Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo - FMG Faculdade do Sudoeste Paulistano FASUP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo - FMG Faculdade do Sudoeste Paulistano FASUP"

Transcrição

1 1 Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo - FMG Faculdade do Sudoeste Paulistano FASUP Publicação Semestral Diretoria Geral Prof. Fredy Rodrigues Prof. Julio Guilherme Martinelli Rodrigues Prof. Marcelo Martinelli Rodrigues Diretoria Acadêmica Prof. Dr. Sergio Fernando Zavarize Secretaria Acadêmica Verônica Costa Nunes Conselho Editorial Presidente: Prof. Dr. Sergio Fernando Zavarize Membros: Prof. Ms. João Paulo Barbosa Profª Drada Roberta Elisabete de Mello Francatto Prof. Ms. Fernando Celso Ribeiro da Silva Prof. Anderson Martelli Prof. Ms. Lucas Rissetti Delbim Profª. Érica Franco de Souza Fini Profª. Ms. Miriam Pavani Profª. Andrea Ambrozio Prof. Givaldo Fontes Prof. Adão da Silva Coutinho Prof. Vagner Quartero Martim Prof. Alexandre do Carmo Siqueira Conselho Consultivo Profª. Dra. Solange Muglia Wechsler PhD PUC-Campinas Profª. Dra. Erica Passos Baciuk Doutora - UNIFAE, FAJ Profª. Dra. Tatiana de Cassia Nakano Pós-doutorado PUC-Campinas Prof. Dr. Marcelo Gulini Chiodi Doutor Faculdades ANHANGUERA Prof. Ms. Ediano Dionisio do Prado Mestre IESI, IESF, FMG Prof. Ms. Airton José Martins FMG PUC-Campinas Prof. Dr. Irineu Francisco Barreto Jr Universidade Vila Velha, FMU/SP Prof. PHd. Eduardo Marostica PHd FGV Prof. Ms. Neiva Alessandra Coelho Mestre / Doutoranda Faculdades ENIAC Prof. Ms. Milton Gonçalves de Oliveira Mestre Anhanguera Prof. Ms. Mauro Benevenuto Mestre FASUP

2 2 DIAGRAMAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA João Paulo Barbosa Sergio Fernando Zavarize Marcelo Martinelli Rodrigues Lidiane Cristina Teixeira Revisora Profª. Érica Franco de Souza Fini FICHA CATALOGRÁFICA Revista Faculdades do Saber Artigos Acadêmicos e Científicos FMG Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo / FASUP Faculdade do Sudoeste Paulistano Volume I nº 1 Julho a Dezembro de 2013 Mogi Guaçu: FMG, ISSN ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA E CONTATO Revista Faculdades do Saber Av. Padre Jaime, 2600 Serra Dourada Mogi Guaçu / SP CEP Tel. (19) Home page famoesp@famoesp.com.br Os textos publicados na revista são de inteira responsabilidade de seus autores. Permite-se a reprodução desde que citada a fonte e o autor. Pede-se permuta.

3 3 Sumário Editorial Artigos Originais A concepção de corpo na visão do professor de educação física escolar... BASTOS, André Luiz; MORCHIO, Lucy Análise da Composição Corporal de Motoristas Profissionais de Ônibus e Sua Relação com Fatores de Risco Cardiovascular: Um EstudoDiagnóstico. DELBIM, Lucas Rissetti; BACIUK, Érica Passos Professores alfabetizadores de adultos: Criatividade e autopercepção de estratégias de ensino... GUMS, Elieser Fernandes; WECHSLER, Solange Muglia Revisão de Literatua Desidratação no Esporte e a Homeostase da Volemia Corporal e Pressão Arterial pelo Sistema Renina Angiotensina Aldosterona... MARTELLI, Anderson; ZAVARIZE, Sergio Fernando A dinâmica da aprendizagem organizacional... CASTILHO, Noel Teodoro de; COBÊRO, Claudia; FERNANDES, Luiz Antonio Avaliação da liderança: análise das publicações brasileiras... MUNDIM, Maria Célia Bruno; WECHSLER, Solange Muglia Ferramentas para a análise técnica de ações no mercado à vista: uma implementação computacional... CAMARGO, José Tarcísio Franco de; BARBOSA, João Paulo Indústria farmacêutica e assistência farmacêutica no Brasil, o princípio constitucional brasileiro do direito à saúde... PAVANI, Miriam

4 4 Editorial Com a certeza de contribuir para o crescimento acadêmico do país, a Direção da Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo FMG, da Faculdade do Sudoeste Paulistano FASUP e os integrantes do Conselho Editorial têm o orgulho de apresentar o primeiro exemplar da revista acadêmica Faculdades do Saber. A publicação desse periódico se deve ao grande esforço dos Mantenedores e da Direção destas instituições, que sempre priorizaram o conhecimento, o aprendizado e a evolução de toda a comunidade acadêmica. Atendendo de forma multidisciplinar às áreas de Educação Física, Administração, Contabilidade, Pedagogia e Direito, a revista tem como objetivo inicial a publicação semestral de artigos científicos que tragam grande representatividade no meio acadêmico. Com o escopo de enriquecer o mundo acadêmico por meio de publicações científicas, a revista Faculdades do Saber apresenta artigos que tenham a finalidade de trazer informação, inovação, reflexão, conhecimento e compartilhamento de experiências, tornando-se de suma importância no âmbito educacional e da pesquisa. É com muito orgulho que convidamos a todos para fazerem parte desse projeto e desejamos que a leitura desta revista seja prazerosa e enriquecedora. Conselho Editorial

5 Artigos Originais 5

6 6 A concepção de corpo na visão do professor de educação física escolar Design of a body in the vision of physical education teacher education BASTOS André Luiz 1, MORCHIO Lucy 2 Resumo Através deste presente estudo analisaram-se algumas tendências científicas, a partir do século XVII, que influenciaram o pensamento e o comportamento da sociedade ocidental daquele período até os dias atuais em relação a temático corpo e como estes pensamentos influenciam hoje os professores de Educação Física da Rede Pública escolar Estadual e Municipal do Ensino Fundamental, da cidade de Barretos/SP. Para tanto, foram realizadas entrevistas estruturadas, questionando-os sobre o tema corpo, Educação e Educação Física. Finalmente, relacionamos as respostas obtidas com a pesquisa bibliográfica. Palavra-chave: Corpo, Concepções, Filosofia e Educação Física!"# $ %!"# $ &!&! $ ' ()* +!"#,- ).& %. ' /# % ).& %.' /#

