Ministério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria de Justiça de Matupá

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE MATUPÁ-MT O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO, através da Promotora de Justiça infra firmada, vem perante Vossa Excelência, com fulcro no artigo 129, III, da Constituição Federal, artigo 25, IV, da Lei 8.625/93, artigos 3 º, 11, 12 e 13 da Lei 7.347/85 e artigo 81 e seguintes da Lei 8.078/90, ajuizar a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO LIMINAR em face da FACULDADES RESENDE DE FREITAS-UESRF, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o número, / , com sede na Av. Perimetral Sul, s/n, Itaúba-MT, CEP , tel.(66) , neste ato representada pelo seu diretor geral Mateus de Toledo, brasileiro, advogado, portador do CPF , filho de Jacob de Toledo e Cecília de Toledo, nascido em 02/03/2976, residente na Rua Ernesto Mariucci, n. 812, Parque da Gávea, Maringá/PR, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: I. Dos Fatos: Foi instaurado no âmbito da Promotoria de Justiça da Comarca de Matupá o Procedimento Preparatório 02/2011 (em anexo), com o fito de investigar os fatos noticiados pelos alunos do curso de ciência contábeis que frequentaram as aulas oferecidas pela ré FACULDADES RESENDE DE FREITAS nesta cidade de Matupá-MT.

2 Conforme apurado, após ampla divulgação dos cursos oferecidos pela Faculdade Resende de Freitas, vários alunos matricularam-se no curso presencial de ciências contábeis que seria ministrado no ano de 2010 nesta cidade de Matupá-MT. Contudo, ao longo do primeiro ano de curso, os alunos passaram a constatar inúmeras irregularidades no fornecimento do serviço prestado pela referida instituição. Segundo relatos dos alunos, embora a Faculdade tenha informado que o curso teria adequadas instalações com laboratórios de informática, laboratório de estágio e uma biblioteca, tal promessa não foi cumprida e as aulas foram ministradas de forma precária no interior de uma das salas de aula da Escola Estadual Jane Pereira. No segundo semestre do ano de 2010, os alunos passaram a não ter acesso às aulas de forma regular, sendo que poucos professores compareciam para ministrarem as aulas, não sendo cumprida a grade curricular anteriormente prevista. Em razão da ausência de estrutura adequada e da falta de professores para o cumprimento da grade curricular, os alunos buscaram resolver a situação junto à sede da Faculdade Resende de Freitas na cidade de Itaúba-MT, contudo nada foi feito e os alunos foram obrigados a abandonar o curso. Evidente, portanto, o prejuízo suportado pelos alunos que quitaram regularmente as mensalidades e disponibilizaram tempo e esforço para frequentarem as aulas e não tiveram acesso ao curso de ciências contábeis de forma adequada. Como observado, no desempenho de sua atividade, a ré entabulou com pessoas físicas, interessadas em absorver conhecimento em nível de ensino superior, relações de consumo tuteladas pela Lei 8.078/90, contudo não cumpriu com a sua parte na avença, que seria o oferecimento de aulas de forma regular e em adequadas instalações.

3 Ademais, em consulta junto ao endereço eletrônico do Ministério da Educação (MEC), nota-se que a Faculdade Resende de Freitas não apresenta credenciamento para atuação fora da sede (Itaúba-MT), não havendo qualquer informação referente aos cursos presenciais ministrados pela instituição nesta cidade de Matupá-MT. Conforme comprovam os documentos anexos, a Faculdade Resende de Freitas, antiga Unidade de Ensino Superior Teles Pires (UNITEP), possui credenciamento junto ao Ministério da Educação pela Portaria. 1430, de 11 de junho de 2003, que credenciou a Faculdade Teles Pires para seu funcionamento na cidade de Itaúba-MT, sendo esta a sede da referida instituição de ensino. Da mesma forma, em consulta realizada no site do Ministério da Educação nota-se que o curso presencial de ciências contábeis fornecido pela Faculdades Resende de Freitas encontra-se credenciado somente na cidade de Itaúba- MT, não havendo qualquer informação sobre sua existência na cidade de Matupá-MT. Ademais, a Portaria do Ministério da Educação n.1654, de 30 de junho de 2003, autorizou o funcionamento do curso de ciências contábeis na Avenida Perimetral Sul, s/n, Seminário São José, na cidade de Itaúba-MT, não havendo no endereço eletrônico da Faculdades Resende de Freitas ou do Ministério da Educação informações sobre o credenciamento para a ofertas de curso em unidade fora da sede localizada em Itaúba-MT. Os fatos apresentados demonstram de maneira cristalina a violação das normas regulamentares que disciplinam a oferta do ensino superior, tornando o serviço impróprio para o consumo, ex vi do disposto no art. 20, 2º da Lei 8078/90, importando em violação de direito difuso à oferta de educação de qualidade (dentro das normas regulamentares vigentes) e aos direitos individuais homogêneos de todos os alunos que foram lesados pela ação da ré, haja vista o pagamento de inscrição dos vestibulares, pagamentos de mensalidades, além das despesas com transporte e da frustração de não atingirem o prometido nível superior.

