após agendamento, para orientação e cumprimento do projeto de estudos, acompanhado pelo monitor. Educação Física A fim de propiciar instalações mais adequadas à prática desportiva dentro das regras oficiais, as aulas de Educação Física do Ensino Fundamental II da unidade Tijuca são reali-

8 zadas no Clube Monte Sinai, à rua São Francisco Xavier 104, Tijuca. Quando os tempos de aula forem os primeiros, caberá ao responsável levar o seu filho. Caso sejam os últimos, a saída será no Clube. Em tempos intermediários, o Colégio se responsabiliza pelo transporte dos alunos. Na unidade Itanhangá as aulas acontecerão no espaço do Colégio. Espanhol Instituto Cervantes As aulas de Espanhol, obrigatórias na grade curricular do Colégio Mopi, acompanham a metodologia do Instituto Cervantes que tem como diferenciais o livro virtual e a possibilidade da obtenção do certificado DELE, com aulas de aprofundamento no turno da tarde. As provas DELE são desenvolvidas de acordo com as diretrizes do Marco Común Europeo (MCER) que chancelam o grau de competência e domínio do idioma. As aulas específicas para preparação do DELE possibilitam a obtenção de certificados até o nível B1. Nesse nível, o estudante tem o direito de ingressar às Universidades de Língua Espanhola sem a prova específica de espanhol. Inglês Cultura Inglesa O Inglês ministrado no Mopi é norteado pelos princípios da Cultura Inglesa em termos metodológicos. O aluno do Mopi tem a possibilidade de obtenção das certificações de Cambridge nos seguintes níveis: no 5º ano, YLE STARTERS; no 6º ano, YLE FLYERS; no 8º ano, KET e no 9º ano, PET. Esses exames são reconhecidos no mundo inteiro possibilitando o ingresso em cursos de intercâmbio sem a prova específica de língua inglesa. Mopi Pensador Coletânea de exercícios, por bimestre, feita pelo professor com cinco questões de todas as disciplinas, exceto Educação Artística, Educação Física, Espanhol e Redação. As questões abordarão todo o conteúdo do bimestre. Pelo menos uma dessas questões será similar e constará da PCA. As questões serão resolvidas à medida que o professor solicitar ao aluno que as resolva. Duas semanas antes do período de provas, será divulgado para os alunos o gabarito ou chave de correção através do Portal Mopi.

9 Projetos Pedagógicos Café Cultural Culminância dos trabalhos desenvolvidos no 1º semestre que enfocam música, poesia, conto, interpretação e outras linguagens de releitura e/ou autoria dos alunos. Semana Esportivo-Cultural Evento que envolve dois dias de competições desportivas, fora do Colégio e, três com jogos cooperativos e atividades culturais de diferentes naturezas, dentro da rotina escolar. Aulas-Campo Aulas que acontecem em ambientes não formais de educação (parques, museus etc.), com o objetivo de promover ações interdisciplinares, sempre, sob a orientação da equipe docente do Ensino Fundamental II. Excursões Pedagógicas Viagens para fora da cidade com duração de 2 a 3 dias com o objetivo de contextualizar conhecimentos adquiridos através de diferentes disciplinas e promover a integração entre os alunos e profissionais responsáveis pela série. Os locais, bem como todo encaminhamento metodológico, estão em função de uma proposta pedagógica. Os alunos serão acompanhados por professores do Ensino Fundamental II. Expo Mopi Exposição de trabalhos artísticos desenvolvidos pelos alunos durante as aulas de Arte. Acontece em um espaço externo ao Colégio, a ser divulgado posteriormente.