7 7 Abstract Through this present study analyzed some scientific trends, from the seventeenth century, which influenced the thinking and behavior of western society that period to the present day in relation to thematic body and how these thoughts influence today's teachers of Physical Education Network State and Local Public School Elementary School, the town of Barretos / SP. Thus, we conducted structured interviews, questioning them on the topic body, Education and Physical Education. Finally, we relate the answers to the research literature. Keywords: Body, Conceptions, Philosophy and Physical Education Introdução Desde os primórdios da civilização até os dias atuais, o homem vem sofrendo e vivenciando grandes transformações. Muitas destas transformações afetaram indubitavelmente, a intrínseca relação do homem com a natureza e seus fenômenos. Subentendemos que o corpo do ser humano deixa de ser encarado como elemento integrante neste relacionamento com a natureza. O corpo é elemento que se comunica com a natureza fundindo-se com a manifestação da própria vida (RECTOR; TRINCA 1990). Parte desta comunicação (relacionamento) se da através do movimento. Como afirma Freire (1991), somos seres locomotores, corpos locomotores. Neste tocante constatamos a grande importância da Educação Física, em estudar o corpo, encarando este como um ser uno e intimamente relacionado com a natureza. Voltando a discussão histórica do corpo, a visão de mundo dominante na Europa antes do século XVI estava voltada para uma concepção orgânica, sustentada em Aristóteles e nos ensinamentos da Igreja. A estrutura científica, firmada por Tomás de Aquino no século XIII, afirma a interdependência entre os fenômenos materiais e espirituais, colocando as necessidades individuais como subordinadas às da comunidade (CAPRA, 2001). A partir do século XVII, ocorreu uma importante transformação: a concepção orgânica do mundo passa a ser substituída pela metáfora do mundo como máquina. Destacam-se como precursores dessa

8 8 concepção Galileu, Descartes e Newton. Esta maneira de pensar o mundo e procurar compreendê-lo como um complexo mecânico teve reflexos em relação aos seres vivos, resultando na crença da divisão entre espírito e matéria (mente e corpo), (CAPRA, 2001). Através dessa forma de raciocínio, Descartes privilegiou a mente em relação a matéria (corpo) e chegou a conclusão de que as duas eram separadas e diferentes, afirmando:: Não há nada no conceito de corpo que pertença a mente, e nada na idéia de mente que pertença ao corpo (CAPRA, 2001, p. 55). Desta maneira, Capra (2001, p.158) chegou à conclusão que segundo Descartes, mente e corpo pertenciam a dois domínios paralelos, mas fundamentalmente diferentes, cada um dos quais podia ser estudado sem referência ao outro. O corpo era governado por leis mecânicas, mas a mente - ou alma - era livre e imortal. Esta divisão da mente e da matéria, elaborada por Descartes, afetando todo o pensamento ocidental causando uma influência decisiva no desenvolvimento das Ciências Humanas como nos demonstra Capra (2001, p.55) A divisão cartesiana entre matéria e mente teve um efeito profundo sobre o pensamento ocidental. Ela nos ensinou a conhecermos a nós mesmos com egos isolados existentes dentro dos nossos corpos; levou-nos a atribuir ao trabalho mental um valor superior ao trabalho manual; habilitou indústrias gigantescas a venderem produtos - especialmente para as mulheres - que nos proporcionem o corpo ideal; impediu os médicos de considerarem seriamente a dimensão psicológica das doenças e os psicoterapeutas de lidarem com o corpo de seus pacientes. Nas ciências humanas a divisão cartesiana redundou em interminável confusão acerca da relação entre mente e cérebro; e, na física, tornou extremamente difícil aos fundadores da teoria quântica interpretar suas observações dos fenômenos atômicos. Heisinberg apud Capra (2001, p. 56), afirma que: [...] essa divisão penetrou profundamente no espírito humano nos três séculos que se seguiram a Descartes, e levará muito tempo para que seja substituída por uma atitude realmente diferente em face do problema da realidade. Embora a limitação que a visão de mundo cartesiana nos impõe hoje, não se pode negar a sua importância no avanço no que se refere ao pensamento científico e a clareza na exposição de idéias, isto porque através de seu aperfeiçoamento, o modelo mecanicista causou enorme sucesso, pois fenômenos físicos, químicos (e biológicos) podiam ser compreendidos de acordo com as leis de Newton, chegando-se a conclusão que suas leis mecânicas formavam a teoria definitiva dos fenômenos naturais. Para Capra (2001, p. 53) a crença na certeza do conhecimento científico está na

9 9 própria base da filosofia cartesiana e na visão de mundo dela derivada, e foi aí nessa premissa essencial que Descartes errou. A física do século XX mostrou-nos de maneira convincente que não existe verdade absoluta em ciência, que todos os conceitos e teorias são limitados e aproximados. Segundo Damásio (1998, p.280) a noção dualista de Descartes, ou seja, aquela que separa a mente do cérebro e do corpo, ainda está presente entre nós a idéia de uma mente pensante e de um corpo que não pensa. Ainda está presente em várias áreas do conhecimento a afirmação de Descartes Cogito ergo sum (penso, logo existo). O grande erro de Descartes, segundo Damásio: É a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro. Ainda de acordo com Damásio, tal noção cartesiana esteve na origem, no século XX, da metáfora da mente como programa de software, assim como está na origem do modo de pensar de muitos cientistas. O dualismo corpo e mente vem, durante grande parte da história humana, recebendo das mais variadas culturas e povos, diferentes significados. Porém, não perdendo a marca da divisão. No que diz respeito aos profissionais da área da Educação Física, tal modo de pensar influenciou e ainda influencia seus trabalhos e atividades. Formadores de professores e professores ainda estão impregnados da dicotomia entre corpo e mente, mesmo que estudos e pesquisas tenham sido difundidos nestas últimas décadas, mostrando a totalidade do humano. Atualmente Segundo Guiraldelli (1991), vem surgindo uma nova concepção de corpo, baseada na inter-relação e interdependência dos fenômenos que o compõem (aspectos físicos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais). Assim, a Educação Física deveria, seguindo esta tendência, não só explicar o corpo como um fim em si próprio, mas, compreendê-lo e entender sua relação com o meio do educando através de uma consciência corporal, que lhe permita perceber o mundo em que vive e assim consciente possa interferir criticamente no processo de construção da sociedade e, por conseguinte, de seu bem estar (BRUEL, 1990, p. 13). Bruel (1990, p.11) afirma, ainda, que: Não é apenas o corpo que entra em ação pelo fenômeno do movimento, mas é o homem todo que age que se movimenta... A Educação Física não deve prender-se na compreensão restrita do movimento, mas entender o seu significado na relação dinâmica entre o ser humano e o meio ambiente... Há uma extrema coerência entre o que somos, pensamos, acreditamos ou sentimos, e aquilo que expressamos através

