TENTATIVA (art. 14, II, CP)
|
|
- Simone Godoi Klettenberg
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (art. 14, II, CP) 1. CONCEITO realização incompleta do tipo objetivo, que não se realizada por circunstâncias alheias à vontade do agente. Art Diz-se o crime: [...] II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente. Parágrafo único - Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços O delito tentado tem uma tipicidade subjetiva completa (corresponde à fase consumativa) e uma tipicidade objetiva defeituosa ou falha (ausente um atributo material).
2 2. REQUISITOS a) início da execução de um crime; b) não consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; c) dolo em relação a todos os elementos do tipo objetivo 3. ETAPAS DA REALIZAÇÃO DO DELITO ITER CRIMINIS (caminho do crime/ itinerário do crime): Cogitação, preparação, execução e consumação
3 ITER CRIMINIS Compõe-se: A) Fase interna: a.1) Cogitação é a elaboração mental da resolução criminosa que começa a ganhar forma. A cogitação não é punível. B) Fase externa: b.1) Atos Preparatórios passa da cogitação à ação objetiva; arma-se dos instrumentos necessários à prática da infração penal, procura o local mais adequado ou a hora mais favorável para a realização do crime etc. Como regra os atos preparatórios não são puníveis, com exceção dos arts. 238 (simulação de autoridade para celebração de casamento ), 239 (simulação de casamento) e 291 (petrechos para falsificação de moeda)
4 ITER CRIMINIS B) Fase externa: b.2) executórios atos de execução. São os atos dirigidos diretamente à prática do crime. b.3) consumação quando se reúnem todos os elementos de sua definição legal.
5 4. FORMAS DE TENTATIVA: 4.1) Imperfeita ou inacabada quando o agente não consegue praticar todos os atos necessários à consumação, por interferência externa. O processo executório é interrompido por circunstâncias estranhas à vontade do agente. Exemplo: o agressor é seguro quando está desferindo os golpes na vítima para matá-la. 4.2) Perfeita ou acabada (crime falho) quando o agente realiza todo o necessário para obter o resultado, mas mesmo assim não o consuma seu intento por circunstâncias alheais à sua vontade. A fase executória realiza-se integralmente, mas o resultado visado não ocorre, por circunstâncias alheias à vontade do agente. A execução se conclui, mas o crime não se consuma. Exemplo: o sujeito descarrega sua arma na vítima, atingindo-a mortalmente, mas está é salva por intervenção médica.
6 4. FORMAS DE TENTATIVA: A distinção entre tentativa imperfeita e tentativa perfeita é irrelevante para a tipificação proposta pelo Código Penal, que só terá influência no momento da aplicação da pena (art. 59 do CP). 4.3) Tentativa branca é a tentativa na qual a vítima não é atingida no processo de execução e por conta disso não sofre nenhum ferimento. Exemplo: o sujeito dá uma rajada de tiros em direção da vítima, porém, nenhuma disparo a acerta.
7 5. PUNIBILIDADE - TEORIAS DA TENTATIVA 5.1) Subjetiva a tentativa deve ser punida da mesma forma que o crime consumado, pois o que vale é a intenção do agente; 5.2) Objetiva (ou realística) a tentativa deve ser punida de forma mais branda que o crime consumado, pois objetivamente produziu um mal menor. ***Teoria adotada pelo nosso ordenamento jurídico: A objetiva. Não se pune a intenção, mas o efetivo percurso objetivo do inter criminis.***
8 5. PUNIBILIDADE - TEORIAS DA TENTATIVA 5.3) Critério da redução de pena na tentativa a pena do crime tentado será a do consumado, diminuída de 1/3 a 2/3. Quanto mais próximo o agente chegar da consumação, menor será a redução. Por isso, na tentativa branca a redução será sempre maior do que naquela em que a vítima sofre ferimentos graves. Essa decisão ocorreu de forma jurisprudencial.
9 6. DELITOS QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA Crimes culposos Crimes preterdolosos ATENÇÃO: O antecedente é doloso, o consequente é culposo. E ntão, não há dúvida de que, se o que ficar frustrado é o consequente, não há tentativa, mas se o que fica frustrado é o antecedente doloso, admite tentativa. No entanto, há doutrinadores mais antigos que discordam, ficando com a tese mais simplista: não admite tentativa. É o que prevalece. Contravenções nas contravenções, embora seja, teoricamente, possível a ocorrência da tentativa, ela é afastada por disposição legal (art. 4º da Lei de Contravenções Penais).