4 Não bastasse a irregularidade no fornecimento do curso de ciências contábeis da Faculdades Resende de Freitas nesta cidade, apurou-se que a referida instituição de ensino não possui autorização do Ministério da Educação Superior (MEC) para ofertar nenhum de seus cursos na cidade de Matupá-MT, conforme extrai-se do ofício encaminhado pelo MEC a esta Promotoria (fls. 122). Ressalva-se, outrossim, que mesmo após ter ofertado irregularmente o curso de ciências contábeis no ano de 2010 e não possuir autorização do MEC para ofertar cursos nesta cidade, a Faculdades Resende de Freitas-UESRF vem anunciando através de faixas a realização de novo vestibular para preenchimento de novas turmas presenciais nas áreas de ciências contábeis, turismo, administração e engenharia civil na cidade de Matupá-MT no ano de Assim, a presente ação é medida necessária para buscar o ressarcimento dos alunos prejudicados pela conduta ilícita da ré, bem como para evitar que novas ofertas de cursos irregulares fornecidos pela Faculdade Resende de Freitas continuem ocorrendo nesta cidade. II. Do Direito: Em seu artigo 20, o Código de Defesa do Consumidor, estatui a responsabilidade do fornecedor de serviços pelos vícios de qualidade que o tornem impróprios ao consumo: Art O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

5 III - o abatimento proporcional do preço. 1º - A reexecução dos serviços poderá ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e risco do fornecedor. 2º - São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam às normas regulamentares de prestabilidade. (grifo). Obviamente, não há a possibilidade de reexecução do serviço ou o abatimento proporcional do preço. A natureza do vício apresentado no serviço de educação superior prestado pela ré não permite a adoção de tais medidas alternativas. Ademais, vislumbra-se a ocorrência de danos outros, extrínsecos ao serviço, como despesas com material didático e pedagógico, gastos com transportes, além da perda de quase um ano letivo inteiro e da frustração causada aos consumidores, esperançosos de atingir o sonhado nível superior. A exacerbação do vício apresentado (serviço prestado ao arrepio das normas regulamentares de prestabilidade) fica, pois, caracterizada com a ocorrência de danos outros, cuja reparação transcende a simples devolução dos valores pagos. de Alçada de São Paulo, afirma: Sobre a matéria, o Professor Rizzatto Nunes, Juiz do Tribunal Temos, então, que o vício pertence ao próprio produto ou serviço, jamais atingindo o próprio consumidor ou outros bens seus. O defeito vai além do produto ou serviço para atingir o consumidor em seu patrimônio jurídico material e/ou moral. Não é outra a hipótese dos autos. Estamos diante do que a doutrina denomina fato do serviço, defeito do serviço ou acidente de consumo. Reza o artigo 14, caput, do CDC:

6 Art O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. Ressalva-se, ainda, que a iniciativa privada deve observar as exigências constitucionais previstas no art. 209 da Carta Magna para a prática do ensino. Comentando o mencionado dispositivo constitucional Pinto Ferreira assevera: Assim, o ensino é livre para a iniciativa privada, porém com a observância das seguintes regras: a) cumprimento tanto das normas gerais da educação nacional, constantes da legislação própria, como do currículo das escolas públicas, carga horária, frequência, duração do ano letivo etc.; b) autorização e avaliação da qualidade do ensino por parte do Poder Público. O ato de autorização deve ser antecedido de uma vistoria das instalações físicas e da qualificação do corpo docente, e após ele vem o ato de reconhecimento concretizado na verificação do andamento regular e eficiente da escola. (Comentários à Constituição Brasileira, p. 131, SP: Saraiva, 1995, grifos nossos). Conforme extrai-se dos autos, a Faculdades Resende de Freitas não ofereceu cursos de forma adequada, não sendo fornecidas aulas presenciais regulares e estrutura física necessária para o desenvolvimento das atividades curriculares. Da mesma forma, em consulta realizada no próprio endereço eletrônico da Faculdades Resende de Freitas ( e do Ministério da Educação ( não há qualquer informação sobre a existência de cursos fornecidos pela instituição na cidade de Matupá-MT. Conforme observa-se do presente Procedimento Preparatório, os cursos da Faculdades Resende de Freitas que constam do endereço eletrônico do MEC referem-se à Ciências Contábeis, Turismo, Administração de Empresa e Engenharia e apresentam autorização para funcionamento na cidade de Itaúba-MT, não havendo

7 qualquer referência sobre a existência de outros cursos presenciais em locais fora da sede da instituição de ensino. Ressalva-se, outrossim, que a Faculdade Resende de Freitas informou a esta Promotoria que possui autorização para funcionamento de cursos no formato EAD (ensino à distância) em outras cidades deste estado (fls. 102/103), contudo, conforme observa-se dos documentos acostados ao presente Procedimento Preparatório e dos próprios folhetos de propaganda distribuídos nesta cidade (fls. 113/114), a oferta realizada pela instituição não é de cursos à distância, mas sim de cursos presenciais. A comprovação da irregularidade no fornecimento dos cursos é atestada, ainda, pelo ofício do Ministério da Educação Superior (MEC) acostado às fls. 122 que informa que a Faculdades Resende de Freitas não está autorizada pelo Ministério da Educação para ofertar cursos no Município de Matupá-MT. Neste sentido, dispõe o art. 24 do Decreto n.6303, de 12 de dezembro de 2007, que é vedada a oferta de curso em unidade fora da sede sem o prévio credenciamento do campus fora da sede sem o prévio credenciamento do campus fora da sede e autorização específica do curso, na forma deste Decreto. Em seu ofício o MEC informa, ainda, que de acordo com o Decreto 5.773/06 as universidades podem solicitar credenciamento de campus fora de sede em Município diverso da abrangência geográfica do ato de credenciamento em vigor, desde que no mesmo Estado. E conclui que nesse sentido, analisando o caso em tela, ressalta-se que, à luz da legislação educacional vigente, não há nenhuma possibilidade de uma instituição de educação superior credenciada como faculdade, como é o caso da Faculdades Resende de Freitas ofertar cursos fora do Município para o qual o curso foi autorizado (fls. 122). Desta feita, considerando as irregularidades cometidas pela Faculdades Resende de Freitas no fornecimento do curso presencial de ciências contábeis no ano de 2010 e a ausência de autorização do Ministério da Educação

8 Superior (MEC) para que a referida instituição possa ofertar qualquer um de seus cursos nesta cidade de Matupá-MT, torna-se evidente que a ré não pode permanecer exercendo suas atividades de forma irregular neste Município, sob pena de lesar um número cada vez maior de consumidores. DA LIMINAR: O direito dos consumidores ora enaltecido, mais do que plausível, encontra-se demasiadamente explicitado na subsunção dos fatos dissertados no texto. Por sua vez, enquanto a prestação jurisdicional não é proferida para findar definitivamente com a demanda que se inicia, poderão os novos estudantes dos cursos ministrados pela Faculdades Resende de Freitas arcar com o pagamento de mensalidades, taxas de matrícula, despesas com transporte e material escolar, realizando gastos outros e frequentando um curso que nada acrescentará as suas vidas acadêmicas, implicando prejuízo de tempo e consequente frustração da expectativa de conclusão de curso superior. Neste sentido, dispõe o art. 84 da Lei 8078/90: Art Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. 3o - Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu.