10 10 de pequenos gestos, atitudes, posturas ou movimentos mais amplos. As reflexões que viemos fazendo sobre estas questões e fundamentalmente as reflexões sobre a formação dos professores de Educação Física contribuíram para ganhar força o interesse no intuito de verificarqual a concepção de corpo, hoje, dominante entre os professores de Educação Física. Acredita-se que o professor de Educação Física tem o compromisso de assumir a relação entre o equilíbrio físico, mente e corpo, e ainda como educador, estar consciente de seu papel na formação de indivíduos que possam atuar participativamente na sociedade. O interesse do homem pelo próprio corpo acompanha as indagações sobre o que é o próprio homem, na tentativa de se conhecer melhor. Estas tentativas de compreensão, por mais contraditórias que sejam, devem ser compreendidas relativamente ao tempo e ao espaço, às diferentes épocas e culturas, à pluralidade de valores que vão se constituindo na vida da humanidade. É como nos esclarece Porter (1992, p.308):a distribuição da função e da responsabilidade entre o corpo e a mente, o corpo e a alma, diferem extremamente segundo o século, a classe, as circunstâncias e a cultura, e as sociedades com frequência possuem uma pluralidade de significado concorrente. Ainda que a concepção sistêmica de corpo - mente e matéria já não parece pertencer a duas categorias fundamentalmente distintas - estando presente em muitos discursos científicos, a dicotomia sobre o corpo se faz presente em nossos meios (seja educacional ou não). Isto não quer dizer que o corpo (seja como for entendido pela sociedade) esteja em baixa. Pelo contrário, na atualidade o corpo é cultuado e por isso está em alta. Porém, a sociedade moderna reproduz o nosso corpo como uma mercadoria e, assim, nós não somos capazes de entender que, nem sempre aquilo que é bom para o lucro seja bom para o corpo. É nesse tocante que Educação Física tem o intuito dedar sua contribuição para a tentativa de esclarecimento e reflexão sobre o corpo. O compromisso como homem e a sociedade impõe-me o empenho de pesquisar sobre esta questão, refletindo seriamente sobre ela, levantando questões e contribuindo com a comunidade em geral e com a escola em particular, afirmando como faz BRUEL (1990, p.13) que a Educação Física deveria não só explicar o corpo como um fim em si próprio, mas, compreendê-lo e entender sua relação com o meio do educando através de uma consciência corporal, que lhe permita perceber o mundo em que vive e de posse dessa consciência, interferir criticamente no

11 11 processo de construção da sociedade e, por conseguinte, de seu bem estar. Referêncial Teórico O referencial teórico no qual se baseia este estudo defende a concepção de que somos construídos nas relações concretas da vida social, e que nossas concepções formam-se ao longo de nossas vidas, articulando teoria e prática, pensar e fazer, revelando nossas crenças enquanto agimos no cotidiano. As aprendizagens e experiências que tivemos e temos durante a vida são relacionados com nosso fazer profissional (ECO, 1996). Assume-se uma perspectiva integral de corpo e uma concepção sistêmica de educação física onde, corpo e mente pertencem a uma única esfera. Atualmente vem surgindo algumas correntes filosóficas que se opõe ao mecanicismo de Descartes chamados de Vitalistas e Existencialismo (DAOLIO, 1999). Este primeiro diz que o corpo não é uma máquina insensível, mas um ser dotado de sensibilidade, emoções, afeições e que a inteligibilidade é imante a matéria. Já o segundo nos mostra que a única maneira de conhecermos os corpos é vivenciá-lo, viver suas paixões e dramas, captar e fluir com ele em sua existência que se levanta diante todo mundo isto é: corpo na relação do mundo e com o mundo e corpo sujeito de uma relação afetiva (DAOLIO, 1999). Objetivo Comprometido com o homem e seu desenvolvimento na sociedade e em especial, como educador comprometido com uma análise das áreas do conhecimento de si e do mundo, que é a Educação Física, objetiva-se com este trabalho analisar e compreender a concepção de corpo, hoje dominante entre os profissionais de Educação Física, que são, prioritariamente, no interior da escola, profissionais responsáveis por trabalhar com o corpo e a influência de suas concepções na formação de seus respectivos alunos. Vislumbramos com este trabalho a possibilidade de contribuir com as discussões teóricometodológicas sobre o corpo e as práticas educativas. Hipótese A hipótese que norteia este trabalho defende a concepção de que os professores de educação física da rede escolar, ainda sustentam uma concepção fragmentada edicotomizada de corpo, havendo uma lacuna quanto ao seu entendimento como prática sócio-cultural isto é: Que a dicotomia corpo e mente, bem como a concepção cartesiana ainda continua fortemente presente na atuação deste profissional, que corpo é sinônimo de mercadoria e prazer, mas, que também é possível encontrar indícios de profissionais à procura de uma