10 Mostra Mopi Mostra de trabalhos em diferentes linguagens, cartazes, banners, vídeos, apresentações, dentre outros, norteados por um tema central. A partir desse tema são propostos vários subtemas a serem desenvolvidos em grupo sob a orientação de um professor. Tem início no 2º semestre e a culminância do projeto acontece no final do período, através de grande evento sócio-científico. Acontece em um espaço externo ao Colégio, a ser divulgado posteriormente. Instrumentos de Comunicação Têm como objetivo informar e auxiliar alunos e famílias na organização do processo. O Guia do Estudante e o Cronograma Bimestral são fornecidos impressos para cada aluno. O Calendário de Testes e o Horário de Provas ficam afixados no mural de cada sala. Todos os informativos são disponibilizados no Portal Mopi. Guia do Estudante Documento que visa a informar sobre todo o processo operacional do estudante no ano letivo corrente. Contém informações a respeito de horário, normas disciplinares, sistema de avaliação, calendário previsto e contato do Núcleo Psicopedagógico do segmento. A tiragem é anual e o aluno recebe-o, no início do ano letivo. Cronograma Bimestral Descreve o calendário detalhado das Provas de Conteúdo Acumulado, das Provas do Apoio Pedagógico Contínuo e 2as chamadas. Destaca as datas principais de eventos pedagógicos do período, tais como: aulas-campo, excursões pedagógicas, Conselho de Classe, bem como os feriados do período. A tiragem é bimestral e o aluno recebe-o, no início de cada bimestre.

11 Calendário de Testes Contém o agendamento dos testes, por disciplina, de valor total de 5,0 pontos que fazem parte da Produção do Aluno. A tiragem é bimestral e o aluno recebe no início de cada bimestre. Horário das Provas de Conteúdo Acumulado O horário das PCAs é divulgado com as seguintes especificações: horário de cada prova; alterações em aulas previstas, caso seja necessário; fiscais e professores responsáveis por cada sessão do dia. A tiragem é bimestral e o aluno recebe na semana anterior ao período estipulado para execução das PCAs. Horário de funcionamento As atividades pedagógicas curriculares acontecem, no turno da manhã, de segunda à sextas-feira, das 7h às 12h 40min. Essas aulas são organizadas em tempos de cinquenta minutos. Cada turma usufrui de dois tempos de recreio, com a duração de 20 minutos cada um. Em função do maior número de disciplinas na grade curricular, o nono ano tem o horário de saída às 13h 30min, quatro vezes por semana. A aula de Laboratório é ministrada, aos sábados, uma vez ao mês, em local externo ao Colégio. Processo de Avaliação Quando se aborda o tema Avaliação é fundamental destacar a diferença que existe entre a comunicação da avaliação e a qualificação. Comunicação é a divulgação do que se observou na avaliação, isto é, o retorno que o professor dá aos estudantes e aos pais do que foi observado sobre o processo de aprendizagem. Qualificação é o produto final, e se expressa em notas ou conceitos, histórico escolar, boletins, diplomas, e cumprem uma função social.

12 Todo o processo visando ao desenvolvimento de competências faz com que seja preciso considerar a avaliação como um recurso de comunicação em que se faz necessário ressaltar as diferentes funções da avaliação e da aprendizagem. Portanto, para avaliar por competências, existem dois aspectos relevantes: 1º) o docente precisa deixar claro aos estudantes, os caminhos avaliativos, que são os indicadores e os critérios de avaliação; 2º) a avaliação precisa estar fundamentada em confiança recíproca e cultura comum, em que a preocupação maior esteja centrada na aprendizagem e não nos resultados. Em suma, a avaliação contemplada é compreendida como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino, cujos objetivos são o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o estudante aprenda da melhor forma. Para o professor é elemento de reflexão contínua e, para o estudante, a possibilidade da tomada de consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades. É imprescindível que o aluno entenda que só obterá sucesso se houver empenho, rotina diária de estudos, dedicação e comprometimento com o que está sendo proposto. Na construção da competência, avalia-se não somente se houve ou não assimilação de conteúdos, mas, sobretudo, se o estudante aprendeu a utilizá-los nas práticas sociais, apresentando uma atitude adequada à situação. Instrumentos Avaliativos Produção do aluno (PA): para cada disciplina, consiste em um teste individual e sem consulta, valendo 5 (cinco) pontos, e de outras formas de avaliação previamente definidas por cada professor (trabalhos, desempenho qualitativo, etc.), valendo 5 (cinco) pontos; totaliza, em cada bimestre, 10 (dez) pontos. No 4º bimestre há a Mostra Mopi, valendo 8 (oito) pontos. O instrumento utilizado para compor os outros 2 (dois) pontos será definido por cada professor. Prova de Conteúdo Acumulado (PCA): para cada disciplina, consiste em um prova individual e sem consulta, ao final de cada bimestre, marcada pelo Núcleo Psicopedagógico, englobando todo o conteúdo trabalhado até o período a que ela se refere, valendo 10 (dez) pontos.

13 Prova Integrada (PI): consiste em uma prova composta por questões de múltipla-escolha e de uma redação, nos bimestres pares, em data marcada pelo Núcleo Psicopedagógico; vale 10 (dez) pontos que integram a média bimestral (MB) de todas as disciplinas da grade curricular. Prova do Apoio Pedagógico Contínuo (APC): consiste em uma prova ao final do período reservado para os estudos de recuperação em cada um dos três primeiros bimestres; vale 10 (dez) pontos. É uma oportunidade para que o aluno alcance a média bimestral de 6 (seis) pontos; Prova de Apoio Pedagógico Contínuo Final (APCF): consiste em uma prova ao final do período reservado para os estudos de recuperação, no 4º bimestre; vale 10 (dez) pontos. Estrutura Quantitativa No 1º bimestre e 3º bimestre: MB = PA + 2.PCA 3 No 2º bimestre e 4º bimestre: MB = PA + 2.PCA + 2.PI 3 No 1º, 2º e 3º bimestres, o aluno que obtiver MB menor do que 6 (seis) será encaminhado para o APC. Convém ressaltar que a média máxima a alcançar, após a prova de APC será 6 (seis). A média anual (MA) é obtida por meio de: MA = 2.MB 1ºbim + 3.MB 2º bim + 2.MB 3º bim + 3.MB 4º bim 10 É considerado aprovado o aluno que, ao final do 4º bimestre, obtiver frequência igual ou superior a 75% e MA 6 (seis).

14 Ao final do 4º bimestre, o aluno que obtiver MA igual ou superior a 3 (três), mas inferior a 6 (seis), em até três disciplinas, será encaminhado ao APCF. Nesse caso, para cada uma dessas disciplinas, a média final (MF) é obtida por meio de: MF = 6. MA + 4. APCF 10 É considerado aprovado, para a série seguinte, o aluno, que ao final do APCF, obtiver MF 5 (cinco). Observação: O aluno será considerado reprovado se: obtiver frequência inferior a 75% do total de aulas dadas; ao final do 4º bimestre, MA< 3 (três), em qualquer disciplina; ao final do 4º bimestre, 3 (três) MA< 6 em mais de 3 disciplinas; ao final do APCF, MF < 5 em qualquer disciplina. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - lei federal 9394/96. Brasília: Secretaria de Educação Básica, (1996). 2. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, (1997). 3. CHAVES, André. Projeto do ensino médio - colégio Mopi. Rio de Janeiro: Grupo Educacional Mopi (2012). 4. DEFF, Projeto de capacitação de docentes - pedagogia por competências. Rio de Janeiro: Colégio Pedro II, (2002). 5. PERRENOUD, Philippe. Construir Competências é Virar as Costas aos Saberes? Pátio, ( , nov./jan.). pp S/E. 6. PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. (2 ed.) Porto Alegre: Artes Médicas, (1999). 7. SILVA, Yvone de Lima e. Construção e Validação de um Instrumento para a Análise da Relação Professor-Aluno nas Aulas de Educação Física. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Universidade Estadual do Rio de Janeiro, (1999).

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO

1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1 2 Sumário 1) SISTEMA DE AVALIAÇÃO...4 1.1) PAA Projeto de Auxílio Aprendizagem...4 2) PROVAS E TRABALHOS...5 2.1) Provas Atrasadas...5 Como proceder:...5 2.2) Provas de Recuperação...5 2.3) Trabalhos...5

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO - EJA SEMIPRESENCIAL Deliberação CEE 285 e 297 Estrutura e Organização As disciplinas serão ministradas aos sábados, por um professor/orientador acompanhado de um orientador da aprendizagem.

