É possível realizar donativos ao projeto em jquery.org/donate promovendo a sua evolução.
|
|
- Stefany Marroquim Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10 jquery: A SUA BIBLIOTECA JAVASCRIPT comunicações Ajax, utilitários. Oferece também uma diferenciadora arquitetura baseada em plugins, que lhe confere uma grande extensibilidade. É a biblioteca JavaScript mais popular, tendo cada vez mais um papel central no desenvolvimento web (é também por isso uma web application framework; ver secção 1.4). É totalmente livre 9 e open source (licença MIT), pelo que pode ser usada sem problemas em software livre e proprietário. Fazem parte da família jquery não apenas a biblioteca em si 10, mas também o jquery UI (biblioteca de controlos UI), o jquery Mobile (biblioteca de controlos UI para mobile; ver Capítulo 10) e o QUnit (biblioteca para criar testes JavaScript; consultar qunitjs.com). Os vários projetos são desenvolvidos em open source pela jquery Foundation (ver jquery.org). 1.2 PORQUÊ USAR O jquery? É difícil não recorrer a bibliotecas quando a aplicação/website adquire alguma complexidade. Apesar de ser injusto comparar bibliotecas, visto que cada uma se enquadra num determinado nicho (secção 1.5.2), o jquery adquire cada vez mais importância. Entre os seus pontos fortes figuram (Castledine, et al., 2010; Lindley, 2010): Popularidade (secção 1.2.1) é a biblioteca JavaScript mais popular na sua área; Facilidade de uso (secção 1.2.2) o slogan write less, do more assenta- -lhe que nem uma luva; é simples e versátil, tanto para designers (ver jqueryfordesigners.com), como para programadores web; Compatibilidade (secção 1.2.4) o suporte cross-browser (desktop e mobile) é uma preocupação constante; Estabilidade são feitas melhorias de versão para versão; poucas funcionalidades são adicionadas ou tornadas obsoletas; a retrocompatibilidade é tida em alta consideração (prova disso é a API 2.*.* se manter compatível com a 1.*.*); o facto de ser usado (e por vezes apoiado) pela Microsoft, Dell, Digg, entre outras, promove a sua longevidade; 9 É possível realizar donativos ao projeto em jquery.org/donate promovendo a sua evolução. 10 O jquery, por sua vez, inclui o Sizzle, um motor de seletores DOM (ver secção 2.8).
2 ENQUADRAMENTO 13 Top 1 milhão (48,5%) Top 100 mil (65,6%) Top 10 mil (76,6%) FIGURA 1.3 Uso do jquery nos sites mais visitados Fonte: BuiltWith Trends É também assinalável que a quantidade de usos de jquery tenha ultrapassado 14, em agosto de 2011, a de Flash (Business Wire, 2011). Para isso contribuiu o facto de ser open source, HTML5/CSS3 friendly e assentar numa tecnologia standard da web (JavaScript), fatores de que o Flash não se pode orgulhar. A popularidade do jquery não é uma prova da sua qualidade mas sim uma consequência; a quantidade e a qualidade de websites a ele dedicados (plugins, tutoriais, snippets, etc.) são invejáveis. A Tabela 1.1 enumera alguns a merecer destaque: WEBSITE jquery Learning Center learn.jquery.com Try jquery try.jquery.com Code Academy codecademy.com Code School codeschool.com Stack Overflow stackoverflow.com DESCRIÇÃO O centro oficial de documentação para apredizagem passo a passo; inclui uma introdução ao JavaScript Guia de aprendizagem proposto pela equipa oficial, com vídeos explicativos e exercícios relacionados Aprendizagem diretamente do browser, a partir de lições compassadas e interativas (ver codecademy.com/pt/tracks/jquery) Permite a aprendizagem progressiva através de diversos cursos; tem um aspeto muito moderno Site de perguntas e respostas de programação; tem uma secção dedicada a jquery, com milhares de questões respondidas (ver stackoverflow.com/questions/tagged/jquery) (continua) 14 Com 48% vs. 47%; considerando os top 17 mil sites; mais gráficos em httparchive.org.