12 12 reflexão holística de corpo, sistêmica de vida ou ainda, de uma concepção de corpo integral e de um ser crítico de sua realidade social. Problema Analisando-se toda nossa trajetória de vida, de pesquisa e pesquisador pergunta-se e faz desta pergunta o instrumento o instrumento de pesquisa: Qual a relação entre a concepção de corpo e o trabalho desenvolvido por professores de Educação Física em suas aulas? Em que medida, o que pensam os professores de Educação Física sobre o corpo, estaria articulado com os modos de compreender o próprio corpo e o de seus alunos e dessa forma, o que fazem de suas aulas? Buscam-se elementos para compreender e discutir esta questão no relato e análise da minha vida enquanto de aluno, antes e enquanto formávamos para ser educador/professor de Educação Física, embasado em referências de autores renomados e no contato direto com professores da rede pública de ensino, tanto Municipal quanto Estadual da cidade de Barretos, São Paulo. Metodologia Método de Abordagem Partindo do pressuposto de que o mundo não deve ser classificado como um complexo de coisas acabadas e, sim, como uma rede de fenômenos interligados entre si, portanto, em processo, em transformação, estudou-se o fenômeno corpo, por meio de uma abordagem qualitativo-dialética, para principalmente detectarmos as possíveis contradições inerentes ao objeto de estudo proposto. Método de Procedimento Utilizamos o método de procedimento Histórico-Bibliográfico, onde verificamos as concepções históricas do corpo e da Educação Física fundamentada em renomados autores-pesquisadores e suas respectivas mudanças e transformações, desde o Renascimento até os dias atuais. Após tal procedimento, comparamos os dados obtidos com a revisão de literatura e os relatos dos professores convidados nas entrevistas semi-estruturadas. Instrumental de Pesquisa A) Pesquisa Bibliográfica sobre o tema proposto B) Entrevista Semi-Estruturada Para tanto realizamos oito entrevistas utilizando a técnica semi-estruturadas, em quatro escolas do Ensino Fundamental e Médio, sendo dois professores de cada escola, um sexo masculino e outro do sexo feminino, totalizando quatro professores e

13 13 quatro professoras questionando-os sobre o corpo e sua relação com a Educação Física. Coletas De Dados As entrevistas foram gravadas procurando deixar os entrevistados bem à vontade para que pudessem contar suas passagens e experiências de uma vida inserida no contexto educacional. Suas concepções de corpo e a relação desta com a Educação Física e sua atuação profissional. O entrevistador estava munido de um gravador Aiwa e um roteiro flexível de questões, podendo assim, alterar a ordem ou até mesmo a própria questão, dependendo da resposta do entrevistado. O questionário foi elaborado de tal forma que pudesse ajudar na compreensão do objeto de estudo proposto, bem como, estas respostas estarem articuladas com história do conceito de Corpo e Educação Física. Procura-se, desta maneira, abordar os seguintes pontos/questões: I Conceitue corpo. O que seria corpo para você? II Qual a relação entre corpo e Educação Física? III O corpo ideal. O que tem feito para atingir este ideal em que acredita. IV Como trabalha o desenvolvimento corporal das crianças nas diferentes faixas etárias, durante a aula de Educação Física? V Como relaciona o corpo no dia-a-dia? VI Como visualiza o corpo na sociedade atual? Após a gravação das entrevistas as mesmas foram transcritas na íntegra procurando ter um total reconhecimento do que foi tratado. Nos depoimentos dos professores e professoras e das escolas seus nomes verdadeiros foram substituídos por números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 e pelas letras A, B, C, D, E, onde procuramos deixar bem claro que seus nomes, bem como o de suas escolas não seriam mencionados/citadas, para que posteriormente pudesse finalmente relacionar os depoimentos coletados com a pesquisa bibliográfica realizada para, principalmente, detectarmos as possíveis contradições inerentes ao objeto de estudo proposto: Corpo. Resultados Os depoimentos apresentados na íntegra revelam a crise da Educação Física Escolar, ou melhor, do sistema educacional brasileiro. Porém constata-se a dificuldade de compreensão deste profissional, no que se refere ao corpo humano, o qual se utiliza diariamente. A atuação profissional encontra-se distante de uma harmonia corporal à luz da abordagem sistêmica de vida. Observa-se, no entanto, que os professores até então possuem consciência de que a sociedade resume o corpo como uma simples mercadoria, um conjunto de sistemas. No entanto, não conseguem definir claramente objetivos para superar,

14 14 relacionar, trabalhar e visualizar este corpo que esta inserida na sociedade especificamente dentro escola. A Educação Física Escolar, ainda, caracteriza-se como uma atividade eminentemente prática, comporia fundamentação teórica onde, reduz-se a prática de jogos e brincadeiras, preocupando-se apenas com o corpo saudável, bonito, atlético, como encontramos nas entrevistas. Enfim, a dicotomia corpo-mente, ainda, encontra-se presente Considerações finais Acreditamos que podemos analisar o fato de que o dualismo corpo e mente vem, durante grande parte da história humana, recebendo das mais variadas culturas e povos, diferentes significados. Porém, nunca perdendo este estigma de divisão do nosso corpo. Talvez este interesse pelo corpo venha de uma necessidade íntima e intrínseca do homem se conhecer melhor. Estas tentativas de compreensão, por mais contrárias que sejam nossas concepções e conceitos sobre o corpo, e os problemas que hoje enfrentamos causados por estas tentativas de se compreender o homem, devem ser respeitados, pois cada época e cultura possuem determinados valores para determinadas aspectos. É como nos esclarece Porter (1992, p. 308): A distribuição da função e da responsabilidade entre o corpo e a mente, o corpo e a alma diferem extremamente segundo o século, a classe, as circunstâncias e a cultura, e as sociedades com frequência possuem uma pluralidade de significados concorrentes. Atualmente, mesmo com a concepção sistêmica de corpo, em que mente e matéria já não parecem pertencer a duas categorias fundamentalmente distintas, estando presente em muitos discursos científicos, ainda, a dicotomia sobre o corpo se faz presente em nossos meios (seja educacional ou não). Porém, a sociedade moderna reproduz o nosso corpo como uma mercadoria e, assim, nós não somos capazes de entender que, nem sempre aquilo que é bom para o lucro seja bom para o corpo. Após a análise dos depoimentos reafirmase que é nesse tocante que Educação Física deve, no nosso ponto de vista, dar sua contribuição para a tentativa de esclarecimento e reflexão sobre o corpo. Estamos de uma maneira ou de outra, compromissados e comprometidos com o homem e seu desenvolvimento na sociedade e em especial, como educador comprometido com uma análise das áreas do conhecimento de si e do mundo, que é a Educação Física Daí, a importância em nos empenharmos sobre este assunto, refletindose seriamente sobre ele, levantando questões e levando nossas conclusões à comunidade.

