O Relatório e Contas de 2012 é ilustrado com obras da colecção particular de pintura do Banco Millennium Angola.

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1 RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT 2012

2 Álvaro Macieira Sem Título O Relatório e Contas de 2012 é ilustrado com obras da colecção particular de pintura do Banco Millennium Angola. The Annual Report of 2012 is illustrated with paintings from the private collection of Banco Millennium Angola.

3 2012 Relatório e Contas Annual Report MILLENNIUM ANGOLA ÍNDICE Banco Millennium Angola, S.A. 5 Mensagem do Presidente da Comissão Executiva 6 Principais Destaques 7 Síntese de Indicadores 8 Comissão Executiva e Estrutura Accionista 9 Órgãos Sociais 10 Enquadramento Económico 15 Alterações Regulamentares 18 Síntese de Actividade 26 Rede de Distribuição 32 Demonstrações Financeiras 38 Notas às Demonstrações Financeiras 67 Proposta de Aplicação de Resultados 68 Relatório dos Auditores Externos 70 Parecer do Conselho Fiscal INDEX Banco Millennium Angola, S.A. 77 Message of the Chief Executive Offi cer 78 Main Highlights 79 Key Indicators 80 Executive Committee and Shareholder Structure 81 Governing Bodies 82 Economic Framework 87 Regulatory Changes 90 Business Summary 98 Distribution Network 104 Financial Statements 110 Notes to the Financial Statements 139 Proposal for the Appropriation of Profi ts 140 External Auditors Report 142 Opinion of the Supervisory Board

4 2012 Relatório e Contas MILLENNIUM ANGOLA

5 2 António Ole Sem Título

6 ÍNDICE Banco Millennium Angola, S.A. 5 Mensagem do Presidente da Comissão Executiva 6 Principais Destaques 7 Síntese de Indicadores 8 Comissão Executiva e Estrutura Accionista 9 Órgãos Sociais 10 Enquadramento Económico 15 Alterações Regulamentares 18 Síntese de Actividade 26 Rede de Distribuição 32 Demonstrações Financeiras 38 Notas às Demonstrações Financeiras 67 Proposta de Aplicação de Resultados 68 Relatório dos Auditores Externos 70 Parecer do Conselho Fiscal

7 4 Eleutério Sanches Musseke em Luanda II

8 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Mensagem do Presidente da Comissão Executiva 2012 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA O ano de 2012 marcou uma etapa decisiva na consolidação da economia angolana, com a produção petrolífera a aumentar para o nível mais elevado dos últimos dois anos, o que infl uenciou fortemente a actividade económica do país. O aumento das receitas petrolíferas e a execução satisfatória do programa de ajustamento apoiado pelo FMI conduziu a uma melhoria signifi cativa da situação orçamental e ao reforço das Reservas Internacionais Líquidas. O sector não petrolífero teve um desempenho mais moderado, mas ainda assim robusto, a benefi ciar do impulso conferido pelo investimento público. A trajectória descendente da infl ação ao longo do ano permitiu o cumprimento da meta governamental de 10%. O alcance deste objectivo deve-se, por um lado, à estabilidade cambial do kwanza face ao dólar e, por outro, à execução coordenada de políticas fi scal e monetária. A introdução de nova regulamentação para estabelecimento de um sistema de prevenção de branqueamento de capitais e do fi nanciamento do terrorismo, onde se inclui a criação do Compliance Offi ce na estrutura das instituições fi nanceiras, e a criação do Comité de Estabilidade Financeira são iniciativas do Banco Nacional de Angola que importa sublinhar como um passo importante na transparência e solvabilidade do Sistema Bancário. Em 2012, o Banco Millennium Angola continuou com o programa de expansão da rede comercial, inaugurando quinze balcões, três centros prestige e uma tesouraria central, e abriu um centro de empresas vocacionado para a indústria petrolífera. Durante o ano de 2012, foram captados mais de 120 mil Clientes, o que permitiu encerrar o exercício com um total de Clientes (+63% face ao ano anterior). O produto bancário cresceu 10% face a 2011, tendo como principais contributos a evolução positiva das comissões e dos resultados em operações fi nanceiras, que cresceram 36% e 14%, respectivamente. O resultado líquido apurado foi de milhões de kwanzas, o que corresponde a um crescimento de 17% comparativamente ao período homólogo do ano anterior. A rentabilidade dos capitais próprios médios (ROAE) em 2012 situou-se em 19,4% e o rácio de efi ciência em 53,4% (55,0% em 2011). A 31 de Dezembro de 2012, o rácio de solvabilidade correspondia a 14,4% (+1,6% face a Dezembro de 2011). A carteira de recursos de clientes aumentou 6%, totalizando milhões de kwanzas, e o crédito bruto ascendeu a milhões de kwanzas, o que representa um acréscimo de 6% face a Dezembro de O rácio de transformação de recursos em crédito correspondia a 58% (igual ao de Dezembro de 2011). O ano de 2012 pautou-se também por uma selecção activa de candidatos, tendo o Banco recrutado 322 pessoas, alcançando no fi nal do ano Colaboradores. Adicionalmente, foram realizadas 194 acções de formação, que totalizaram horas, nas quais participaram cerca de 90% dos Colaboradores do Banco. Como nota fi nal sublinho o compromisso dos Accionistas do Millennium Angola no apoio à expansão da actividade do Banco em Angola, pondo à disposição os recursos, meios tecnológicos, experiência e know-how que são transversais às diversas operações do Banco no Mundo e que permitem ao Millennium Angola constituir-se como uma referência de boas práticas e de qualidade de serviço aos seus Clientes no mercado angolano. António Gaioso Henriques Presidente da Comissão Executiva 5

9 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Principais Destaques PRINCIPAIS DESTAQUES RESULTADO LÍQUIDO milhões de AOA DEPÓSITOS DE CLIENTES milhões de AOA CRÉDITO BRUTO milhões de AOA RENTABILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS MÉDIOS (ROAE) 19,4% COST-TO-INCOME 53,4% RÁCIO DE SOLVABILIDADE 14,4% N.º CLIENTES N.º COLABORADORES N.º BALCÕES, CENTROS DE EMPRESAS E CENTROS PRESTIGE = 85 6