10 6. DELITOS QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA Crimes omissivos próprios Crimes unissubsistentes aqueles que se realizam por um único ato. ex.: Injúria verbal. Os crimes plurissubsistentes admitem a tentativa; ATENÇÃO: O crime unissubsistente subdivide-se em: omissivo puro e de mera conduta. Neste há exceção: violação de domicílio é um crime de mera conduta que admite tentativa. Crimes que a lei pune somente quando ocorre o resultado exemplo: participação em suicídio. (art. 122, CP) Crimes habituais o que caracteriza o crime habitual é a prática reiterada de certos atos que, isoladamente, constituem um indiferente penal. Exemplo: crime de rufianismo (art. 230, CP).
11 6. DELITOS QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA Crimes permanentes de forma exclusivamente omissiva Exemplo: cárcere privado praticado por quem não libera aquele que está em seu poder. O crime permanente que possui uma fase inicial comissiva admite a tentativa. Crimes de atentado é inconcebível tentativa de tentativa.
12 7. DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ art. 15, CP Art O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados. 7.1 DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA (1º parte do art. 15, CP) O agente, embora tenha iniciado a execução, não a leva adiante; mesmo podendo prosseguir, desiste da realização típica. Se concretiza na tentativa imperfeita. Requisitos: a) objetivo interrupção definitiva do processo executivo pelo agente. b) subjetivo voluntariedade da desistência (não é necessária que seja espontânea)
13 7.2 ARREPENDIMENTO EFICAZ (2º parte do art. 15, CP) no arrependimento eficaz o agente, após ter esgotado todos os meios de que dispunha necessários e suficientes -, arrepende-se e evita que o resultado aconteça. Isto é, pratica nova atividade para evitar que o resultado ocorra. Pode ocorrer na tentativa perfeita. Requisitos: a) objetivo impedimento eficaz do resultado. Se o agente não conseguir impedir o resultado, por mais que tenha se arrependido, responderá pelo crime consumado. Mesmo que a vítima contribua para a consumação b) subjetivo voluntariedade do arrependimento (não é necessário que seja espontâneo)
14 DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ art. 15, CP 7.3 NATUREZA JURÍDICA Há divergência na doutrina Para alguns doutrinadores, dentre ele Cezar Roberto Bitencourt, a desistência voluntária e o arrependimento eficaz têm a natureza jurídica de causa de exclusão da adequação típica; para outros, como Luiz Regis Prado, têm a natureza jurídica de causas pessoais de pena. causa de exclusão da adequação típica entendem que tanto na desistência voluntária como no arrependimento eficaz não se atinge o momento consumativo do crime por vontade do agente, ou seja, isso torna evidente a falta de adequação típica pela incorrência do segundo elemento da tentativa, que é a não consumação do crime por circunstâncias alheias à vontade do agente.
15 DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO 7.3 NATUREZA JURÍDICA EFICAZ art. 15, CP causas pessoais de exclusão da pena entendem que a desistência voluntária e o arrependimento eficaz têm esta natureza por razões de política criminal ( ponte de ouro ), visto que a sanção deixaria de ser justificável tanto do ponto de vista da prevenção geral como da prevenção especial. Ou, ainda, porque o agente é merecedor do perdão, pois, ao retornar ao abrigo da lei voluntariamente, desfaz a impressão negativa que sua conduta provocou na comunidade.
16 DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ art. 15, CP Tanto na desistência voluntária como no arrependimento eficaz, o agente respondera pelos atos já praticados que constituírem crimes. É a chamada tentativa qualificada.
17 8. ARREPENDIMENTO POSTERIOR (art. 16 do CP) Art Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços. O arrependimento posterior não constitui causa extintiva de punibilidade ou hipótese de atipicidade da conduta: é, na realidade, causa obrigatória de diminuição de pena e sua natureza é exclusivamente políticocriminal. Seu fundamento reside, portanto, em razões de política criminal (utilidade), relacionadas sobretudo a fins preventivos especiais. 8.1 Requisitos: a) delito praticado sem violência ou grave ameaça à pessoa alcança os delitos patrimoniais e não patrimoniais, dolosos ou culposos
18 8.1 Requisitos: b) reparação do dano ou restituição da coisa exige-se a reparação do dano sofrido pela vítima ou a restituição do objeto material (alternativamente). Na hipótese de dano à coisa sobre a qual recaiu a conduta delituosa, é necessário que, efetuada a restituição, ressarça também o agente o dano provocado (cumulativamente). A reparação do dano produzido deve ser, em princípio, total. No entanto, aceitando a vítima o ressarcimento parcial, nada obsta o reconhecimento da cause de diminuição de pena insculpida no artigo 16 do Código Penal. c) limite temporal até o despacho judicial de recebimento da denúncia ou queixa. A reparação do dano, realizada após o recebimento da denúncia ou queixa e antes do julgamento, também tem reflexos no campo punitivo. Embora neste caso não configure causa obrigatória de redução de pena, constitui atenuante genérica, sem quantidade fixa (art. 65, inciso III, alínea b, do CP)
19 8.1 Requisitos: d) ato voluntário do agente o arrependimento deve advir de conduta voluntária do agente. Não pode resultar de nenhuma causa externa, alheia à vontade daquele, sendo irrelevantes os motivos que conduziram à reparação ou restituição. Logo a apreensão da coisa pela autoridade policial, por exemplo, não dá lugar ao arrependimento posterior, pois a devolução, in casu, não foi impulsionada por ato voluntário do sujeito. Ainda, o legislador não exigiu que a reparação do dano ou a restituição da coisa sejam espontâneas. Assim, ainda que encorajado por outrem, ou pela própria vítima, a reparar o dano ou a restituir a coisa, é bem possível o reconhecimento do arrependimento posterior.