15 15 Como declara Bruel (1990, p. 13): #, ),89 % 8,, ) : ),; 4 2 ; ), %,, 2 0 Entretanto, em contraposição como já citado anteriormente e confirmado após análise dos depoimentos, foi verificousetambém, indícios profissionais à procura de uma reflexão holística de corpo, de uma abordagem sistêmica de vida, ou ainda, de uma concepção de corpo integral e de um ser crítico a sua realidade social. Referências AGOSTINHO, Santo. As confissões. Tradução de Frederico Ozanam de Barros. Rio de Janeiro: Ediouro, sd. ALMEIDA, Célia S.; SPELLER, Paulo. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO.,8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 3. ed. Petrópolis: Vozes, ARROYO, Miguel. Prática pedagógica e currículo. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO.,8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p ALVES, Rubem.Estória de quem gosta de estudar. 12. ed. São Paulo: Cortez, Conversa com quem gosta de estudar. São Paulo: Cortez, ARANHA, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moerna, BERTHERAT, Thérèse.; BERNSTEIN C. O corpo tem suas razões: Antiginástica e consciência de si. Tradução de Estrela dos Santos Abreu. 18. ed. São Paulo: Martins Fontes, BETTI, Mauro.Valores e finalidade na educação escolar:uma concepção sistêmica. Departamento de Educação Física. Rio Claro: UNESP, Ensino de 1 e 2 graus: Educação Física para que?.revista Brasileira de

16 16 Ciências do Esporte. Goiânia, v. 13. p , BRACHT, Valter. Educação física: a busca da autonomia pedagógica. Revista da Educação Física/UEM,Maringá, v. 1, n. 1, p , BRACHT, Valter; MELLO, Rosângela A. Educação física: revisão crítica e perspectiva. Revista da Educação Física/UEM,Maringá, v. 3, n.1, p , BREIRA, Vanessa C.; JORGE, Ione G.; MANCEBO, Deise. Produção sobre currículo na educação superior e na sociedade brasileira para progresso na ciência. In: 49ª RUNIÃO ANUAL DO SBPC SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte. Comunicações... Belo Horizonte:Universidade Federal Minas Gerais., p. p BRUEL, Maria Rita. O corpo em movimento. In: Revista Motrivivência. Departamento de Educação Física. Sergipe, UFS, BRUHNS, Heloísa. O Culto do corpoprazer. O fenômeno lazer e o lúdico. Revista do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Goiânia, CARDOSO, Clodoaldo M.A canção de inteireza: Uma visão holística da educação. São Paulo: Summus,, CARVALHO, Maria Luiza. Filosofia:Entendimento e vivência. Brasília: Thesauros, CASTELLANI, Lino F. Educação física no Brasil:A história que não se conta. São Paulo:Papirus, CHAUI, Maria Helena. Convite a filosofia.12. ed. São Paulo: Ática, CODO, Wanderley.; SENNE, Wilson. O que é corpo(latria). São Paulo: Brasiliense, COMISSÃO DE GRADUAÇÃO. Diretrizes curriculares: cursos de formação de professores e graduação em educação física proposta para discussão. Campinas: UNICAMP Faculdade de Educação Física, CONFEF/CREFs-SP. Conselho Federal de Educação Física e Conselho Regional de Educação Física. Revista do CONFEF/CREF-SP. São Paulo, Dimmer, CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, CRESPO, Jorge. A história do corpo. Lisboa: DIFEL, 1990.

17 17 DAMÁSIO, Antônio R. O erro de Descartes:Emoção, razão e o cérebro humano. Tradução de Dora Vicente.; Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das letras, DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo.4. ed. Campinas: Papirus, ECO, Umberto. Com se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, FRIGOTTO, Gaudêncio. A formação e profissionalização da educação frente aos novos desafios. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO.,8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p ELISA, Carmem HennBrandl. A consciência corporal na perspectiva da educação Física.Revista do CONFEF/CREFs-SP - Conselho Federal de Educação Física e Conselho Regional de Educação Física. São Paulo, Dimmer FARIA Júnior, ALFREDO G. Formação profissional em educação física. In: MOREIRA, Wagner W. (org.) Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI. 3. ed. Campinas: Papirus, FERREIRA, Aurélio B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FILHO, Nei A.B. Leituras sobre o corpo: aspectos na história. In: COLETÂNEA DO III ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 3., 1995, Curitiba. Anais... Curitiba:Universidade Federal do Paraná., p. p. 62. FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41. ed. São Paulo: Paz e terra, Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 11. ed. São Paulo: Paz e terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e terra, FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, GAARDER, Jostein.O mundo de Sofia: Romance da história da filosofia. São Paulo: Cia. das letras, 1995.

18 18 GAIARSA, José A.O corpo ainda proibido e mau tratado. In: Revista Motrivivência. Departamento de Educação Física. Sergipe, UFS, GALLO, Silvio. Ética e cidadania: Elementos para o ensino de Filosofia:O corpo. Campinas, Papirus, física: concepções subjacentes na sua formação profissional x perfil acadêmico idealizado. In: COLETÂNEA DO III ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 3., 1995, Curitiba. Anais... Curitiba: Universidade Federal do Paraná., p. p. 104 GNECCO, José Roberto. Dualidade corpo e mente como conseqüência do surgimento da razão ocidental:origens históricas e filosóficas. In: COLETÂNEA II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 2., 1994, Ponta Grossa. Anais... Ponta Grossa: Grupo de História do Esporte Lazer e Educação Física DEF/UEPG FEF/UNICAMP, p. p GRIFI, Giampiero. História da educação física e esporte. Porto Alegre: D.C. Luzzato, GUILHERMETI, Paulo. Do corpo medieval ao corpo moderno. In: Revista Motrivivência. Departamento de Educação. Sergipe: UFS, GHIRALDELLI, Paulo J. Educação física progressista: A pedagogia crítcio-social dos conteúdos e a Educação Física brasileira. São Paulo: Loyola, HUNGER, Dagmar Aparecida C. F. Professores universitários de educação LEITE, Regina G. O corpo que fala dentro e fora da escola.coleção o sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, LIBÂNEO, J.C. A prática pedagógica da educação física nos tempos e espaços sociais.revista. Brasileira Ciências do Esporte. Florianópolis, CD- Rom - Anais XII CONBRACE, Algumas abordagens contemporâneas de temas da educação e repercussão na didática. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO.,8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p LÚCIA, Carmem S. Corpo e educação.cadernos Cedes ed. Campinas: Unicamp, LÜDORF, S. M. A. Panorama da pesquisa em educação física da década de 90: análise dos resumos de dissertações e teses. Revista