9 Encontram-se, com efeito, presentes no caso em consideração os requisitos necessários à concessão da tutela liminar. fundamento da demanda (fumus boni juris). Primeiramente, há que se identificar a relevância do A simples análise da prática perpetrada pela ré aponta para a existência do fumus boni juris. Com efeito, tendo em vista a ausência de regularidade do curso fornecido no ano de 2010 aos alunos do curso de ciências contábeis e a ausência de autorização do MEC para oferta de cursos em unidade fora da sede tornam incerta a validade do curso fornecido pela Faculdades Resende de Freitas através da oferta de novas vagas para o ano letivo de O periculum in mora resta demonstrado no fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois se a ré continuar prestando seus serviços irregularmente nesta cidade, fará novos consumidores sofrerem os prejuízos irreversíveis. Ademais, a demora de provimento jurisdicional colabora para que a Faculdades Resende de Freitas crie novas turmas e exija dos discentes o pagamento de matrículas e mensalidades referentes à oferta de um curso irregular, causando a cada dia danos mais gravosos aos alunos. Registre-se, finalmente, que o consumidor possui direitos básicos, dentre os quais o da efetiva prevenção de danos (artigo 6º, VI, do CDC), devendo no caso em tela, serem tomada medidas para evitarem que novos danos sejam ocasionados aos alunos. III. Dos Pedidos: Presentes, pois, os pressupostos autorizadores da concessão da medida liminar, quais sejam a plausibilidade do direito e o perigo da demora, deve o pedido in limine ser concedido, requerendo:

10 a) seja determinado à ré a imediata suspensão de toda e qualquer atividade presencial de educação superior na cidade de Matupá-MT, devendo ser suspensos os cursos de ciências contábeis, administração, turismo e engenharia civil ofertados de forma irregular pela Faculdades Resende de Freitas na cidade de Matupá-MT, assim como as cobranças pelos referidos serviços, em caráter mandamental e sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00 (dez mil reais); b) seja a ré proibida de exercer nesta cidade de Matupá-MT qualquer atividade educacional que dependa de autorização do Ministério da Educação Superior (MEC), salvo mediante prévia autorização publicada na imprensa oficial, sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00 (dez mil reais); c) seja a ré proibida de incluir os nomes dos seus alunos e/ou responsáveis legais em quaisquer banco de dados de consumidores inadimplentes (SPC SERASA), notadamente dos que firmaram títulos de crédito em garantia do contrato de prestação de serviços educacionais, determinando a retirada, em 24 horas, dos que já foram incluídos em tais cadastros, sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00 (dez mil reais); d) seja a ré obrigada a restituir imediatamente, mediante recibo, todos os documentos pessoais dos seus alunos e responsáveis legais existentes em seu poder, também em caráter mandamental, sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00 (dez mil reais); Após a concessão da liminar, requer-se: a) a citação da ré para integrar a relação jurídica processual, e contestar os fatos e fundamentos jurídicos desta, caso, assim deseje; b) a condenação da ré na obrigação de não fazer consistente na não realização de qualquer tipo de atividade acadêmica de nível superior, seja vestibular, ensino, pesquisa ou extensão nos cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado na cidade de Matupá-MT enquanto os mesmos não obtiverem a autorização no órgão competente;

11 c) a condenação da ré no pagamento dos danos materiais causados a todos os estudantes que integram ou integraram quaisquer cursos oferecidos pela ré não autorizados pelo Poder Público (MEC), após apuração em fase de liquidação; d) a condenação da ré no pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ ,00 (quinhentos mil reais), haja vista o porte econômico da ré e a necessidade de desestimular condutas ultrajantes a interesses sociais, em favor do Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos, de acordo com o art. 13 da Lei Federal 7.347/85 e) a intimação do Representante da ré para o cumprimento da liminar, bem como a confirmação das medidas liminares concedidas em todos os seus termos; f) por fim, a condenação dos Réus nas custas processuais e honorários de peritos e assistentes técnicos indicados pelo Ministério Público eventualmente necessários no curso do feito. Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente prova documental, pericial e testemunhal, bem como pelas demais que se mostrarem necessárias. A presente causa possui valor inestimável, uma vez que objetiva preservar interesse difuso, porém para efeitos meramente fiscais atribui-se à mesma o valor de R$.1000,00 (um mil reais). Matupá, 18 de fevereiro de Daniele Crema da Rocha Promotora de Justiça

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