3 FUNDAMENTOS 39 </body> </html> Com este simples programa pode chamar-se a atenção para dois conceitos centrais no jquery: o evento document ready (ver secção 2.4) e o objeto $ (ver secção 2.5). É um bom ponto de partida para provar que está tudo em ordem. 2.3 A FILOSOFIA jquery O jquery manipula os elementos da página de forma imperativa (ao contrário de outras, como o AngularJS, que o fazem de forma declarativa). Assim, a sua filosofia assenta em dois pontos-chave (Lindley, 2010): 1) Encontrar elementos na página. 2) Fazer algo com eles (através de métodos). EXEMPLO 2.2 esubuq $('h1').addclass('caixaalta'); // 1) ENCONTRAR ELEMENTOS: $('h1') // 2) FAZER ALGO COM ELES: addclass('caixaalta') É este o raciocínio a ter quando se programa com jquery (com algumas exceções). Estes dois simples passos são assegurados através dos conceitos (centrais no mundo jquery): Função wrapper representa a capacidade de o jquery encontrar elementos; realizada através do símbolo $ (ver secção 2.5); Seletores permitem especificar o que se pretende encontrar na página (ver secção 2.8) (no Exemplo 2.2, o seletor é o 'h1'); Métodos são ações executadas sobre cada um dos elementos que foram encontrados (ver secção 2.6.1); no Exemplo 2.2, o método usado é o addclass(). Não menos importantes, também os seguintes conceitos caracterizam o jquery (e proporcionam facilidade de uso; ver secção 1.2.2): Overloading o mesmo método/função pode ter variações no input (ver secção 2.7);
4 FUNDAMENTOS 43 Invocar uma função mecanismos auxiliares (ver secção 2.6.2) (pouco frequente, com exceção do ajax() e seus derivados); Ex. $.type(obj) ; // SABER TIPO DO OBJETO PASSADO Ler/modificar propriedades (pouco frequente). Ex. $.fx.off = true; // DESATIVAR ANIMAÇÕES Embora o JavaScript considere apenas funções (tipo function) e não métodos, faremos uma distinção concetual e usaremos ambos os termos: método para um processador de objetos e função para um mecanismo auxiliar; usar-se-á o itálico para as funções (ex. ajax()) MÉTODOS Métodos jquery estão orientados a processar elementos da página. Numa instrução do tipo método, o símbolo $ recebe um critério de seleção de elementos da página (seletor) sobre a qual um método atuará (Figura 2.1). Isto parece confuso, mas com a prática, torna-se natural. Todos os elementos DOM 1 - Seletor Seleção de elementos DOM 2 - Método Elementos DOM modificados FIGURA 2.1 Representação de atuação de método jquery É assinalável que as instruções jquery sigam praticamente sempre este formato: $(seletor ) metodo(parametros) ;
5 FUNDAMENTOS 47 Há métodos e funções com um sem fim de overloads, dado que recebem uma série de parâmetros opcionais. Veja-se o caso do get(), para realizar pedidos Ajax por get, em que isto: $.get(url* [, parametros] [, funcaodecallback] [, tipo])... resulta em 9 combinações distintas: $.get(url) $.get(url, funcaodecallback, tipo) $.get(url, parametros, funcaodecallback) $.get(url, parametros, funcaodecallback, tipo)... Desde que respeite a ordem (descrita na API) e os parâmetros obrigatórios (neste caso, apenas o primeiro), o programador pode usar o overload que precisar. O próprio alias jquery ($) tem overloads (ver secção 2.5): é usado para realizar seleções, criar elementos e subscrever o document ready. 2.8 SELECIONAR ELEMENTOS Sendo o jquery uma biblioteca client-side, é natural que a maioria das suas funcionalidades esteja direcionada para a manipulação de elementos gráficos. Se os queremos manipular (apagar, atualizar, colorir, animar, etc.), precisamos de primeiro indicar quais. É aqui que os seletores (conceito central no jquery) entram em cena (Figura 2.2) $('input[type=text]') Obj. jquery , FIGURA 2.2 Exemplo de uma seleção Os seletores são como uma linguagem de filtragem de elementos da página; estão para os elementos da página como os queries de leitura estão para uma BD. Isoladamente, têm pouco ou nenhum interesse (não passam de simples strings), mas a filtragem resultante pode ser manipulada por métodos do jquery ou de plugins (isto porque é do pseudotipo jquery; ver secção ). Um seletor,
6 66 jquery: A SUA BIBLIOTECA JAVASCRIPT O callback do sucesso de um get() (função de Ajax do jquery) recebe os dados, o estado do pedido e o objeto jqxhr (ver secção 7.4): // ASSINATURA DA FUNÇÃO: $.get(url,callbackquandosucesso); $.get('/info/cli.xml', function(dados,estado,jqxhr) { }); // API jquery A API do jquery tem a preocupação de ser o mais coerente possível, promovendo a legibilidade do código e a facilidade em criá-lo ou modificá-lo. Isto é patente na coerência entre os métodos jquery (ver secção 2.6.1). A API do jquery tem os seus limites bem definidos e encontra-se relativamente estabilizada. A descrição oficial (api.jquery.com) categoriza-a conforme a Tabela 2.3: CATEGORIAS DESCRIÇÃO SUBCATEGORIAS Seletores Percorrer Atributos/ CSS Manipulação DOM Animação Eventos Ajax Core Estão na base da API, pois permitem realizar seleções no documento da página (ver secção 2.8.1) Formas de filtrar ou navegar (n)uma seleção (ver secção 2.8.3) Métodos para alterar propriedades de elementos da página (valores, posições, etc.) (Capítulos 3 e 4) Alteração do documento (ex. adicionar parágrafos, apagar divs) (Capítulo 4) Efeitos e um método multiusos de animação (Capítulo 5) Permite subscrever acontecimentos do rato, teclado, browser, etc. (Capítulo 6) Implementação desta tecnologia pelo jquery (Capítulo 7) Agrega funções internas e utilitários práticos (ex. ciclo, parsing de XML, trim, etc.) (ver secção 2.13) TABELA 2.3 Organização da API do jquery Básicos, Hierarquia, Atributo, Formulário, Filtros conteúdo, Filtros filho, Filtros simples, Filtros visibilidade Filtragem, Via árvore, Diversos Atributos, CSS, Dimensões, Deslocamento (offset), Dados Cópia, Inserção à volta/interna/externa, Remoção, Substituição Básicos, Fading, Sliding (deslizamento), Personalizados Browser, Document, Anexação de handlers, Formulários, Teclado, Rato, Pseudotipo Event Gerais, Helpers, Baixo nível, Atalhos (i.e., shorthands) Pseudotipo jquery, Utilitários, Internos, Elemento DOM, Pseudotipo Deferred
7 92 jquery: A SUA BIBLIOTECA JAVASCRIPT ANEXAR ELEMENTOS Anexar elementos (Tabela 4.2) é extremamente comum: é a capacidade de poder inserir elementos dentro de outros já existentes na árvore DOM. CATEGORIA SUBCATEGORIA MÉTODO DESCRIÇÃO Manipulação Inserção interna $('s1').append( ) $().appendto('s1') $('s1').prepend( ) $().prependto('s1') Adiciona elementos à seleção s1 (no fim) Adiciona elementos à seleção s1 (no início) TABELA 4.2 API jquery de anexação de elementos DOM O método mais comum para anexar elementos é o append(): permite anexar novos elementos aos elementos da árvore de forma muito flexível. Os elementos adicionados são colocados como filhos (últimos) de cada um dos elementos da seleção realizada (Figura 4.5). id='bar' $('#bar').append( ) FIGURA 4.5 Exemplo da ação realizada pelo método append( ) Como parâmetros, o append() pode receber uma string com o novo HTML, um objeto do pseudotipo jquery ou um elemento DOM. Vejamos os dois primeiros casos detalhadamente: $( ).append(novohtml) jquery EXEMPLO 4.7 // USANDO O APPEND COM STRING HTML $('#bar').append('<div>teste ao append</div>'); A segunda variação do append() merece um pouco mais de atenção. $( ).append(novoelemento) jquery
8 ANIMAÇÃO 113 Adicionalmente, há que notar que nos efeitos que escondem, os elementos deixam de ocupar espaço na página, mas ainda assim pertencem ao modelo DOM; nos efeitos que mostram, os elementos têm de pertencer ao modelo DOM. Escolher o efeito ideal para esconder/mostrar elementos depende muito da situação em causa. O ideal é testar os vários e escolher o que se adequa. De qualquer forma, o recomendado é usar o par respetivo (Tabela 5.4). Por exemplo: se usou o fadein() para mostrar um elemento, deve usar o fadeout() para escondê-lo. Os efeitos do jquery são estendidos com a suite de plugins jquery UI, que oferece transições de visibilidade, cor e classes, assim como outros easings (ver secção 9.9.1) BÁSICOS Os métodos show() e hide() são os mais comuns para manipular a visibilidade de elementos, pela forma subtil e elegante como o fazem. Transitam simultaneamente a opacidade e as dimensões do objeto até que ele apareça ou desapareça, consoante o caso (Figura 5.1). Para que isto aconteça de forma animada, devem receber o tempo da transição; caso contrário, mostram/escondem de forma imediata (a aproximação é conservadora para que se usem animações quando efetivamente trazem valor acrescentado). FIGURA 5.1 Efeito de show() EXEMPLO 5.3 $('#pessoa').show(); $('#pessoa2').show('slow'); $('input[text]').hide(); $('p.conteudo').toggle(); // MOSTRA O ELEMENTO SEM ANIMAÇÃO // MOSTRA O ELEMENTO COM ANIMAÇÃO // ESCONDE TODOS OS CAMPOS DE TEXTO // ALTERNA O ESTADO DE VISIBILIDADE // DOS PARÁGRAFOS COM A CLASSE conteudo