19 19 da Educação Física/UEM. Maringá, v. 13, n. 2, p , set., LUDKE, Menga.; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, LUDKE, Menga. Formação inicial e construção da identidade profissional. De professores de 1º grau. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO.,8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p MARIA, Samya de Alemida B. Pestana. A educação física no ensino médio uma proposta pedagógica. In: Revista do CONFEF/CREFs-SP. Conselho Federal de Educação Física e Conselho Regional de Educação Física. São Paulo, Dimmer, MARTINS, Lúcia.; STYCER, Maurício (orgs). Corpo. Folha de São Paulo, São Paulo, 12 mar Caderno Cotidiano, São Paulo: 12 Mar Inquietações burguesas do corpo. In: Revista Motrivivência. Departamento de Educação Física, UFS, MUNIZ, Neyse L. Influências do pensamento pedagógico renovador da Educação Física: sonho ou realidade? f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Centro de Educação Física, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, NETO, Newton L. Universidade e o mundo do trabalho. In: 49ª RUNIÃO ANUAL DO SBPC SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:Universidade Federal Minas Gerais., p. p NEVES, Clarissa E.B.; SAMPAIO, Helena.; SOUZA, Wesley. Modelos de universidade no Brasil. In: 49ª RUNIÃO ANUAL DO SBPC SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:Universidade Federal Minas Gerais., p. p MEDINA, João P.S. O brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, A educação física cuida do corpo... e mente. Campinas: Papirus, SAVIANI, Dermeval. A questão pedagógica na formação de professores. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO., 8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa

20 20 Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p SILVA, A. M. A razão e o corpo do mundo.revista. Brasileira de Ciências do Esporte. Florianópolis, v. 21, n. 1, set OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, PORTER, Roy. A história do corpo. In: BURKE, Peter (orgs). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, RECTOR, Mônica & TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, SANTIN, Silvio. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí/Rio Grande do.sul, Unijuí, SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre a ciência: 12. ed. Porto: Afrontamento, SANTOS, Francisco Norberto dos. As relações do corpo com o cotidiano do trabalho e do lazer. Revista Motrivivência. Departamento de Educação Física. Sergipe, UFS, SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, Das possibilidades do estatuto científico da didática: um olhar da filosófico. In: 8º ENDIPE ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO., 8., 1996, Florianópolis. Anais... Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina CEB/UDESC/FAED., p. p. 63. SOARES, Carmem L. Fundamentos da Educação Física escolar. Rev. Bras. de Est. Pedagógicos.Brasília: v. 71, n. 167, p , jan/fev TAVAREZ, Marcelo. Formação de professores nos cursos de educação física: um repensar emergente. Disponível em: < pptnqqlgj: tml+livro+forma%c3%a7%c3%a3o+de+p rofessores+em+educa%c3%a7%c3%a3o+ f%c3%adsica&hl=pt- BR&ct=clnk&cd=6&gl=br&lr=lang_pt>. Acesso em: 16 ago VAZ, Alexandre F. et. al. Educação e escolarização do corpo na sociedade comptemporânea: cultura conhecimento e organização pedagógica. In: REVISTA MINEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 10.,

21 , Viçosa. Anais... Viçosa:Universidade Federal Viçosa., p. p VIANA, Edileuza Rodrigues et. al. Revistando a formação do educador: como incentivar o prazer de aprender. In: 49ª RUNIÃO ANUAL DO SBPC SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:Universidade Federal Minas Gerais., p. p WATANABE, Lygia Araujo.Filosofia antiga. In: CHAUI et. al,. Primeira Filosofia: São Paulo, Brasiliense, s.d. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Trad. Versão inglesa de TalcottParsons, Harvard University. São Paulo: Martin Claret, WEIL, Pierre.; TOMPAKOW, Roland.O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação. Petrópolis: Vozes, VIGARELLO, George. Le corpsredréssé:historie d um pouvoirpédagogique. éditionsuniversitaries. Paris: Jean-Pierre Delarge, Filosofia. São Paulo: Cortez, WERNECK, Cristiane Luce Gomes. Sobre o corpo no pensamento medieval, a herança cristã. In: COLETÂNEA DO III ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 3., 1995, Curitiba. Anais... Curitiba: Universidade Federal do Paraná., p. p. 152.

22 22 Análise da Composição Corporal de Motoristas Profissionais de Ônibus e Sua Relação com Fatores de Risco Cardiovascular: Um EstudoDiagnóstico Body Composition Analysis of Professional Bus Drivers and the Relation with Cardiovascular Risk Factors: A Diagnostic Study Lucas RissettiDelbim RG / CPF Professor da FMG Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida Rua Maria Caporali, 90 Apto 62 Jd Parque Real Mogi Guaçu SP. CEP lucasdelbim@hotmail.com Contatos Telefônicos: (19) / (19) Érica Passos Baciuk RG / CPF Docente do Mestrado do UNIFAE Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino. Doutora em Toco Ginecologia - UNICAMP Rua das Abélias, 2047 nº 15 Condomínio Alphaville Dom Pedro Campinas SP. CEP erica@fae.br Resumo A obesidade figura como uma das principais causas de mortalidade e internações médicas em todo o mundo. O objetivo deste estudo centrou-se na verificação da relação da obesidade comfatores de risco para doenças cardiovasculares em motoristas de ônibus de um grupo empresarial. Trata-se de um estudo de campo descritivo, analítico e aplicado com delineamento transversal, que contou com uma amostra de 50 motoristas profissionais de ônibus com média etária de 32,5 ± 8,4 anos, dos quais foram coletadas medidas antropométricas (peso, estatura e perímetro de abdômen), medidas sorológicas (glicemia de jejum) e medidas fisiológicas (pressão arterial sistólica - PAS e pressão arterial diastólica PAD). Os dados foram processados e analisados de forma quantitativa. O IMC médio apresentado pelos participantes foi de 26,8 ±4,3 Kg/m 2, o