10 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Síntese de Indicadores 2012 SÍNTESE DE INDICADORES Principais indicadores de Gestão 12 (Milhares AOA) 11 (Milhares AOA) Var. % 12 (Milhares USD) (*) 11 (Milhares USD) (*) Var. % 1. RENTABILIDADE Resultado líquido do exercício % % Produto bancário % % Custos de estrutura % % Margem fi nanceira/produto bancário 54% 59% Comissões líquidas/produto bancário 20% 17% Resultados financeiros/produto bancário 26% 25% Rentabilidade dos Activos Médios (ROAA) 2,8% 2,7% Rentabilidade dos Capitais Próprios Médios (ROAE) 19,4% 20,6% 2. BALANÇO Activo total líquido % % Crédito sobre clientes (valores brutos) (**) % % Crédito sobre clientes, líquido de provisões (**) % % Recursos totais de clientes (**) % % Recursos totais de OIC (**) % % Situação líquida % % Rácio de solvabilidade 14,4% 12,8% 3. ESTRUTURA Número de balcões, centros de empresas e centros prestige % Luanda % Outras províncias % Número de ATM activas (***) % Número de TPA activos (***) % Número de cartões válidos (***) % Numero de Colaboradores % Número de Clientes % 4. EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE Cost-to-income (****) 53,4% 55,0% Número de Colaboradores/Número de balcões, centros de empresas % e centros prestige Resultado líquido/número médio de Colaboradores % Produto bancário/número médio de Colaboradores % Custos de estrutura/número médio de Colaboradores % Número de clientes/número de balcões, centros de empresas e centros prestige % 5. QUALIDADE DO CRÉDITO Crédito vencido + 15 dias em % do crédito a clientes 3,1% 2,5% Crédito vencido + 30 dias em % do crédito a clientes 3,1% 2,5% Custo do risco 1,5% 2,6% (*) Valores em USD meramente indicativos (conversão dos valores em moeda nacional à taxa de câmbio média de AOA/USD para os valores da Demonstração de Resultados: 2011 de 93,81 e em 2012 de 95,41 e à taxa de câmbio de AOA/USD de fi nal do ano para as rubricas de Balanço: em 2011 de 95,28 e em 2012 de 95,83). (**) Não inclui juros corridos. (***) Fonte: Relatório Estatístico Mensal da EMIS relativo aos meses de Dezembro de 2011 e Dezembro de (****) Rácio custos de estrutura sobre o produto bancário. 7

11 2012 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Comissão Executiva e Estrutura Accionista COMISSÃO EXECUTIVA ANTÓNIO GAIOSO HENRIQUES Presidente (Vogal até 24 de Abril de 2012) HERMENEGILDA BENGE Vice-Presidente JOÃO MATIAS Vogal José Laurindo Reino da Costa (Presidente até 24 de Abril de 2012) António Maria Abreu Raposo de Magalhães ( Vogal até 31 de Maio de 2012) ESTRUTURA ACCIONISTA 15% BANCO PRIVADO ATLÂNTICO, S.A. 5% GLOBALPACTUM GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. 29,9% SONANGOL SOC. NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS DE ANGOLA, E.P. 50,1% BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. 8

12 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Órgãos Sociais 2012 ÓRGÃOS SOCIAIS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (DE 2012 A 2014) PRESIDENTE: Miguel Maya Dias Pinheiro VOGAIS: Maria Conceição Mota Soares Oliveira Calle Lucas Hermenegilda de Fátima Agostinho Lopes Benge António Augusto Decrook Gaioso Henriques Fernando Gomes dos Santos Augusto Ramiro Baptista João Matias Carlos Jorge Ramalho dos Santos Ferreira (Presidente até 24 de Abril de 2012) José Laurindo Reino da Costa e António Maria Abreu Raposo de Magalhães (Vogais até 24 de Abril e 31 de Maio de 2012, respectivamente) COMISSÃO EXECUTIVA PRESIDENTE: António Augusto Decrook Gaioso Henriques VICE-PRESIDENTE: VOGAIS: Hermenegilda de Fátima Agostinho Lopes Benge João Matias José Laurindo Reino da Costa (Presidente até 24 de Abril de 2012) António Augusto Decrook Gaioso Henriques e António Maria Abreu Raposo de Magalhães (Vogais até 24 de Abril e 31 de Maio de 2012, respectivamente) MESA DA ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE: Mateus Neto VICE-PRESIDENTE: Ana Isabel dos Santos de Pina Cabral SECRETÁRIO: Graça Maria de Jesus Vieira Lopes Pitra Costa CONSELHO FISCAL PRESIDENTE: Miguel Anacoreta Correia VOGAIS EFECTIVOS: Madalena Adriano Domingos de Lemos Neto Luzia Rosário de Fátima Oliveira VOGAL SUPLENTE: João Manuel Francisco António de Almeida (Presidente até 24 de Abril de 2012) 9

13 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Enquadramento Económico ENQUADRAMENTO ECONÓMICO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO MUNDIAL A persistência de distorções macroeconómicas globais e a incerteza relativa ao rumo da política económica traduziram-se numa desaceleração do crescimento da economia mundial em 2012, de 3,9% para 3,2%, de acordo com os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 2013, o comportamento da economia mundial deverá continuar condicionado pelos processos de redução de endividamento na generalidade dos países mais industrializados, bem como pela resolução das distorções que afectam algumas das principais economias emergentes. Ainda assim, o FMI prevê uma ligeira aceleração do PIB mundial (3,5%), em grande parte justifi cada pela perspectiva de clarifi cação dos contornos das políticas monetárias e orçamentais nos Estados Unidos da América (EUA) e na Área do Euro. CRESCIMENTO DA ECONOMIA GLOBAL MANTÉM-SE MODERADO Taxa de variação anual do PIB real (em %) Economia mundial Economias emergentes Economias desenvolvidas -6 Fonte: FMI WEO update (Janeiro de 2013). O agravamento da crise de dívida soberana conduziu a Área do Euro a um novo período de recessão em 2012, que se traduziu numa contracção do PIB de 0,5%, face a um crescimento de 1,4% em Neste quadro de degradação da situação económica e de recrudescimento das tensões nos mercados financeiros, os riscos de desintegração do euro acentuaram-se, tornando necessário o anúncio de medidas adicionais. O efeito benéfico destas medidas sobre a confiança dos agentes económicos deverá contribuir para uma estabilização da economia da Área do Euro, a qual, no entanto, continuará limitada na sua capacidade de expansão pelas medidas de consolidação orçamental e pelas reformas estruturais em curso. Nos EUA, a recuperação da actividade económica prosseguiu a ritmo moderado, mas insufi ciente para permitir uma melhoria sustentada do mercado de trabalho, o que levou a Reserva Federal a reforçar o grau de acomodação da política monetária. Em 2013, as preocupações com a sustentabilidade das fi nanças públicas constituem o maior obstáculo a uma retoma mais célere da economia norte-americana. 10