9 130 jquery: A SUA BIBLIOTECA JAVASCRIPT Uma forma de realizar a associação da Figura 6.1 é usar os próprios atributos do HTML (ex. <button onclick='enviar();'></button>). Contudo, esta forma é muito incorreta, pois mistura JavaScript com HTML (ver secção 1.2.3), dificultando a manutenção e a reutilização de subscritores em vários elementos. O correto é gerir eventos apenas com JavaScript (unobtrusive JavaScript). Ao tratar eventos com jquery devemos realizar o seguinte raciocínio (Figura 6.2): 1) Quem poderá lançar o evento (event firing)? Usamos os conhecidos seletores (ver secção 2.8). 2) Que tipo de evento se quer tratar (event handler attachment)? Usamos um dos métodos do jquery (click(), keydown(), on(), etc.) para o efeito. 3) Como se vai tratar o evento (event handler, listener ou subscriber)? Passamos a esse método uma função que será executada aquando do mesmo. <div id='zonaautores'> 1) Quem irá lançar o evento? $('#zonaautores'). click function(e){ } 2) Que evento se quer tratar? 3) Como se vai tratar o evento? click( function(e) { // TRATAR EVENTO }); FIGURA 6.2 Tratamento de eventos por parte do jquery Na realidade, há pelo menos um evento que já usou (ver secção 2.4): $(document).ready(function() { console.log('bem-vindo'); }); Neste caso, respondendo às questões acima apresentadas: 1) Quem irá lançar o evento: document. 2) Que evento se quer tratar: ready. 3) Como se vai tratar o evento: console.log('bem-vindo').
10 8P PLUGINS Uma das maiores questões ao criar uma biblioteca JavaScript (ou outro tipo de biblioteca) é a definição dos seus limites. Uma biblioteca pode ser muito simples mas apenas focada num tópico (biblioteca micro), ou muito flexível mas pesada (biblioteca macro). Uma arquitetura baseada em plugins permite oferecer flexi- bilidade on demand mantendo uma base simples e robusta. Desde o início que o jquery foi desenvolvido com estas ideias em mente. Acompanhando o seu sucesso comprovado, houve imensos programadores a converter as suas biblio- tecas JavaScript em plugins para o jquery. Hoje, existem milhares de plugins. 8.1 MODELO SUBJACENTE Um plugin (um tipo de add-on) ) pode ser visto como uma especialização. É um dispositivo que se adiciona a uma base comum para que esta estenda as suas capacidades. Plugins são como peças de um puzzle,, cujo fim são as necessidades do programador. Daí que o conjunto de plugins que caracteriza acteriza um projeto possa diferir substancialmente daquele que caracteriza outro (Figura 8.1). Plugin Inline form validation Plugin LoadMask Plugin Tooltipster jquery Plugin Selectize FIGURA jquery e alguns plugins exemplo
jquery André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br
jquery André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br jquery jquery é uma biblioteca em JavaScript; Seu objetivo é simplificar a programação em JavaScript; jquery foi desenvolvida para ser de aprendizado
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA FUNDAMENTOS DO JQUERY
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA FUNDAMENTOS DO JQUERY Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Introduzir o framework JQuery Capacitar para a construção de documentos JQuery simples Compreender os mecanismos
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO AO MACROMEDIA DREAMWEAVER MX 2004 O Macromedia Dreamweaver MX 2004 é um software que permite a criação de páginas de Internet profissionais, estáticas
Leia maisII Semana TI. Curso ASP.NET AJAX. Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com. UNIVEM - Prof. Elvis Fusco
II Semana TI Curso ASP.NET AJAX Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com UNIVEM - Prof. Elvis Fusco Apresentação O que é o AJAX? AJAX e o desenvolvedor AJAX para ASP.NET AJAX prático O que é AJAX? AJAX
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO Versão 1.0
MANUAL DE INTEGRAÇÃO Versão 1.0 Criando um VA Dentro do sistema do valogi.co, ao tentar subir qualquer aplicativo, o sistema exige que sejam passados dois arquivos: um do tipo imagem e o outro do tipo
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -HTML 5: ARMAZENAMENTO DE DADOS (CLIENTE) Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -HTML 5: ARMAZENAMENTO DE DADOS (CLIENTE) Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Compatibilidade Principais características
Leia maisAula 9: Fundamentos do JQuery Fonte: Plano de Aula Oficial da Disciplina
Programação para Internet Rica 1 Aula 9: Fundamentos do JQuery Fonte: Plano de Aula Oficial da Disciplina Objetivo: Capacitar o aluno para o trabalho com o framework JQuery. INTRODUÇÃO JQuery é uma biblioteca
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisColeção - Análises de email marketing em clientes de email
Coleção - Análises de email marketing em clientes de email Introdução Nesta quinta edição da Coletânea de Análises de Email Marketing em Clientes de Email, apresentamos o estudo do Windows Mail, um cliente
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisONE TOONE CURSOS PARTICULARES JAVASCRIPT
ONE TOONE CURSOS PARTICULARES JAVASCRIPT Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação, apresentando
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisWeb Design. Prof. Felippe
Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre
Leia maisDesenvolvendo plugins WordPress usando Orientação a Objetos
Desenvolvendo plugins WordPress usando Orientação a Objetos por Daniel Antunes danieldeveloper.com @danieldeveloper Introdução Desenvolver plugins WordPress é mais que programar: é obter grandes resultados
Leia maisProfessor: Paulo Macos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 4/6/2011 1
Professor: Paulo Macos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 4/6/2011 1 Do inglês, Cascading Style Sheet, ou folha de estilo em cascata. É uma linguagem
Leia maisManual de Utilização. Site Manager. Tecnologia ao serviço do Mundo Rural
Manual de Utilização Site Manager Tecnologia ao serviço do Mundo Rural Índice 1. Acesso ao Site Manager...3 2. Construção/Alteração do Menu Principal...4 3. Inserção/ Alteração de Conteúdos...7 4. Upload
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS
COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de
Leia maisExplorar os comandos no friso Cada friso tem grupos e cada grupo tem um conjunto de comandos relacionados.
Guia de Introdução O Microsoft Project 2013 tem um aspeto diferente das versões anteriores, pelo que criámos este guia para o ajudar a minimizar a curva de aprendizagem. Barra de Ferramentas de Acesso
Leia maisGuia para Criativos em HTML5 ABRIL
Guia para Criativos em HTML5 ABRIL Versão 1.2 Criativos em HTML5 referem-se a anúncios que são construídos utilizando tecnologias web nativas, como HTML, CSS e Javascript. HTML5 é a quinta revisão do padrão
Leia maisTOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce
Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisONE TOONE CURSOS PARTICULARES HTML5 + CSS3 + ADOBE DREAMWEAVER CC
ONE TOONE CURSOS PARTICULARES HTML5 + CSS3 + ADOBE DREAMWEAVER CC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMillennium ECO 2.0 (beta)
MILLENNIUM NETWORK Millennium ECO 2.0 (beta) Documentação Técnica (draft) 10/2013 Este documento contém as instruções para a utilização da biblioteca Millenium_Eco que se presta à comunicação de aplicativos
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisformação em WeB developer
formação em WeB developer O Treinamento de Web Developer com duração de 40 semanas (média de 1 ano), ensinará como desenvolver sistemas web de alta performance e interatividade. Através das linguagens
Leia maisPrograma de Atualização de Pontos do Lince GPS
Esse programa atualiza os pontos do software Lince GSP em aparelhos portáteis, como navegadores e celulares. A Robotron mantém um serviço de fornecimento de pontos de controle de velocidade aos aparelhos
Leia maisWEBSITE. Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site
WEBSITE Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site QUAL A PRINCIPAL UTILIDADE PARA UM SITE? Propaganda! Um website é a sua presença na mais recente das mídias. Como mídia,
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisCriando um script simples
Criando um script simples As ferramentas de script Diferente de muitas linguagens de programação, você não precisará de quaisquer softwares especiais para criar scripts de JavaScript. A primeira coisa
Leia maisMicrosoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisLista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique.
Lista de Revisão 1. Nos sistemas web, geralmente os usuários apresentam dois problemas típicos, a desorientação e a sobrecarga cognitiva. Discorra sobre esses problemas. 2. Apresente as principais diferenças
Leia maisHardware & Software. SOS Digital: Tópico 2
Hardware & Software SOS Digital: Tópico 2 Os objetos digitais são acessíveis somente através de combinações específicas de componentes de hardware a parte física do computador software programas para operar
Leia maisPolítica de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso
Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso visitante on-line, você tem o direito de saber as práticas que
Leia maisPrograma de Instalação do Lince GPS
Esse programa instala o software Lince GSP em aparelhos portáteis que tenham GPS, como navegadores e celulares. O software Lince GPS é um programa destinado a alertar sobre a aproximação a pontos previamente
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisONE TOONE CURSOS PARTICULARES HTML5 + CSS3 + ADOBE DREAMWEAVER CC
ONE TOONE CURSOS PARTICULARES HTML5 + CSS3 + ADOBE DREAMWEAVER CC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design
Leia maisMais sobre uso de formulários Site sem Ajax
Mais sobre uso de formulários Site sem Ajax Página com busca padrão 1 Página com o resultado da busca carregada no local da anterior (o formulário está vazio) Site com Ajax 2 Site usando Ajax para preencher
Leia maisO Modelo DX sumário executivo
White Paper O Modelo DX sumário executivo INTRODUÇÃO 2 O MODELO BROADCAST 3 MODELO TRADICIONAL DE BROADCAST 3 O MODELO DX 4 NOVOS MODELOS DE RECEITA 5 O MODELO DX PARA TELAS COLETIVAS 6 1 www.dx.tv.br
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisComo melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal
Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Os clientes estão cada vez mais exigentes e procuram por empresas que prestem um atendimento rápido, eficaz e sem esforço em qualquer
Leia maisGuia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus
Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição
Leia maisWEBDESIGN. Professor: Paulo Marcos Trentin - paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira
WEBDESIGN Professor: Paulo Marcos Trentin - paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira Formulários e JavaScript Como visto anteriormente, JavaScript pode ser usada para
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisFormação em WEB DESIGN: Projeto 01 - layout (aula 01 & 02*) Em nosso primeiro projeto criaremos um layout para web utilizando um software gráfico.
Formação em WEB DESIGN: O Curso de WebDesign da Imagine School tem duração de 06 meses e se destina a todos aqueles que desejam conhecer o mundo de desenvolvimento para a web. Durante o curso, veremos
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia maisWEBDESIGN. Professor: Paulo Marcos Trentin - paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira
WEBDESIGN Professor: Paulo Marcos Trentin - paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira Novo projeto com NetBeans A partir de hoje, vamos trabalhar com projetos no NetBeans
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -HTML 5: ARMAZENAMENTO DE DADOS (CLIENTE) Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -HTML 5: ARMAZENAMENTO DE DADOS (CLIENTE) Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Compatibilidade Principais características
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA RICH INTERNET APPLICATIONS
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA RICH INTERNET APPLICATIONS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o que é uma Aplicação Rica para Internet Contextualizar tais aplicações na Web e os desafios
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisQUEM SOU EU? Apresentação autobibliográfica multimídia
Projetos para a Sala de Aula QUEM SOU EU? Apresentação autobibliográfica multimídia Guia do Professor 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft PowerPoint 97 Microsoft Word 97 Software opcional:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.
Leia maisAstra LX Pré-impressão de etiquetas Guia para o processo de pré-impressão de etiquetas no Programa AstraLX.
2011 www.astralab.com.br Astra LX Pré-impressão de etiquetas Guia para o processo de pré-impressão de etiquetas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 30/08/2011 1 Sumário Pré-impressão
Leia maisPROF. DANIELA PIRES. Aplicações para Web. Aplicações para Web - FMU - 2012 - Prof. Daniela Pires
PROF. DANIELA PIRES Aplicações para Web 1 *Oficialmente: *Uma biblioteca escrita em Javascript *Uma definição melhor: *jquery é uma Biblioteca JavaScript que simplifica a manipulação de um documento HTML
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisInicialização Rápida do Novell Vibe Mobile
Inicialização Rápida do Novell Vibe Mobile Março de 2015 Introdução O acesso móvel ao site do Novell Vibe pode ser desativado por seu administrador do Vibe. Se não conseguir acessar a interface móvel do
Leia mais2011/2012 - Kit Piloto Automático => http://www.kitpilotoautomatico.com
1 1 2 APRESENTAÇÃO Olá, Como vai, tudo bem? Meu nome é Devair F Morais, 35 anos, sou Empresário Individual, Programador de Sistemas PHP/MySQL e Web Marketing há aproximadamente 9 anos, moro em São Sebastião
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisComo se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit
Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Vitor Paulo Silva Se você é um projetista e sua principal ferramenta de trabalho é o AutoCAD ou o Revit, certamente você já se deparou com
Leia maisCarrera Pessoal 2015. Guia de uso
Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.
Leia maisTópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres
Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisJavaScript (Funções, Eventos e Manipulação de Formulários)
Linguagem de Programação para Web JavaScript (Funções, Eventos e Manipulação de Formulários) Prof. Mauro Lopes 1-31 23 Objetivos Iremos avançar um pouco mais em nosso estudo sobre o JavaScript. Iremos
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisComo fazer uma pesquisa de Imagens
Como fazer uma pesquisa de Imagens Nesta etapa irá aprender como fazer uma pesquisa de imagens no motor de pesquisa Google e ficará a saber como: Reconhecer as diferentes opções do menu de pesquisa Pesquisar
Leia maisThomas Hub Guia do Utilizador
Thomas Hub Guia do Utilizador O seu novo e melhorado sistema de apoio à decisão sobre pessoas Descubra a forma simples e rápida de diagnosticar e desenvolver o Capital Humano Acompanhe-nos 1 Guia do Utilizador
Leia maisPlone na Plataforma Mobile. Fabiano Weimar dos Santos e Giuseppe Romagnoli
Plone na Plataforma Mobile Plone na Plataforma Mobile Plone na Plataforma Mobile Fabiano FabianoWeimar Weimardos dossantos Santos Os amigos me chamam de Os amigos me chamam dexiru Xiru Mestre em Inteligência
Leia maisDesenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate
Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisA Internet 7 Criação de Páginas Web
7 - Criação de Páginas Web A Internet A Internet Empresas, instituições e pessoas individuais estão cada vez mais interessadas não só em aceder ao imenso manancial de informação disponibilizado pela Internet
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR
Direção Regional de Educação Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA ESCOLA SECUNDÁRIA/3º DR.ª M.ª CÂNDIDA ENSINO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS Curso Profissional em funcionamento no âmbito
Leia maisMICROSOFT POWERPOINT
MICROSOFT POWERPOINT CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES. O QUE É O POWERPOINT? O Microsoft PowerPoint é uma aplicação que permite a criação de slides de ecrã, com cores, imagens, e objectos de outras aplicações,
Leia maisLEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA
LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA Módulo CRM Siagri AgriBusiness Do ponto de vista tecnológico, o CRM é utilizado para coletar os dados dos clientes, armazená-los
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Visio 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Modelos atualizados Os modelos ajudam
Leia maisAJAX no GASweb. Mas e afinal, para que usamos o AJAX?
Nível - Avançado AJAX no GASweb Por: Pablo Hadler AJAX (Asynchronous Javascript and XML) foi criado com o princípio de ser uma maneira rápida e otimizada de podermos fazer requisições Web, sendo esta totalmente
Leia maisTOTVS BA Guia de Customização Linha Logix
TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisDisciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015
A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias. (I7.1) Utilização do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares em segurança. (I7.2) 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação
Leia maisGuia para produção de peças HTML5 Globo.com
1 Guia para produção de peças HTML5 Globo.com A implementação de um criativo HTML5 possibilita o desenvolvimento de criativos com códigos compatíveis pela maioria dos browsers modernos e por devices mobile,
Leia maisJQuery. 2ª Edição Revisada e ampliada. Maurício Samy Silva
JQuery A Biblioteca do Programador JavaScript 2ª Edição Revisada e ampliada Maurício Samy Silva $(document).ready(function() { $('.abre-fecha').hide(); $('
Leia maisDesenvolvimento de Sites. Subtítulo
Desenvolvimento de Sites Subtítulo Sobre a APTECH A Aptech é uma instituição global, modelo em capacitação profissional, que dispõe de diversos cursos com objetivo de preparar seus alunos para carreiras
Leia mais