RESTAURACAO DE DIVERSOS COMPONENTES DE OBRAS CIVIS DA BARRAGEM DE SANTA BRANCA

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1 RESTAURACAO DE DIVERSOS COMPONENTES DE OBRAS CIVIS DA BARRAGEM DE SANTA BRANCA Geol. Sohrab Shayani Eng Hiromiti Nakao Eng Eduardo Serrano HIDROSERVICE Engenharia Ltda. Eng Pedro Paulo S. Barreto Eng Heitor Barreto Correa LIGHT - Servigos de Eletricidade S.A. 1. INTRODUCrAO 1.1 Hist6rico A Barragem de Santa Branca situa-se no Rio Paraiba do Sul, pr6xima a cidade de Santa Branca, no Estado de Sao Paulo. Esse aproveitamento, pertencente a LIGHT - Serviros de Eletricidade S.A., foi originalmente concebido para ser executado em duas etapas distintas: inicialmente, com a construg5o da barragem e obras afins executadas no final da decada de 50, pretendeu-se regularizar as vazoes do Rio Paraiba do Sul. Posteriormente, quando houvesse demanda justificavel, far-se-ia as obras de geracao. Nas dscadas subsequentes, no entanto, outros aproveitamentos destinados ao atendimento da demanda energetica regional foram construfdos. Esse fato veio postergar, ate o final da d6cada de 80, a decisao da LIGHT de implantar em Santa Branca as obras de geracao. 0 reduzido valor do investimento, bern como o beneffcio trazido por essas obras, fez com que, no infcio de 1988, a LIGHT retomasse os estudos visando a implantacao da Casa de Forca e da Subestarao em Santa Branca. Esses estudos contemplaram, tambem, a restauracao dos diversos componentes das obras existentes, todos com mais de 30 anos de vida, que apresentam sintomas de envelhecimento natural pela ulilizag5o continua. A LIGHT, preocupada com a preservacao de seu patrimonio, e visando a extensao da vida util desses componentes para torna-los compativeis com a vida I til requerida pela futura Casa de Forga, solicitou a HIDROSERVICE que desenvolvesse os projetos de recuperacao. 1.2 Objetivo 0 objetivo Besse trabalho 6 apresentar, de forma sucinta, os estudos e projetos desenvolvidos a nfvel de projeto executivo objetivando a recuperacao desses componentes estruturais, descrevendo os problemas encontrados, os diagn6sticos efetuados e as solucoes adotadas para a restauracao. 2. LOCALIZACcAO DAS OBRAS A Barragem de Santa Branca situa-se na regiao do "Alto Paraiba", entre as cidades de Paraibuna e Santa Branca, a 22 km da primeira e 5 km da segunda, em linha reta. Outra cidade importante, vizinha a Barragem, a Jacaref, situada a cerca de 15 km. 3. DESCRICAO DAS OBRAS 3.1 Obras Existentes Estrada de Acesso Na altura do quilometro 13 da estrada municipal, que liga as cidades de Jacaref e Santa Branca (com extensao total de 18 km), inicia-se a unica estrada de acesso a Barragem de Santa Branca. Essa estrada, atualmente com revestimento primario, com cerca de 3,2 km de extensao e uma largura media de 8,00 m, foi executada pela LIGHT na epoca da construgao das obras da Barragem Reservat6rio As obras de barragern do rio propiciaram a criacao de um reservat6rio com capacidade de 434 x 106 m3, com a cota maxima de represamento no nfvel 622,00 m. - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

2 Esse reservat6rio possui, hoje em dia, suas margens intensamente ocupadas, seja por propriedades industrials, agricolas ou de lazer Barragem A Barragem executada a de terra, em macigo homogeneo, com altura maxima da ordem de 50 m desde suas fundagoes, ate a crista; seu comprimento a de, aproximadamente, 320 m ao longo da crista Tomada d'ggua Junto a margem direita do reservat6rio foi implantada a Tomada d'ygua, que alimenta, atualmente, a Casa de Vylvulas e, futuramente, alimentary tambem a Casa de Forga. A Tomada d'agua a uma torre executada em estrutura de concreto, engastada no macigo rochoso. As fundagoes dessa torre estao na cota 573,00 m e o piso superior, de onde sao operadas as comportas, esta na cota 625,00 m. A Tomada d'agua esty equipada com grades de concreto concebidas para a utilizagao durante a fase de desvio. A jusante dessas grades existem ranhuras destinadas as grades metylicas a serem utilizadas quando da operagao da futura usina. A jusante das grades metylicas existem duas comportas planas, do tipo "vagao" destinadas a obstruir as duas aberturas da Tomada d'6gua, que possuem 4,00 m de largura por 7,50 m de altura. Essas comportas sao acionadas por servomotores comandados desde a crista da Tomada d'ygua, situada na cota 625,00 m Tunel Adutor Para a fase de desvio do rio durante a construgao da Barragem e, posteriormente, para operar como brgao de descarga das vazoes afluentes e, tambem, como brgao de adugao a futura Casa de Forga, foi executado um tunel em conduto forgado. Esse tunel, escavado em rocha, tem um comprimento aproximado total de 292,00 m, sendo o seu trecho inicial revestido em concreto, com 8,00 m de diametro e 172,00 m de comprimento. 0 seu trecho final, com 120,00 m, a revestido em ago e possui 7,68 m de diametro. Sua extremidade de jusante foi subdividida em duas derivagoes: uma alimenta, atualmente, um conjunto de tres valvulas dispersoras. A segunda derivagao, atualmente obstrufda, foi prevista para alimentar, no futuro, as unidades geradoras a serem instaladas na Casa de Forga Casa de Vylvulas A Casa de Vylvulas abriga tres valvulas dispersoras do tipo "conica" (Howell-Bunger) cada uma com 2,40 m de diametro, atraves das quais sao feitas, normalmente, as descargas para jusante. Essas valvulas, totalmente abertas e com o reservat6rio na cota 622,00 m, tern capacidade para descarregar 280 m3/s. A Casa de Vylvulas, em estrutura de concreto, possui sua cobertura na cota 584,20 m Vertedouro 0 Vertedouro de Superffcie situa-se junto a margem direita do reservatbrio, logo a jusante da Tomada d'agua. A enchente maxima definida pelos estudos hidrolbgicos indicou uma vazao de m3/s. A soleira desse Vertedouro possui perfil tipo "Creager", posicionada na cota 615,65 m. Essa soleira foi dividida em duas passagens de 18,30 m de largura, cada, nas quais foram instaladas comportas tipo "segmento", com altura util de 6,35 m. A jusante segue-se um canal de descarga com 200,00 m de comprimento (aproximadamente) incluindo um "rapido" de 99,00 m e com um dente dissipador de energia ao seu final. A jusante Besse dente, situa-se a Bacia de Dissipagao, com fundo em rocha, e extensao aproximada de 47,00 m. 3.2 Obras a Executar Casa de Forga A futura Casa de Forga situar-se-y ao lado da Casa de Vylvulas existente, aproveitando-se a area que serve de cobertura dessa Oltima, como futura Area de Montagem. A Casa de Forga sera do tipo "fechada " e sua cobertura final abrangery tambem a atual Casa de Vylvulas. A partir da derivagao existente no atual Tunel Adutor, serao implantadas duas unidades geradoras corn potencia nominal unityria de 24 MW, totalizando uma capacidade instalada de 48 MW XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

3 A Casa de Forga possuira suas fundacoes (regiao inferior ao tubo de succao) na cota 565,00 m e sua cobertura na cota 601,20 m. Seu comprimento sera de 58,62 m e sua largura (entre faces externas dos pilares), de 20,00 m Subestacao A Subestacao de 138 kv estara situada a margern esquerda do canal de fuga, a uma distancia de 70,00 m da Casa de Forga, o piso acabado estara na cola 586,70 m e sua plataforma ocupara uma area de 60,00 m por 67,00 m. 4. PROBLEMAS ENCONTRADOS E PROCEDIMENTOS DE REABILITACAO 4.1 Encostas as Margens da Estrada de Acesso A estrada desenvolve-se em meia encosta na margern direita do Rio Paraiba, numa area dominada por solos de alterag5o de rochas gnaissicas e com presenrca, em alguns locals, de depbsitos coluvionares. As instabilidades verificadas em algumas encostas decorreram principalmente em consequencia de chuvas, que motivaram a elevagao do lengol freatico natural ou instalaram processos erosivos intensos devido ao carater silto-arenoso de parte do macico e a ausencia de um eficiente sistema de drenagem superficial que impedisse o escoamento de agua a grande velocidade ao longo de 20 a 30 m de extensao. As condicoes topograficas locals, caracterizadas por morros com encostas ingremes e de grande altura e o terreno local, constituido de uma espessa camada de solo de alterarao, nao permitiram buscar a estabilizacao dos taludes somente com a reducao na sua inclinacao porque haveria invasoes alem da faixa de domfnio da estrada e o aumento no volume de material escavado tornava oneroso a sua disposig5o em bola-fora. Nos locals com lencol freatico elevado, a solucao que se mostrou mais adequada foi a de instalar drenos horizontais profundos e suavisar levemente a inclinacao, procurando somente regularizar a superficie e construir brechas de modo a facilitar a instalacao de sistema de controle das aguas de escoamento superficial e o plantio de uma cobertura vegetal. A menos dos drenos profundos, esta solucao foi estendida para outros taludes, sempre levando em consideracao as condicoes geotecnicas de cada local por tratar-se de uma regiao com solos extremamente heterogeneos, que ainda mantem intactas as estruturas da rocha matriz. 0 controle das aguas de escoamento superficial foi considerado de importancia fundamental para assegurar o talude em condicoes estaveis devendo portanto, implantar uma rotina de manutengao preventiva permanente. 4.2 Encostas As Margens do Reservatbrio Tratando-se de uma regiao montanhosa, as encostas apresentam inclinag6es ingremes e as suas condig6es de estabilidade ficam comprometidas em consequencia da presenga do reservatorio. A cobertura vegetal, que normalmente constitui uma proteg5o natural das encostas, desaparece, expondo o terreno ao ataque direto das ondas. A elevag5o do lencol freatico reduz a resistencia do terreno e a oscilacao do nfvel do reservatorio cria condicoes criticas de solicitacao. A atuacao das chuvas nas encostas desprovidas de vegetacao, quando o nfvel do reservatorio esta deplecionado provoca profundas ravinas por onde os processos de instabilizacao tern inicio. A situacao torna-se mais crftica se a camada superficial do solo argiloso homogeneo tiver sido removida, seja em consequencia de exploracao como area de emprestimo ou seja para realizagao de movimento de terra destinada a obras ou estradas de servico. Nestes locais, normalmente os solos silto-arenosos das camadas se manifestam de modo muito intenso. Estas foram as principais causas de erosoes observadas nas encostas proxirnas a Barragem e as estruturas da Tomada d'agua e do Vertedouro, que comprometern as suas seguranras. As providencias de projeto para resistir a seguranga consistiram em revestir o terreno natural com uma camada de material resistente as ondas e instalar um sistema de coleta e conducao das aguas de escoamento superficial. Nos locals em que os processos erosivos ja instalados haviam provocado erosoes e condigoes criticas de estabilidade dos taludes, foram previstos cones e aterros de regularizacao. Como material resistente as ondas foi adotada pedra com dimensoes definidas de modo a resistir aos esforgos de arrancamento. Entre esta camada de pedra e o terreno natural foi interposta uma camada de transicao, constitufda de material com granulometria bern graduada. Este material deve ser langado e espa- Ihado de modo a segurar as fracoes finas junto ao terreno natural ou aterro e as fracoes grossas junto a camada de pedra, de modo a constituir uma transicao granulometrica gradual e atuar como filtro frente aos movimentos ciclicos das aguas, provocados pelas ondas, e frente aos fluxos das aguas de percolacao do - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

4 Iengol freatico. 4.3 Barragem Os estudos para a avaliagao da seguranga e para reabilitagao da Barragem nao foram contemplados no escopo dos servigos a cargo da HIDROSERVICE. 4.4 Tomada d'ggua Registros efetuados na Estrutura da Tomada d'agua Durante o mes de novembro de 1988, foram efetuados registros na estrutura da Tomada d'agua de Santa Branca. Nas superficies que se encontravam emersas entre as cotas 625,00 a 606,50 m tais registros foram efetuados pela HIDROSERVICE, nas que se encontravam submersas, entre as cotas 606,50 a 574,00 m, a LIGHT contratou empresa especializada em servigos subaquaticos para execugao dos servigos programados pela HIDROSERVICE Superffcies Emersas Nas superf(cies de concreto que se encontravam fora d'agua na apoca da inspegao, registraram-se: a) Ausancia de pasta de cimento envolvendo os agregados, evidenciando ataque da agua do reservat6rio ao concreto da estrutura, devido ao seu carater nao incrustante e agressivo ao concreto, pelo poder de Iixiviagao e hidr6lise dos compostos de calcio do concreto. Este carater agressivo foi determinado a partir de analises quimicas de 8 amostras de agua colhidas do reservat6rio de Santa Branca em 5 locais e em profundidades variaveis de 5, 10 e 15 metros. b Fissuras nas paredes laterais e no pilar central da estrutura, com aberturas variando, predominantemente, de' 0,3 a 0,5 mm e, particularmente no pilar central, na elevagao 606,50 m, 6 linhas de fissuras verticals com abertura variando de 1,0 a 3,0 mm. Com vistas a identificar a profundidade destas fissuras, extrafram-se testemunhos cilfndricos do concreto. A partir destes testemunhos concluiu-se que estas fissuras sao predominantemente de profundidade da ordem de 0,20 m. Baseando-se nos registros efetuados e nas informagoes disponiveis, associou-se a existencia destas fissuras a metodologia construtiva adotada, e a deficiencia de protegao e cura do concreto durante a construgao. Adicionalmente, verificou-se a homogeneidade do concreto atraves da avalagao da dureza superficial com auxilio do esclerometro de Schmidt. A apreciagao dos resultados obtidos permitiu concluir sobre a homogeneidade do concreto da estrutura, o que se confirma com a comparagao dos resultados de ruptura a compressao axial de 8 testemunhos extra(dos da estrutura. Nas pegas fixas destinadas ao guiamento das comportas vagao, verificaram-se indicios de corrosao, somente nas pegas de contraguia Superffcies Submersas Atravas de mergulhadores registraram-se nas superficies submersas: a) Ausencia de pasta de cimento envolvendo os agregados, semelhantemente as superficies emersas, poram, mantendo o formato hidrodinamico dos pilares e vigas conforme detalhado no projeto. b) Existencia de material granular depositado tanto a montante como a jusante da grade de concreto armado com camada de espessura da ordem de 2,0 m. c) Existencia de 4 perfis metalicos entre as cotas 574,00 a 578,00 m, visando substituir segmentos de concreto armado que constituem a grade de concreto. Nas superficies metalicas, identificaram-se avarias generalizadas nas contraguias das grades metalicas e das comportas vagao, caracterizadas por oxidagao, em estado avangado, que nao resiste a pressao dos dedos. Tal condigao compromete nao s6 a movimentagao das grades metalicas, como a estanqueidade da comporta vagao, uma vez que a mesma a obtida pelo contato entre as borrachas de vedagao e as superficies met6licas Procedimentos de Reabilitagao Com vistas a conferir longevidade a estrutura da Tomada d'agua existente, compativel com a da Casa de Forga a ser implantada, foi elaborado projeto de restauragao que incluiu, para as superficies de concreto 0 preenchimento das fissuras com injegao de resina de base ep6xi poliamina e aplicagao de argamassa industrializada a base de cimento Portland comum e aluminoso, aditivada de modo a impedir a dispersao do cimento na agua para aplicagao submersa XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

5 A metodologia de restauragao de parte da estrutura de maneira submersa, foi adotada ap6s a analise de diversas alternativas e a conclusao pela impossibilidade de rebaixamento do reservat6rio, alem da coca 600,00 m, sem que houvesse as seguintes interferencias: acrescimo acentuado da turbidez da Agua; risco de problemas com usuarios, em fungao de vetos de algumas captagoes d'agua ao Iongo do reservat6rio; risco frequente de galgamento da comporta-ensecadeira quando da ocorrencia de chuvas fortes na area entre Paraibuna e Santa Branca; o nao atendimento das portarias que estabelecem os niveis mfnimos normais e excepcionais do reservat6rio nas cocas 605,00 m e 599,00 m, respectivamente; risco de confinamento e eventual mortandade de peixes; eventual imposigao de limitagoes a geragao da UHE de Paraibuna. Para as superffcies metalicas previu-se somente a execugao de esmerilhamento das superffcies de apoio dos trilhos e das contraguias, de modo a torna-las planas e paralelas. Preve-se que a execugao de tais servigos seja iniciada ainda em Talude a Montante da Futura Casa de Forga A futura Casa de Forga situa-se a jusante da ombreira direita conformada pela elevagao topografica estreita, constitufda de solo de alteragao de rocha gnaissica. A escavagao para o desemboque do tunel, implantagao da Casa de Forga e estrada de acesso a crista da Barragem removeu uma pane da encosta de jusante da ombreira tornando-a instavel e ainda mais estreita e vulneravel a fuga d'agua do reservat6rio. Para prevenir-se contra o risco de instabilizagao e perda d'agua excessiva, o projeto da barragem previu e foi constitufdo um revestimento impermeavel sobre a encosta voltada para o reservat6rio, constitufdo por uma camada com 6,00 m de largura de solo argiloso compactado. Ao longo de mais de 30 anos de operagao, a encosta de jusante da ombreira requereu trabalhos constantes de manutengao e alguns reparos onerosos para restituir a seguranga, indicando que o talude com inclinagao de 1:1, bermas a cada 7 m de altura, revestimento de pintura asfaltica e escoamento de Aguas superficiais nao inspiravarn confianga em niveis desejaveis. Tendo em vista a implantagao da Casa de Forga e infcio da geragao num futuro pr6ximo, foi decidido que o talude deveria ter uma seguranga maior, para evitar graves consequencias que adviriam num caso de ruptura. As investigagoes realizadas mostraram que o macigo da ombreira direita da barragem a constitufdo essencialmente de solo de alteragao de rochas gnaissicas. A camada superficial, numa espessura da ordem de 8 m e constituida de material relativamente homogeneo, vermelho, com caracteristicas plasticas, capaz de desenvolver elevada resistencia com baixas pressoes confinantes e muito estavel aos esforgos erosivos. Para profundidades maiores o material vai-se tornando silto-arenoso, com micas e gradualmente menos plastico, com fragmentos de rocha, podendo desenvolver elevada resistencia na condigao de confinamento elevado e com resistencia extremamente baixa ao escoamento d'agua na condigao desconfinada. As heterogeneidades herdadas da rocha matriz sao evidentes nas dispersoes dos resultados dos ensaios de compressao simples, variando de 0,25 kg/cm2 a 6,0 kg/cm2 e nos resultados das sondagens a percussao com SPT variaveis de 10 a mais de 30. Os estudos de projetos foram principalmente condicionados pelas restrigoes locais e equipamentos que estavam disponfveis no momento. As limitagoes da area nao permitiram suavizar o talude ate os limites desejaveis e a utilizagao de estruturas de contengao, como os muros de arrimo e paredes atirantadas, nao atendiam aos prazos estipulados dentro das circunstancias em que a obra de estabilizagao deveria ser executada, principalmente pela necessidade de mobilizagao de equipes tecnicas e equipamentos que nao estavam disponiveis na obra. A solugao foi suavizar o talude o maximo possivel, o que resultou em inclinagao de 1(V): 1,5(H) no topo ate 1(V):1,8 (H) na base, com bermas a cada 6 m de altura, sistema de drenagem de agua-superficial, protegao do talude com cobertura vegetal e filtro invertido no pe. Esta solugao apresentava seguranga adequada somente no caso em que o nivel do lengol freatico estivesse muito baixo e pr6ximo do topo rochoso. Como em rochas gnaissicas a camada mais permeavel a geralmente a transigao entre o solo de alteragao e o topo rochoso, era muito provavel que a condigao de lengol freatico baixo e a que iria prevalecer por ocasiao da operagao do reservat6rio. Esta consideragao torna-se mais provavel quando se verifica que a encosta de montante esta impermeabilizada com uma camada de solo argiloso compactado cujo coeficiente de permeabilidade a muito baixo em comparagao com aquele do - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDE$ BARRAGENS

6 solo de alteragao "in situ" e topo rochoso. Diante destes fatos esta foi a solugao adotada poram, corn a previsao de instalagao de drenos horizontals profundos sempre que os piezometros indicarem tendancia de subida do nivel do lengol freatico acima dos limites estabelecidos. Atualmente o talude encontra-se estabilizado conforme esta solugao e resistiu adequadamente a perlodos chuvosos mantendo o lengol freatico bastante baixo e sem qualquer erosao na superffcie apesar da cobertura vegetal em formagao. 0 teste definitivo devera ocorrer por ocasiao do enchimento do reservatorio e da manutengao do nfvel d'agua elevado, quando se estabelecera a rede de percolagao permanente. 5. ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO 5.1 Bacia de Dissipagao Em 1983, a Light identificou uma forte erosao na Bacia de Dissipagao do Vertedouro. 0 primeiro ind fcio desta erosao aconteceu com o aparecimento de uma area saturada de 10 m de diametro e que apresentava continuo borbuihamento quando da operagao do Vertedouro e estava localizada no aterro do muro esquerdo da Bacia de Dissipagao. Para realizar uma inspegao "in loco", a Light providenciou na epoca o esgotamento da bacia e pode constatar as seguintes ocorrenclas: 0 perfil do vertedouro compreendido entre o infcio do dente dissipador ate a propria bacia apresentava-se erodido de forma generalizada e varios pontos de erosao profunda. A rampa no final do pertil da entrada da bacia, foi totalmente arrancada com excegao do trecho situado na protegao do dente dissipador. Foi formada uma fossa profunda sob o muro esquerdo da Bacia de Dissipagao. Por esta abertura foi carreado o material erodido do aterro junto ao muro. A Bacia de Dissipagao projetada originalmente em rocha sofreu forte erosao com remogao de material rochoso e deposito do lado direito do final da bacia. A erosao da fundagao do muro lateral esquerdo provocou o aparecimento de trincas no mesmo. A superffcie de concreto dos muros laterais da Bacia de Dissipagao sofreu forte desgaste com o aparecimento, em determinados locals, da armadura dos mesmos. Em 1984 a Light providenciou um reparo provisorio apos o ensecamento e o esgotamento da Bacia de Dissipagao. Nesta ocasiao o material depositado no final da bacia foi totalmente removido. A bacia foi reparada na fundagao do muro lateral esquerdo e tambem foi removido o material rochoso solto existente na area. Nesta ocasiao foi reparada e preenchida a cavidade surgida no aterro do muro lateral esquerdo. A inspegao geologica da area mostrou a ocorrencia no local de rochas migmatiticas e localmente gnaisses, sas a pouco alteradas. Na area da Bacia de Dissipagao as rochas tern gnaissificagao desenvolvida e paralela ao fluxo d'agua. Estas apresentam dois sistemas de fraturamento muito pronunciados, sendo um paralelo a gnaissificagao e outro perpendicular a esta, isto e, perpendicular a diregao do fluxo das Aguas. A rocha no fundo da bacia apresenta-se muito fraturada, formando pequenos blocos e facilitando a erosao. A HIDROSERVICE, atualmente, esta programando um estudo complementar das caracteristicas das rochas da fundagao da bacia (condigoes geologicas e geomecanicas) e estudos detalhados do comportamento hidraulico da mesma para projetar os servigos adicionais de tratamento e da consolidagao. 5.2 Casa das VAlvulas A estrutura da atual Casa de VAlvulas, no projeto de motorizagao da Usina, sera incorporada a Casa de Forga como Area de Montagem. Por se tratar de estrutura apresentando da ordem de 33 anos de existencia programaram-se servigos com vistas a subsidiar a avaliagao do estado atual da estrutura. Nos levantamentos preliminares ja efetuados, evidenciou-se a ocorrencia de fissuras passantes na laje de cobertura, apresentando ter sido provocados pelo deslocamento relativo entre o muro lateral e o conjunto de vigas e lajes. Encontram-se em desenvolvimento os servigos programados para caracterizagao do seu estado atual e permitir subsidiar diagnostico unfvoco sobre as causas de fissuragao e adogao de medidas corretivas. 5.3 Tunel Adutor Ao longo da decada de 80 foram feitas inspegoes visuais no TGnel Adutor e, em 1983 efetuou-se 0 mapeamento das descontinuidades existences no revestimento de concreto e efetuou a avaliagao da dureza superficial por metodo esclerometrico. Com base nestes subsidios foram selecionadas 11 segues para extragao de testemunhos cilindricos de concreto para, em seguida, serem ensaiados, determinando-se as resistencias de compressao e tragao, por XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

7 compressao diametral, o modulo de deformagao e o teor porcentual d'agua do concreto. A anfilise destes resultados nos termos da NBR-6118 permitiu caracterizar experimental mente o revestimento de concreto do tunel, obtendo-se os seguintes resultados. resistencia caracterfstica a compressao fck = 15 MPa resistencia caracterfstica a tragao ftk = 1,3 MPa As medias obtidas para o modulo de deformagao e a absorgao d'agua foram respectivamente, iguais a MPa, associada a desvio padrao de MPa, e 2,38% com desvio padrao de 0,57%. Estes resultados permitiram concluir que nas regioes fntegras, o concreto a de qualidade satisfat6ria. Entretanto, he regioes que este revestimento apresenta segregagao, descontinuidades, vazamentos localizados, cavidades e vazios superficiais, em tal frequencia que na inspegao visual efetuada no final de 1989 concluiu-se por recomendar que o projeto de restauragao a ser detalhado pela HIDROSERVICE, inclua servigos de injegao de calda de cimento na interface concreto-macigo para contribuir na estanqueidade do tunel, e aplicagao de camada de concreto projetado em toda a extensao do tunel do trecho revestido em concreto. Esse ultimo procedimento implicara na redugao da segao transversal do tunel, com acrescimo nas perdas de carga. Para compensar essa deficiencia, foi verificada uma nova condigao de acabamento superficial do concreto, concluindo-se por uma superffcie desempenada, com coeficiente de rugosidade que permitiu uma diminuigao das perdas de carga distribuldas ao longo do trecho em concreto. No trecho revestido com chapas de ago, a restauragao incluira a remogao das areas oxidadas e recuperagao das mesmas mediante solda eletrica, remogao e recolocagao dos bujoes, ap6s reinjegao de contato com calda de cimento e retoque da pintura nos locals reparados. 6. SITUACcAO ATUAL DOS TRABALHOS DE REABILITACAO Em termos de projeto ja foram elaborados e entregues ao Cliente os estudos relativos a: reabilitagao da estrada de acesso; estabilizagao do talude a montante da futura Casa de Forga; estabilizagao das encostas nas margens do reservat6rio; restauragao da Tomada d'agua. Encontram-se ainda em fase de elaboragao os projetos relativos a: restauragao do Tunel Adutor; restauragao da Bacia de Dissipagao; restauragao da Casa de Valvulas. No que se refere a execugao das obras, a Light ja concluiu a execugao das obras de estabilizagao do talude a montante da futura Casa de Forga. Foram iniciadas em julho de 1990 as obras relativas a reabilitagao da estrada de acesso. - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

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