14 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Enquadramento Económico 2012 Em 2012, as economias emergentes registaram ritmos de crescimento modestos, em resultado do enfraquecimento da procura externa e, em alguns casos, da necessidade de correcção de desequilíbrios macroeconómicos domésticos. As políticas que têm vindo a ser implementadas neste grupo de economias deverão conferir uma maior resiliência a choques externos, o que se poderá consubstanciar numa aceleração contida da actividade económica em MERCADOS FINANCEIROS GLOBAIS O comportamento dos mercados fi nanceiros internacionais, em 2012, caracterizou-se por uma elevada volatilidade, resultante da fragilidade da actividade económica global, da incerteza associada à crise da dívida soberana da Área do Euro e à evolução da política orçamental nos EUA. Esta circunstância pressionou as autoridades mundiais a reforçarem as medidas de política monetária para restaurar a confi ança nos mercados fi nanceiros, o que se traduziu favoravelmente sobre a evolução das principais classes de activos na segunda metade do ano. POLÍTICAS MONETÁRIAS EXPANSIONISTAS IMPULSIONAM MERCADOS FINANCEIROS Jan. 12 Abr. 12 Jul. 12 Out. 12 Jan Índice de ações mundiais (Jan =100) Índice da banca do Euro Stoxx 600 (Jan =100) Índice de volatilidade (VIX) Fonte: Bloomberg. Neste contexto, apesar das fl utuações consideráveis no sentimento de aversão ao risco, os mercados accionistas globais acabaram por registar ganhos razoáveis em 2012 (cerca de 14%), destacando-se o desempenho do sector bancário europeu, impulsionado pelas medidas de robustecimento do sector fi nanceiro que foram anunciadas pelas autoridades europeias. No mercado cambial, a trajectória de depreciação do euro observada no primeiro semestre inverteu-se após o anúncio de um conjunto de medidas do Banco Central Europeu (BCE) para salvaguardar a integridade da Área do Euro. Nos EUA e no Japão, o reforço da política monetária refl ectiu-se na depreciação das respectivas moedas. Tal como nos restantes mercados, o anúncio generalizado de medidas adicionais de estímulo monetário foi determinante para a evolução favorável da classe de activos de rendimento fi xo, a qual, todavia, não foi uniforme ao longo do ano. Com efeito, a instabilidade gerada nos mercados de dívida europeia durante o primeiro semestre acabou por dar lugar a um movimento de redução sustentada dos prémios de risco da dívida dos países da periferia da Área do Euro, à estabilização das yields das obrigações governamentais alemãs e norte-americanas em níveis historicamente muito baixos e ao forte desempenho do mercado de dívida privada. 11

15 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Enquadramento Económico Num contexto em que a actividade económica mundial deverá apresentar ritmos de crescimento modestos em 2013 e em que a crise da dívida soberana da Área do Euro e a orientação futura da política orçamental dos EUA constituem importantes factores de risco, o comportamento dos mercados fi nanceiros globais deverá continuar sujeito a níveis consideráveis de incerteza e volatilidade. ECONOMIA ANGOLANA A economia angolana continuou a exibir o vigor que, na última década, a posicionou como potência na região da África subsariana. O FMI projecta que o crescimento do PIB de Angola em 2012 corresponda a 6,8%. Tal como no passado, o dinamismo da actividade em 2012 foi fortemente infl uenciado pela robustez do sector petrolífero, cuja produção aumentou para o nível mais elevado dos últimos dois anos. A expansão das receitas petrolíferas e a execução satisfatória do programa de ajustamento apoiado pelo FMI determinaram uma melhoria signifi cativa do quadro orçamental e o reforço das Reservas Internacionais Líquidas (RIL), que em Dezembro de 2012 correspondiam a milhões de dólares, o que representa um crescimento de 17% face ao ano anterior. O sector não petrolífero, com um desempenho mais moderado, mas ainda assim robusto, continuou a benefi ciar do impulso conferido pelo investimento público. A trajectória descendente da infl ação ao longo do ano permitiu o cumprimento da meta governamental de 10%. O alcance deste objectivo deve-se, por um lado, à estabilidade cambial do kwanza face ao dólar e, por outro, à execução coordenada de políticas fi scal e monetária. Para 2013, projecta-se um arrefecimento da actividade petrolífera, com consequente desaceleração do PIB. PRODUTO INTERNO BRUTO Taxas de crescimento real (em %) 9,5 8,1 7,6 6,8 8,5 6,0 5,5 2,4 3,4 3,9-3,0-5,1-5, E 2012P 2013P PIB real Sector petrolífero Sector não petrolífero E = Estimativa P = Previsão Fonte: FMI. 12

16 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Enquadramento Económico 2012 PRINCIPAIS DESTAQUES DE 2012: FEVEREIRO Nomeação do Conselho de Administração da Comissão de Mercado de Capitais (Presidente: Augusto Archer de Sousa Mangueira; Administradores Executivos: Patrício Bicudo Vilar, Carlos Manuel de Carvalho Rodrigues, Mário Eglucênio Baptista Ferreira do Nascimento e Vera Esperança dos Santos Daves). Entrada em funcionamento do subsistema de pagamentos a crédito (STC), que permite que os clientes dos bancos nacionais realizem transferências interbancárias através da Internet até cinco milhões de kwanzas. O STC é gerido pela EMIS (Câmara de Compensação Automatizada de Angola) e regulamentado pelo Banco Nacional de Angola. MARÇO Taxa de bancarização da população atinge 21,5%. MAIO Conselho de Administração do FMI conclui a sexta e última avaliação do Acordo Stand-By (SBA) com Angola e aprova desembolso fi nal de 132,9 M USD. A equipa do FMI que visitou Luanda durante o mês de Maio concluiu que o Programa de Estabilização Económica das autoridades angolanas, apoiado pelo Acordo Stand-By do FMI de , atingiu os seus objectivos principais. Salientou que três anos após a repentina queda do preço do petróleo, que teve um forte impacto negativo na economia angolana, o país conseguiu melhorar a sua posição fi scal, alcançar um nível mais confortável de reservas internacionais, uma taxa de câmbio estável, uma infl ação mais reduzida, a regularização dos atrasos nos pagamentos internos e uma melhoria signifi cativa na transparência fi scal e na prestação de contas. Fitch revê em alta o outlook da dívida soberana de Angola, passando de estável para positivo, apresentando como justifi cação a melhor compreensão, por parte do Executivo Angolano, do ciclo de preços das Commodities e políticas monetária e fi scal mais prudentes. O rating atribuído por esta agência à dívida soberana de Angola é BB-. BNA cria o Comité de Estabilidade Financeira (COMEF), um órgão de consulta do Conselho de Administração no domínio da estabilidade fi nanceira, apoiando na defi nição de directrizes e estratégias para a mitigação do risco sistémico, assim como promovendo a adopção de políticas macroprudenciais em articulação com demais entidades de supervisão do Sistema Financeiro Nacional. JUNHO Ministérios da Economia e Finanças assinam memorando de entendimento com 19 bancos comerciais, entre os quais o Millennium Angola, sobre a linha de crédito bonificado e o fundo de garantia no quadro do programa de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas, denominado Angola Investe. Este memorando estabelece as condições de relacionamento para que os bancos comerciais possam conceder recursos fi nanceiros para o referido programa, assegura a bonifi cação de juros por parte do executivo, assim como a criação de um fundo de garantia que poderá cobrir até 70% dos montantes que os bancos emprestarem, para fi nanciamento de projectos. AGOSTO Standard & Poors e Moody s mantêm a notação de risco do crédito soberano de Angola (BB- na Standard & Poors e Ba3 na Moody s) e revêm em alta o outlook de estável para positivo. Eleições Gerais: MPLA vence as eleições gerais de 31 de Agosto com 72% dos votos, elegendo 175 dos 220 deputados da Assembleia Nacional. Neste acto, foram igualmente eleitos os Engenheiros José Eduardo dos Santos e Manuel Domingos Vicente para os cargos de Presidente e Vice-Presidente, respectivamente. 13