23 23 perímetro abdominal (PAb) médio foi de 94 ± 11,8 cm. Os valores de glicemia de jejum apresentados pelos participantes do estudo foram de 114,2 ±28,7 mg/dl. Os valores pressóricos médios foram 128 ±13,1 mmhg e 83 ± 8,4 mmhg para as variáveis sistólicas e diastólicas respectivamente. Em relação à distribuição de frequência da classificação por nível nutricional segundo o IMC, 18% da amostra foi enquadrado como obesidade, 40% como sobrepeso, 40% como eutróficos (peso adequado) e 2% como abaixo do peso. Após a correlação entre as variáveis coletadas e o IMC, o melhor escore encontrado foi a correlação com o PAb (coeficiente de determinação r 2 =0,86) sugerindo haver uma sobreposição de fatores de risco em pelo menos 86% da amostra da presente pesquisa. Palavras-chave: Obesidade; Risco cardiovascular, Rotinas hipocinéticas. Abstract Obesity is figuring as a major cause of medical and hospital mortality worldwide. This study focused on the verification of the relationship between obesity and risk factors for cardiovascular disease in bus drivers of a business group. This is a field study descriptive, analytical and applied transversal which featured a sample of 50 professional drivers of buses with a mean age of 32.5 ± 8.4 years, which were collected and anthropometric measurements (weight for height and girth of the abdomen), serologic measures (fasting) and physiological measures (systolic blood pressure - SBP and diastolic blood pressure - DBP). The data were processed and analyzed quantitatively. The mean BMI presented by the participants was 26.8 ± 4.3 kg/m2; waist circumference (PAb) averaged 94 ± 11.8 cm. The values of fasting glucose presented by study participants were ± 28.7 mg / dl. The average blood pressure values were 128 ± 13.1 mmhg and 83 ± 8.4 mmhg for systolic and diastolic variables respectively. Regarding the frequency distribution of ratings by nutritional status according to BMI, 18% of the sample was framed as obesity, 40% as overweight, 40% as normal (normal weight) and 2% as underweight. After the correlation between the variables collected and BMI, the best score was found to correlate with the PAb (coefficient of determination r2 = 0.86) suggesting that there is an overlap of risk factors in at least 86% of the sample of this research. Keywords: Obesity; Cardiovascular risk; Hypokinetic routines.

24 24 Introdução A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade e seus fatores de risco correlacionados como um mal da sociedade contemporânea e, para tanto, incentiva investimentos que, numa abordagem regionalizada possam colaborar com a reversão de tão alarmantes dados populacionais (WHO, 2012). Em alinhamento aos conceitos supracitados, recorre-se à literatura especializada para que se faça possível a compreensão de quão grave se torna a incidência do distúrbio do peso corporal. No presente trabalho denominado obesidade, e o associado aumento do risco de intercorrências em organismos muitas vezes já debilitados. Segundo a OMS (WHO, 2003), trabalhadores braçais, carteiros e profissionais que mantém, durante sua jornada de trabalho, altos níveis de atividade física, sofrem menor incidência de obesidade ao confrontar com aqueles que passam a maior parte da jornada diária em condições de sedentarismo, ou rotinas hipocinéticas, como os profissionais administrativos, motoristas e correlatos. No Brasil, a incidência de sobrepeso e obesidade, nos últimos vinte anos, tem aumentado progressivamente, além da morbimortalidade por doenças e agravos não transmissíveis (BARBOSA e MONTEIRO, 2006). Segundo dados da WHO (2012) e IBGE (2010), o Brasil apresentou em ,8% dos seus habitantes classificados como sobrepeso ou obesos, considerando o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25,0 Kg/m 2, perfazendo um total de indivíduos com fatores de risco ou com predisposição para aquisição de fatores de risco à saúde cardiovascular. A obesidade e o sobrepeso, entendidos como desmedido acúmulo de gordura corporal, estão relacionados ao aumento do risco de mortalidade e de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (COELHO et al., 2009). Ebbelingetal (2002) afirma que a obesidade é uma doença multissistêmica com consequências potenciais devastadores. Não obstante a esta informação, são fartas as publicações científicas que demonstram a importância do diagnóstico e tratamento da obesidade que se trata de uma síndrome plurimetabólica de gênese multifatorial e acometimento severo (AMIGO 2005). Para Sichieri e Moura (2009), o aumento da prevalência da obesidade e suas consequências adversas, como diabetes

25 25 mellitus, doença cardiovascular, hipertensão arterial sistêmica e alguns tipos de câncer, bem como os custos associados ao seu tratamento, fazem com que fatores associados a essa epidemia crescente sejam recorrentemente escrutinados. Tal situação é semelhante em países desenvolvidos e no Brasil. DelbimeBaciuk(2012) afirma que é de inegável importância o controle diário do aporte nutricional, especificamente o calóricoe a inclusão, adoção ou incremento de atividades físicas de cunho moderado para prevenção, manutenção ou melhora das condições orgânicas, tanto cardiovasculares quanto ligadas ao aparato locomotor. Uma vida fisicamente ativa é um fator de prevenção e enfrentamento do desmedido ganho ponderal (VILARTA, 2007). Em relação a dados consistentes relacionando obesidade, sobrepeso e transtornos metabólicos, sabe-se que a deposição de gordura na região abdominal (obesidade visceral) é mais grave do que a obesidade generalizada por se tratar de um fator de risco cardiovascular e de distúrbio na homeostase glicose-insulina. Esta condição é associada à HAS, dislipidemias, fibrinólise, aceleração da progressão da aterosclerose e fatores psicossociais e, estatisticamente apresenta maior incidência no sexo masculino (MARTINS e MARINHO, 2003). Deve-se considerar também a diabetes melitus (DM) como uma patologia estreitamente associada à obesidade (ADA, 2006). Não obstante, trata-se de uma doença crônica, grave, de evolução lenta e progressiva, que acomete milhares de pessoas em todo mundo, necessitando de tratamento intensivo e orientação médica adequada, atingindo um grande número de pessoas emtodos os níveis sociais (VILARTA, 2004). Há consenso que o indivíduo diabético apresenta relevante risco cardiovascular (SBD, 2011). Dessa forma, justificam-se as metas rigorosas em termos de valores deglicemia (jejum e pós-prandial) propostas pela ADA (2006). Em relação à pressão arterial, o peso corporal é um determinante na grande maioria dos grupos étnicos, em todas as idades. O risco de desenvolvimento dehipertensão arterial sistêmica (HAS) é aumentado em até seis vezes em pessoas com sobrepeso, se comparadas às populações com peso dentro da faixa de normalidade; levando-se em conta o IMC do indivíduo (JNC, 1997; SBC,