20 9. CRIME IMPOSSÍVEL E DELITO PUTATIVO 9.1 CRIME IMPOSSÍVEL O crime impossível vem a ser aquele em que, a priori, com base em um juízo de previsibilidade objetiva, surge como impossível a produção do resultado delitivo. Trata-se, então, de uma tentativa inidônea a causar o evento típico, inútil, porque nunca se pode acreditar que possa causar o resultado típico, excluída a imaginação do autor. Pode ocorrer por duas razões: a) Ineficácia ou inidoneidade absoluta do meio meio totalmente inidôneo para produzir o resultado. O meio absolutamente inidôneo é aquele que, por sua essência ou natureza, é incapaz de produzir o resultado. Ex: arma de brinquedo; munição de festim no lugar de munição própria.
21 b) Por absoluta impropriedade do objeto objeto absolutamente impróprio ou inadequado à consumação do delito. Ocorre impropriedade absoluta do objeto quando este não existe ou, nas circunstâncias em que se encontra, torna impossível a consumação. Ex: disparo em cadáver; prática abortiva em mulher não grávida. Entretanto, configura a tentativa se o meio for relativamente ineficaz ou o objeto relativamente impróprio. O meio relativamente ineficaz é aquele que, normalmente eficaz, não operou como o esperado, devido às circunstâncias ou à forma de sua utilização. Ex: veneno insuficiente; arma com defeito De outro lado, o objeto é relativamente impróprio quando, ocasionalmente, não está onde poderia ser atingido ou quando um elemento acidental do objeto obsta a lesão. Ex: ladrão procura no bolso errado; objeto metálico que desvia o projétil dirigido à vítima.
22 Punibilidade do Crime Impossível Teorias a) Teoria objetiva para essa teoria, como não há no crime impossível os elementos objetivos da tentativa e o bem jurídico não corre perigo, não há tentativa e o agente não deve ser punido. ***Essa foi a teoria adotada pelo nosso ordenamento jurídico*** b) Teoria subjetiva para essa teoria, realmente decisivo é a intenção do agente. Toda tentativa é em si mesma inidônea, uma vez que não alcança o resultado visado. A inidoneidade, porém, deve ser apreciada não conforme a realidade dos fatos, mas segundo a avaliação do agente no momento da ação. Assim, o autor de crime impossível deve sofrer a mesma pena da tentativa. c) Teoria sintomática essa teoria, por sua vez, busca examinar se a realização da conduta do agente é a revelação de sua periculosidade. Mesmo na tentativa inidônea, se esta revelar indícios da presença de periculosidade no agente, deverá ser punida.
23 9. CRIME IMPOSSÍVEL E DELITO PUTATIVO 9.2 DELITO PUTATIVO consiste na prática de uma conduta que o autor acredita ser, erroneamente, típica. Assim, há delito putativo quando o autor crê ser punível uma conduta que, em verdade, é atípica. Ex: o agente pensa que o fato de subtrair coisa alheia móvel para fins de uso e pronta restituição caracteriza o delito de furto. Crime impossível e delito putativo são igualmente impuníveis.