17 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Enquadramento Económico SETEMBRO BNA lança Portal do Consumidor de Produtos e Serviços Financeiros, plataforma que disponibiliza um conjunto de informações de carácter fi nanceiro e se constitui num canal privilegiado para o atendimento de reclamações provenientes do público consumidor de produtos e serviços fi nanceiros. OUTUBRO Reforma Fiscal: as alterações efectuadas ao Imposto sobre aplicação de capitais e Imposto do Selo passam a produzir efeitos a partir de 1 de Outubro de Entrada em vigor da primeira fase do novo regime cambial para o sector petrolífero: a partir de 1 de Outubro de 2012 passou a ser obrigatório: i. Efectuar pagamentos referentes ao fornecimento de bens e serviços através de contas em moeda nacional e estrangeira abertas em instituições fi nanceiras domiciliadas no país; ii. Efectuar pagamentos a entidades residentes cambiais para contas (das entidades fornecedoras) em instituições fi nanceiras bancárias domiciliadas em Angola. Executivo angolano lança o Fundo Soberano de Angola (FSDEA) com activos no valor de 5 mil milhões de dólares, para diminuir o impacto da volatilidade dos preços das matérias-primas. FMI (no World Economic Outlook de Outubro de 2012) mantém a previsão de crescimento do PIB de Angola para 2012 (em 6,8%) e revê em alta a perspectiva de crescimento para 2013 (5,5% vs. 5,0% do outlook de Julho de 2012). DEZEMBRO Vice-Presidente da República lança a primeira pedra da Refi naria do Lobito. Este empreendimento está orçado em 7 mil milhões de dólares e terá uma capacidade diária para processar 200 mil barris de petróleo. Apresentação do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, que prevê despesas e receitas na ordem dos 6,6 triliões de kwanzas (vs. 4,5 triliões de kwanzas de 2012). O plano assume um crescimento do PIB de 7,1% (6,6% para o sector petrolífero e 7,3% para o não petrolífero), uma infl ação de 9% ao ano e uma produção petrolífera de cerca de 673,5 milhões de barris de petróleo/ano, ao preço médio de 96 dólares por barril. No que se refere à distribuição funcional e programática, o OGE de 2013 reserva uma verba correspondente a 33,3% do total para as despesas do sector social. Infl ação atinge mínimo histórico de 9,02%. 14

18 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Alterações Regulamentares 2012 ALTERAÇÕES REGULAMENTARES À semelhança de anos anteriores, o Banco Nacional de Angola desenvolveu diversas iniciativas normativas em 2012, tendo privilegiado a implementação de medidas com o intuito do fortalecimento do sistema fi nanceiro e a credibilização das instituições fi nanceiras, sendo de destacar a introdução de nova regulamentação que visa o estabelecimento de um sistema de prevenção de branqueamento de capitais e do fi nanciamento do terrorismo (incluindo a criação do Compliance Offi ce na estrutura das instituições fi nanceiras) e a criação do Comité de Estabilidade Financeira. De destacar ainda a publicação do novo regime cambial para o sector petrolífero, que entrou em vigor em Outubro de AVISOS Aviso N.º 01/2012, de 27 de Janeiro Estabelece os termos e condições a que deve obedecer a entrada e saída de moeda nacional e de moeda estrangeira, na posse de pessoas singulares, residentes cambiais ou não-residentes cambiais. Principais destaques: i) Às pessoas singulares residentes ou não-residentes cambiais é permitida a saída e entrada no país com moeda nacional até ao montante de AOA; ii) As pessoas singulares residentes cambiais com idade igual ou superior a 18 anos podem, livremente, transportar consigo à saída do território nacional moeda estrangeira cujo montante não ultrapasse o equivalente a USD. No caso de pessoas singulares residentes cambiais com idade inferior 18 anos o limite é de USD; iii) As pessoas singulares não-residentes cambiais, à saída do território nacional, apenas podem, livremente, transportar consigo moeda estrangeira em montante não superior ao equivalente a USD, excepto se por ocasião da entrada em território nacional tiverem preenchido a declaração de entrada e saída de moeda estrangeira e desde que apresentem o duplicado da referida declaração e, nesse caso, o valor não poderá ser superior ao valor declarado. Aviso n.º 02/2012, de 9 de Março Estabelece os prazos para a execução de transferências e de remessas de valores, bem como para a disponibilização de fundos ao benefi ciário, em resultado de depósitos de numerário e cheques, de transferências ou de remessas de valores. Aviso n.º 19/2012, de 27 de Abril Estabelece as regras e procedimentos a observar na realização de operações cambiais destinadas ao pagamento de importação, exportação e reexportação de mercadorias na República de Angola. Aviso n.º 20/2012, de 27 de Abril Estabelece os procedimentos e mecanismos a adoptar nas operações cambiais inerentes às actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento e produção de petróleo bruto e gás natural, conforme dispõe a Lei n.º 2/12, de 13 de Janeiro, e defi ne um calendário para a sua implementação gradual. Principais destaques: N.º 1 do art. 3.º Refere que os valores mencionados no número 1 do artigo 8.º da Lei 2/12, de 13 de Janeiro, Lei sobre o regime cambial aplicável ao sector petrolífero, devem ser depositados em contas específi cas em moeda estrangeira, em instituições fi nanceiras bancárias domiciliadas no país, a partir do dia 13 de Maio de N.º 2 do art. 3.º Refere que, a partir de 1 de Outubro de 2012, a Concessionária Nacional e as sociedades investidoras nacionais e estrangeiras passam a estar obrigadas a efectuar pagamentos referentes ao fornecimento de bens e serviços através de contas em moeda nacional e estrangeira abertas em instituições fi nanceiras bancárias domiciliadas no país. 15