26 ). De forma complementar ao exposto, a redução de três mmhg na pressão arterial sistólica (PAS), de acordo com a JNC (1997), diminuiria a mortalidade por acidente vascular encefálico (AVE) em 8%. Com isso, as pessoas em alto risco devem ser muito estimuladas a adotar estilos de vida mais saudáveis, sendo essencial tanto para a prevenção quanto para o controle da hipertensão (JOHNSON, 2002; WHO, 2012; VILARTA, 2004; SBC, 2007). Segundo o Ministério da Saúde ocorreram mortes em indivíduos com mais de 30 anos no Brasil no ano de 2009 (MANSUR e FAVARATO, 2012). A mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta progressivamente com a elevação da pressão arterial (LEWINGTON, 2002) que por sua vez aumenta progressivamente com incremento do peso corporal (FAGHERAZZI et al., 2008). Os quadros 1 e 2 apresentam os valores normativos para glicemia de jejum e pressão arterial respectivamente. QUADRO 1 Valores de glicemia de jejum para diagnóstico de diabetes melitus FONTE: (SBD, 2011) Adaptado pelos autores A obesidade tem sido reconhecida como fator de risco independente para doença cardíaca coronariana (DCC) (MANSON et al., 1992). O estudo de Framinghan (FraminghamHeartStudy, 1948/1971) considerou a obesidade como o terceiro mais importante fator preditivo de DCC (CARVALHO et al., 2007), ficando atrás só das alterações séricas de lipídeos e da idade.

27 27 QUADRO 2 Classificação de pressão sanguínea em adultos. FONTE: (SBD, 2011) Adaptado pelos autores. Heart, Lung, and Blood Institute of the Alguns pesquisadores questionam a utilização de índices antropométricos para identificação de obesidade e outros riscos nutricionais, sob alegações de se NationalInstitute of Health (REZENDE et al., 2010). De certa forma, há a necessidade de se complementar a avaliação através desses índices com tratarem de métodos simplistas, porém, metodologias mais detalhadas de quando estes índices são aplicados em análise, porém a utilização da amostras populacionais randomizadas sua acurácia é bastante representativa (COSTA, 2003; FISBERG, 1995). Os antropometria figura como sendo uma importante ferramenta de levantamento populacional. índices antropométricos como Ao se pensar em saúde pública, peso/estatura (P/E), peso/idade (P/I), estatura/idade (E/I), índice de massa corporal (IMC), índice ponderal (IP), observa-se que a mesma deve ter como objetivo o estudo e a busca de soluções para problemas que levam ao agravo da entre outros, são normalmente saúde e da qualidade de vida da utilizados para identificar o estado população, considerando, para tanto, os nutricional; utilizando-se valores sistemas sociocultural, ambiental e normativos estabelecidos a partir de econômico (PHILIPPI Jr e estudos populacionais. O IMC e a medida doperímetro de abdômen (PAb) têm sido amplamente utilizados na MALHEIROS, 2005), não obstante a possibilidade de redução da incidência de moléstias passíveis de prevenção por avaliação do excesso de peso e da intermédio de práticas cotidianas obesidade abdominal. elementares. EstassãomedidasrecomendadaspelaWorl d Health Organization e pelonational Mesmo entendendo a saúde pública como a ciência e a arte de promover,

28 28 proteger e recuperar a saúde por meio de medidas de alcance coletivo e de motivação da população (WHO, 2003), profissionais que atuam diretamente nesta áreatrabalhamempenhados no encorajamento de ações que fluam em direção aos melhores hábitos cotidianos. Faz-se necessário um levantamento de dados simplificados e de baixo custo como proposta de ferramenta de diagnóstico, para que o poder público e comunidade obtenham informações relevantes com um mínimo de confiabilidade exigida. O IMC ou Índice de Quetelet trata-se de um índice criado no ano de 1833 pelo polímata Lambert Quetelet para avaliação de superfície corporal. É calculado dividindo o valor do peso corporal do indivíduo (expresso em quilogramas) pelo quadrado da medida da estatura (expressa em metros); a unidade de medida resultante, portanto, é Kg/m 2 (COSTA, 2003). O IMC é um dos indicadores antropométricos mais utilizados na identificação de indivíduos em risco nutricional, obedecendo à classificação pré- estabelecida, conforme mostra a tabela 1. Isso ocorre em virtude da sua facilidade de aplicação, seu baixo custo e pequena variação entre avaliadores (SAMPAIO e FIGUEIREDO, 2005). TABELA 1 Valores normativos de IMC para a população adulta FONTE: (WHO, 2012) Adaptado pelos autores Rezende et al. (2010) afirmam que o IMC é largamente utilizado para determinação dos padrões de adiposidade na população por apresentar uma correlação muito interessante (r 2 =0,866), portanto aproximadamente 87% de correlação, com níveis de gordura corporal verificados por outras metodologias de avaliação. Como afirmam Torre et al. (2010), o IMC tem sido escolhido como um método substituto de avaliação da gordura corporal por apresentar uma correlação satisfatória com o conteúdo

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II HOMEN, V. M. S. 1 ; SILVA, R. F. 2 1- Discente do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de Apucarana.

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita Uberlândia / 2014 Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br roblematizando... Qual a importância

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS. CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais

Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa qualitativa Crítica ao Positivismo Todo

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS

O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 3 a 6 de outubro de 007 O ENSINO DA CIÊNCIA CONTÁBIL EM QUESTÃO: UMA ANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS João Paulo

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes

A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais