PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO
|
|
- Flávio Osório Campelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo Paraíso, 10 de março de Ofício n 083/16 Senhor Presidente: Anexo ao presente, segue para apreciação desta Egrégia Casa, o incluso Projeto de Lei. O presente Projeto de Lei "Dispõe sobre a criação da "Casa Lar" para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências." Segue como de costume, Justificativa ao presente projeto de Lei. Diante o exposto, temos a certeza de que essa Egrégia Casa, não lhe negará seu beneplácito ao presente projeto de Lei. Contando com a devida atenção e atendimento por parte dos Senhores Edis, no sentido da apreciação e posterior aprovação, desde já antecipo os meus agradecimentos e aproveito para renovar a todos os meus protestos de elevada estima e consideração. Atenciosamente, EDIMAR DCMIZETE ISEPAN Prefeito Municipal AO EXMO.SR. PAULO SÉRGIO BURIOSI MD. Presidente da Câmara Municipal de PARAISO-SP Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n"* /
2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo PROJETO DE LEI N." 1173/16 DE 09 DE MARCO DE "Dispõe sobre a criação da "Casa Lar" para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências." EDIMAR DONIZETE ISEPAN, Prefeito do Município de Paraíso, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: ARTIGO 1 - Fica criada a "Casa Lar" no município de Paraíso, destinada ao acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social ou abandono, em conformidade com as disposições contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. ARTIGO 2 - A "Casa Lar" terá por objetivo abrigar temporariamente crianças e adolescentes originários de famílias em situação de risco. ARTIGO 3 - O atendimento oferecido pela "Casa Lar" será de competência do departamento municipal de Assistência Social, em instalações físicas adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança, em próprio municipal ou cedido, ou ainda em parceria com entidades devidamente cadastradas junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, mediante prévia determinação da autoridade competente. ARTIGO 4 - A "Casa Lar" funcionará 24 (vinte e quatro) horas por dia, todos os dias da semana e será dirigida e administrada por equipe constituída de servidores públicos municipais disponíveis no quadro funcional da Prefeitura Municipal de Paraíso, sob a coordenação da Assistência Social. ARTIGO 5" - Se necessário para atender as funções de que tratam este artigo, poderão ser criados no quadro geral de servidores outros cargos e/ou empregos públicos para atuarem junto à "Casa Lar". 1 - Fica autorizada a cessão de servidores públicos municipais, sem aumento de sua carga horária semanal, para atuarem junto a "Casa Lar". 2" - Os funcionários públicos municipais que forem designados para auxiliares junto a "Casa Lar" deverão passar por avaliação psicológica e social em razão da especialidade do serviço. ARTIGO 6 - Fica autorizada a Administração Pública Municipal a contratar por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público, servidores para desempenhar as funções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", nos termos da presente lei municipal, preferencialmente pessoa natural do sexo feminino, cujos serviços serão prestados na "Casa Lar". Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n" /
3 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo 1 - As funções/atividades da "mãe social" e "mãe social substituta" estão definidas no Anexo II desta Lei e por serem transitórios e não permanentes, não geram estabilidade no serviço público. 2" - A "mãe social substituta" caberá substituir a titular nos seus períodos de descanso semanal, férias e afastamentos, observando-se a escala de trabalho e de revezamento previamente estabelecida. ARTIGO T - As contratações serão realizadas através de seleção pública, através de processo seletivo simplificado, em razão do caráter intermitente da função e dos demais fatores excepcionais da atividade. Parágrafo único. Os(as) candidatos(as) selecionados(s) deverão submeter-se ao teste psicológico e estudo social eliminatórios, seguindo para o treinamento específico dentro do número de vagas disponível. ARTIGO 8 - Ficam assegurados os seguintes direitos: I - remuneração nos termos do Anexo I, não inferior a 01 (um) salário mínimo; II - repouso semanal remunerado de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas; III - apoio técnico, administrativo e financeiro no desempenho de suas funções; IV - 30 (trinta) dias de férias anuais e adicional de 1/3 (um terço); V - qualidade de segurado obrigatório do fundo de previdência municipal, benefícios e serviços previdenciários, inclusive, no caso de acidente de trabalho; VI - 13 (décimo terceiro) salário; VII - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. ARTIGO 9 - São condições para admissão como "mãe social" e "mãe social substituta": I - idade mínima de 25 (vinte e cinco) anos; II - boa sanidade física e mental; III - curso de ensino fundamental, ou equivalente; IV - ter boa conduta social e não possuir antecedentes criminais; V - aprovação em teste psicológico e estudo social; ARTIGO 10 - A "mãe social" e a "mãe social substituta" ficam sujeitas às mesmas penalidades previstas no artigo 219 e seguintes da Lei Municipal n 728/05 de 17/11/2005. ARTIGO 11 - A Administração Municipal, cessadas as condições para admissão da "mãe social" e da "mãe social substituta" poderá dispensá-las, devendo retirar-se as mesmas imediatamente da "Casa Lar". ARTIGO 12 - Às relações do trabalho previstas nesta Lei, no que couber, aplica-se o disposto nos capítulos I e IV do Título II, Seções IV, V e VI do Capítulo IV do Título III e nos Títulos IV e VII, todos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 1 - O trabalho desenvolvido pela "mãe social" e "mãe social substituta" é de caráter intermitente, realizando-se pelo tempo necessário ao desempenho de suas tarefas. Rua do Café n^ CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n" /
4 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo 2 - o tempo de serviço prestado em virtude de contratação nos termos desta Lei será contado para todos os efeitos e expedida certidão contendo o período integral do serviço prestado em nome do servidor temporário, para os fins previdenciários. ARTIGO 13 - As questões omissas e complementares a esta lei serão regulamentadas por decreto do Poder Executivo Municipal. ARTIGO 14 - As despesas com a execução da presente Lei, correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. ARTIGO 15 - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO, EM 09 DE MARÇO DE EDIMAR DONl^ETE ISEPAN Prefeito Municipal OBJETO DE O WUâÍL APROVADO EM 1» DISCU.S.SAO=6=V05ACAO APROVADO EM J3^çAO '^^esl áibnt)[^da-eâs^rãr" Rua do Café n" CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n^ /
5 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo ANEXO I CARGO, VENCIMENTOS E JORNADA DE TRABALHO Cargo: Mãe social Vencimentos: Referência "07" Jornada de trabalho: 06 (seis) dias por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia, com 01 (um) descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas ininterruptos. Cargo: Mãe social substituta Vencimentos: Referência "07" Jornada de trabalho: 01 (um) dia por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia, e caso haja necessidade, nos períodos de férias, licenças e afastamentos da "mãe social". ANEXO II ATRIBUIÇÕES Mãe social: propiciar o surgimento de condições próprias de uma família, orientando e assistindo os menores colocados sob seus cuidados; administrar o lar, realizando e organizando as tarefas a ele pertinentes; dedicar-se, com exclusividade, à "Casa Lar" e aos menores que lhes forem confiados; enquanto no desempenho de suas atribuições, deverá residir, juntamente com os menores que lhe confiados, na "Casa Lar" que lhe for destinada. Mãe social substituta: as mesmas que as da "mãe social" quando da substituição. Rua do Café n CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n^ /
6 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO Estado de São Paulo JUSTIFICATIVA Paraíso, 09 de março de Excelentíssimo Senhor Presidente, Caros Vereadores, Trata-se de Projeto de Lei para criação da "Casa Lar" e de autorização para a contratação por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público de servidores para desempenhar as íimções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", fundamentando-a e justificando-a nos seguintes termos. A proposta para criação da "Casa Lar" é medida necessária no sentido de se fazer cumprir o consagrado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, no tocante ao município ter um local destinado para o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social ou abandono. Referida medida é cabível, caso haja essa necessidade de acolhimento, em comparação à firmação de um convênio com o município de Monte Azul Paulista ou outro que seja, onde o município de Paraíso teria que arcar com o pagamento mensal da sua cota do convênio sem ter que usar o respectivo serviço. Já com a autorização para a contratação por tempo determinado para atendimento de necessidade temporária e de excepcional interesse público de servidores para desempenhar as funções/atividades de "mãe social" e "mãe social substituta", essa medida mostra-se necessária pois o serviço a ser realizado é transitório e não permanente, e só será preenchido caso realmente haja a necessidade, porém, de forma célere, devido à sua transitoriedade. Diante do exposto, solicito especial atenção desta nobre Casa de Leis, no sentido da apreciação e aprovação do presente Projeto. Sem mais, renovando protestos de elevada consideração e respeitosa estima. Atenciosamente, EDIMAR DON ZETE ISEPAN Prefeito Municipal Rua do Café CEP Paraíso (SP) - Fone CNPJ n\ /
7 Rua Prof, Sud Menucci, Centro Paraíso - SP CGC/MF na / Inscr.Estadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Câmara Municipal de Paraíso PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO RELATOR: VEREADOR LUIZ CARLOS ROSA. PROJETO DE LEI N." 1.173/ DO EXECUTIVO MUNICIPAL. OBJETO: ^Dispõe sobre a criação da "Casa Lar** para acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco no município de Paraíso e dá outras providências^ O presente Projeto trata da criação da Casa Lar no Município de Paraíso, cuja finalidade é o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco social ou abandono. O presente projeto encontra-se eco no Estatuto da Criança e do Adolescente e visa proteger uma demanda originada em famílias de situação de risco. requisitos. No que pertine aos aspectos constitucionais, o mesmo preenche todos os Daí sua justiça ao atender um reclamo social objetivando otimizar o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, salvaguardando os interesses dos mesmos. A redação é clara e objetiva. Daí a sua aprovação por esta comissão é medida que se impõe. É o nosso Parecer. Sala das Comissões. 30 de março de elator c. ARLOSROSA VEREADORA MARIA ISABEL BlANO GONSALVES Presidente VEREADOR ANTONIO CARLOS FONTANELLI Secretário
8 A Câmara Municipal de Paraíso RuaFraC. Sod Mchhccí, 505 Centro Paraíso - SP CGC/MFnA / In$cr. stadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Parecer Jurídico ao Projeto de Lei n 1.129/2016, de 25 de abril de Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Paraíso Cuida o presente Projeto de Lei de criar a "Casa Lar" para acolhimento e abrigo temporário de crianças e adolescentes postas em situação de risco pessoal e social e abandono no Município de Paraíso, conforme vem traçado no Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. O projeto estabelece a competência para o atendimento a que se propõe, o horário de funcionamento, os servidores da municipalidade e suas funções (Anexos I e II), métodos adotados para a contratação de tais servidores e bem como os direitos, vantagens e condições para a admissão, inclusive com a possibilidade de se editar decreto executivo para suprir eventuais omissões a íim de se levar a efeito a proposta a que se destina. Em vigor a Lei 8.069, de 13 de julho de que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências e que preconiza em seu artigo 98 que "as medidas de proteção á criança e ao
9 A Câmara Municipal de Paraíso Roa ProC Sud Menuco, 505 Ceatro Paraíso - SP CGC/MFa.^ / Inscr.Estadual: Isento Foae/Fax: (17) Cx.Postal 24 adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; n - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; - em razão de sua conduta." Art Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; n - orientação, apoio e acompanhamento temporários; in - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; (Redação dada pela Lei n , de 2016) V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; Vn - abrigo em entidade;
10 Câmara Municipal de Paraíso Roa PraL Sud Menucci, 505 Cmtra Paraíso - SP CGC/MF D." / liiscrj:stadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.Postal 24 Vn - acolhimento mstitucional; (Redação dada pela Lei n , de 2009) Vigência VIII - colocacão em família substituta. VHI - inclusão em programa de acolhimento familiar; (Redação dada pela Lei n , de 2009) Vigência DC - colocação em famüia substituta. (Incluído pela Lei n , de 2009). Parágrafo único. O abrigo é medida provisória e excepcional, utilizável como forma de transição para a colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. Io O acolhimento mstitucional e o acolhimento famüiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 2o Sem prejuízo da tomada de medidas emergenciais para proteção de vítimas de violência ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 130 desta Lei, o afastamento da criança ou adolescente do convívio familiar é de competência exclusiva da autoridade judiciária e importará na deflagração, a pedido do Ministério Público ou de quem tenha legítimo interesse, de procedimento judicial contencioso, no qual se garanta aos pais ou ao responsável legal o exercício do contraditório e da ampla defesa. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 3o Crianças e adolescentes somente poderão ser encaminhados às instituições que executam programas de acolhimento institucional, governamentais ou não, por meio
11 A Câmara Municipal de Paraíso RaaProt. Snd Menocci, 505 Centro Paraíso SP CGOMFn.".51^.6l9AIOOI-45- Iiiscrj:stadnal: Isento Fone/Fax: (17) (XPostal 24 de uma Guia de Acolhimento, expedida pela autoridade judiciária, na qual obrigatoriamente constará, dentre outros: (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 1 - sua identificação e a qualificação completa de seus pais ou de seu responsável, se conhecidos; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência n - o endereço de residência dos pais ou do responsável, com pontos de referência; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência ni - os nomes de parentes ou de terceiros interessados em têlos sob sua guarda; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência IV - os motivos da retirada ou da não reintegração ao convívio familiar. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 4o Imediatamente após o acolhimento da criança ou do adolescente, a entidade responsável pelo programa de acolhimento institucional ou familiar elaborará um plano individual de atendimento, visando á reintegração familiar, ressalvada a existência de ordem escrita e fundamentada em contrário de autoridade judiciéiria competente, caso em que também deverá contemplar sua colocação em família substituta, observadas as regras e princípios desta Lei. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 5o O plano individual será elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do respectivo programa de atendimento e levará em consideração a opinião da criança ou do adolescente e a oitiva dos pais ou do responsável. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência
12 Câmara Municipal de Paraíso Rua ProC. Sud Menucci, 505 Centro Paraíso - SP CGC/MFlL^ / InscrJEIstadiial: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PostaI 24 6o Constarão do plano individual, dentre outros: (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência I - os resultados da avaliação interdisciplinar; (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência II - os compromissos assumidos pelos pais ou responsável; e (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência m - a previsão das atividades a serem desenvolvidas com a criança ou com o adolescente acolhido e seus pais ou responsável, com vista na reintegração familiar ou, caso seja esta vedada por expressa e fundamentada determinação judicial, as providências a serem tomadas para sua colocação em família substituta, sob direta supervisão da autoridade judiciária. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 7o O acolhimento familiar ou institucional ocorrerá no local mais próximo à residência dos pais ou do responsável e, como parte do processo de reintegração famüiar, sempre que identificada a necessidade, a família de origem será incluída em programas oficiais de orientação, de apoio e de promoção social, sendo facilitado e estimulado o contato com a criança ou com o adolescente acolhido. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 8o Verificada a possibilidade de reintegração famüiar, o responsável pelo programa de acolhimento familiar ou institucional fará imediata comunicação á autoridade judiciária, que dará vista ao Ministério Público, pelo prazo de 5 (cinco) dias, decidindo em igual prazo, (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 9o Em sendo constatada a impossibilidade de reintegração da criança ou do adolescente à família de origem, após seu encaminhamento a programas oficiais ou commútários de
13 Â, Câmara Municipal de Paraíso Rua Prof. Sod Menuccí, 505 Centro 15825>000 - Paraíso - SP CGC/MF A) InscnEstadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PosUl 24 orientação, apoio e promoção social, será enviado relatório fundamentado ao Ministério Público, no qual conste a descrição pormenorizada das providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito ã convivência familiar, para a destituição do poder familiar, ou destituição de tutela ou guarda. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 10, Recebido o relatório, o Ministério Público terá o prazo de 30 (trinta) dias para o ingresso com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou outras providências que entender indispensáveis ao ajuizamento da demanda. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 11. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um cadastro contendo informações atualizadas sobre as crianças e adolescentes em regime de acolhimento familiar e institucional sob sua responsabilidade, com informações pormenorizadas sobre a situação jurídica de cada um, bem como as providências tomadas para sua reintegração familiar ou colocação em família substituta, em qualquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. (Incluído pela Lei n , de 2009) Vigência 12. Terão acesso ao cadastro o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão gestor da Assistência Social e os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Assistência Social, aos quais incumbe deliberar sobre a implementação de políticas públicas que permitam reduzir o número de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar e abreviar o período de permanência em programa de acolhimento. (Incluído pela Lei n'^ , de 2009). Vigência
14 A Câmara Municipal de Paraíso Rua Prof. Snd Mcnncci, Centro Paraíso - SP CGC/MFnA / InscrJEstadual: Isento Fone/Fax: (17) Cx.PostaI 24 Assim, o presente projeto, ao dispor sobre a criação da "Casa Lar" vai ao encontro do quanto preconizado pela legislação que regula a matéria e consoante as justificativas apresentadas pelo Poder Executivo em íls. Por isso nada que juridicamente impeça a sua tramitação normal com eventuais pedidos de vista e ou apresentação de Emendas, nos termos do Regimento Interno desta Casa, À superior consideração. Câmara Municipal de Paraíso, 31 de março de Edevanir Antonib PrevidelH Procurador Jurídico
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 5 DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR Prof. Diego Vale de Medeiros 5.1 PRINCÍPIOS INCORPORADOS COM A LEI 12010/09 NA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO Novos Princípios
Leia maisCÂMARA DE VEREADORES DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU SP ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO VEREADOR JOSIMAR RIBEIRO
Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu PROJETO DE LEI ORDINÁRIA Nº /2.015 Dispõe sobre a instituição do Projeto Família Hospedeira no âmbito das entidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Jucuruçu publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 890 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 404, de 30 de janeiro de 2019- Dispõe sobre Regulamentação de Processo Seletivo Simplificado do Município de -Ba e dá outras
Leia maisVI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP. PALMAS TO 27 e 29/03
VI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP PALMAS TO 27 e 29/03 Comissão Legislativa Apresentação PLs alterações ECA Concentração matérias mais relevantes Discussão com plenário CONSELHO TUTELAR
Leia maisLei nº 815 de 20 de fevereiro de 2017.
Lei nº 815 de 20 de fevereiro de 2017. Dispõe sobre contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do Art. 37 da Constituição
Leia maisLEI Nº DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013
(PROJETO DE LEI Nº. 089/2013 PMA) LEI Nº. 2.458 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013 Súmula: Cria abrigo institucional para crianças e adolescentes em situação de risco social, do tipo Casa Lar, denominado Casa da
Leia maisLEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE Art. 2º - Considera-se necessidade temporária de. I - assistência a situações de emergência e de
LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do artigo 37 da
Leia maisPrefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal publica:
Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal 1 Quinta-feira Ano X Nº 1480 Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal publica: Lei Nº 377/2018 - Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender
Leia maisO Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA
O Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA CONSELHO TUTELAR 1. CONCEITO (art. 131, ECA): órgão permanente e autônomo, não
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº 055/2017
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº 055/2017 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A FIRMAR TERMO DE PARCERIA E COOPERAÇÃO MÚTUA E A CEDER SERVIDOR OCUPANTE DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO A ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 9 Política de Atendimento Profa. Leila Rocha Sponton 9.1 Política de Atendimento Art. 86. A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á
Leia maisConselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte
Conselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte O Conselho Tutelar é um instrumento fundamental de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Ele existe para corrigir os desvios dos que,
Leia maisEdital CMDCA nº 002/2015 Dispõe sobre o processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares no Município de Água Doce - SC.
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EDITAL ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR ELEIÇÕES UNIFICADAS 2015 Edital CMDCA nº 002/2015 Dispõe sobre o processo de escolha unificado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Deus seja louvado
PROJETO DE LEI Nº 018/2015 Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX, do art. 37, da Constituição
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE. Mensagem nº 128/2017 GE Em Natal RN, 03 de maio de 2017.
RIO GRANDE DO NORTE Mensagem nº 128/2017 GE Em Natal RN, 03 de maio de 2017. A Sua Excelência o Senhor Deputado EZEQUIEL FERREIRA DE SOUZA Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe
Leia maisESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE LUPIONÓPOLIS CNPJ / LEI Nº 52/2010
PREFETURA MUNCPAL DE LUPONÓPOLS LE Nº 52/2010 SÚMULA: Cria o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes e dá outras providências. A CÂMARA MUNCPAL DE LUPONÓPOLS, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e
Leia maisLEI Nº , de 23 de dezembro de 2014.
LEI Nº. 2.217, de 23 de dezembro de 2014. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONTRATAR PESSOAL, EM CARÁTER EMERGENCIAL, PARA ATENDER NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito
Projeto de Lei nº 14 de 19 de janeiro de 2009 Autoriza o Município de Canoas a contratar temporariamente, sob a forma de regime celetista, Agentes de Combate às Endemias, Supervisores de Campo e Supervisor
Leia maisLEI Nº 2.540, DE 28 DE JUNHO DE 2017 DISPÕE SOBRE A ADMISSÃO ESTAGIÁRIOS NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL.
LEI Nº 2.540, DE 28 DE JUNHO DE 2017 DISPÕE SOBRE A ADMISSÃO DE ESTAGIÁRIOS NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições legais, FAZ SABER que a
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III Prof. Cláudio Freitas A NOVA LEI 6.019/74 - Modificações pela Lei 13.429/2017 e Lei 13.467/017 (Reforma Trabalhista).
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Art. 3º do ECA: a criança e adolescente gozam de todos os inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da de que trata esta lei (...). Assinale
Leia maisLEI Nº 4.508, DE 06 DE JULHO DE 2017
LEI Nº 4.508, DE 06 DE JULHO DE 2017 Dispõe sobre a Criação dos Projetos Sociais voltados à Criança e ao Adolescente do Município: Semear, Mãos que Criam, Padeiro Mirim e Oficial Mirim, e dá outras providências
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel
LEI Nº.: 469/2017 Dispõe sobre a contratação, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público e dá outras providências. O Prefeito de Coronel Ezequiel, Estado
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2018 PARA IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA SÃO JOSÉ DO CEDRO.
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2018 PARA IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA SÃO JOSÉ DO CEDRO. O Município de São José do Cedro/SC, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaguaquara publica:
Prefeitura Municipal de Jaguaquara 1 Quarta-feira Ano X Nº 2358 Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica: Republicação da Lei 873, de 9 de abril de 2014 - Com recentes alterações. Portaria 131 - Licença
Leia maisFÓRUM NACIONAL DA JUSTIÇA PROTETIVA
PROJETO DE ENUNCIADO Nº 09, de 18 de outubro de 2017. Assegura a execepcionalidade da institucionalização da Criança/Adolescente, reconhecendo a possibilidade de em situações emergências o Conselho Tutelar
Leia maisPrefeitura Municipal de Serra Azul
LEI Nº 1.236 DE 13 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre alterações da Lei Complementar n. 1073/2009 de 23 de dezembro de 2009, referente à jornada de trabalho docente, constante do Capítulo III, referente a Seção
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Litoral Norte São Paulo
COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 0009/2017 Dispõe sobre a concessão de bolsas de estudo em instituições de ensino prestadas por empresas ou instituições
Leia maisGabinete do Prefeito
LEI N o 1.025, DE 15 DE MAIO DE 2009. O Prefeito Município de Piên, Estado do Paraná. A Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Institui o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.979/2006, de 22 de agosto de 2006.
LEI MUNICIPAL Nº 2.979/2006, de 22 de agosto de 2006. AUTORIZA A CRIAÇÃO DE EMPREGOS PÚBLICOS MUNICIPAIS PELO REGIME DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ARMIN RUDY BLOS, Vice-Prefeito
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 2.178, DE 23 DE JANEIRO DE 2009. Publicada no jornal Noticiário dos Lagos Edição nº 321 Ano III
Leia maisEDITAL N 001/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO (PROVA DE TITULOS)
EDITAL N 001/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO (PROVA DE TITULOS) ABRE INSCRIÇÕES PARA CONTRATAÇÕES TEMPORÁRIAS DE TOTAL EXCEPCIONALIDADE DE INTERESSE PÚBLICO NO MUNICÍPIO
Leia maisFaço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 16.861, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.
PROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre o Programa de Guarda Temporária Subsidiada de Crianças e Adolescentes - Família Acolhedora. Art. 1º Fica instituído o Programa de Guarda
Leia maisArt. 2. O programa fica vinculado à Secretaria Municipal de Saúde e Ação Social e tem por objetivos:
Projeto: 11/2012 Lei nº 4.036/2012 Institui o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes e dá outras providências. Art. 1º. Fica instituído o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes
Leia maisArt. 1º Fica instituído o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública - CTISP. 1º O Corpo será constituído por:
LEI Nº 13.718, de 02 de março de 2006 Dispõe sobre o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública no Estado. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 013/2017
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 013/2017 INSTITUI O NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA NASF, E DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL, NOS TERMOS DO ART. 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO, PARA SUA IMPLANTAÇÃO
Leia maisA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO
LEI Nº 1.946/2011. EMENTA: Instala o Setor de Licitações e Contratos e institui as gratificações de pregoeiro, equipe de apoio e de membros de comissões permanentes e especiais de licitação, no âmbito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITORORÓ
DECRETO 020/2019 Dispõe sobre o Programa de Estágio do Município de Itororó e, dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE ITORORÓ, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisAlterações ao Projeto de Lei Complementar nº 59, de Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
Alterações ao Projeto de Lei Complementar nº 59, de 2013 Institui Adicional de Local de Exercício aos integrantes da carreira de Médico, no âmbito da Secretaria da Saúde e nas condições que especifica,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UTINGA C.N.P.J / Rua 15 de Novembro, 08 Centro, CEP Utinga - BA
2 LEI Nº 356, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UTINGA O Prefeito Municipal de UTINGA-BAHIA,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO
LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DO NATAL, no uso de suas atribuições legais. Faço saber que a Câmara Municipal de Natal aprovou e eu sanciono a seguinte lei.
Estado do Rio Grande do Norte Câmara Municipal do Natal Palácio Padre Miguelinho GABINETE DA VEREADORA PROFESSORA ELEIKA BEZERRA GUERREIRO Projeto de Lei Nº 093 /2016 Autoriza a criação do Programa PAZ
Leia maisLEI No , DE 31 DE MARÇO DE 2017
LEI No 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017 Altera dispositivos da Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 75, de 2011 Canoas, 13 de outubro de 2011. A Sua Excelência o Senhor Vereador César Augusto Ribas Moreira Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Na forma da
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017 A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação do Município de Rio Largo - Alagoas com os poderes que lhe são conferidos pela Lei 12.435 de 06 de Julho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CABO VERDE CEP.: ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI MUNICIPAL Nº 1.830/98 Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso ix, do artigo 37 da Constituição
Leia maisSessão Ordinária 41/ /08/2015
CÂMARA MUNICIPAL DE CAPÃO DO LEÃO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Sessão Ordinária 41/2015-04/08/2015 Uma indicação (protocolo 299) de autoria da vereadora Nazi Medeiros Projeto de lei 047/2015 em discussão
Leia maisSexta-feira, 09 de novembro de 2018 Ano III Edição nº 609 Página 1 de 14
Sexta-feira, 09 de novembro de 2018 Ano III Edição nº 609 Página 1 de 14 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE TREMEMBÉ 2 Atos Oficiais 2 Leis 2 Decretos 7 Licitações e Contratos 12 Aviso de Licitação 12 Atas de
Leia maisO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo da Constituição Federal de 1988 que prevê:
1 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo - 227 da Constituição Federal de 1988 que prevê: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
Leia maisCâmara Municipal de Itajubá
Projeto de Lei Nº 3750 Institui o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes no município de Itajubá e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.1º. Fica instituído o
Leia maisMENSAGEM Nº 007/2018, DE 09 DE MARÇO DE 2018.
MENSAGEM Nº 007/2018, DE 09 DE MARÇO DE 2018. Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, Com cumprimentos cordiais e efusivos a Vossas Excelências, nobres Presidente desta Casa
Leia maisLEI Nº , de 24 de agosto de 2016.
LEI Nº. 2.437, de 24 de agosto de 2016. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONTRATAR PESSOAL, EM CARÁTER EMERGENCIAL, PARA ATENDER NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EX- CEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPROJETO DE LEI N.º
Processo n.º 541-4/2008 PROJETO DE LEI N.º 10.139 Art. 1º - Fica criado o Programa Família Acolhedora, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Integração Social, destinado ao acolhimento provisório
Leia mais- Cabe aos pais ou responsáveis que descumprirem com seus deveres em relação à criança ou adolescente
MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL- art. 129 - Cabe aos pais ou responsáveis que descumprirem com seus deveres em relação à criança ou adolescente - Quem pode aplicar estas medidas? - Do Inciso
Leia maisPrefeitura Municipal de Eunápolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1756 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 957 de 17 de setembro de 2014 - Altera a Lei Municipal 416/2001, de 28 de dezembro de 2001, que cria regulamento da inspeção
Leia maisSOROCABA GP-RI-0035/1 5. Senhor Presidente,
SOROCABA Gabinete do Prefeito GP-RI-0035/1 5 Senhor Presidente, Em resposta ao requerimfoo88/2o15, de autoria do nobre Vereador FERNANDO ALVES LIS DINI e aprovado por esse Legislativo, no qual solicita
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 56, DE 2013 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 56, DE 2013 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO OFÍCIO Nº499/13-SEMA 1.1.3 PROCESSO Nº 2.809/2012 AP Nº 19/2013 - SPRH São Paulo, 14 de novembro de
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeiras publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1444 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 667/2017-Versa sobre autorização do Poder Legislativo para contratação temporária de pessoal para atender a excepcional interesse
Leia maisIF SUDESTE MG REITORIA ANEXO I. Da Redistribuição
ANEXO I Da Redistribuição Art. 1º A Redistribuição, estabelecida no art. 37 da Lei nº 8.112/90, consiste no deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago, no âmbito do quadro geral de pessoal
Leia maisCORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012.
PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012. Disciplina a execução das medidas socioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, bem como as de internação e de semiliberdade nas
Leia maisMUNICIPIO SANTA TEREZINHA
ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 190 DE 16 DE JANEIRO DE 2017
LEI COMPLEMENTAR Nº 190 DE 16 DE JANEIRO DE 2017 ALTERA dispositivos da Lei Complementar nº 085, de 24 de maio de 2011... ARMANDO CARLOS ROOS, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME- TOQUE/RS. FAÇO SABER que
Leia mais1 de 5 08/04/ :44
1 de 5 08/04/2014 08:44 Data de publicação: 07/04/2014 Matéria nº : 654912 Diário Oficial nº : 26267 L.C. 534 LEI COMPLEMENTAR Nº 534, DE 07 DE ABRIL DE 2014. Autor: Poder Executivo Altera a Lei Complementar
Leia maisPrefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 1395 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº 449/2016 - Autoriza o Poder Executivo proceder ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do Município, para o
Leia maisProvidência Nossa Senhora da Conceição
EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO, AUXÍLIO E ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS E A TESTEMUNHAS AMEAÇADAS PROVITA/ MG Artigo 1 - A Providência Nossa Senhora da Conceição,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SENADOR SALGADO FILHO LEI MUNICIPAL Nº 1.209/2015 DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 1.209/2015 DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O SERVIÇO DE ACOLHIMENTO FAMILIAR PROVISÓRIO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE PRIVAÇÃO TEMPORÁRIA DO CONVÍVIO COM A FAMÍLIA
Leia maisPrefeitura Municipal de Itabuna publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 2270 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 12.566, de 23 de maio de 2017 - Dispõe sobre o Processo Administrativo de Seleção e Contratação de Pessoal para o serviço
Leia maisLEI Nº 2.067, de 08 de outubro de 2013.
LEI Nº 2.067, de 08 de outubro de 2013. Cria o Comitê de Investimentos de Mato Leitão e seu respectivo Gestor, e dá outras providências O Presidente da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Mato
Leia maisArt. 5º. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria.
PROJETO DE LEI Nº 2174 DE 27 DE ABRIL DE 2015 Autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar Convênio de Mútua Cooperação com o Município de Tupanciretã/RS, através da Casa de Passagem, para fins de prestação
Leia maisCâmara Municipal de Camacan publica:
Câmara Municipal de 1 Ano Nº 491 Câmara Municipal de publica: Autográfo da Lei 798 de 09 DE Janeiro de 2017 - Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional
Leia maisAnagé. Prefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77)
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzkxMjphODQ:VVkLCAyMiBOb3YgMjAxNyAxODowNzowMyAtMDIwMA== 1 de Setembro de 017 30 - Ano X - Nº 969 Prefeitura Municipal de CNPJ 13.906.09/0001-13 Fone:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alan Rick) Cria a Subseção XIII, da Seção V, do Capítulo II, do Título III, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, altera os arts. 18, 25, 29, 39, 40 e 124 da Lei nº
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE SEBERI, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal;
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº 13/2018. AUTORIZA O MUNICÍPIO A CELEBRAR ACORDO DE COOPERAÇÃO COM A APAE PARA CEDÊNCIA DE SERVIDOR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SEBERI, Estado do Rio Grande
Leia maisRESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional
Leia maisLEI Nº 4.544, DE 15 DE DEZEMBRO DE CAPÍTULO I Do Serviço Família Acolhedora
LEI Nº 4.544, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. Institui o Serviço Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a
Leia maisLEI Nº 697/2017 De 19 de dezembro de 2017
Terça-feira, 19 de Dezembro de 2017 Edição N 1.880 Caderno II LEI Nº 697/2017 Inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Madre de Deus o Dia da Consciência Jovem. Art. 1º. Fica pela presente
Leia maisLEI Nº , DE 13 DE JUNHO DE 2017.
LEI Nº 12.263, DE 13 DE JUNHO DE 2017. Autoriza o Executivo Municipal a contratar 15 (quinze) enfermeiros, 40 (quarenta) técnicos de enfermagem e 15 (quinze) auxiliares de farmácia, por prazo determinado,
Leia maisCONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002.
CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002. CONSOLIDAÇÃO ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 02 E TRAZ NOVAS DIRETRIZES PARA AS CONTRATAÇÕES DE PESSOAL PELA FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da
Leia maisDECRETO Nº 88, DE 11 DE MAIO DE 2015.
DECRETO Nº 88, DE 11 DE MAIO DE 2015. M A TO G R O S S O. E STA D O D E T R ANS F O R M A Ç Ã O. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1097 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 2.140, 19 de maio de 2017 - Institui a identificação e o cadastro Municipal das pessoas portadoras de necessidades especiais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito
PROJETO DE LEI Nº 19, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. Dispõe sobre a distribuição de vagas públicas para a educação infantil e fundamental no ano letivo de 2009. Art. 1 Esta Lei regula o processo de matrícula
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Poder Familiar e Direito à Convivência Familiar e Comunitária Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 19, ECA: É direito da criança e do adolescente
Leia maisPrefeitura Municipal de Lafaiete Coutinho publica:
Prefeitura Municipal de Lafaiete Coutinho 1 Segunda-feira Ano Nº 1980 Prefeitura Municipal de Lafaiete Coutinho publica: Edição Publicada por: Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Jiquiriçá
Leia maisFAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 2.221, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2001. Dispõe sobre o Plano de Carreira e Vencimentos do Grupo Ocupacional Magistério da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia. FAÇO SABER QUE A CÂMARA
Leia maisRESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08)
RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ
Mensagem n.º 015 PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ Senhor Presidente: Encaminhamos o Projeto de Lei que Autoriza a contratação temporária de 21 (vinte e um) professores, para atender as necessidades da Secretaria
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013.
LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013. AUTORIZA O MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ A CONTRATAR, EM CARÁTER TEMPORÁRIO, PROFISSIONAL PARA O DESEMVOLVIMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS - PROJOVEM ADOLESCENTE.
Leia maisNORMA DE AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA EM OUTRA INSTITUIÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -
NORMA DE AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA EM OUTRA INSTITUIÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - O (Cepead) da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), no uso de suas atribuições
Leia maisCONSIDERANDO as orientações emanadas do Ofício Circular n o DEPES/DCI de 12 de maio de 1994;
RESOLUÇÃO N o 24/94, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece normas para a admissão de professor substituto, de professor visitante e, ainda, de professor e pesquisador visitante estrangeiro. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisArt. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profª. Liz Rodrigues - Após a apresentação dos direitos fundamentais, o ECA indica os mecanismos legais destinados à promoção destes direitos. - Política de atendimento:
Leia maisDECRETO Nº , DE 18 DE MAIO DE 1987.
DECRETO Nº 94.338, DE 18 DE MAIO DE 1987. Regulamenta o art. 4º do Decreto-lei nº 2.318, de 30 de dezembro de 1986, que dispõe sobre a iniciação ao trabalho do menor assistido e institui o Programa do
Leia maisPrefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77)
LEI MUNICIPAL Nº 402/2017 Cria os empregos públicos no âmbito da Prefeitura Municipal de Anagé, Estado da Bahia. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE ANAGÉ, ESTADO DA BAHIA, FAÇO SABER QUE O PODER LEGISLATIVO APROVOU
Leia maisREGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;
REGULAMENTO Estabelece normas para o Programa de Colaborador Voluntário no âmbito do O INSTITUTO OSWALDO CRUZ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, CONSIDERANDO a Portaria do nº 045/2016
Leia maisPrefeitura Municipal de Amargosa publica:
1 Ano III Nº 940 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 440, de 03 de dezembro de 2015 - Altera prazo de vigência da Lei n 387, de 21 de agosto de 2013 que dispõe sobre a regulamentação e critérios para
Leia mais