REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO AMBIENTES INFORMÁTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO AMBIENTES INFORMÁTICOS"

Transcrição

1 REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO AMBIENTES INFORMÁTICOS Joseide Justin Dallemole Universidade Luterana do Brasil-ULBRA jjdallemole@yahoo.com.br Dra. Claudia Lisete Oliveira Groenwald Universidade Luterana do Brasil-ULBRA claudiag@ulbra.br Resumo: Este artigo apresenta a organização de um ambiente virtual no Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (SIENA) com o conteúdo de Geometria analítica e os Registros de Representação Semiótica. O SIENA é um sistema inteligente para apoio ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de um conteúdo qualquer, desenvolvido pelo grupo de Tecnologias Educativas da Universidade de La Laguna e o grupo de Estudos Curriculares de Educação Matemática da Universidade Luterana do Brasil, através do convênio de pesquisa entre as duas universidades. Para implementação de uma experiência no SIENA deve-se construir um grafo, testes adaptativos para cada nodo do grafo, e sequências didáticas para cada nodo do grafo. Palavras-chave: Registros de Representação Semiótica; Geometria Analítica; Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (SIENA); Sequência Didática. INTRODUÇÃO Esta investigação é um recorte da pesquisa conjunta entre o Grupo de Estudos Curriculares de Educação Matemática (GECEM) da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em Canoas, Rio Grande do Sul e o Grupo de Tecnologias Educativas da Universidade La Laguna (ULL), em Tenerife, na Espanha. O convênio de pesquisa está firmado desde 2005 e, como um dos resultados de pesquisa, está o desenvolvimento do Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (SIENA) que está em fase de validação, conforme explicitado nesse artigo. Nesse artigo relatamos a investigação do desenvolvimento e a implementação, no SIENA, de uma sequência didática eletrônica com o tema Geometria Analítica e os Registros de Representação Semiótica. Importante salientar que o foco desse artigo é a organização do ambiente virtual para o desenvolvimento da sequência didática com o tema proposto para a próxima etapa que é a implementação da mesma com alunos de 1

2 Licenciatura em Matemática. SISTEMA INFORMÁTICO SIENA O Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (SIENA) é um sistema inteligente para apoio ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de um conteúdo qualquer (MORENO ET AL., 2007). O SIENA foi desenvolvido através de uma variação dos tradicionais mapas conceituais (NOVAK e GOWIN, 1988), sendo denominado de Grafo Instrucional Conceitual Pedagógico - PCIG (Pedagogical Concept Instructional Graph), que permite a planificação do ensino e da aprendizagem de um tema específico. O PCIG não ordena os conceitos segundo relações arbitrárias, os conceitos são colocados de acordo com a ordem lógica em que devem ser apresentados ao aluno. Portanto, o PCIG deve ser desenvolvido segundo relações do tipo o conceito A deve ser ensinado antes do conceito B, começando pelos nodos (conceitos no grafo) dos conceitos prévios, seguindo para os conceitos fundamentais, até atingir os nodos objetivos. O sistema é composto por um PCIG ligado a um teste adaptativo que gera o mapa individualizado das dificuldades do estudante, e ligado ao grafo está a sequência didática para cada conceito avaliado, conforme a figura 1. Figura 1: esquema do sistema SIENA. Para cada conceito do PCIG, devem ser cadastradas perguntas que irão compor o banco de questões dos testes adaptativos de cada nodo, com o objetivo de avaliar o grau de conhecimento que o aluno possui de cada conceito. As perguntas são de múltipla escolha, classificadas em fáceis, médias e difíceis, sendo necessário definir, para cada 2

3 pergunta: o grau de sua relação com o conceito; o grau de sua dificuldade; a resposta verdadeira; a possibilidade de responder a pergunta considerando exclusivamente sorte ou azar; a estimativa do conhecimento prévio que o aluno tem sobre esse conceito; tempo de resposta (em segundos) para o aluno responder à pergunta. O teste adaptativo estima o grau de conhecimento do aluno para cada conceito, de acordo com as respostas do estudante. Para isso o teste adaptativo vai lançando perguntas aleatórias ao aluno, com um nível de dificuldade de acordo com as respostas do estudante ao teste, se o aluno vai contestando corretamente, o sistema vai subindo o grau de dificuldade das perguntas, e ao contrário, se a partir de um determinado momento o aluno não responde corretamente, o sistema diminui o nível de dificuldade da pergunta seguinte. O sistema dispõe de um mecanismo de parada, quando já não pode obter uma maior estimativa sobre ao grau de conhecimento de um conceito, ou quando não existam mais perguntas. A ferramenta informática parte dos conceitos prévios, definidos no PCIG, e começa a avaliar os conceitos, progredindo sempre que o aluno consegue uma nota superior ao estipulado, pelo professor, no teste. O sistema possui um banco de dados, conforme figura 2. Figura 2: exemplo do banco de dados de um teste adaptativos de um nodo. O sistema possui duas opções de uso: a primeira serve para o aluno estudar os conteúdos dos nodos do PCIG e realizar o teste, para informar quais são seus conhecimentos sobre determinados conteúdos; a segunda opção oportuniza, ao aluno, 3

4 realizar o teste e estudar os nodos nos quais apresentou dificuldades, sendo possível uma recuperação individualizada dos conteúdos nos quais não conseguiu superar a média estipulada como necessária para avançar no PCIG. Todos os nodos do PCIG estão ligados a uma sequência didática que possibilita ao aluno estudar os conceitos ou realizar a recuperação dos nodos em que apresenta dificuldades. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO No ensino e aprendizagem de Geometria Analítica, de acordo com Silva (2006), constata-se que muitos alunos apresentam dificuldades na leitura e interpretação de representações gráficas e algébricas de curvas planas. A razão de tais dificuldades, segundo Duval (1988 apud Silva 2006), reside no fato do aluno desconhecer a correspondência semiótica entre o registro das representações gráficas e da escrita algébrica. A preocupação com esta realidade associada à formação de professores de Matemática, leva ao interesse em investigar se alunos de Licenciatura em Matemática apresentam tais dificuldades e como desenvolver uma recuperação individualizada dessas dificuldades com o conteúdo de Geometria Analítica, utilizando ambientes informáticos. Nesse artigo salienta-se a implementação de um ambiente virtual, com o desenvolvimento de uma sequência didática que permita investigar as possíveis dificuldades que alunos de Licenciatura possuem em relação aos registros de representação semiótica na Geometria Analítica. OBJETIVO Implementação do ambiente virtual no SIENA com o conteúdo de Geometria Analítica e os registros de representação Semiótica. Para alcançar o objetivo geral foram traçados os seguintes objetivos específicos: construir o PCIG dos conteúdos de geometria analítica, com conceitos de ponto, reta, e circunferência; criar o bando de questões de acordo com o PCIG; investigar como desenvolver atividades didáticas no sistema informático SIENA. 4

5 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO Nesse artigo relata-se a organização do ambiente virtual para o desenvolvimento da pesquisa que objetiva investigar as dificuldades de alunos de Licenciatura em Matemática nos Registros de Representação Semiótica em Geometria Analítica. Nesse sentido a metodologia utilizada nessa etapa da investigação foi seguindo as etapas: desenvolvimento do referencial teórico sobre Registros de Representação Semiótica com os conceitos de Geometria Analítica e sequência didática eletrônica com o tema; período de estudos na ULL para familiarização com o ambiente virtual SIENA; desenvolvimento do PCIG; banco de questões de acordo com o PCIG; atividades didáticas com o tema proposto. O PCIG construído possui os nodos representados na figura 3. Figura 3: PCIG com reta e circunferência. O banco de questões para o desenvolvimento dos testes adaptativos foram desenvolvidos com 30 questões em cada nodo, divididos em fáceis, médias e difíceis. A sequência didática para cada nodo foi desenvolvida com o auxílio de softwares como: power point, JClic, winplot, flash, e foram disponibilizados sites, para possível consulta pelos alunos, que abordam o conteúdo estudado. As atividades contêm um breve histórico e aplicações da Geometria Analítica, apresentações no power point, 5

6 em html, com explicações ilustradas do conteúdo, exercícios interativos para que os alunos resolvam como: jogos de associação complexa, frases com lacunas para preencher, jogo batalha naval, exercício de completar as coordenadas de um mapa, problemas com animações gráficas. Tais atividades estão em forma de documentos digitais, correspondentes a cada nodo do PCIG, onde há links para os alunos acessarem as atividades e sites. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS A teoria de Duval (2004) sobre registros de representações semióticas é definida como produções constituídas pelo emprego de signos pertencentes a um sistema de representação, os quais têm suas dificuldades próprias de significado e de funcionamento. De acordo com Machado (2003), essa teoria se constitui em um importante instrumento de concernente à aquisição de conhecimentos matemáticos e à organização de situações de aprendizagem desses conhecimentos. Para Duval (2003, p. 13) é suficiente observar a história do desenvolvimento da Matemática para ver que o desenvolvimento das representações semióticas foi uma condição essencial para a evolução do pensamento matemático. Especificamente na Matemática Duval (2004) afirma que ela permite uma grande variedade de representações: sistemas de numeração, figuras geométricas escritas algébricas e formais, representações gráficas e língua natural. Segundo Duval (2003, p.14), existem quatro tipo diferentes de representações semióticas, representadas na figura 4. REGISTROS MULTIFUNCIONAIS: Os tratamentos não são algoritmizáveis. REGISTROS MONOFUNCIONAIS: Os tratamentos são principalmente algoritmos. Representação Discursiva Língua Natural Associações verbais (conceituais). Forma racional: argumentação a partir de observações, de crenças...; dedução válida a partir de definições ou uso de teoremas. Sistemas de escritas: numéricas (binárias, decimal, fracionária...); algébricas; simbólicas (línguas formais). Cálculo Representação não-discursiva Figuras geométricas planas ou em perspectiva. Apreensão operatória e não somente perspectiva; Construção com instrumentos. Gráficos cartesianos. Mudanças de sistema de coordenadas; Interpolação, extrapolação. Figura 4: quadro da classificação dos diferentes registros mobilizáveis no funcionamento matemático. 6

7 Conforme Damm (2002), toda a comunicação estabelecida na Matemática é com base em representações. Os objetos estudados são conceitos, propriedades, estruturas, relações que podem expressar diferentes formas de representações semióticas. Damm (2002), salienta ainda, que a Matemática trabalha com objetos abstratos, ou seja, não são objetos diretamente perceptíveis ou observáveis, necessitando para sua apreensão o uso de representações através de símbolos, signos, códigos, tabelas, gráficos, algoritmos, desenhos, pois permitem a comunicação entre os sujeitos e as atividades cognitivas do pensamento matemático. No entanto, para compreensão da Matemática é fundamental que o aluno faça a distinção entre o objeto matemático e sua representação. Neste sentido, em relação à geometria analítica a qual se refere este projeto, Silva (2006, p.24) comenta que na aprendizagem da Matemática verificamos a dificuldade de nossos alunos para compreender a diferença entre objeto matemático e sua representação. È muito importante para a aquisição do conhecimento matemático que esta distinção seja estabelecida, e neste sentido, a teoria das representações semióticas auxilia de maneira decisiva, em particular, no que se refere às diversas representações de pontos, retas e curvas no plano. Segundo D Amore (2005) a construção de conceitos matemáticos depende muito da capacidade de utilizar vários registros de representação semiótica de tais conceitos, representando-os em um dado registro, tratando tais representações no interior de um mesmo registro e fazendo a conversão de um registro para outro. A formação de uma representação de um registro de acordo com Damm (2002) pode ser comparada à realização de uma tarefa de descrição, é necessária uma seleção de características e de dados do conteúdo a ser representado, e depende de regras que asseguram seu reconhecimento e possibilidade de utilização para tratamento. Os tratamentos para Duval (2003) são transformações de representações dentro de um mesmo registro: por exemplo, efetuar um cálculo ficando estritamente no mesmo sistema de escrita ou de representação dos números; resolver uma equação ou um sistema da equações; completar uma figura segundo critérios de conexidade e de simetria. Já as conversões de representações são segundo Duval (2003, p.16) transformações de representações que consistem em mudar de registro conservando os 7

8 mesmos objetos denotados: por exemplo, passar da escrita algébrica de uma equação à sua representação gráfica. Ainda de acordo com Duval (2003, p.24) (...) é necessário distinguir cuidadosamente o que sobressalta no tratamento em um registro e o que sobressalta em uma conversão, esta consistindo em uma simples mudança de registros ou em uma mobilização em paralelo de dois registros diferentes. Essa distinção raramente é feita na análise das produções dos alunos, mesmo em problemas de geometria. Um dos problemas do ensino da Matemática é que na maioria das vezes conforme Damm (2002) só é levado em consideração as atividades cognitivas de formação de representações e os tratamentos necessários a cada uma, mas no entanto o que garante a apreensão conceitual do objeto matemático é a coordenação, pelo aluno, entre vários registros de representação. Em palavras semelhantes Duval (2003) afirma que há uma variedade de registros de representação de um mesmo objeto matemático, e a articulação desses registros é fundamental para a compreensão deste, embora várias abordagens didáticas não levem em conta esse fato. SEQUÊNCIA DIDÁTICA COM GEMOMETRIA ANALÍTICA E OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Uma sequência didática é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, com a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor o conteúdo (DOLZ E SCHNEUWLY, 2004). Na figura 5 apresenta-se uma parte da sequência didática referente ao nodo Conversão da Linguagem Natural para a Representação Algébrica da Reta, onde o aluno acessa uma apresentação, criada no power point, com explicações ilustradas sobre o conteúdo de reta. Figura 5: exemplo de apresentação com explicações sobre o conteúdo de reta. 8

9 Na figura 6, apresentam-se algumas atividades didáticas desenvolvidas no software JClic para os nodos: Conversão da Linguagem Natural para a Representação Algébrica da Reta, Conversão da Representação Algébrica para Geométrica da Reta e Conversão para Representação Natural para Geométrica da circunferência. Figura 6: atividades didáticas com o software JClic. Na figura 7, apresenta-se o jogo Batalha Naval, onde o aluno escreve a equação da reta que permite ao míssel atingir o alvo, e completando as coordenadas de um mapa criados no software flash, os quais são atividades didáticas para o nodo Conversão da Representação Geométrica para a Representação Algébrica da Reta. Figura 7: atividades didáticas em flash desenvolvidas para o SIENA. CONCLUSÃO Está concluída a implementação do PCIG, das questões dos testes adaptativos e das sequências didáticas, para cada nodo do PCIG, no SIENA. Os testes realizados no SIENA, com essa experiência, mostra-se um ambiente eficiente para o desenvolvimento de estudos e recuperação individualizada de conteúdos, pois permite ao aluno realizar um teste adaptativo, conhecendo suas dificuldades e tendo acesso a atividades didáticas 9

10 que visam sua recuperação. O sistema SIENA está em fase de experiência e aperfeiçoamentos para que possa ser utilizado de forma livre pela comunidade acadêmica, em geral. REFERÊNCIAS DAMM, Regina Flemming. Registros de Representação. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara et al. Educação Matemática: uma introdução. 2.ed. São Paulo: EDUC, 2002, p D AMORE, Bruno. Epistemologia e didática da Matemática. 1. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2005, 123p. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas/SP: Mercado de Letras, DUVAL, Raymond. Registros de Representações Semióticas e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica. Campinas, SP: Papirus, 2003, p DUVAL, Raymond. Semiosis y Pensamiento Humano: Registros Semióticos y Aprendizajes Intelectuales. Universidade Del Valle: PeterLang, NOVAK, Josephd; GOWIN, D. Bob. Aprendiendo a aprender. Barcelona: Ediciones Martínez Roca S.A, MORENO, Lorenzo R. et al. Hacia um Sistema Inteligente basado em Mapas Conceptuales Evolucionados para la Automación de un Aprendizaje Significativ. Aplicación a La Enseñanza Universitaria de la Jerarquía de Memoria. XIII Jornadas de Enseñanza Universitaria de La Informática. Teruell, Espanha, julho de SILVA, Carlos Roberto da. Explorando Equações Cartesianas e Paramétricas em um Ambiente Informático. São Paulo: PUC, (Dissertação de Mestrado em Educação Matemática). 10

INCLUSÃO COGNITIVA EM MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

INCLUSÃO COGNITIVA EM MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS INCLUSÃO COGNITIVA EM MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS GT 07 Educação Matemática, avaliação e inclusão escolar Claudia Lisete Oliveira Groenwald

Leia mais

Multiplicação nos Números Naturais para alunos com Necessidades Educativas Especiais

Multiplicação nos Números Naturais para alunos com Necessidades Educativas Especiais Multiplicação nos Números Naturais para alunos com Necessidades Educativas Especiais Tania Elisa Seibert Universidade Luterana do Brasil Brasil taniaseibert@hotmail.com Resumo Este artigo é um recorte

Leia mais

CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL

CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL ISSN 2316-7785 CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Goulart da Silva Universidade Federal do Pampa

Leia mais

Tecnologías Educacionais e Educação Matemática: posibilidades e perspectivas futuras

Tecnologías Educacionais e Educação Matemática: posibilidades e perspectivas futuras Tecnologías Educacionais e Educação Matemática: posibilidades e perspectivas futuras Claudia Lisete Oliveira Groenwald Universidade Luterana do Brasil ULBRA Canoas Brasil claudiag@ulbra.br Resumo Nesta

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática PROF. MS. JOSÉ JOÃO DE MELO (josejoaomelo@gmail.com) PROF ESP. AUGUSTO RATTI FILHO (gutoratti@outlook.com.br) PROF DR. ROGERIO

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA E REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONVERSÃO ENTRE OS REGISTROS LÍNGUA NATURAL E ALGÉBRICO

GEOMETRIA ANALÍTICA E REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONVERSÃO ENTRE OS REGISTROS LÍNGUA NATURAL E ALGÉBRICO GEOMETRIA ANALÍTICA E REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONVERSÃO ENTRE OS REGISTROS LÍNGUA NATURAL E ALGÉBRICO GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Joseide Justin Dallemole,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

CONSTRUINDO UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE EQUAÇÃO DE 1º GRAU COM USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

CONSTRUINDO UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE EQUAÇÃO DE 1º GRAU COM USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONSTRUINDO UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE EQUAÇÃO DE 1º GRAU COM USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Andrielly Viana Lemos, Carmen Teresa Kaiber Universidade Luterana do Brasil - ULBRA andriellylemos@gmail.com,

Leia mais

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Programa de Pós Graduação

Leia mais

Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas

Trabalhando Matemática: percepções contemporâneas CONSTRUINDO CONCEITOS SOBRE FAMÍLIA DE FUNÇÕES POLINOMIAL DO 1º GRAU COM USO DO WINPLOT Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 MARCOS ANTONIO HELENO DUARTE Secretaria

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PREFEITO WILLIAMS DE SOUZA ARRUDA PROFESSOR: PEDRO ROMÃO BATISTA COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PREFEITO WILLIAMS DE SOUZA ARRUDA PROFESSOR: PEDRO ROMÃO BATISTA COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PREFEITO WILLIAMS DE SOUZA ARRUDA PROFESSOR: PEDRO ROMÃO BATISTA COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA PLANOS DE CURSO PARA 6º E 7º ANOS Campina Grande, 2011 -

Leia mais

1. O processo de desenvolvimento de soluções tecnológicas educacionais

1. O processo de desenvolvimento de soluções tecnológicas educacionais MATPAPO: FERRAMENTA DE INTERAÇÃO SÍNCRONA PARA A APRENDIZAGEM DE ÁLGEBRA LINEAR Juliana Pereira G. de Andrade Universidade Federal de Pernambuco julianaandradd@gmail.com Verônica Gitirana Universidade

Leia mais

MODELAGEM CONCEITUAL EM MATEMÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE CMAPTOOLS

MODELAGEM CONCEITUAL EM MATEMÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE CMAPTOOLS MODELAGEM CONCEITUAL EM MATEMÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE CMAPTOOLS Dr. André Ricardo Magalhães andrerm@gmail.com Universidade do Estado da Bahia Brasil Modalidade: Comunicação Breve Nível

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O ENSINO DAS NOÇÕES DE ÁREA E PERÍMETRO

REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O ENSINO DAS NOÇÕES DE ÁREA E PERÍMETRO REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O ENSINO DAS NOÇÕES DE ÁREA E PERÍMETRO CINTIA APARECIDA BENTO DOS SANTOS (UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL), EDDA CURI (UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL). Resumo Este artigo

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT Silmara Alexandra da Silva Vicente Universidade Presbiteriana Mackenzie Gisela Hernandes Gomes Universidade Presbiteriana

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

USO DA FATORAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DO 2 O GRAU

USO DA FATORAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DO 2 O GRAU USO DA FATORAÇÃO NA RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DO 2 O GRAU Míriam do Rocio Guadagnini Mestranda em Educação Matemática UFMS - Campo Grande - MS miriamguadagnini@hotmail.com José Luiz Magalhães de Freitas Professor

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Jardim Helena São Miguel Paulista PROJETO DE REGÊNCIA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO RECUPERAÇÃO PARALELA.

Jardim Helena São Miguel Paulista PROJETO DE REGÊNCIA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO RECUPERAÇÃO PARALELA. De acordo com às determinações constantes do Plano de Estágio Supervisionado, submeto à apreciação de V.Sª o plano de aula que foram desenvolvidas no Estágio de Licenciatura em Matemática no período de

Leia mais

pesquisa histórias arte jogos

pesquisa histórias arte jogos O Colégio Trevo oferece quatro anos de ensino na Educação Infantil: Mini Maternal,Maternal, Jardim I e Jardim II. Cada sala de aula possui ambientes exclusivos, onde alunos desenvolvem suas habilidades

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA IV EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO Giovani Cammarota - Divisão

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 PADRÕES COM CUBOS

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 PADRÕES COM CUBOS PADRÕES COM CUBOS Rosemeire Bressan * Faculdade de Tecnologia - FATEC (Catanduva-SP) bressancat@ig.com.br Resumo: Os padrões da matemática fazem parte de várias áreas de conhecimento como a biologia, arte

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Geometria Analítica e os Registros de Representação Semiótica

Geometria Analítica e os Registros de Representação Semiótica Joseide Justin Dallemole Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Luterana do Brasil Brasil jjdallemole@yahoo.com.br Claudia Lisete Oliveira Groenwald

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa

Leia mais

Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental

Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Luciane de Fatima Bertini Universidade Federal de São Carlos Brasil lubertini@terra.com.br ) Nacir Aparecida Bertini Prefeitura

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

SOFTWARE LIVRE JCLIC: EXPLORANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS

SOFTWARE LIVRE JCLIC: EXPLORANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS SOFTWARE LIVRE JCLIC: EXPLORANDO CONCEITOS MATEMÁTICOS ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE ATIVIDADES LÚDICAS GT 05 - Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Alexandre Branco Monteiro, Universidade

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

Título: Sistemas Lineares no CAp UFRJ: Interpretações Algébrica e Gráfica

Título: Sistemas Lineares no CAp UFRJ: Interpretações Algébrica e Gráfica Autor Letícia Guimarães Rangel Co-autor(es): Fernando Celso Villar Marinho Lílian Káram Parente Cury Spiller Rita Maria Cardoso Meirelles Tipo de Pesquisa Ensino Médio Números e Operações Componente Curricular

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 6.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 6.º ANO DE EDUCAÇÃO VISUAL - 6.º ANO Ano Letivo 2014/2015 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: -Distinguir entre cor e pigmento (síntese aditiva e subtrativa) -Identificar cores primárias e secundarias,

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS Jamille Vilas Boas de Souza 1 Universidade Federal da Bahia millevilasboas@hotmail.com Elaine Santos Anunciação 2 Universidade Federal da

Leia mais

O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS

O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS Vânia de Moura Barbosa Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco vanibosa@terra.com.br Introdução Um dos primeiros questionamentos

Leia mais

USO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO SUPORTE PARA ESTUDO DOS CILINDROS NO CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR

USO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO SUPORTE PARA ESTUDO DOS CILINDROS NO CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR USO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO SUPORTE PARA ESTUDO DOS CILINDROS NO CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR Resumo Leidiane Cequeira Santos 1 Edson Crisostomo dos Santos 2 1 Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES,

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

Um mundo de formas do concreto ao abstrato

Um mundo de formas do concreto ao abstrato Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,

Leia mais

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista Maira Teresinha Lopes Penteado 1 Gisele Dorneles Fernandes 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade esclarecer

Leia mais

Metodologia Científica. Metodologia Científica

Metodologia Científica. Metodologia Científica Metodologia Científica Metodologia Científica Seqüência da Apresentação Introdução Tipos de pesquisa Tipos de fontes de dados Pesquisa na área de Informática Projeto de pesquisa Metodologia Formato de

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS EM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS EM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS EM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Tânia Michel Pereira UNIJUÍ

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml Projeto de formação de professores em Matemática Um projeto exclusivo

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática

Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática Universidade de Santa Cruz do Sul Departamento de Informática II Seminário dos Grupos de Pesquisa da UNISC Ficha de Inscrição do Grupo de Pesquisa Sistemas Computacionais de Apoio à Educação Santa Cruz

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1503 - Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina 0004117A - Didática da Matemática

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1503 - Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina 0004117A - Didática da Matemática Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004117A - Didática da Matemática Docente(s) Marisa da Silva Dias Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação

Leia mais

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Joseide Justin

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

DISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL

DISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL A nossa meta é envolver alunos e professores num processo de capacitação no uso de ferramentas tecnológicas. Para isto, mostraremos ao professor como trabalhar as suas disciplinas (matemática, português,

Leia mais

A interpretação gráfica e o ensino de funções

A interpretação gráfica e o ensino de funções A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,

Leia mais

AS VARIÁVEIS VISUAIS NA COORDENAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE INEQUAÇÕES A PARTIR DA COMPARAÇÃO DE FUNÇÕES

AS VARIÁVEIS VISUAIS NA COORDENAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE INEQUAÇÕES A PARTIR DA COMPARAÇÃO DE FUNÇÕES AS VARIÁVEIS VISUAIS NA COORDENAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE INEQUAÇÕES A PARTIR DA COMPARAÇÃO DE FUNÇÕES MARIANI, Rita de Cássia Pistóia URI Santiago/RS rcpmariani@urisantiago.br

Leia mais

quociente razão. mesma área a partes de um tablete de chocolate

quociente razão. mesma área a partes de um tablete de chocolate 1 As sequências de atividades Vamos relembrar, Como lemos os números racionais?, Como escrevemos os números racionais?, As partes das tiras de papel, Comparando e ordenando números racionais na forma decimal

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

MATERIAIS CONCRETOS E SOFTWARE MATEMÁTICO: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

MATERIAIS CONCRETOS E SOFTWARE MATEMÁTICO: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 MATERIAIS CONCRETOS E SOFTWARE MATEMÁTICO: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Joseleide dos Santos Sardinha - UEFS (leidejoissi@hotmail.com ) Alex Almeida

Leia mais

Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS

Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS MAPAS CONCEITUAIS Marco Antônio Moreira Instituto de Física UFRGS Porto Alegre RS Paulo Rosa Escola Estadual de Ensino Médio do Bairro Rio Branco Canoas RS O que são? Em um sentido amplo, mapas conceituais

Leia mais

Um modelo para construção de materiais didáticos para o ensino de Matemática baseado em Tecnologias de Informação

Um modelo para construção de materiais didáticos para o ensino de Matemática baseado em Tecnologias de Informação Um modelo para construção de materiais didáticos para o ensino de Matemática baseado em Ednilson Luiz Silva Vaz Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, UNESP Brasil ednilson_vaz@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

CRIACAO. de aplicativos e jogos. para ANDROID

CRIACAO. de aplicativos e jogos. para ANDROID CRIACAO de aplicativos e jogos para ANDROID Criação de aplicativos e jogos para Android Crianças gostam de brincar e se divertir. Elas são tão curiosas a ponto de desmontar o brinquedo para entender como

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

AS MÚLTIPLAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE VETORES. GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior

AS MÚLTIPLAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE VETORES. GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior AS MÚLTIPLAS REPRESENTAÇÕES NO ENSINO DE VETORES GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Rafael Silva Patrício, rafaeluepa@hotmail.com Maysa da Silva Leite Almeida, maysalmeida23@hotmail.com

Leia mais

EXPLORANDO A CONSTRUÇÃO DE MACROS NO GEOGEBRA

EXPLORANDO A CONSTRUÇÃO DE MACROS NO GEOGEBRA EXPLORANDO A CONSTRUÇÃO DE MACROS NO GEOGEBRA Valdeni Soliani Franco Universidade Estadual de Maringá vsfranco@uem.br Karla Aparecida Lovis Universidade Estadual de Maringá vsfranco@uem.br Resumo: Em geral,

Leia mais

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br

Andriceli Richit Unesp /Rio Claro: andricelirichit@gmail.com Rosana G. S. Miskulin Unesp/Rio Claro: misk@rc.unesp.br Possibilidades didático-pedagógicas do Software GeoGebra no estudo de conceitos de Cálculo Diferencial e Integral: Perspectivas na Formação Continuada de Professores de Matemática Andriceli Richit Unesp

Leia mais