19 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Alterações Regulamentares N.º 3 do art. 3.º Refere que os contratos de fornecimento de bens e serviços celebrados pela Concessionária Nacional e sociedades investidoras, nacionais e estrangeiras, com entidades residentes cambiais devem ser liquidados em moeda nacional, obrigatoriamente, a partir do dia 1 de Julho de N.º 2 do art. 4.º Refere que os pagamentos por fornecimentos de bens e serviços a entidades residentes cambiais devem ser efectuados para contas das referidas entidades fornecedoras em instituições fi nanceiras bancárias domiciliadas em Angola. N.º 3 do art.º 4.º Refere que os pagamentos mencionados no número anterior devem ser liquidados em moeda nacional a partir de 1 de Julho de N.º 4 do art.º 4º Refere que os pagamentos por fornecimentos de bens e serviços a entidades não residentes cambiais devem ser efectuados através das contas da operadora mantidas em instituições fi nanceiras bancárias domiciliadas no país a partir de 1 de Outubro de Aviso n.º 21/2012, de 27 de Abril Nos termos do disposto no artigo 36.º da Lei n.º 34/11, de 12 de Dezembro Lei do combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo o Banco Nacional de Angola regulamenta, através deste aviso, as condições de exercício das obrigações previstas na referida Lei, nomeadamente as obrigações de identifi cação e diligência, bem como o estabelecimento de um sistema de prevenção de branqueamento de capitais e do fi nanciamento do terrorismo, incluindo a criação do Compliance Offi ce na estrutura organizacional das instituições fi nanceiras não bancárias. Aviso n.º 22/2012, de 27 de Abril Nos termos do disposto no artigo 36.º da Lei n.º 34/11, de 12 de Dezembro Lei do combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo o Banco Nacional de Angola regulamenta, através deste aviso, as condições de exercício das obrigações previstas na referida Lei, nomeadamente as obrigações de identifi cação e diligência, bem como o estabelecimento de um sistema de prevenção de branqueamento de capitais e do fi nanciamento do terrorismo, incluindo a criação do Compliance Offi ce na estrutura organizacional das instituições fi nanceiras bancárias. Aviso n.º 24/2012, de 25 de Maio Estabelece os princípios de utilização e os modelos de cheque normalizado a utilizar no Sistema de Pagamentos de Angola. Aviso n.º 25/2012, de 14 de Agosto Estabelece as regras específi cas aplicáveis às instituições fi nanceiras bancárias, que pretendem estender as suas actividades, através da contratação de correspondentes bancários. Aviso n.º 26/2012, de 20 de Setembro Estabelece as regras para: a) A defi nição do valor mínimo para liquidação obrigatória de transferências de fundos no Sistema de Pagamentos em Tempo Real (SPTR); b) A fase de transição da compensação de cheques do Serviço de Compensação de Valores para o Subsistema de Compensação de Cheques; c) Princípios de utilização de cheques normalizados. Aviso n.º 27/2012, de 20 de Setembro Defi ne os objectivos do tarifário do SPTR e os princípios da sua revisão, que complementam o disposto no Manual de Normas e Procedimentos do SPTR (MNP-SPTR). Aviso n.º 28/2012, de 1 de Novembro Alteração de redacção do artigo 8.º do Aviso n.º 01/2012, de 27 de Janeiro, sobre entrada e saída de moeda estrangeira. INSTRUTIVOS Instrutivo n.º 02/2012, de 20 de Abril Regula as obrigações previstas no Aviso 21/12, específi cas para as casas de câmbio. Instrutivo n.º 03/2012, de 28 de Maio Defi ne as especifi cações técnicas do cheque normalizado. Instrutivo n.º 05/2012, de 30 de Agosto Cheque Normalizado Produção, Personalização, Transporte, Armazenamento e Controlo de Qualidade. Instrutivo n.º 07/2012, de 20 de Setembro Defi ne as tarifas incidentes sobre operações processadas no SPTR, alterando o disposto no Anexo IV do Manual de Normas de Procedimentos do SPTR. 16

20 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Alterações Regulamentares 2012 DIRECTIVAS Directiva 1/2012, 11 de Maio Estabelece que os contratos de Prestação de Serviço, de Tecnologia, etc., de valor superior a ,00 USD ou equivalente, têm de ser submetidos previamente a uma Comissão Técnica de Avaliação constituída junto do Ministério da Economia (Despacho Presidencial 273/2011 de 27 de Outubro), deixando nestes casos de ser necessária a emissão de BAPIC pelo Banco Nacional de Angola. Contudo, passa a competir às Instituições Financeiras a confi rmação da legitimidade das operações, através da exigência de documentação. Directiva n.º 01/DMA/2012, de 29 de Fevereiro Redução da Taxa Básica de Juro BNA de 10,5% para 10,25% ao ano. Directiva n.º 02/DMA/2012, de 29 de Fevereiro Redução da taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 12,5% para 12,0% ao ano e manutenção da taxa de juros da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 2,0% ao ano. Directiva n.º 03/DMA/2012, de 25 de Maio Redução da taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 12,0% para 11,75% ao ano e redução da taxa de juros da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez de 2,0% para 1,5% ao ano. Directiva n.º 05/DMA/2012, de 21 de Setembro Redução da taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 11,75% para 11,50% ao ano e manutenção da taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 1,5% ao ano. Directiva n.º 01/DSI/2012, de 11 de Maio Comunicação de operações suspeitas de branqueamento de capitais e fi nanciamento do terrorismo. Directiva n.º 03/DSI/2012, de 24 de Julho Identifi cação e Comunicação de Pessoas, Grupos e Entidades Designadas Aviso n.º 21/12 e Aviso n.º 22/12, ambos de 25 de Abril. Directiva n.º 04/DSI/2012, de 24 de Julho Congelamento de Fundos e Recursos Económicos Lei n.º 1/12, de 12 de Janeiro. Directiva n.º 06/DSI/2012, de 24 de Agosto Redefi ne a periodicidade de envio de informação ao Banco Nacional de Angola, resultante da prestação de serviços de remessas e recepção de valores. CRIAÇÃO DO COMITÉ DE ESTABILIDADE FINANCEIRA (COMEF) O Banco Nacional de Angola criou o Comité de Estabilidade Financeira COMEF, através do despacho publicado em 8 de Maio de O COMEF é um órgão de consulta do Conselho de Administração no domínio da estabilidade fi nanceira, apoiando na defi nição de directrizes e estratégias para mitigação do risco sistémico, assim como promovendo a adopção de políticas macroprudenciais em articulação com demais entidades de supervisão do Sistema Financeiro Nacional. Compete ao COMEF: Defi nir os mecanismos de prevenção e os planos de contingência para a solução de crises fi nanceiras; Avaliar a execução macroeconómica e o comportamento das principais variáveis que possam afectar a estabilidade fi nanceira, incluindo a situação do sistema fi nanceiro mundial na perspectiva do risco sistémico e probabilidade de contágio a nível doméstico (para o efeito, deve avaliar o comportamento dos principais indicadores de crescimento, rentabilidade, liquidez e solvência do sistema fi nanceiro angolano, propondo políticas que promovam a sua solidez e efi ciência); Propor critérios para melhorar a articulação com os demais supervisores do sistema fi nanceiro nacional. 17

21 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Síntese de Actividade SÍNTESE DE ACTIVIDADE RESULTADOS, RENTABILIDADE E SOLIDEZ Em 2012, o Banco Millennium Angola obteve um resultado líquido de milhões de AOA, o que corresponde a um crescimento de 17%, comparativamente ao período homólogo do ano anterior. O produto bancário cresceu 10% face a 2011, atingindo o valor de milhões de AOA, tendo como principais contributos a evolução positiva das comissões e dos resultados em operações financeiras que cresceram 36% e 14%, respectivamente. Em 2012, a rentabilidade dos capitais próprios médios (ROAE) situou-se em 19,4% e o rácio de efi ciência em 53,4% (55,0%, em 2011). A 31 de Dezembro de 2012, o rácio de solvabilidade correspondia a 14,4% (+1,6% face a Dezembro de 2011). RESULTADO LÍQUIDO Milhões de AOA PRODUTO BANCÁRIO Milhões de AOA % % Nota: Taxa Anual de Crescimento Composta Compound Annual Growth Rate (CAGR) ACTIVO LÍQUIDO O total do activo líquido correspondia a milhões de AOA, no fi nal de 2012, representando um aumento de 3%, comparativamente ao ano anterior. 18

22 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Síntese de Actividade 2012 RECURSOS E CRÉDITO A carteira de recursos de clientes aumentou 6%, totalizando milhões de AOA, e o crédito bruto ascendeu a milhões de AOA, o que representa um acréscimo de 6% face a Dezembro de O rácio de transformação de recursos em crédito correspondia a 58% (igual ao de Dezembro de 2011). QUALIDADE DO CRÉDITO No que diz respeito aos indicadores de qualidade de crédito, de referir que o rácio de crédito vencido há mais de 15 dias situou-se em 3,1%, em Dezembro de 2012 (2,5% em Dezembro de 2011), e o rácio de cobertura do crédito vencido por provisões correspondia a 199% (202% em Dezembro de 2011). O custo do risco da carteira de crédito, em 2012, correspondeu a 1,5% (2,6% em 2011). ESTRUTURA E REDE RECURSOS DE CLIENTES Milhões de AOA % CRÉDITO BRUTO Milhões de AOA O Banco Millennium Angola deu seguimento ao programa de expansão da sua rede de balcões em 2012, tendo inaugurado quinze balcões, um centro de empresas vocacionado para a indústria petrolífera, três centros prestige e uma tesouraria central. No fi nal de 2012, o Millennium Angola detinha uma rede de 76 balcões, dos quais 39 abertos aos sábados entre as 08h00 e as 12h00, 6 centros de empresas e 3 centros prestige. Durante o ano de 2012, foram captados Clientes, o que permitiu terminar o ano com um total de Clientes (+63% face ao ano anterior). +50% BALCÕES, CENTROS DE EMPRESAS E CENTROS PRESTIGE Balcões Centro de Empresas Centros Prestige Nota: Taxa Anual de Crescimento Composta Compound Annual Growth Rate (CAGR). 19

23 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Síntese de Actividade ATM 104 No que se refere aos canais de distribuição, de salientar que em 2012 foram instaladas 17 novas ATM (fundamentalmente nos novos balcões) e 60 Terminais de Pagamento Automático (TPA). 3% % 87 6% 6% No fi nal do ano, o Banco detinha 104 ATM, o que correspondia a uma quota de mercado de 6%, e 713 TPA, o que correspondia a uma quota de mercado de 5%. O número de cartões válidos registou um aumento de 35%, tendo o Banco terminado o ano com cartões (o que correspondia a uma quota de mercado de 7%). MARKETING E COMUNICAÇÃO º 7.º 6.º 7.º Quota de Mercado Ranking No primeiro semestre, com destaque, o Banco promoveu uma campanha de captação de novos Clientes assente numa mecânica member get member em que os Clientes particulares existentes habilitavam-se ao sorteio de um ipad, desde que trouxessem dois novos Clientes para abrir uma conta no Banco, habilitando-se estes últimos ao sorteio de máquinas fotográfi cas digitais. TPA 7% 653 7% 713 No âmbito do programa Angola Investe, o Banco assinou um memorando de entendimento com os Ministérios da Economia e Finanças, acordo que visa estimular o empreendedorismo nacional, e, consequentemente, lançou o crédito bonifi cado para Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) % 394 5% No segundo semestre de 2012, o Banco lançou cinco novos cartões de débito Visa para Particulares, nas gamas Classic, Prestige e Platinum, e para Empresas nas gamas Business e Corporate. Estes cartões, sem necessidade de carregamentos, permitem aos seus Clientes movimentar a sua conta à ordem em kwanzas, de uma forma rápida, conveniente e segura, em qualquer parte do Mundo º 5.º 5.º 5.º Quota de Mercado Ranking Deu-se também início ao envio por de extractos electrónicos de contas à ordem para Clientes Prestige. De destacar igualmente a participação na segunda edição da Feira Internacional de Benguela (FIB), na 29.ª edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), que decorreu sob o lema Os desafi os da Atracção de Investimentos no sentido de captar Clientes e negócio e reforçar as equipas do Banco. CARTÕES VÁLIDOS % 7% Ao longo de 2012, o BMA recebeu e respondeu a 41 pedidos de informação e concedeu 12 apoios e patrocínios. Em 2012, o Banco foi novamente reconhecido pela revista EMEA Finance, como o Melhor Banco de capital maioritariamente estrangeiro em Angola, prémio que lhe foi entregue pela primeira vez em 2010, tendo também sido considerado a quinta marca com maior recordação publicitária na região de Luanda, num estudo recentemente realizado pela Marktest Angola % 1% º 7.º 5.º 5.º Quota de Mercado Ranking 20

24 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Síntese de Actividade 2012 RESPONSABILIDADE SOCIAL No âmbito da política de responsabilidade social, em 2012, o Banco apoiou o grupo de percussão Celamar no lançamento do seu primeiro CD. O lançamento do disco é a consagração de um agrupamento musical único em Angola, constituído exclusivamente por mulheres tocadoras de bongôs. Destaca-se pela sua vertente social, representando um trabalho de inclusão das mais desfavorecidas, integrando-as em programas culturais. Desde 2011 que este grupo feminino participa em eventos do Banco. O BMA entregou também um donativo no valor de kwanzas à Fundação Mulher Contra o Cancro da Mama, como resultado dos depósitos captados no âmbito do Plano Poupança Mulher, no qual por cada USD aplicados pelas Clientes o Banco destinou 10 USD para doar à Fundação. No âmbito do Programa Integrado de Saúde Materno-Infantil da Igreja Católica em Angola, e à semelhança de anos anteriores, em 2012, o Banco assinou um protocolo com a Cáritas e a Fundação Evangelização e Cultura (FEC), no qual contribui para acções de diagnóstico da saúde materno-infantil em várias províncias de Angola. Cultura Beneficência PROMOVE DIVULGA Educação CONTRIBUI PARTICIPA Saúde materno-infantil Este programa tem como objectivo a melhoria da qualidade de vida e o acesso aos cuidados primários de saúde, e consequente diminuição da mortalidade materna e infantil em Angola. Por ocasião do Dia da Criança Africana, numa iniciativa conjunta com a Cáritas Angola, Fundação Evangelização e Cultura (FEC) e Promaica, Colaboradores do Banco comemoraram o 16 de Junho com cerca de 200 crianças com idades dos 5 aos 13 anos, na Paróquia Imaculado Coração de Maria, no Morro Bento, em Luanda. No âmbito da quadra natalícia, a verba destinada a presentes reverteu num donativo a favor da Cáritas Angola para a construção de uma casa no Cacuaco, onde será possível acolher, alimentar e educar crianças carenciadas. RECURSOS HUMANOS RECRUTAMENTO O ano de 2012 pautou-se por uma selecção constante e activa de potenciais Colaboradores com talento e vocação para a excelência. Esta procura resultou num total de 322 novos recrutamentos, tendo o BMA chegado ao fi nal do ano com Colaboradores e com uma taxa de angolanização de 97%. Contribuíram para este número a execução de diversas acções, nomeadamente: anúncios em jornais (nacionais e internacionais); participação em feiras de emprego (nacionais e internacionais); parcerias com empresas de recrutamento; protocolos com universidades. Pensando no potencial e empenho dos jovens universitários, o BMA atribuiu 11 bolsas de estudo a estudantes de sucesso. Um total de 7 bolsas externas a alunos da Universidade Agostinho Neto e de 4 bolsas internas concedidas a Colaboradores, incluindo um mestrado. Com o exponencial crescimento do BMA, a atracção de talentos continua a ser para nós uma prioridade. FORMAÇÃO O Banco Millennium Angola aposta e investe cada vez mais na Formação dos seus Colaboradores. Em 2012, foram realizadas 194 acções de formação, nas quais participaram cerca de 90% dos Colaboradores do BMA. A formação dos nossos Colaboradores é um dos factores indispensáveis ao desenvolvimento das competências profi ssionais. 21

25 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Síntese de Actividade Conseguimos realizar horas de formação presencial, com enfoque nas diferentes áreas: Comportamental (ex. Coaching, Liderança, Atendimento e Venda de Excelência); Técnica (ex. Gestão da Carteira de Clientes, Contabilidade Bancária, Clientes e Contas, Gestão de Práticas Inovadoras de Recursos Humanos, Excel); Transversal (ex. Integração, Balcão Pedagógico, Finanças para Não Financeiros, Comunicação de Excelência, Outlook); Preventiva (ex. Ética Profi ssional, Higiene e Segurança no Trabalho, Combate a Incêndio em Edifícios). Tendo como foco a gestão do conhecimento, o BMA aposta na Implementação da Plataforma de E-Learning com a fi nalidade de preparar e aprimorar cada vez mais o seu quadro de Colaboradores, buscando obter vantagem competitiva. Em 2012, oito turmas-piloto foram inscritas nos cursos As 5 Regras de Ouro da Comunicação e Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. GESTÃO DE CARREIRAS No âmbito da Gestão de Carreiras, durante o ano de 2012, foram desenvolvidas várias acções que resultaram em: 80 Colaboradores passaram para o quadro de efectivos do BMA; 52%, em média, dos Colaboradores fi zeram mobilidade interna intra e inter departamental; 52% dos Colaboradores foram promovidos: 17% na função; 16% na categoria; 19% no nível. GESTÃO ADMINISTRATIVA DE PESSOAL O ano de 2012 foi um ano de crescimento, o que impôs a toda equipa uma maior dinâmica administrativa e técnica, exigida tanto pela LGT como pelas normas internas vigentes. A utilização frequente das funcionalidades do aplicativo Peoplesoft HRMS tem proporcionado um melhor controlo, apoio e contagem das acções efectuadas (ausências, férias, mobilidade, registo de agregados), bem como maior interacção entre Colaboradores e área de gestão de pessoal. Terminou-se o ano com pessoas seguras na apólice de Seguro de Saúde (inclui Colaboradores e agregados), ora renovada, e avançou-se no desenvolvimento do aplicativo informático de gestão da mesma, com início previsto já em Em Dezembro, Colaboradores e respectivos familiares assistiram à primeira actuação do Circo Chinês em Angola. Este evento, marcado pelo espírito natalício, foi um momento de união e convívio, tendo contribuído para a motivação de todos. BALCÃO DE COLABORADORES O Banco Millennium Angola aposta na satisfação do Cliente interno, acompanhando e adequando todas as suas solicitações. Por conseguinte, os Gestores de Cliente do Balcão de Colaboradores querem estar mais próximos dos seus Clientes, proporcionando um melhor atendimento personalizado. Em consequência desse esforço, registou-se um aumento de 70% dos créditos concedidos em relação ao ano transacto. QUALIDADE Com o propósito de garantir a prestação contínua de um serviço de qualidade reconhecida pelos Clientes do Banco Millennium Angola, a Direcção de Qualidade tem dedicado especial atenção aos Sistemas de Gestão de Satisfação, disponibilizando inquéritos de satisfação, com a fi nalidade de se identifi carem pontos fracos e vulnerabilidades para posteriormente sugerir às direcções envolvidas a implementação de soluções para ultrapassá-los. Desta forma, pretende-se que venha a ser alcançada a melhoria da qualidade dos serviços prestados e, em simultâneo, se desenvolva e implemente uma cultura de rigor sustentada na iniciativa e na atitude. 22

26 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Síntese de Actividade 2012 OFERTA NOVOS CLIENTES CRÉDITO BONIFICADO CRÉDITO BONIFICADO PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELO INAPEM CRÉDITO BONIFICADO ATÉ 5% (TANB) ACESSO A GARANTIAS PÚBLICAS COM COBERTURA ATÉ 70% DO MONTANTE FINANCIADO w niuma ngola. la.ao ao ELEVE O SEU NEGÓCIO CARTÕES DE DÉBITO VISA DEPÓSITO DIAMANTE 23

27 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA 2012 Síntese de Actividade Millennium Angola marca presença na Conferência e Feira do Empreendedorismo, promovendo o programa Angola Investe. Balcão do Atrium Nova Vida, localizado neste novo Centro Comercial. Avançam as obras da futura sede do Millennium Angola, em Luanda Sul. Colaboradores do Millennium Angola dinamizam acção de responsabilidade social no Dia da Criança Africana, na Paróquia Imaculado Coração de Maria. 24

28 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Síntese de Actividade 2012 Millennium Angola participa em Feira de Recrutamento em Luanda. Equipa Academia Millennium Atlântico Lobito vence a 1.ª edição do Global Management Challenge Angola. RECONHECIMENTO INTERNACIONAL Melhor Banco com capital maioritariamente estrangeiro em Angola EMEA Finance 25