Leia mais

SIMULADO DO ENEM 2015

SIMULADO DO ENEM 2015 SIMULADO DO ENEM 2015 Para participar do Simulado do Enem 2015 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação RESOLUÇÃO SEE Nº 6 DE DE JANEIRO DE 00. ESTABELECE AS MATRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA

Leia mais

1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental

1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO. 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental 1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO 1.1. Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 DE 18 DE SETEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 003 DE 18 DE SETEMBRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SABARÁ Endereço provisório: Avenida Serra Piedade, 341,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

AVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano

AVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano AVALIAÇÃO EDUTEc Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual do Ensino

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO

GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Calendário Escolar 2015 6º ao 9ºano do Ensino Fundamental e Ensino Médio 2 Semestre

Calendário Escolar 2015 6º ao 9ºano do Ensino Fundamental e Ensino Médio 2 Semestre Escola Santa Bárbara Calendário Escolar 2015 6º ao 9ºano do e 2 Semestre Tema Gerador: Agindo no presente e construindo o futuro (O futuro que hoje já se faz) 3 BIMESTRE: Tema: Em busca de recursos naturais

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1º O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensinoaprendizagem, visando ao desenvolvimento

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

Rua Conde de Itú, 547 - Alto da Boa Vista F: 5548 2828 tots@globo.com

Rua Conde de Itú, 547 - Alto da Boa Vista F: 5548 2828 tots@globo.com Desde 1987, preparamos, com excelência, alunos de todas as nacionalidades, com idades entre 2 e 18 anos, para ingressarem em escolas americanas e britânicas no Brasil e no exterior. O rico ambiente de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I Prof. João Henrique Kleinschmidt Coordenador da disciplina Estágio em Docência I Quadrimestre 2/2012

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Apresentação. Prezado aluno,

Apresentação. Prezado aluno, A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS

EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS A Vice Presidência Acadêmica da ESPM, por meio do Núcleo de Práticas Pedagógicas (NPP) e do Centro de Altos Estudos (CAEPM), convida

Leia mais

FACULDADE DO GUARUJÁ

FACULDADE DO GUARUJÁ FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão

Leia mais

Manual de Orientação de Atividades Complementares

Manual de Orientação de Atividades Complementares Manual de Orientação de Atividades Complementares Lei nº 9.131/95 Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 São Paulo 2015.2 1 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Da finalidade Art. 1 - As Atividade Complementares integram a grade curricular dos Cursos de Comunicação Social em conformidade

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 288/2001-CEDF Processo nº 030.008745/99 Interessado: Escola CETEB de Jovens e Adultos

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Parecer nº 288/2001-CEDF Processo nº 030.008745/99 Interessado: Escola CETEB de Jovens e Adultos CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 10/1/2002, publicado no DODF de 11/1/2002, p. 16. Portaria nº 68, de 8/2/2002, publicada no DODF de 15/2/2002, p.13. Parecer nº 288/2001-CEDF Processo

Leia mais

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório.

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório. ORIENTAÇÕES PARA O T.C.C: O trabalho de conclusão de curso (TCC) é desenvolvido ao longo dos 5º e 6º semestres do curso, durante a realização das Orientações do Trabalho de Conclusão de Curso, as quais

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Iniciação Científica. Regime de. Centro de Pesquisa

Iniciação Científica. Regime de. Centro de Pesquisa Regime de Iniciação Científica Centro de Pesquisa Regime de Iniciação Científica - RIC Rua Taquari, 546 Mooca - São Paulo/SP - CEP 03166-000 Tel.: (011) 2799-1946 - Fax: 2794-2513 www.usjt.br C P MANTENEDORA

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés REGULAMENTO DOS PROJETOS DE SOFTWARE DA FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o desenvolvimento dos Projetos de Software do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais