PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo Paraíso, 10 de março de Ofício n 083/16 Senhor Presidente: Anexo ao presente, segue para apreciação desta Egrégia Casa, o incluso Projeto de Lei. O presente Projeto de Lei "Dispõe sobre a criação da "Casa Lar" para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências." Segue como de costume, Justificativa ao presente projeto de Lei. Diante o exposto, temos a certeza de que essa Egrégia Casa, não lhe negará seu beneplácito ao presente projeto de Lei. Contando com a devida atenção e atendimento por parte dos Senhores Edis, no sentido da apreciação e posterior aprovação, desde já antecipo os meus agradecimentos e aproveito para renovar a todos os meus protestos de elevada estima e consideração. Atenciosamente, EDIMAR DCMIZETE ISEPAN Prefeito Municipal AO EXMO.SR. PAULO SÉRGIO BURIOSI MD. Presidente da Câmara Municipal de PARAISO-SP Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n"* /

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo PROJETO DE LEI N." 1173/16 DE 09 DE MARCO DE "Dispõe sobre a criação da "Casa Lar" para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências." EDIMAR DONIZETE ISEPAN, Prefeito do Município de Paraíso, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: ARTIGO 1 - Fica criada a "Casa Lar" no município de Paraíso, destinada ao acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social ou abandono, em conformidade com as disposições contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. ARTIGO 2 - A "Casa Lar" terá por objetivo abrigar temporariamente crianças e adolescentes originários de famílias em situação de risco. ARTIGO 3 - O atendimento oferecido pela "Casa Lar" será de competência do departamento municipal de Assistência Social, em instalações físicas adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança, em próprio municipal ou cedido, ou ainda em parceria com entidades devidamente cadastradas junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, mediante prévia determinação da autoridade competente. ARTIGO 4 - A "Casa Lar" funcionará 24 (vinte e quatro) horas por dia, todos os dias da semana e será dirigida e administrada por equipe constituída de servidores públicos municipais disponíveis no quadro funcional da Prefeitura Municipal de Paraíso, sob a coordenação da Assistência Social. ARTIGO 5" - Se necessário para atender as funções de que tratam este artigo, poderão ser criados no quadro geral de servidores outros cargos e/ou empregos públicos para atuarem junto à "Casa Lar". 1 - Fica autorizada a cessão de servidores públicos municipais, sem aumento de sua carga horária semanal, para atuarem junto a "Casa Lar". 2" - Os funcionários públicos municipais que forem designados para auxiliares junto a "Casa Lar" deverão passar por avaliação psicológica e social em razão da especialidade do serviço. ARTIGO 6 - Fica autorizada a Administração Pública Municipal a contratar por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público, servidores para desempenhar as funções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", nos termos da presente lei municipal, preferencialmente pessoa natural do sexo feminino, cujos serviços serão prestados na "Casa Lar". Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n" /

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo 1 - As funções/atividades da "mãe social" e "mãe social substituta" estão definidas no Anexo II desta Lei e por serem transitórios e não permanentes, não geram estabilidade no serviço público. 2" - A "mãe social substituta" caberá substituir a titular nos seus períodos de descanso semanal, férias e afastamentos, observando-se a escala de trabalho e de revezamento previamente estabelecida. ARTIGO T - As contratações serão realizadas através de seleção pública, através de processo seletivo simplificado, em razão do caráter intermitente da função e dos demais fatores excepcionais da atividade. Parágrafo único. Os(as) candidatos(as) selecionados(s) deverão submeter-se ao teste psicológico e estudo social eliminatórios, seguindo para o treinamento específico dentro do número de vagas disponível. ARTIGO 8 - Ficam assegurados os seguintes direitos: I - remuneração nos termos do Anexo I, não inferior a 01 (um) salário mínimo; II - repouso semanal remunerado de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas; III - apoio técnico, administrativo e financeiro no desempenho de suas funções; IV - 30 (trinta) dias de férias anuais e adicional de 1/3 (um terço); V - qualidade de segurado obrigatório do fundo de previdência municipal, benefícios e serviços previdenciários, inclusive, no caso de acidente de trabalho; VI - 13 (décimo terceiro) salário; VII - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. ARTIGO 9 - São condições para admissão como "mãe social" e "mãe social substituta": I - idade mínima de 25 (vinte e cinco) anos; II - boa sanidade física e mental; III - curso de ensino fundamental, ou equivalente; IV - ter boa conduta social e não possuir antecedentes criminais; V - aprovação em teste psicológico e estudo social; ARTIGO 10 - A "mãe social" e a "mãe social substituta" ficam sujeitas às mesmas penalidades previstas no artigo 219 e seguintes da Lei Municipal n 728/05 de 17/11/2005. ARTIGO 11 - A Administração Municipal, cessadas as condições para admissão da "mãe social" e da "mãe social substituta" poderá dispensá-las, devendo retirar-se as mesmas imediatamente da "Casa Lar". ARTIGO 12 - Às relações do trabalho previstas nesta Lei, no que couber, aplica-se o disposto nos capítulos I e IV do Título II, Seções IV, V e VI do Capítulo IV do Título III e nos Títulos IV e VII, todos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 1 - O trabalho desenvolvido pela "mãe social" e "mãe social substituta" é de caráter intermitente, realizando-se pelo tempo necessário ao desempenho de suas tarefas. Rua do Café n^ CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n" /

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo 2 - o tempo de serviço prestado em virtude de contratação nos termos desta Lei será contado para todos os efeitos e expedida certidão contendo o período integral do serviço prestado em nome do servidor temporário, para os fins previdenciários. ARTIGO 13 - As questões omissas e complementares a esta lei serão regulamentadas por decreto do Poder Executivo Municipal. ARTIGO 14 - As despesas com a execução da presente Lei, correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. ARTIGO 15 - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO, EM 09 DE MARÇO DE EDIMAR DONl^ETE ISEPAN Prefeito Municipal OBJETO DE O WUâÍL APROVADO EM 1» DISCU.S.SAO=6=V05ACAO APROVADO EM J3^çAO '^^esl áibnt)[^da-eâs^rãr" Rua do Café n" CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n^ /

5 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo ANEXO I CARGO, VENCIMENTOS E JORNADA DE TRABALHO Cargo: Mãe social Vencimentos: Referência "07" Jornada de trabalho: 06 (seis) dias por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia, com 01 (um) descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas ininterruptos. Cargo: Mãe social substituta Vencimentos: Referência "07" Jornada de trabalho: 01 (um) dia por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia, e caso haja necessidade, nos períodos de férias, licenças e afastamentos da "mãe social". ANEXO II ATRIBUIÇÕES Mãe social: propiciar o surgimento de condições próprias de uma família, orientando e assistindo os menores colocados sob seus cuidados; administrar o lar, realizando e organizando as tarefas a ele pertinentes; dedicar-se, com exclusividade, à "Casa Lar" e aos menores que lhes forem confiados; enquanto no desempenho de suas atribuições, deverá residir, juntamente com os menores que lhe confiados, na "Casa Lar" que lhe for destinada. Mãe social substituta: as mesmas que as da "mãe social" quando da substituição. Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n^ /

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo JUSTIFICATIVA Paraíso, 09 de março de Excelentíssimo Senhor Presidente, Caros Vereadores, Trata-se de Projeto de Lei para criação da "Casa Lar" e de autorização para a contratação por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público de servidores para desempenhar as íimções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", fundamentando-a e justificando-a nos seguintes termos. A proposta para criação da "Casa Lar" é medida necessária no sentido de se fazer cumprir o consagrado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, no tocante ao município ter um local destinado para o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social ou abandono. Referida medida é cabível, caso haja essa necessidade de acolhimento, em comparação à firmação de um convênio com o município de Monte Azul Paulista ou outro que seja, onde o município de Paraíso teria que arcar com o pagamento mensal da sua cota do convênio sem ter que usar o respectivo serviço. Já com a autorização para a contratação por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público de servidores para desempenhar as funções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", essa medida mostra-se necessária pois o serviço a ser realizado é transitório e não permanente, e só será preenchido caso realmente haja a necessidade, porém, de forma célere, devido à sua transitoriedade. Diante do exposto, solicito especial atenção desta nobre Casa de Leis, no sentido da apreciação e aprovação do presente Projeto. Sem mais, renovando protestos de elevada consideração e respeitosa estima. Atenciosamente, EDIMAR DON ZETE ISEPAN Prefeito Municipal Rua do Café CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n\ /

7 Rua Prof, Sud Menucci, Centro Paraíso - SP CGC/MF na / Inscr.Estadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Câmara Municipal de Paraíso PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO RELATOR: VEREADOR LUIZ CARLOS ROSA. PROJETO DE LEI N." 1.173/ DO EXECUTIVO MUNICIPAL. OBJETO: ^Dispõe sobre a criação da "Casa Lar** para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências^ O presente Projeto trata da criação da Casa Lar no Município de Paraíso, cuja finalidade é o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco social ou abandono. O presente projeto encontra-se eco no Estatuto da Criança e do Adolescente e visa proteger uma demanda originada em famílias de situação de risco. requisitos. No que pertine aos aspectos constitucionais, o mesmo preenche todos os Daí sua justiça ao atender um reclamo social objetivando otimizar o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, salvaguardando os interesses dos mesmos. A redação é clara e objetiva. Daí a sua aprovação por esta comissão é medida que se impõe. É o nosso Parecer. Sala das Comissões. 30 de março de elator c. ARLOSROSA VEREADORA MARIA ISABEL BlANO GONSALVES Presidente VEREADOR ANTONIO CARLOS FONTANELLI Secretário

8 A Câmara Municipal de Paraíso RuaFraC. Sod Mchhccí, 505 Centro Paraíso - SP CGC/MFnA / In$cr. stadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Parecer Jurídico ao Projeto de Lei n 1.129/2016, de 25 de abril de Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Paraíso Cuida o presente Projeto de Lei de criar a "Casa Lar" para acolhimento e abrigo temporário de crianças e adolescentes postas em situação de risco pessoal e social e abandono no Município de Paraíso, conforme vem traçado no Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. O projeto estabelece a competência para o atendimento a que se propõe, o horário de funcionamento, os servidores da municipalidade e suas funções (Anexos I e II), métodos adotados para a contratação de tais servidores e bem como os direitos, vantagens e condições para a admissão, inclusive com a possibilidade de se editar decreto executivo para suprir eventuais omissões a íim de se levar a efeito a proposta a que se destina. Em vigor a Lei 8.069, de 13 de julho de que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências e que preconiza em seu artigo 98 que "as medidas de proteção á criança e ao

9 A Câmara Municipal de Paraíso Roa ProC Sud Menuco, 505 Ceatro Paraíso - SP CGC/MFa.^ / Inscr.Estadual: Isento Foae/Fax: (17) Cx.Postal 24 adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; n - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; - em razão de sua conduta." Art Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; n - orientação, apoio e acompanhamento temporários; in - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; (Redação dada pela Lei n , de 2016) V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; Vn - abrigo em entidade;

10 Câmara Municipal de Paraíso Roa PraL Sud Menucci, 505 Cmtra Paraíso - SP CGC/MF D." / liiscrj:stadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Vn - acolhimento mstitucional; (Redação dada pela Lei n , de 2009) Vigência VIII - colocacão em família substituta. VHI - inclusão em programa de acolhimento familiar; (Redação dada pela Lei n , de 2009) Vigência DC - colocação em famüia substituta. (Incluído pela Lei n , de 2009). Parágrafo único. O abrigo é medida provisória e excepcional, utilizável como forma de transição para a colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. Io O acolhimento mstitucional e o acolhimento famüiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 2o Sem prejuízo da tomada de medidas emergenciais para proteção de vítimas de violência ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 130 desta Lei, o afastamento da criança ou adolescente do convívio familiar é de competência exclusiva da autoridade judiciária e importará na deflagração, a pedido do Ministério Público ou de quem tenha legítimo interesse, de procedimento judicial contencioso, no qual se garanta aos pais ou ao responsável legal o exercício do contraditório e da ampla defesa. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 3o Crianças e adolescentes somente poderão ser encaminhados às instituições que executam programas de acolhimento institucional, governamentais ou não, por meio

11 A Câmara Municipal de Paraíso RaaProt. Snd Menocci, 505 Centro Paraíso SP CGOMFn.".51^.6l9AIOOI-45- Iiiscrj:stadnal: Isento Fone/Fax: (17) (XPostal 24 de uma Guia de Acolhimento, expedida pela autoridade judiciária, na qual obrigatoriamente constará, dentre outros: (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 1 - sua identificação e a qualificação completa de seus pais ou de seu responsável, se conhecidos; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência n - o endereço de residência dos pais ou do responsável, com pontos de referência; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência ni - os nomes de parentes ou de terceiros interessados em têlos sob sua guarda; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência IV - os motivos da retirada ou da não reintegração ao convívio familiar. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 4o Imediatamente após o acolhimento da criança ou do adolescente, a entidade responsável pelo programa de acolhimento institucional ou familiar elaborará um plano individual de atendimento, visando á reintegração familiar, ressalvada a existência de ordem escrita e fundamentada em contrário de autoridade judiciéiria competente, caso em que também deverá contemplar sua colocação em família substituta, observadas as regras e princípios desta Lei. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 5o O plano individual será elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do respectivo programa de atendimento e levará em consideração a opinião da criança ou do adolescente e a oitiva dos pais ou do responsável. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência

12 Câmara Municipal de Paraíso Rua ProC. Sud Menucci, 505 Centro Paraíso - SP CGC/MFlL^ / InscrJEIstadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PostaI 24 6o Constarão do plano individual, dentre outros: (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência I - os resultados da avaliação interdisciplinar; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência II - os compromissos assumidos pelos pais ou responsável; e (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência m - a previsão das atividades a serem desenvolvidas com a criança ou com o adolescente acolhido e seus pais ou responsável, com vista na reintegração familiar ou, caso seja esta vedada por expressa e fundamentada determinação judicial, as providências a serem tomadas para sua colocação em família substituta, sob direta supervisão da autoridade judiciária. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 7o O acolhimento familiar ou institucional ocorrerá no local mais próximo à residência dos pais ou do responsável e, como parte do processo de reintegração famüiar, sempre que identificada a necessidade, a família de origem será incluída em programas oficiais de orientação, de apoio e de promoção social, sendo facilitado e estimulado o contato com a criança ou com o adolescente acolhido. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 8o Verificada a possibilidade de reintegração famüiar, o responsável pelo programa de acolhimento familiar ou institucional fará imediata comunicação á autoridade judiciária, que dará vista ao Ministério Público, pelo prazo de 5 (cinco) dias, decidindo em igual prazo, (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 9o Em sendo constatada a impossibilidade de reintegração da criança ou do adolescente à família de origem, após seu encaminhamento a programas oficiais ou commútários de

13 Â, Câmara Municipal de Paraíso Rua Prof. Sod Menuccí, 505 Centro 15825>000 - Paraíso - SP CGC/MF A) InscnEstadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PosUl 24 orientação, apoio e promoção social, será enviado relatório fundamentado ao Ministério Público, no qual conste a descrição pormenorizada das providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito ã convivência familiar, para a destituição do poder familiar, ou destituição de tutela ou guarda. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 10, Recebido o relatório, o Ministério Público terá o prazo de 30 (trinta) dias para o ingresso com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou outras providências que entender indispensáveis ao ajuizamento da demanda. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 11. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um cadastro contendo informações atualizadas sobre as crianças e adolescentes em regime de acolhimento familiar e institucional sob sua responsabilidade, com informações pormenorizadas sobre a situação jurídica de cada um, bem como as providências tomadas para sua reintegração familiar ou colocação em família substituta, em qualquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 12. Terão acesso ao cadastro o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Assistência Social, aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas públicas que permitam reduzir o número de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar e abreviar o período de permanência em programa de acolhimento. (Incluído pela Lei n'^ , de 2009). Vigência

14 A Câmara Municipal de Paraíso Rua Prof. Snd Mcnncci, Centro Paraíso - SP CGC/MFnA / InscrJEstadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PostaI 24 Assim, o presente projeto, ao dispor sobre a criação da "Casa Lar" vai ao encontro do quanto preconizado pela legislação que regula a matéria e consoante as justificativas apresentadas pelo Poder Executivo em íls. Por isso nada que juridicamente impeça a sua tramitação normal com eventuais pedidos de vista e ou apresentação de Emendas, nos termos do Regimento Interno desta Casa, À superior consideração. Câmara Municipal de Paraíso, 31 de março de Edevanir Antonib PrevidelH Procurador Jurídico

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