DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE KITS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO SOBRE O CORPO HUMANO E SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE KITS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO SOBRE O CORPO HUMANO E SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA Pabline Almeida Siqueira 1* (IC), Fernanda das Graças Marra Elias 2 (IC), Mirley Luciene dos Santos 3 (PQ) 1 Graduação em Ciências Biológicas, Bolsista PBIT/UEG, Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo, Anápolis,GO, pablinealmeidabiologa@hotmail.com 2 Graduação em Ciências Biológicas, Bolsista PBIC/UEG, Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo, Anápolis, GO. 3 Docente-Orientadora,Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo, Anápolis, GO, bolsista BIP/UEG. Resumo: O ensino tradicional tem sido muito criticado atualmente, em função da dicotomia teoriaprática e por não proporcionar uma ligação com o cotidiano do aluno. Sendo assim, uma estratégia apontada para proporcionar a construção do conhecimento científico de forma contextualizada e significativa é a atividade experimental. No entanto, muitos são os empecilhos citados quando se fala em realizar atividades experimentais, como por exemplo: salas-de-aula lotadas; falta de laboratório; falta de material; poucas aulas de Ciências; sobrecarga dos professores; entre outros. Objetivando desenvolver um kit de atividades experimentais testadas para o 8º ano do Ensino Fundamental é que o presente estudo foi realizado. Objetivou-se ainda, avaliar a utilização de algumas das atividades experimentais propostas com alunos do Ensino Fundamental em uma unidade escolar em Anápolis, Goiás, utilizando abordagens demonstrativa e investigativa. Os alunos foram avaliados por meio da observação participante e da aplicação de questionários pré e pós-atividade experimental. Os resultados mostraram um incremento no percentual de acerto dos alunos após as atividades experimentais, evidenciando seu potencial para a promoção da aprendizagem. Palavras-chave: Produção de Kits. Aulas Experimentais. Aulas sem laboratório. Ensino de Ciências. Introdução O ensino de Ciências, em sua fundamentação, requer uma relação constante entre a teoria e a prática, entre conhecimento científico e o senso comum (KOVALICZN, 1999). Assim, segundo Kovaliczn (1999, p.2) a idéia da realização de experimentos é difundida como uma grande estratégia didática para seu ensino e aprendizagem. Outros autores ressaltam a importância da experimentação no ensino de ciências/biologia (GIORDAN, 1999; MOREIRA; DINIZ, 2003; LABURÚ, 2005; FRANCISCO Jr., 2008; OLIVEIRA, 2010). Portanto, o que se observa é que o Ensino de Ciências está intrinsicamente ligado à experimentação. As atividades experimentais apresentam dificuldades, assim como outras estratégias de ensino. A falta de local adaptado e de profissionais qualificados estão

2 entre as principais dificuldades (GASPAR; MONTEIRO, 2005). Uma das vantagens da experimentação é que ela permite que os alunos manipulem objetos e ideias e negociem significados entre si e com o professor durante a aula. Na literatura também são relatados o frequente interesse dos alunos pelas atividades experimentais, podendo se dizer que essas atividades possuem um caráter motivador (GIORDAN, 1999). Segundo Oliveira (2010) as aulas experimentais podem ser empregadas com diferentes objetivos e fornecer variadas e importantes contribuições no ensino e aprendizagem de Ciências. Ainda segundo a autora, as aulas experimentais contribuem para: motivar e despertar a atenção dos alunos; desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo; desenvolver a iniciativa pessoal e a tomada de decisão; estimular a criatividade; aprimorar a capacidade de observação e registro de informações; aprender a analisar dados e propor hipóteses para os fenômenos; aprender conceitos científicos; detectar e corrigir erros conceituais dos alunos; compreender a natureza da Ciência e o papel do cientista em uma investigação; compreender as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade, e finalmente, aprimorar habilidades manipulativas. A elaboração de kits para facilitar essas práticas em sala de aula é uma estratégia bastante pertinente, mas que pode não surtir o aproveitamento desejado pelo desconhecimento ou falta de tempo do professor para planejar o uso das atividades propostas. No geral, as atividades propostas objetivam promover uma contextualização dos conceitos ensinados com o cotidiano dos alunos, levando assim a uma aprendizagem mais significativa (BRIGAGÃO; SOUZA; LOPES, 2013). O objetivo do presente estudo foi elaborar um kit experimental para o Ensino de Ciências com o tema: Corpo Humano e Saúde, bem como aplicar e avaliar algumas das atividades experimentais propostas no kit em uma unidade escolar da rede municipal de ensino de Anápolis, GO. Material e Métodos A metodologia utilizada consistiu em ampla revisão bibliográfica do tema e pesquisa de materiais para a confecção do Kit. Utilizou-se também como embasamento para a elaboração do Kit, as Diretrizes Curriculares Nacionais da

3 Educação Básica (BRASIL, 2013) e as Diretrizes Curriculares de Ciências para a rede municipal de ensino (PREFEITURA DE ANÁPOLIS, 2010). O público-alvo do kit são os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Anápolis, GO. O kit contém propostas de atividades experimentais sobre o tema Corpo Humano e Saúde para serem desenvolvidas pelos alunos sob a orientação dos professores. O kit foi elaborado com a possibilidade de ser utilizado em sala-de-aula, considerando a realidade de grande parte das escolas públicas brasileiras que carece de laboratório de Ciências. A abordagem sugerida para as atividades experimentais é a investigativa, que busca colocar o aluno como agente na construção do conhecimento, e não mero receptor de informações no processo ensino-aprendizagem. Outra característica das atividades propostas para o kit é a utilização de materiais simples e de baixo custo, tornando possível a reprodução pelas instituições que tenham interesse. Juntamente com o kit foi produzido um roteiro orientador, na forma de cartilha, contendo objetivos, materiais, procedimentos a serem realizados e sugestões de questionamentos a serem levantados junto aos alunos. O roteiro é ilustrado, apresentando linguagem de fácil acesso, com explicações fundamentadas sobre os resultados dos experimentos. O kit para o ensino de Ciências denominado: Todo dia é dia de Ciência foi distribuído gratuitamente para 28 escolas da rede municipal de ensino de Anápolis no ano de A avaliação de algumas atividades experimentais propostas no kit foi realizada conforme proposto por Souza e Faria (2011), em que duas turmas do 8º ano do Ensino Fundamental foram testadas. As turmas foram divididas de forma que para uma turma foi apresentada a aula experimental com abordagem demonstrativa, enquanto para a outra turma foi apresentada a aula experimental com abordagem investigativa. Para a avaliação, logo após a realização das aulas, questionários padronizados foram aplicados para as duas turmas, contendo perguntas relativas à metodologia utilizada durante a aula, bem como perguntas sobre o tema da aula. Os dados coletados nos questionários foram tabulados e analisados.

4 Resultados e Discussão A montagem do kit começou com a pesquisa bibliográfica até a montagem do produto final, ou seja, uma caixa organizadora contendo os materiais de consumo para a realização de nove atividades experimentais, além do roteiro orientador (Figura 1). O Kit experimental para o Ensino de Ciências para o 8º ano do Ensino Fundamental trabalhou o tema: Corpo Humano e Saúde, incluindo as seguintes atividades experimentais: 1. Investigando a presença de proteínas nos alimentos; 2. Identificando o amido nos alimentos; 3. Investigando a vitamina C; 4. O sentido do paladar; 5. Investigando a mastigação e a absorção dos alimentos; 6. Investigando a digestão dos alimentos; 7. Como funcionam os pulmões?; 8. Detectando a presença do CO2 no ar expirado; 9. Extração do DNA vegetal. Figura 1. Apresentação do Kit experimental: Todo dia é dia de Ciência desenvolvido para o ensino de Ciências na Educação Básica. As atividades listadas acima foram desenvolvidas e testadas em laboratório para previsão do tempo gasto na execução de cada atividade, bem como descrição dos procedimentos, objetivos e materiais necessários para o Kit. Estas atividades

5 envolveram a confecção de práticas com materiais alternativos e de baixo custo. Para validação dos kits foram realizados dois encontros para a capacitação dos professores da Educação Básica da rede municipal de Anápolis. O objetivo da capacitação foi de apresentar e testar os procedimentos e materiais dos kits, além de detectar as possíveis falhas dos experimentos e coletar a opinião dos professores envolvidos (Figuras 2 e 3). Figura 2: Materiais utilizados nas atividades experimentais montadas para a capacitação de professores no Laboratório de Biodiversidade do Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Figura 3: Professores da Educação Básica da rede municipal de Anápolis/GO em atividade de formação realizada na Universidade Estadual de Goiás. Após a validação pelos professores de Ciências da rede municipal, algumas atividades foram selecionadas e testadas em uma unidade escolar para verificação da sua eficácia (Figura 4).

6 F Figura 4: Atividades experimentais sendo desenvolvidas em uma escola municipal de Anápolis, GO. A) Atividade experimental com abordagem demonstrativa sobre a quebra das gorduras para a turma A. B) Atividade experimental com abordagem investigativa sobre a absorção dos alimentos para a turma B. Para a turma A foi desenvolvida a atividade experimental com abordagem demonstrativa, na qual a pesquisadora executava e explicava os resultados do experimento, enquanto os alunos apenas observavam. Mesmo sem uma participação ativa, o interesse dos alunos foi evidente durante a aula e não houve problemas com disciplina na execução das atividades. Para a turma B foi desenvolvida a atividade experimental investigativa, na qual foram dadas algumas questões para que os alunos pudessem resolver as situações-problemas apresentadas, realizando as atividades propostas. Neste caso, a pesquisadora apenas mediou a aula, observando o desempenho dos alunos. Durante a aula, todos os alunos realizaram as atividades, sendo evidente seu entusiasmo e interesse pela aula. Após a tabulação dos questionários foi possível evidenciar que não houve diferença significativa entre a porcentagem das respostas dadas (corretas, erradas e nulas), comparando-se o desempenho dos estudantes no pós-teste para as atividades experimentais em ambas as abordagens, demonstrativa e experimental (Figura 5). Assim, na presente investigação, não foi possível observar diferenças significativas entre as duas abordagens de atividade experimental. No entanto, quanto ao desempenho dos alunos, comparando-se o pós-teste com o pré-teste aplicado, evidencia-se que independente da abordagem utilizada os alunos saíramse melhor nos questionários aplicados após a realização das atividades experimentais, e que o número de acertos aumentou em relação aos erros e respostas nulas.

7 Figura 5: Porcentagem das respostas dos estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental avaliados após a realização de atividades experimentais com abordagem demonstrativa e investigativa em uma escola municipal de Anápolis, Goiás. A atividade experimental, ao motivar os alunos e envolvê-los nos temas em pauta é capaz de aumentar a capacidade de aprendizado (GIORDAN, 1999). E, ainda que não tenham sido identificadas diferenças entre as duas abordagens para as atividades experimentais, espera-se que a experimentação numa perspectiva de atividade demonstrativa, que se limita a comprovar teorias estabelecidas, seja superada no Ensino de Ciências. Concordamos com Pereira (2010, p.1) que: o Ensino de Ciências tem sido pautado na transmissão de conteúdos que são oferecidos prontos aos alunos por meio de livros, apostilas ou roteiros pré-estabelecidos. É preciso criar um ambiente propício para que os alunos caminhem de suas concepções não-científicas às científicas. Nenhuma atividade experimental assegura, por si só, a obtenção dos efeitos esperados no processo de ensino-aprendizagem (PEREIRA, 2010). Assim, mais que a atividade em si, a postura do professor irá ser essencial para que sejam alcançados os objetivos pretendidos com a experimentação. Esta deverá basear-se, segundo Hodson (1994), na intenção de auxiliar os alunos na exploração, desenvolvimento e modificação de suas concepções ingênuas acerca de determinado fenômeno para concepções científicas, sem desprezá-las.

8 Considerações Finais Os resultados obtidos evidenciam que a aplicação de atividades experimentais pode contribuir para a construção do conhecimento, aliando a teoria à prática e contextualizando os conceitos ensinados ao cotidiano dos alunos. Essas atividades podem ser realizadas, com um bom planejamento, utilizando de materiais de baixo custo e de fácil acesso, sem a necessidade de um laboratório de Ciências bem equipado. A motivação dos alunos e o incremento no percentual de acerto nos questionários aplicados após as atividades experimentais realizadas evidenciam o potencial que essas atividades apresentam para a promoção da aprendizagem. Assim, concluímos que o kit produzido é válido e poderá contribuir de forma significativa para o processo ensino-aprendizagem de Ciências, além de se apresentar como um importante recurso para promover a articulação entre a teoria e a prática. Agradecimentos À direção da Unidade escolar da rede municipal de ensino de Anápolis por autorizar a realização da pesquisa junto às turmas do 8º ano do Ensino Médio, à Coordenação do Laboratório de Biodiversidade da UEG/CCET pela disponibilização do espaço e apoio técnico para a preparação das atividades experimentais, à Secretaria Municipal de Educação de Anápolis, GO, pela parceria e liberação dos professores para as atividades de formação, ao CNPq pelo auxílio financeiro para produção dos Kits e à Universidade Estadual de Goiás pela concessão das bolsas PBIT, PBIC e BIP/UEG. Referências BRIGAGÃO, P.A.V.; SOUZA, L.E.S.; LOPES, J.R. A Relevância da utilização de Kits de baixo busto no Ensino das Ciências e da Física. Pesquisa em Ensino de ciências e Matemática: Questões Atuais. v. 1, n. 1, In: Anais do III Encontro de Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática: Questões Atuais. Duque de Caxias: UniGranrio, 2013.

9 BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, p. FRANCISCO Jr., W. Uma abordagem problematizadora para o ensino de interações intermoleculares e conceitos afins. Química Nova na Escola, n.29, p.20-23, GASPAR, A.; MONTEIRO, I.C.C. Atividades Experimentais de demonstrações em sala de aula: uma análise segundo o referencial da teoria de Vygotsky. Investigações em Ensino de Ciências. v. 10, n. 2, p , GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n.10, p.43-49, HODSON, D. Hacia um Enfoque más Crítico del Trabajo de Laboratório. Enseñanza de lãs Ciências, Barcelona, v. 12, n.3, p KOVALICZN, R.A. O professor de Ciências e de Biologia frente as parasitoses comuns em escolares. Dissertação (Mestrado em Educação). UEPG, LABURÚ, C.E. Seleção de experimentos de Física no Ensino Médio: uma investigação a partir da fala de professores. Investigações em Ensino de Ciências, v.10, n.2, p , MOREIRA, M. L.; DINIZ, R. E. S. O laboratório de Biologia no Ensino Médio: infraestrutura e outros aspectos relevantes. In: Universidade Estadual Paulista Pró-Reitoria de Graduação. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Editora da UNESP, v.1, p , OLIVEIRA, J.R.S. Contribuições e abordagens das atividades experimentais no ensino de ciências: reunindo elementos para a prática docente. Acta Scientiae Canoas v. 12 n.1 p jan./jun PEREIRA, B.B. Experimentação no ensino de Ciências e o papel do professor na construção do conhecimento. Cadernos da Fucamp. v. 9, n.11, p PREFEITURA DE ANÁPOLIS, Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia. Direcionamento Curricular Anápolis, p. SOUZA, P.F., FARIA, J.C.N.M. A construção e avaliação de modelos didáticos para o ensino de Ciências Morfológicas uma proposta inclusiva e interativa. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.7, n.13; p

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