24 3º Trabalho do dia 21/11/15 VALOR 2,0 PONTOS Tema: Homicídio causado por motorista embriagado...dolo eventual ou culpa consciente? Defendam o ponto de vista do grupo, fundamentando-o em ao menos uma jurisprudência. OBS: 1) O trabalho deverá ser feito em grupo de até 6 alunos, de maneira manuscrita (letra legível) em até 20 linhas. *sem contar a jurisprudência * NÃO SERÁ ACEITO TRABALHO DIGITADO* 2) Entrega: 28/11/15 3) Caso haja cópia, os dois grupos levarão nota 0,0
Direito Penal. Consumação e Tentativa
Direito Penal Consumação e Tentativa Crime Consumado Quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (art. 14, I, CP); Realização plena dos elementos constantes do tipo legal; Crime Consumado
Leia maisDESISTÊNCIA ARREPENDIMENTO
DESISTÊNCIA E ARREPENDIMENTO A tentativa é perfeita quando o agente fez tudo o que podia, praticando todos os atos executórios, mas não obteve o resultado por circunstâncias alheias a sua vontade. Aplica-se
Leia maisDireito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase Iter Criminis Período 2004-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
O Erro e suas espécies Erro sobre elementos do tipo (art. 20, CP) Há o erro de tipo evitável e inevitável. Caso se trate de erro de tipo inevitável, exclui-se o dolo e a culpa. No entanto, se o erro for
Leia maisA pessoa que possui apenas o desejo de praticar um fato típico. criminosa, motivo pelo qual não são punidos os atos preparatórios do crime.
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA A pessoa que possui apenas o desejo de praticar um fato típico não pode ser considerada criminosa, motivo pelo qual não são punidos os atos preparatórios do crime. Excepcionalmente,
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL NEXO CAUSAL E ITER CRIMINIS
NOÇÕES DE DIREITO PENAL NEXO CAUSAL E ITER CRIMINIS 1) Acerca da relação de causalidade no Direito Penal brasileiro, assinale a alternativa incorreta. a) O resultado, de que depende a existência do crime,
Leia maisDireito Penal Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Analista - TRF - 4ª fase Período 2010-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio caracteriza a) início
Leia maisSérie Resumos. Direito Penal Parte Geral FORTIUM. Brasília, DF (81) G971d
Série Resumos VYVYANY VIANA NASCIMENTO DE AZEVEDO GULART Promotora de Justiça do Distrito Federal; Professora universitária; Professora de cursos preparatórios para concursos; Ex-Delegada da Polícia Civil
Leia maisIter Criminis. Teorias que explicam a transição dos atos preparatórios para os atos executórios:
Iter Criminis São fases pelas quais passa o delito. 1. Cogitação (fase interna): é subjetiva, sendo impunível no Brasil. 2. Preparação (fase externa): em regra, no Brasil também é impunível. Por vezes,
Leia maisCONHECENDO O INIMIGO PROF. NIDAL AHMAD
CONHECENDO O INIMIGO Direito Penal PROF. NIDAL AHMAD Tentativa & Desistência voluntária & Arrependimento Eficaz & Arrependimento Posterior Introdução: 3.1) DO CRIME DOLOSO Art. 18, I, CP I) DOLO DIRETO
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO II Do Crime Relação de causalidade (Redação dada pela Lei nº 7.209, de Art.
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Crime consumado (art. 14, I, CP) O crime será consumado quando nele se reunirem todos os elementos de sua definição legal, p.ex.: o crime de homicídio se consuma com a morte da vítima, pois é um crime
Leia maisReparação de Dano. A reparação do dano sempre beneficia o agente
LEGALE Reparação de Dano Reparação de Dano A reparação do dano sempre beneficia o agente Reparação de Dano Se o agente voluntariamente reparar o dano ou restituir a coisa, antes do recebimento da denúncia
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia maisEU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE
EU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE São Paulo, novembro de 2017 1) CRIME NAO CONSUMADO: TENTATIVA, DESISTENCIA VOLUNTÁRIA, ARREPENDIMENTO EFICAZ, CRIME IMPOSSIVEL, ARREPENDIMENTO POSTERIOR
Leia maisDireito Penal. Tentativa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Tentativa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal TENTATIVA Art. 14. Diz-se o crime: Crime consumado TÍTULO II Do Crime I consumado, quando nele se reúnem todos
Leia maisCONSUMAÇÃO E TENTATIVA
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 1. Introdução. 2. Tentativa. 3. Desistência voluntária e arrependimento eficaz. 4. Arrependimento posterior. 5. Crime impossível. 1. INTRODUÇÃO A realização de um crime é a realização
Leia maisCurso Resultado. Mapeamento das provas do MP-SP 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015 Versão com gabaritos DEMONSTRAÇÃO. Trabalho atualizado em julho/2017.
Curso Resultado Mapeamento das provas do MP-SP 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015 Versão com gabaritos DEMONSTRAÇÃO Trabalho atualizado em julho/2017. SUMÁRIO Parte 1 - Levantamento do que caiu e como caiu
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria Geral do Crime Militar Parte 6 Prof. Pablo Cruz Desistência voluntária e arrependimento eficaz Teoria Geral do Crime Militar Art. 31. O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisITER CRIMINIS (Material baseado na obra de Victor Eduardo Rios Gonçalves, 2011)
ITER CRIMINIS (Material baseado na obra de Victor Eduardo Rios Gonçalves, 2011) Iter criminis. São as fases que o agente percorre até chegar à consumação do delito: 1ª fase Cogitação. Nessa fase, o agente
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE PARTE GERAL DO CP E CPP ESSENCIAIS PARA O ENTENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
NOÇÕES GERAIS DE PARTE GERAL DO CP E CPP ESSENCIAIS PARA O ENTENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 1. ITER CRIMINIS CAMINHO DO CRIME FASE INTERNA COGITAÇÃO ( irrelevante para direito penal) 2. FASE EXTERNA
Leia maisResultado. Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete)
LEGALE RESULTADO Resultado Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete) Resultado Dessa forma, o resultado pode ser: - Físico (externo ao homem) - Fisiológico
Leia maisARREPENDIMENTO POSTERIOR EM DELTA
ARREPENDIMENTO POSTERIOR EM DELTA ELISA MOREIRA CAETANO Delegada de Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. Especialista em Ciências Penais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF/MG). Bacharela
Leia maisDIREITO PENAL TEORIA DO CRIME. Prof. Ricardo Antonio Andreucci
DIREITO PENAL TEORIA DO CRIME 1 O crime pode ser conceituado sob o aspecto material (considerando o conteúdo do fato punível), sob o aspecto formal e sob o aspecto analítico. CONCEITO DE CRIME 2 Conceito
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Período 2010 2016 1) ESAF Analista de Finanças e Controle - CGU (2012) A respeito do crime, é correto afirmar: a) crime consumado é aquele que reúne todos os elementos
Leia maisTempo do Crime. Lugar do Crime
DIREITO PENAL GERAL Professores: Arnaldo Quaresma e Nidal Ahmad TEORIA GERAL DA NORMA Tempo do Crime Lugar do Crime Art. 4º, CP: teoria da atividade. Considerado praticado o crime no momento da ação ou
Leia maisEspécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha)
TEORIA DO DELITO Espécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha) b) Critério Bipartido ( Alemanha, Itália) Espécies
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Período 2010 2016 1) CESPE - Oficial Técnico de Inteligência ABIN (2010) Julgue o item a seguir, referente a institutos de direito penal. A desistência voluntária e o arrependimento
Leia maisAULA 11. Aproveitando essa questão de exaurimento, vamos estudar algumas peculiaridades:
Turma e Ano: Master A (2015) 01/04/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 11 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 11 CONTEÚDO DA AULA: - Iter criminis, crime tentado 5) Exaurimento
Leia maisTEORIA DO DELITO parte 02
TEORIA DO DELITO parte 02 Resultado Desistência voluntária Art. 15 do CP Arrependimento eficaz Art. 15 do CP Desistência voluntária e arrependimento eficaz Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisAULA 13. Cabe tentativa em crime omissivo impróprio? Antes de qualquer coisa, vamos lembrar o que vem a ser crime omissivo próprio e impróprio.
Turma e Ano: Master A (2015) 15/04/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 13 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 13 CONTEÚDO DA AULA: - crime tentado, desistência voluntária
Leia maisDireito Penal. Concurso de Crimes
Direito Penal Concurso de Crimes Distinções Preliminares Concurso de crimes ou delitos X Concurso de pessoas ou agentes X Concurso de normas ou conflito aparente de normas penais - Concurso de crimes ou
Leia maisDireito Penal. Crime Doloso
Direito Penal Crime Doloso Conceito Doutrinário: dolo como a vontade livre e consciente de realizar a conduta objetiva descrita no tipo penal, desejando ou assumindo o risco de produzir certo resultado.
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 80 h/a Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar
Leia maisSTJ ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA. TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA
ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2013 by Editora Atlas S.A. As primeiras edições deste livro foram publicadas
Leia maisCURSO PRF 2017 DIREITO PENAL. diferencialensino.com.br AULA 005 DIREITO PENAL
AULA 005 DIREITO PENAL 1 PROFESSOR MÁRCIO TADEU 2 AULA 05 TEORIA DO CRIME - INTRODUÇÃO Iniciaremos nossos estudos com a definição de crime : 5.1 - Crime (Conceito Formal) É o fato típico e antijurídico
Leia maisClassificação das Infrações Penais.
Classificação das Infrações Penais Cynthiasuassuna@gmail.com Classificação das Infrações Penais Tripartida As infrações penais classificam-se, de acordo com sua gravidade em: CRIMES, DELITOS E CONTRAVENÇÕES
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime:
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia maisDireito Penal. Dos Crimes Militares. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Dos Crimes Militares Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DOS CRIMES MILITARES CONCEITOS DE CRIME www.acasadoconcurseiro.com.br 3 CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
Leia maisII.I) Iter Criminis 1) Momento Consumativo
CURSO DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL (NOITE) Nº 16 DATA 29/08/2016 DISCIPLINA DIREITO PENAL PARTE GERAL PROFESSOR FRANCISCO MENEZES MONITOR LUIZ FERNANDO PEREIRA RIBEIRO AULA 04 EMENTA: II.I) Iter Criminis
Leia maisConteúdo Edital PMGO
Direito Penal Parte Geral Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Princípios constitucionais do Direito Penal. 2. A lei penal no tempo. A lei penal no espaço. Interpretação da lei penal. 3. Infração
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL. Prof. Joerberth Pinto Nunes. Crimes contra a Administração Pública
ROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL Prof. Joerberth Pinto Nunes Crimes contra a Administração Pública 01) art. 312, CP -Espécies : caput : peculato-apropriação e peculato-desvio -Parágrafo
Leia maisTentativa. Desistência voluntária e arrependimento eficaz
ENCONTRO 05 Crime consumado Art. 30. Diz-se o crime: I - consumado, quando nêle se reúnem todos os elementos de sua definição legal; Tentativa Conceito: II - tentado, quando, iniciada a execução, não se
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL 1) O Código Penal Brasileiro estabelece, em seu artigo 137, o crime de rixa, especificamente apresentando os elementos a seguir. Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Leia maisPLANO DE AULA ESTUDOS SOBRE O PRETERDOLO. Como é possível compreender o crime preterdoloso e suas implicações jurídicas?
PLANO DE AULA 06 23. ESTUDOS SOBRE O PRETERDOLO A) PROBLEMA 23: Como é possível compreender o crime preterdoloso e suas implicações jurídicas? B) CONHECIMENTOS (DCN, Art. 5º): DO PRETERDOLO CRIME PRETERDOLOSO:
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM Atualização legislativa (Lei 13.344/2016) TRÁFICO DE PESSOAS Revogação dos arts. 231 e 231-A do CP Criação do art. 149-A do CP Alteração do art.
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO Princípio da Intervenção Mínima (Ultima Ratio)
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO AGENTE DA POLICIA FEDERAL ESCRIVÃO E Disciplina: Direito Penal Prof.: Silvio Maciel Data: Introdução e Conceitos de Crime
Introdução e Conceitos de Crime Direito Penal - Teoria Geral do Crime Crime, culpabilidade, punibilidade, sujeito ativo e passivo, capacidade, crimes comuns, especiais, próprios, de mão própria, comissivos,
Leia maisTempo do Crime. Lugar do Crime
DIREITO PENAL GERAL Professores: Arnaldo Quaresma e Nidal Ahmad TEORIA GERAL DA NORMA Tempo do Crime Lugar do Crime Art. 4º, CP: teoria da atividade. Considerado praticado o crime no momento da ação ou
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Tentativa.Consumação Período 2010 2016 1) CESPE Juiz do Trabalho TRT1 (2010) Acerca dos crimes consumado e tentado, assinale a opção correta. Nos crimes plurissubsistentes,
Leia mais1 Consumação e Tentativa
Consumação e Tentativa Iter criminis: Segundo Zaffaroni e Pierangeli, dá-se o nome de iter criminis ou caminho do crime o conjunto de etapas que se sucedem, cronologicamente, no desenvolvimento do delito.
Leia maisDIREITO PENAL I - PARTE GERAL II E TEORIA DA PENA
DIREITO PENAL I - PARTE GERAL II E TEORIA DA PENA ITER CRIMINIS. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA... 10 1. ITER CRIMINIS... 10 1.1. MACROFASE INTERNA... 10 1.1.1. Cogitação... 10 1.1.2. Atos preparatórios... 10
Leia maisDA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal
Direito Penal ROTEIRO DE ESTUDO Prof. Joerberth Pinto Nunes DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal 2) art. 2º,
Leia maisLEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 9.455/1997 - Lei Antitortura - Professor: Marcos Girão - A TORTURA E A CF/88 1 - CF/88 - CF/88 O STF também já decidiu que o condenado por crime de tortura também
Leia mais3- Qual das seguintes condutas não constitui crime impossível?
1- Maria de Souza devia R$ 500,00 (quinhentos reais) a José da Silva e vinha se recusando a fazer o pagamento havia meses. Cansado de cobrar a dívida de Maria pelos meios amistosos, José decide obter a
Leia maisTEORIA DO CRIME. Prof: Luís Roberto Zagonel. Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional
TEORIA DO CRIME Advogado Criminalista Prof: Luís Roberto Zagonel Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional Bacharel em Direito Universidade Tuiuti do
Leia maissumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO TEORIA GERAL DO CRIME...
sumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL... 12 1.1 Princípios Constitucionais do Direito Penal... 12 1.2 Princípios Modernos do Direito Penal... 15 1.3 Características Gerais do Direito
Leia maisPalavras-chave: Crime Tentado; Crime Consumado; Natureza Jurídica da Tentativa; Espécies de Tentativa.
1 CRIME TENTADO FERNANDA CURY DE FARIA 1 RESUMO O artigo em epígrafe objetiva tratar de forma sistemática da tentativa no Direito Penal. Trataremos, em primeiro lugar, do iter criminis e abordaremos todas
Leia maisConduta. Conceito É a ação ou omissão humana consciente e dirigida a determinado fim (Damásio)
LEGALE CONDUTA Conduta Conceito É a ação ou omissão humana consciente e dirigida a determinado fim (Damásio) Conduta Características - Humana - Repercussão externa - Dirigida a um fim - Manifestação da
Leia maisPolícia Legislativa Senado Federal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Polícia Legislativa Senado Federal Período: 2008-2017 Sumário Direito Penal... 3 Princípios Modernos de Direito Penal... 3 Nexo de Causalidade... 3 Arrependimento
Leia maisDireito Penal. Contravenção Penal e Lei de Drogas
Direito Penal Contravenção Penal e Lei de Drogas Infrações Penais: Crimes x Contravenção Noção Geral: Infração (ou o ilícito) penal = conduta em relação de contradição com a programação normativa esperada
Leia maisRegência: Professor Doutor Paulo de Sousa Mendes Colaboração: Catarina Abegão Alves, David Silva Ramalho e Tiago Geraldo. Grelha de correção
Grelha de correção 1. Responsabilidade criminal de Baltazar (6 vls.) 1.1. Crime de violação de domicílio (art. 190.º/1 CP), em coautoria com Custódio e Diogo (art. 26.º CP), contra Álvaro. Crime comum,
Leia maisTÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
Anterioridade da lei TÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Lei penal no tempo Art. 2º - Ninguém
Leia maisHomicídio (art. 121 do cp) Introdução...2 Classificação doutrinária...2 Sujeitos...3 Objeto material...3 Bem juridicamente protegido...
Sumário Homicídio (art. 121 do cp) Introdução...2 Classificação doutrinária...2 Sujeitos...3 Objeto material...3 Bem juridicamente protegido...3 Exame de corpo de delito...3 Elemento subjetivo...3 Modalidades
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS
Material inspirado nas obras do Prof. Ms. Roger Moko Yabiku, de Fernando Capez e de Victor Eduardo Gonçalves CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS Para entender infração penal é necessário compreender que
Leia maisCURSO DE DIREITO 1 PLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º Carga Horária Sub-unidade
PLANO DE ENSINO 1 Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015 Unidade DOS CRIMES CONTRA A VIDA Carga Horária Sub-unidade Crimes contra a pessoa 02 h/a proteção penal da pessoa humana
Leia maisPrincípio da intervenção mínima Conflito aparente de normas 3.3 Sujeito ativo do crime Sujeito ativo Capacidade penal do
Sumário 1 Introdução 1.1 Conceito de Direito Penal 1.1.1 Nota introdutória 1.1.2 Denominação 1.1.3 Conceito de Direito Penal 1.1.4 Caracteres do Direito Penal 1.1.5 Posição enciclopédica 1.1.6 Direito
Leia maisReparação de Dano. A reparação do dano sempre beneficia o agente
LEGALE Reparação de Dano Reparação de Dano A reparação do dano sempre beneficia o agente Reparação de Dano Se o agente voluntariamente reparar o dano ou restituir a coisa, antes do recebimento da denúncia
Leia maisTEORIA DO CRIME. -Espontâneo: quando o próprio agente se engana. - Provocado: quando é levado ao erro por terceira pessoa.
1 PONTO 1: TEORIA DO CRIME... CONTINUAÇÃO PONTO 2: FATO TÍPICO TEORIA DO CRIME 6. FATO TÍPICO 6.5 ERRO DE TIPO D) ERRO DE TIPO ACIDENTAL D.4) ERRO NA EXECUÇÃO ABERRATIO ICTUS - ocorre quando por má pontaria,
Leia maisAula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 28 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I). 1. Crimes de furto e
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1 1.1. Conceito de Direito Penal...1 1.2. As Fontes do Direito Penal...3 1.3. As Funções do Direito Penal...4 1.4. Objeto do Direito Penal...5 1.5.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES
CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES Crimes simples: são aqueles de conteúdo puro, sem qualquer circunstância que aumente ou diminua sua gravidade. Exemplo: homicídio simples, furto e roubo simples, etc. Crimes qualificados:
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisConduta. Conceito É a ação ou omissão humana consciente e dirigida a determinado fim (Damásio)
LEGALE CONDUTA Conduta Conceito É a ação ou omissão humana consciente e dirigida a determinado fim (Damásio) Conduta Características - Humana - Repercussão externa - Dirigida a um fim - Manifestação da
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL IV. Direito penal IV
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 6ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 1 1 - Roubo impróprio 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência
Leia maisDireito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança.
DIREITO PENAL Direito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança. I N F R A Ç Ã O P E N A L INFRAÇÃO PENAL Existe diferença entre
Leia maisDUCTOR ONLINE DIREITO PENAL
ONLINE CONCURSO PARA CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS DIREITO PENAL DO (CP, artigos 13 a 25) O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO ou ILÍCITO CULPÁVEL TIPICIDADE ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE CULPABILIDADE
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Resultado O resultado naturalístico consiste na modificação do mundo exterior provocado pela conduta. Nem todo crime possui resultado naturalístico, uma vez que há infrações penais que não produzem qualquer
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19
Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 TÍTULO I DOS CRIMES CONTRA A PESSOA... 21 1. Dos crimes contra a vida... 24 1.1. Homicídio... 24 1.1.1. Bem jurídico... 24
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. pág. 2
CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas Ocorre quando mais de uma pessoa pratica o crime. 1.1. Crimes Unissubjetivos (Monossubjetivos) e Plurissubjetivos. 1.2. Teoria Monista (Unitária) Mitigada (Temporada)
Leia maisDIREITO PENAL. 1. Roubo art. 157, CP:
1 PONTO 1: Roubo PONTO 2: Extorsão PONTO 3: Apropriação Indébita Previdenciária 1. Roubo art. 157, CP: Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência
Leia maisTipo Penal. Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei
LEGALE Tipo Penal Tipo Penal Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei Tipo Penal Dessa forma, o tipo penal: - do homicídio é MATAR ALGUÉM - do furto é SUBTRAIR PARA SI OU PARA OUTREM COISA
Leia maisDireito Penal - Professor Sandro Caldeira. Concurso de Pessoas
Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Concurso de Pessoas Art. 29 CP - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade Conceito: Configura-se
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Penal. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Penal TEMA: Diversos 1. Um militar das Forças Armadas, durante a prestação de serviço na organização militar onde ele servia, foi preso em flagrante delito por estar na
Leia maisDireito Penal Prof. Joerberth Nunes
Técnico Judiciário Área Judiciária e Administrativa Direito Penal Prof. Joerberth Nunes Direito Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Edital DIREITO PENAL: Código Penal: Dos crimes
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia maisxii Manual de Direito Penal Mirabete e Fabbrini
Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Conceito de Direito Penal... 1 1.1.1 Nota introdutória... 1 1.1.2 Denominação... 1 1.1.3 Conceito de Direito Penal... 2 1.1.4 Caracteres do Direito Penal... 4 1.1.5 Posição
Leia maisDireito Penal. Estelionato e Receptação
Direito Penal Estelionato e Receptação Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 5 Prof. Pablo Cruz Para se configurar um crime culposo deve se observar os seguintes requisitos: Conduta humana voluntária (descuidada); Inobservância de um dever objetivo de
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal. Período:
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Polícia Legislativa Câmara dos Deputados Período: 2007-2017 Sumário Direito Penal... 3 Dolo, Culpa e Preterdolo... 3 Arrependimento Eficaz... 3 Tentativa
Leia maisCURSO DE DIREITO 1 PLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015
PLANO DE ENSINO CURSO DE DIREITO 1 Disciplina Carga Horária Semestre Ano Direito Penal I 80 4º 2015 Objetivos Específicos da Disciplina Inicialmente, concluir-se-á a matéria da parte geral. Em seguida,
Leia maisProblemática do aborto qualificado tentado
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Problemática do aborto qualificado tentado Pedro Luiz Mello Lobato dos Santos Aborto provocado por terceiro Art.125. Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena reclusão
Leia maisDireito Penal. Penas privativas de liberdade. Dosimetria da pena privativa de liberdade Noções gerais. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas privativas de liberdade. Prof.ª Maria Cristina Cálculo da pena Art. 68 A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código, em seguida serão consideradas as circunstâncias
Leia mais