29 REDE DE DISTRIBUIÇÃO BALCÕES CABINDA 2 ZAIRE UÍGE 2 LUNDA-NORTE 1 1 KWANZA-NORTE 1 LUANDA MALANJE 1 47 BENGO 3 LUNDA-SUL 1 KWANZA-SUL 2 BENGUELA BIÉ 1 5 HUÍLA MOXICO 3 1 NAMIBE 1 KUANDO-KUBANGO 1 HUAMBO 2 CUNENE 1 BALCÕES ENDEREÇO 1.º DE MAIO ATRIUM Rua Comandante Nicolau Gomes Spencer Maianga Luanda ALVALADE Rua Emídio M bindi, n.º 191 Bairro de Alvalade Luanda Rua Comandante Gika, Torre A, bloco A2, loja C, piso 1 Bairro de Alvalade ALVALADE COMANDATE GIKA Município da Maianga Luanda AMBRIZ Rua das Irmãs Ambriz Bengo AMÍLCAR CABRAL Rua Amílcar Cabral, n.º Mutamba Luanda AVENIDA DE PORTUGAL Avenida de Portugal, n.º 77 Luanda BAIRRO POPULAR Rua Stuart Carvalhais, n.º 19-BR Luanda BENFICA BRICOMATE Bairro Benfi ca Município da Samba Luanda BENGUELA CORINGE Rua Dr. António Agostinho Neto, n.º 6 R/C Benguela BENGUELA MERCADO Rua Dr. António José Neto, n.º Benguela BOAVISTA Est. de Cacuaco, Km 1.2 Bairro da Boavista Município do Sambizanga Luanda CABINDA DEOLINDA RODRIGUES Rua Comendador Henrique Serrano, S/N Bairro Deolinda Rodrigues Cabinda CABINDA RUA DO COMÉRCIO Rua do Comércio Cabinda CACUACO Rua Direita de Cacuaco, n.º 8 L Luanda CALEMBA Estrada de Camama, Km 14-A Viana Luanda CAOP VELHA Caop Velha Comuna da Funda Luanda CATETE IMOFIL Estrada de Catete, Km 45 Cerâmica do Bengo CATETE VILA Rua Cadavés Vila de Catete Bengo CENTRO COMERCIAL DO GOLFE Rua 17 de Setembro Kilamba Kiaxi Luanda CENTRO LOGÍSTICO TALATONA Via CA3, loja n.º L Município da Samba Luanda CHE GUEVARA Rua Che Guevara, n.º Luanda COMANDANTE VALÓDIA Avenida Comandante Valódia, n.º Luanda Continua 26

30 RELATÓRIO E CONTAS MILLENNIUM ANGOLA Rede de Distribuição 2012 Continuação BALCÕES ENDEREÇO CÓNEGO MANUEL DAS NEVES Rua Cónego Manuel das Neves, n.º 45 R/C Município do Sambizanga Luanda CONGOLESES Avenida Hoji Ya Henda S/N Bairro Rangel Município do Rangel Luanda COQUEIROS Rua Francisco das Necessidades Castelo Branco, n.º 21-21s, R/C Luanda CRUZEIRO Rua Cónego Manuel das Neves, n.º Município do Sambizanga Luanda CUBAL Gaveto entre a Rua Diogo Cão (actual Rua Joaquim Kapango) e a Rua da Índia (actual Dack-Doy), cidade do Cubal, província de Benguela CUCA Rua Ngola Kiluanje, n.º 217 Luanda DUNDO Situado do lado direito da avenida que vai para o aeroporto e tem em frente a instalação da bomba da Sonangol Chitato Lunda-Norte FILDA Rua da Filda, Loja A, Piso 0, bloco n.º 1 Cazenga Luanda GAMEK Avenida 21 de Janeiro Luanda HUAMBO JARDIM DA CULTURA Rua 1.º Dezembro, Cidade Alta Huambo HUAMBO MARIANO MACHADO Rua Mariano Machado, n.º 34 Huambo JOAQUIM KAPANGO Rua Joaquim Kapango, n.º 135 Luanda KUITO Rua Joaquim Kapango Bié KWAME NKRUMAH Rua Kwame Nkrumah, n.º 173 R/C Ingombotas Luanda LAR DO PATRIOTA Est. do Lar do Patriota, talhão S/N Bairro Benfica Município da Samba Luanda LARGO DO AMBIENTE Gaveto entre a Rua Major Kanhangulo e o Largo do Ambiente Município da Ingombota Luanda LOBITO Rua 15 de Agosto, n.º 34 R/C Lobito Benguela LOBITO RETAIL PARK Zona Industrial, Bairro da Luz Benguela LUBANGO Gaveto Hoji Ya Henda e Aníbal de Melo Lubango Huíla LUBANGO AEROPORTO Avenida 4 de Fevereiro Huíla LUBANGO ARCO ÍRIS Avenida Heróis da Cahama Huíla LUENA Rua Pioneiro Ngangula Luena Moxico MALANJE Rua Comandante Dangereux Malanje MARGINAL Avenida 4 de Fevereiro, n.º 49 Luanda MARIEN NGOUABI Rua Marien Ngouabi ( António Barroso ), n.º 85, Zona 5 Maianga Luanda MAXI HOJI YA HENDA Rua Porto Santos, n.º 24, Bairro Hoji Ya Henda Município do Cazenga Luanda MAXI ZANGO Retail Park Zango Bairro do Zango Luanda MENONGUE Rua do Aeroporto Menongue Kuando-Kubango MISSÃO Rua da Missão, n.º 43 Luanda MORRO BENTO Avenida 21 de Janeiro Município da Samba Luanda MULEMBA Estrada de Cacuaco, n.º 10 R/C Cacuaco Luanda NAMIBE Avenida Hoji Ya Henda Namibe NDALATANDO Estrada Direita Luanda Malanje Cazengo Kwanza-Norte NEGAGE Rua I, Bairro Popular, n.º 2 Negage Uíge NOVA VIDA Estrada do Projecto Nova Vida, lote n.º 2055 E Kilamba Kiaxi Luanda ONDJIVA Bairro Naipalala Município do Kwanhama Ondjiva Cunene PORTO AMBOIM Rua Saidy Mingas, Zona B Porto Amboim Kwanza-Sul PRENDA Rua Comandante Arguelles, n.º 2 Maianga Luanda RAINHA GINGA Rua Rainha Ginga, n.º 83 Luanda REI KATYAVALA Rua Rei Katyavala, n.º 109 R/C A e B Luanda SAGRADA FAMÍLIA Avenida Comandante Gika, n.º 311 R/C, Zona 5 Maianga Luanda SAMBA Travessa da Samba, n.º 1 R/C Luanda SÃO PAULO COMANDANTE BULA Rua Comandante Bula, n.º 45 R/C Município do Sambizanga Luanda SÃO PAULO NDUNDUMA Rua Ndunduma, n.º 222 Município do Sambizanga Luanda SAURIMO Bairro Agostinho Neto Saurimo Lunda-Sul SOYO Rua Principal do Aeroporto, Série 6, Quarteirão 5, Casa 19 Soyo Zaire SUMBE Rua da 2.ª Guerra da Libertação Nacional, Largo Comandante Kassanje Cidade do Sumbe Kwanza-Sul TALATONA IMBONDEIRO Via AL 16, S/N Bairro Talatona Município da Samba Luanda TALATONA MAXI Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy (nas instalações da Maxi) Luanda UÍGE Rua Dr. António Agostinho Neto, Loja n.º 5 Uíge VIANA ESTALAGEM Estrada de Catete, Km 12, S/N, Município de Viana Luanda VIANA PARK Estrada de Calumbo, Pólo Industrial Município de Viana Luanda VIANA VILA Rua 11 de Novembro, n.º 16 Município de Viana Luanda ZANGO Projecto Zango, Quadra G, Rua G2 Município de Viana Luanda Centro Prestige 27

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

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