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1 PROVIMENTOS N os 50/1989 e 30/2013 CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - SÃO PAULO - N O R M A S D E S E R V I Ç O OFÍCIOS DE JUSTIÇA TOMO I - Desembargador MILTON EVARISTO DOS SANTOS Corregedor Geral da Justiça Desembargador JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça Atualização e Consolidação

2 2013

3 CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1989 CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA Desembargador MILTON EVARISTO DOS SANTOS COORDENAÇÃO: Juiz SEBASTIÃO OSCAR FELTRIN Juízes Auxiliares ALBERTO GENTIL DE ALMEIDA PEDROSO NETO ANTONIO CARLOS MATHIAS COLTRO AROLDO MENDES VIOTTI CÉLIO DE MELLO ALMADA FILHO FÁBIO MONTEIRO GOUVÊA GASTÃO TOLEDO DE CAMPOS MELLO FILHO GERALDO FRANCISCO PINHEIRO FRANCO GETULIO EVARISTO DOS SANTOS NETO HÉLIO LOBO JÚNIOR JOSÉ FÁBIO AMARAL VIEIRA KIOITSI CHICUTA LUÍS SOARES DE MELLO NETO NICANOR DA SILVA BAPTISTA FILHO VITO JOSÉ GUGLIELMI Diretores ADAIR BORGES DE CARVALHO AKEO ANTONIO TSUTSUI JOSÉ ROBERTO CANALE GREGÓRIO LAÉRCIO LACERDA Departamento da Corregedoria Geral da Justiça

4 IRAHY PEREIRA CINTRA DE PAULA Divisão do Gabinete da Corregedoria Geral da Justiça REGINA ROSA DAROS FRIGERI APOIO EDITORIAL Associação Paulista de Magistrados Associação dos Serventuários de Justiça dos Cartórios Oficializados do Estado de São Paulo Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de São Paulo Instituto de Estudos de Protesto de Títulos

5 APRESENTAÇÃO Por ser penosa e difícil a consulta de textos esparsos em numerosos provimentos, reuniam-se, pela primeira vez e num só volume, as normas correcionais emanadas da Presidência do Tribunal de Justiça, do Conselho Superior da Magistratura e da Corregedoria Geral, relativas à disciplina da função correcional e dos serviços auxiliares. Nascia, então, no ano de 1973, com o aplauso do eminente Desembargador JOSÉ CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA, Corregedor Geral, a "CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA". Obra encadernada logo se desatualizou. Crescia o serviço judiciário e com ele a necessidade de novos provimentos e novas regras. Coube ao eminente Desembargador ADRIANO MARREY, Corregedor Geral, em 1981, a iniciativa de um novo e alentado trabalho, que culminou com a edição das "NORMAS DE SERVIÇO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA". Na administração do eminente Corregedor Geral, Desembargador BRUNO AFFONSO DE ANDRÉ, as "NORMAS DE SERVIÇO" foram publicadas em folhas soltas, inaugurando aprimorado e prático instrumento das atividades cartorárias. Colaboraram, nessas realizações, os Magistrados HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, JOSÉ DE MELLO JUNQUEIRA, JOSÉ WALDECY LUCENA, GILBERTO VALENTE DA SILVA, EGAS DIRSON GALBIATTI, NARCISO ORLANDI NETO, LAERTE NORDI, RENATO CARLOS MASCARENHAS e RUI STOCO, com o prestígio de acatadas entidades de classe. Apesar do reconhecido propósito de mantê-las sempre em dia, com uma equipe permanente de trabalho, isso efetivamente não ocorreu. As consequências não tardaram. Aquele instrumento, simples e seguro, ao longo do tempo, sofreu um sem número de enxertos e mutilações. Não se podia perder, porém, uma obra já consagrada pelo público usuário e que tanto enriqueceu os anais forenses. Ao assumir, em janeiro de 1988, o cargo de Corregedor Geral, minhas preocupações se voltaram para a continuidade desse trabalho. Designei, para a árdua tarefa, o experiente e dedicado Magistrado SEBASTIÃO OSCAR FELTRIN, que centralizou os estudos. Elaborou-se relatório circunstanciado, que apontou a necessidade de completa revisão dos capítulos em vigor e introdução de outras matérias. Participaram, nessa fase, os Diretores de Divisão LAÉRCIO LACERDA, AKEO ANTONIO TSUTSUI, JOSÉ ROBERTO CANALE GREGÓRIO e ADAIR BORGES DE CARVALHO, todos com larga experiência cartorária.

6 Os trabalhos se desenvolveram, por dez meses ininterruptos, resultando, a final, na edição de inúmeros provimentos, adaptados à realidade atual e à dinâmica judiciária. A oficialização dos cartórios judiciais e a privatização dos serviços notariais e registrários não mais recomendavam a permanência, em um só volume, de normas destinadas a uns e outros, sem qualquer especificação. Foram as "NORMAS DE SERVIÇO" divididas em dois volumes: o primeiro relativo aos serviços judiciais e o segundo aos extrajudiciais, conservandose, quanto possível, a ordem dos capítulos. Manteve-se, também, o sistema de folhas soltas. Contando a Corregedoria Geral, presentemente, com microcomputador e impressora, possível a pronta remessa ao usuário, de folha atualizada, quando houver modificação. Tudo se fez com o objetivo de dotar o Poder Judiciário Paulista de instrumento eficaz à altura de sua grandiosidade. O segundo volume, referente aos serviços extrajudiciais, deverá ser publicado ainda neste semestre. Agradeço a todos os que colaboraram para o bom êxito do trabalho, principalmente, aos meus auxiliares. São Paulo, 4 de setembro de (a) MILTON EVARISTO DOS SANTOS CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

7 PROVIMENTO Nº 50/89 O DESEMBARGADOR MILTON EVARISTO DOS SANTOS, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO imprescindível a atualização das Normas de Serviço da Corregedoria Geral (NSCGJ), dada a multiplicidade de provimentos e outros atos normativos supervenientes a esse diploma, em sua primeira edição; CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de revisão da matéria, decorrente da oficialização de todos os Ofícios de Justiça do Estado de São Paulo; CONSIDERANDO, finalmente, propícia a oportunidade para não só facilitar a consulta, mas também para melhor compreensão do alcance da sistemática adotada, R E S O L V E : Artigo 1º - Ficam as NORMAS DE SERVIÇO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, que regulam o exercício da função correcional e a execução dos serviços auxiliares da justiça, dispostas em 20 (vinte) Capítulos, numerados do I ao XX, destinando-se os 12 (doze) primeiros aos serviços judiciais e os subsequentes aos extrajudiciais. Artigo 2º - Entram em vigor, tanto que publicadas na Imprensa Oficial do Estado, as normas relativas aos serviços judiciais (Capítulos I ao XII). Artigo 3º - Enquanto não ultimada a atualização dos demais capítulos que tratam dos serviços extrajudiciais, permanecem em vigor os dispositivos das "NORMAS DE SERVIÇO" de que cuida o Provimento CG 5/81. São Paulo, 4 de setembro de MILTON EVARISTO DOS SANTOS CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

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9 CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2012/2013 CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA Desembargador JOSÉ RENATO NALINI Juízes Assessores Gabinete AFONSO DE BARROS FARO JÚNIOR (Coordenador) AIRTON VIEIRA ANTONIO CARLOS ALVES BRAGA JÚNIOR LUCIANA BIAGIO LAQUIMIA ROGER BENITES PELLICANI Equipe de Correição Juízes da Equipe do Judicial DURVAL AUGUSTO REZENDE FILHO GUILHERME SANTINI TEODORO (ano de 2012) JAYME GARCIA DOS SANTOS JUNIOR MARIA DE FATIMA PEREIRA DA COSTA E SILVA MARIA FERNANDA DE TOLEDO RODOVALHO MÁRIO SERGIO LEITE PAULO EDUARDO DE ALMEIDA SORCI RICARDO FELICIO SCAFF RICARDO TSENG KUEI HSU Equipe de Correição Juízes da Equipe do Extrajudicial ALBERTO GENTIL DE ALMEIDA PEDROSO GUSTAVO HENRIQUE BRETAS MARZAGÃO LUCIANO GONÇALVES PAES LEME MARCELO BENACCHIO

10 TANIA MARA AHUALLI Diretora CLAUDIA BRACCIO FRANCO MARTINS Coordenadores ALICE AKEMI INOUE ALMIR BARGA MIRAS ANTONIO CLARO FERREIRA MARLI APARECIDA PARDINI ZANIBONI PEDRO CRISTOVAO PINTO REINALDO ANTONIO DE ALMEIDA SOLANGE HOKAMA Assessor de Gabinete RENAN KENZO TOYOYAMA

11 APRESENTAÇÃO As NORMAS DE SERVIÇO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA constituem uma tradição do Poder Judiciário Paulista e servem de parâmetro para atuação de Magistrados, Servidores, Advogados e demais profissionais parceiros desta missão de concretizar o justo. A CORREGEDORIA GERAL do Poder Judiciário de São Paulo existe desde A edição de normatividade pertinente aos serviços judiciais e extrajudiciais foi decorrência natural da prática exercida nos então denominados cartórios e se intensificou no curso do tempo. Há quarenta anos, o Corregedor Geral JOSÉ CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA, cujo Centenário de nascimento celebramos em 2013, procedeu a uma Consolidação. Em 1981, outro notável Corregedor, o Desembargador ADRIANO MARREY, editou uma atualização convertida em disputado volume. Na gestão do Corregedor BRUNO AFFONSO DE ANDRÉ, inovou-se no formato de folhas soltas. E o Corregedor Geral MILTON EVARISTO DOS SANTOS, em 1989, dividiu as Normas em tomos destinados às unidades judiciais e às delegações extrajudiciais. O aprimoramento das regras que disciplinam o trabalho correcional e o funcionamento dos serviços afetos à Corregedoria cometida ao Poder Judiciário é tarefa permanente. Numa sociedade complexa e dinâmica, a evolução científicotecnológica, as alterações legislativas, as mutações por que passam todos os setores do convívio, obrigam contínua revisão de qualquer normatividade. De tempos em tempos, cumpre enfrentar o desafio de sistematizar e coordenar esse conjunto. Louvo a zelosa, entusiasta e esforçada Equipe de Magistrados e Servidores que, praticamente durante dois anos 2012 e 2013 se esmeraram num trabalho que ora resulta na edição do Provimento 30/2013. A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA levou em consideração o irreversível mergulho na realidade cibernética, a impor adoção obrigatória do processo eletrônico e reconheceu a profunda reforma estrutural que a tecnologia propiciou à Justiça. O princípio da eficiência é o norteador de toda Administração Pública, na qual o Poder Judiciário está inserido, sem descuidar dos demais princípios incidentes sobre a esfera estatal de prestação de serviços. Caminha-se um passo a mais em direção à Justiça do futuro, que se delineia promissora para uma República jovem, e por isso mesmo nutrida pela esperança de converter o Brasil na Pátria justa, fraterna e solidária prometida pelo elaborador do Pacto que, coincidentemente, completa seu primeiro quarto de século neste ano de São Paulo,16 de outubro de (a) JOSÉ RENATO NALINI

12 CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

13 PROVIMENTO Nº 30/2013 Dá nova redação ao Tomo I das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de restruturação, atualização e consolidação normativa dos Capítulos I ao XII (TOMO I) das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, diante das significativas alterações do ordenamento jurídico e dos avanços tecnológicos no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; CONSIDERANDO a importância das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, tradição do Poder Judiciário Paulista, para a atuação de Magistrados, Servidores, Advogados e demais operadores do Direito; DICOGE 2.1; CONSIDERANDO o decidido no Processo nº 2012/ , RESOLVE: Art. 1º Dar nova redação aos Capítulos I a X das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. Art. 2º Revogar os Capítulos XI e XII das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça. Art. 3º Este provimento entrará em vigor trinta dias após a sua publicação, revogadas as disposições em sentido contrário.

14 São Paulo, 16 de outubro de (a) JOSÉ RENATO NALINI CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

15 TÁBUA DE ABREVIATURAS Ap. Cív. Apelação Cível AR Aviso de Recebimento art. - artigo AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros BACEN Banco Central Bacen Jud Sistema de comunicação eletrônica entre o Poder Judiciário e instituições financeiras bancárias, com intermediação, gestão técnica e serviço de suporte a cargo do Banco Central. Por meio dele, os Magistrados protocolizam ordens judiciais de requisição de informações, bloqueio, desbloqueio e transferência de valores em contas correntes, de poupança e demais ativos financeiros bloqueáveis, de clientes do Sistema Financeiro Nacional. As determinações judiciais são transmitidas às instituições bancárias para cumprimento e resposta. BNMP Banco Nacional de Mandados de Prisão BTN Bônus do Tesouro Nacional CAOWin Sistema Informatizado para Gerenciamento e Controle de Armas e Objetos CAT Comunicação de Acidentes do Trabalho c.c. combinado com CD Compact Disc (mídia digital) CEJAI Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional CEJUSC Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania CEP Código de Endereçamento Postal

16 CEVAT Centro de Visitas Assistidas do Tribunal de Justiça CF Constituição Federal CGJ Corregedoria Geral da Justiça CIC Centro de Integração da Cidadania CJE Código Judiciário do Estado CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Justiça CNA/CNJ Cadastro Nacional de Adoção do Conselho Nacional de CNCA Cadastro Nacional de Crianças e Adolescente Acolhidos CNJ Conselho Nacional de Justiça Fazenda CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, junto ao Ministério da Com. Comunicado CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito CP Código Penal CPC Código de Processo Civil CPF Cadastro da Pessoa Física, junto ao Ministério da Fazenda CPP Código de Processo Penal CREMESP Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo CSM Conselho Superior da Magistratura

17 D. Decreto DECRIM Departamento Técnico de Apoio ao Serviço de Execuções Criminais da Capital DEIJ Departamento de Execuções da Infância e da Juventude DEPEN Departamento Penitenciário Nacional Paulo DICOGE Diretoria da Corregedoria do Tribunal de Justiça de São DIPO Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária DIR Direção Regional de Saúde (órgãos regionais da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo) DJE Diário de Justiça Eletrônico DL Decreto-lei DLC Decreto-lei Complementar DMF Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas DNA Ácido Desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid; é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo) DOC Documento de Ordem de Crédito DOJ Diário Oficial da Justiça DVD Digital Versatile Disc (mídia digital) ECA Estatuto da Criança e do Adolescente ECT Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

18 EOAB Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil Est. Estadual Fed. - Federal FEDTJ Fundo Especial de Despesa do Tribunal de Justiça FTA Ficha de Tratamento do Acidentado FUNAD Fundo Nacional Antidrogas FUNDESP Fundo Penitenciário do Estado de São Paulo FUNPEN Fundo Penitenciário Nacional GARE-DR Guia de Arrecadação Estadual-Demais Receitas GDJ Guia de Depósito Judicial GRD Guia de Recolhimento de Diligências de Oficial de Justiça GRU Guia de Recolhimento de Receita da União h horas HC Habeas Corpus IIRGD Instituto de Identificação "Ricardo Gumbleton Daunt" IMESC Instituto de Medicinal Social e de Criminologia de São Paulo IML Instituto Médico Legal inc. inciso

19 INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOSEG A Rede INFOSEG hoje integra os bancos de dados das Secretarias de Segurança Pública de todos os Estados e Distrito Federal, incluindo termos circunstanciados e mandados de prisão; o sistema de controle de processos do Superior Tribunal de Justiça; o sistema de CPF e CNPJ da Receita Federal; o RENACH - Registro Nacional de Carteira de Habilitação e RENAVAM - Registro Nacional de Veículos Automotores, do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN); o SIGMA - Sistema de Gerenciamento Militar de Armas, do Exército; o SINARM - Sistema Nacional de Armas, da Polícia Federal e o SINIC - Sistema Nacional de Informações Criminais, ambos da Polícia Federal. A Rede INFOSEG disponibiliza, através da Internet, um índice pelo qual é possível acessar informações básicas de indivíduos. Com base nesse índice, o usuário pode detalhar informações sobre o investigado, acessando, via Rede INFOSEG, as bases estaduais e federais de origem, mantendo assim a autonomia e gerenciamento dos estados e dos órgãos federais em relação às informações detalhadas, como processos, inquéritos, mandados de prisão, dados sobre armas, veículos, condutores, etc. INSS Instituto Nacional do Seguro Social JEC Juizado Especial Cível JECC Juizado Especial Cível e Criminal JECRIM Juizado Especial Criminal JEFAZ Juizado Especial da Fazenda Pública JIC Juizado Informal de Conciliação JIP Juizado Itinerante Permanente JUCESP Junta Comercial do Estado de São Paulo Km quilômetro L. Lei LC Lei Complementar LEP Lei de Execução Penal

20 MLJ Mandado de Levantamento Judicial MVR Maior Valor de Referência nº número NIRE Número de Identificação do Registro de Empresas OAB Ordem dos Advogados do Brasil OTN Obrigação do Tesouro Nacional PAC Serviço de encomenda da linha econômica para o envio exclusivo de mercadorias, prestado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos PDF Portable Document Format (é um formato de arquivo eletrônico desenvolvido pela Adobe Systems) PIA Plano Individual de Atendimento POLINTER Polícia Interestadual Port. Portaria PPCAAM Programa de Proteção à Criança e Adolescente Ameaçados de Morte (criado pelo Decreto Estadual /2012) Pres. Presidência Proc. Processo Procon Fundação ou Autarquia (a depender da unidade da Federação) de Proteção e Defesa do Consumidor PRODESP Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo

21 Prov. Provimento p.u. parágrafo único RC Regimento das Correições Res. Resolução RFB Receita Federal do Brasil RG Registro Geral da Pessoa Física (cédula de identidade) RGC Registro Geral Criminal da Pessoa Física Identificada Criminalmente RITJ Regimento Interno do Tribunal de Justiça SAD Secretaria de Administração do Tribunal de Justiça SADM Seção Administrativa de Distribuição de Mandados SAJ Sistema de Automação da Justiça SAJ/PG Sistema de Automação da Justiça de Primeiro Grau Paulo SAP Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São SEDEX Serviço de Encomenda Expressa de Documentos e Mercadorias, prestado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos SENAD Secretaria Nacional Antidrogas SMG Sistema de Mandados Gratuitos SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo Paulo SPI Secretaria de Primeira Instância do Tribunal de Justiça de São

22 SPRH Secretaria de Planejamento de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça de São Paulo Federal SR/DPF Superintendência Regional do Departamento da Polícia STF Supremo Tribunal Federal São Paulo STI Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça de TED Transferência Eletrônica Disponível TJSP Tribunal de Justiça de São Paulo UFESP Unidade Fiscal do Estado de São Paulo UPC Unidade Padrão de Capital

23 TOMO I SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA CAPÍTULO II - DA FUNÇÃO CORRECIONAL CAPÍTULO III - DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA EM GERAL CAPÍTULO IV - DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA EM ESPÉCIE CAPÍTULO V - DO DISTRIBUIDOR, CONTADOR E PARTIDOR CAPÍTULO VI - DO PROTOCOLO INTEGRADO; DOS SERVIÇOS POSTAIS; DAS CÓPIAS REPROGRÁFICAS E AUTENTICAÇÕES E DO SERVIÇO DE ESTENOTIPIA CAPÍTULO VII - DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA CAPÍTULO VIII - DA TAXA JUDICIÁRIA, DESPESAS PROCESSUAIS E CONTRIBUIÇÕES LEGAIS

24 CAPÍTULO IX - DOS DEPÓSITOS E LEVANTAMENTOS JUDICIAIS CAPÍTULO X - DO PLANTÃO JUDICIÁRIO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA CAPÍTULO XI - DO PROCESSO ELETRÔNICO

25 TOMO I ÍNDICE POR ARTIGOS Artigos CAPÍTULO I DA MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA...1º a 4º CAPÍTULO II DA FUNÇÃO CORRECIONAL...5º a 25 Seção I Das Atribuições...5º a 19 Subseção I Da Corregedoria Permanente e Das Correições Ordinárias, Extraordinárias e Visitas Correcionais...6º a 14 Subseção II Das Apurações Preliminares, Sindicâncias e Processos Administrativos...15 a 18 Subseção III Do Pedido de Providências...19 Seção II Dos Livros e Classificadores Obrigatórios...20 a 25 CAPÍTULO III DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA EM GERAL...26 a 189 Seção I Disposições Iniciais...26 a 27 Seção II Das Atribuições...28 a 29 Seção III Dos Escrivães Judiciais e Demais Servidores...30 a 34 Seção IV Dos Auxiliares da Justiça Não Serventuário...35 a 45 Seção V Do Sistema Informatizado Oficial...46 a 62 Subseção I Disposições Gerais...46 a 48 Subseção II Da Segurança do Sistema...49 a 51 Subseção III Do Cadastramento, Movimentação e Controle Eletrônico de Processos e Incidentes Processuais...52 a 62 Seção VI Dos Livros e Classificadores Obrigatórios...63 a 79 Subseção I Dos Livros Obrigatórios...63 a 74 Subseção II Dos Classificadores Obrigatórios...75 a 79 Seção VII Da Escrituração...80 a 86 Seção VIII Da Ordem dos Serviços dos Processos em Geral...87 a 102 Subseção I Da Autuação, Abertura de Volumes e Numeração de Feitos...87 a 91 Subseção II Da Recepção e Juntada de Petições, Dos Atos e Termos Judiciais e Das Cotas nos Autos...92 a 96 Subseção III Da Movimentação dos Autos...97 a 99 Subseção IV Do Controle de Prazos a 101 Subseção V Da Remessa de Autos à Instância Superior...102

26 Seção IX Dos Papéis em Andamento ou Findos Seção X Das Certidões Seção XI Dos Mandados a 110 Seção XII Dos Ofícios Seção XIII Das Comunicações Oficiais, Transmissão de Informações Processuais e Prática de Atos Processuais por Meio Eletrônico a 121 Seção XIV Das Cartas Precatórias e Rogatórias a 131 Seção XV Das Intimações a 142 Seção XVI Das Audiências em Geral a 156 Subseção I Disposições Gerais a 149 Subseção II Da Gravação de Audiências a 156 Seção XVII Da Consulta e da Carga dos Autos a 169 Seção XVIII Do Desentranhamento de Peças e Documentos dos Autos a 175 Seção XIX Do Arquivamento de Processos a 189 Subseção I Disposições Gerais a 181 Subseção II Do Arquivamento de Processos na Comarca da Capital a 189 CAPÍTULO IV DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA EM ESPÉCIE a 878 DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA CÍVEL a 370 Seção I Dos Livros do Ofício de Justiça Cível a 191 Seção II Da Autuação a 193 Seção III Dos Atos Processuais Gerais e Específicos a 281 Subseção I Disposição Inicial Subseção II Dos Atos Meramente Ordinatórios a 196 Subseção III Da Remessa dos Autos ao Contador e Partidor Subseção IV Das Perícias a 202 Subseção V Das Cartas Precatórias no Juízo Cível a 207 Subseção VI Das Providências Adotadas após o Julgamento dos Agravos de Instrumento e dos Conflitos de Competência a 213 Subseção VII Da Pendência de Mandados de Segurança e Recursos Incidentais na Extinção de Processos Subseção VIII Da Certificação, na Medida Cautelar, da Não

27 Interposição da Ação Principal Subseção IX Da Multa Imposta em Razão da Reiteração de Embargos de Declaração Protelatórios Subseção X Do Processo de Conversão de Separação Judicial em Divórcio Subseção XI Da Solicitação de Informações sobre a Existência de Testamentos ao Colégio Notarial do Brasil Subseção XII Dos Alvarás Judiciais Requeridos em Processos de Inventário e Arrolamento a 220 Subseção XIII Dos Títulos e Ordens Judiciais Destinados aos Serviços Notarias e de Registro a 224 Subseção XIV Da Intimação da Fazenda Estadual nos Juízos das Sucessões Subseção XV Da Entrega dos Autos de Notificação, Interpelação ou Protesto Subseção XVI Da Requisição de Certidões perante a Junta do Estado de São Paulo-JUCESP Subseção XVII Das Providências relativas à Declaração ou Revogação da Falência, à Recuperação Judicial e à Reabilitação do Falido a 230 Subseção XVIII Da Declaração Judicial de Insolvência Subseção XIX Do Decreto de Indisponibilidade de Bens Subseção XX Da Penhora de Imóvel a 236 Subseção XXI Da Alienação de Bem Penhorado por Iniciativa Particular (CPC, art. 685-C) a 245 Subseção XXII Da Alienação em Hasta Pública a 249 Subseção XXIII Do Leilão Eletrônico (CPC, art. 689-A) a 280 Subseção XXIV Das Execuções Extintas Havendo Arresto ou Penhora Pendente Seção IV Do Ofício da Portaria dos Auditórios e das Hastas Públicas a 289 Seção V Das Execuções Fiscais a 298 Subseção I Dos Ofícios de Justiça, Serviços Anexos Fiscais e Setores de Execuções Fiscais Subseção II Das Disposições Gerais sobre o Serviço a 295 Subseção III Da Inutilização e Encaminhamento à Reciclagem de Autos de Execuções Fiscais Findas a 298 Seção VI Dos Ofícios Judiciais das Varas das Execuções Fiscais da Fazenda Pública da Comarca da Capital a 343 Subseção I Dos Livros e Classificadores Obrigatórios a 306

28 Subseção II Da Ordem Geral dos Serviços a 317 Subseção III Do Arquivamento dos Processos a 320 Subseção IV Da Distribuição por Meio Eletrônico a 325 Subseção V Da Materialização de Processos Distribuídos por Meio Eletrônico a 330 Subseção VI Da Consulta ao Processo Distribuído por Meio Eletrônico a 334 Subseção VII Do Processamento das Execuções Fiscais a 343 Seção VII Das Ações de Acidentes do Trabalho na Comarca da Capital a 361 Seção VIII Do Centro de Visitas Assistidas do Tribunal de Justiça CEVAT a 370 DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA CRIMINAL, DO JÚRI, DAS EXECUÇÕES CRIMINAIS E DA CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS E DA POLÍCIA JUDICIÁRIA a 596 Seção IX Dos Livros do Ofício de Justiça Criminal a 372 Seção X Dos Inquéritos Policiais e dos Termos Circunstanciados a 379 Seção XI Da Ordem dos Serviços dos Processos em Geral a 406 Subseção I Da Autuação a 381 Subseção II Do Cadastramento, Movimentação e Controle Eletrônico de Processos e Incidentes Processuais a 385 Subseção III Da Folha de Antecedentes Criminais a 389 Subseção IV Das Juntadas a 392 Subseção V Das Comunicações Obrigatórias a 400 Subseção VI Da Suspensão do Processo a 402 Subseção VII Da Requisição de Apresentação de Preso a 405 Subseção VIII Da Prolação de Sentença ou de Decisão que Decreta Prisão Preventiva Seção XII Dos Mandados e Contramandados de Prisão, Dos Alvarás de Soltura e Dos Salvo-Condutos a 435 Subseção I Dos Requisitos Instrumentais Gerais Subseção II Dos Requisitos Específicos, Da Expedição e Do Cumprimento dos Alvarás de Soltura a 418 Subseção III Dos Requisitos Específicos, Da Expedição e Do Cumprimento dos Mandados e Contramandados de Prisão a 423 Subseção IV Da Validade do Mandado de Prisão a 427 Subseção V Do Vencimento do Prazo da Prisão...428

29 Subseção VI Das Ocorrências Relacionadas aos Mandados de Prisão Pendentes de Cumprimento a 433 Subseção VII Do Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) Subseção VIII Da Aplicação das Normas desta Seção aos demais Ofícios de Justiça Seção XIII Da Citação no Processo Comum Seção XIV Das Intimações a 440 Seção XV Das Cartas Precatórias a 446 Seção XVI Dos Editais a 449 Seção XVII Do Interrogatório do Réu e de sua Participação Processual por Videoconferência a 458 Seção XVIII Da Inquirição de Testemunhas pelo Sistema de Videoconferência Seção XIX Do Exame de Sanidade Mental do Acusado a 466 Subseção I Da Lista de Peritos Subseção II Da Requisição e Realização do Exame a 462 Subseção III Da Nomeação, Compromisso e Laudo dos Peritos a 466 Seção XX Dos Procedimentos Adotados pelo Juízo de Conhecimento para a Execução da Pena ou Medida de Segurança a 483 Subseção I Da Guia de Recolhimento para Execução da Pena a 474 Subseção II Da Guia de Internamento ou de Tratamento Ambulatorial para Execução da Medida de Segurança a 478 Subseção III Da Execução da Pena de Multa e do Recolhimento de Valores Pecuniários Diversos a 483 Seção XXI Da Suspensão Condicional do Processo a 493 Seção XXII Do Habeas Corpus a 495 Seção XXIII Da Expedição de Certidões para Fins Criminais a 499 Seção XXIV Da Fiança Criminal e Dos Valores Apreendidos pela Polícia a 506 Seção XXV Do Depósito, Guarda e Destinação de Armas e Objetos e Da Destinação dos Veículos Apreendidos a 520 Seção XXVI Do Depósito de Drogas, Substâncias Químicas, Tóxicas, Inflamáveis, Explosivas e/ou Assemelhadas, e Munições de Qualquer Calibre a 525 Seção XXVII Dos Serviços do Júri a 527 Seção XXVIII Dos Serviços de Execuções Criminais a 551 Subseção I Da Competência para a Execução Penal a 530 Subseção II Da Inclusão e Transferência de Presos para Estabelecimentos Penitenciários Federais a 534 Subseção III Dos Livros Obrigatórios...535

30 Subseção IV Da Autuação do Processo de Execução e Cálculo de Liquidação da Pena a 538 Subseção V Da Autuação de Incidentes à Execução Subseção VI Do Cadastramento, Movimentação e Controle Eletrônico Das Execuções Criminais a 542 Subseção VII Do Atestado de Pena a Cumprir a 544 Subseção VIII Do Livramento Condicional, Indulto e Comutação da Pena Subseção IX Do Processamento da Execução Provisória a 548 Subseção X Do Processamento da Execução de Medida de Segurança Subseção XI Da Extinção da Punibilidade do Condenado Subseção XII Da Expedição de Documentos Pessoais do Condenado e do Internado Seção XXIX Dos Serviços da Corregedoria dos Presídios a 578 Subseção I Dos Livros da Corregedoria dos Presídios Subseção II Dos Livros dos Estabelecimentos Prisionais a 554 Subseção III Da Movimentação Carcerária (Entrada, Remoção, Transferência, Saída, Soltura e Fuga de Preso do Sistema Prisional) a 563 Subseção IV Da Autenticidade do Contramandado de Prisão Subseção V Da Assistência Médica ao Preso a 569 Subseção VI Dos Óbitos Ocorridos nas Prisões Subseção VII Das Comunicações Obrigatórias a 573 Subseção VIII Das Queixas e Pedidos de Natureza Administrativa dos Presos Subseção IX Da Violência contra o Preso Subseção X Da Interdição dos Estabelecimentos Carcerários a 578 Seção XXX Dos Serviços da Corregedoria da Polícia Judiciária a 596 Subseção I Dos Livros das Delegacias de Polícia e do DIPO a 584 Subseção II Da Comunicação da Prisão pela Autoridade Policial a 587 Subseção III Da Qualificação de Indiciados, Vítimas e Testemunhas a 590 Subseção IV Da Preservação de Direitos à Imagem, à Intimidade e à Privacidade a 592 Subseção V Da Cremação de Cadáver a 596 DO JUIZADO INFORMAL DE CONCILIAÇÃO (JIC), DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC), DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL (JECC), DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA (JEFAZ), DOS ANEXOS DOS JUIZADOS

31 ESPECIAIS, DOS OFÍCIOS QUE ATENDEM ÀS VARAS DOS JUIZADOS ESPECIAIS, DO JUIZADO ITINERANTE PERMANENTE (JIP), DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (JECRIM), DO JUIZADO ESPECIAL DO TORCEDOR, DO COLÉGIO RECURSAL E DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA (CEJUSC) a 755 Seção XXXI Disposições Gerais a 613 Subseção I Do Funcionamento a 598 Subseção II Da Competência a 600 Subseção III Dos Agentes e Órgãos de Apoio a 602 Subseção IV Dos Conciliadores e Mediadores a 607 Subseção V Dos Livros e Classificadores Obrigatórios a 610 Subseção VI Do Cadastramento, Movimentação e Controle Eletrônico de Processos e Incidentes Processuais a 612 Subseção VII Do Relatório de Movimento Forense Seção XXXII Do Pedido, Da Designação da Audiência de Conciliação e de Instrução e Julgamento, Das Citações e Intimações a 618 Seção XXXIII Da Recepção de Pedidos de Competência Territorial Diversa Seção XXXIV Dos Pedidos Oriundos do Procon a 624 Seção XXXV Da Audiência de Tentativa de Conciliação e de Instrução e Julgamento a 635 Seção XXXVI Da Inutilização e Encaminhamento à Reciclagem de Processos Encerrados a 639 Seção XXXVII Dos Anexos dos Juizados Especiais a 645 Subseção I Do Funcionamento Subseção II Dos Livros e Classificadores Obrigatórios a 642 Subseção III Da Ordem dos Serviços a 645 Seção XXXVIII Do Juizado Itinerante Permanente a 664 Subseção I Das Atribuições e do Juizado Itinerante Subseção II Dos Livros e Classificadores Obrigatórios Subseção III Da Ordem dos Serviços a 656 Subseção IV Dos Anexos dos Aeroportos de Congonhas e de Guarulhos do Juizado Itinerante Permanente a 664 Seção XXXXIX Dos Juizados Especiais Criminais a 682 Subseção I Das Atribuições Subseção II Da Ordem dos Serviços a 670 Subseção III Da Fase Preliminar dos Juizados Especiais Criminais a 676 Subseção IV Do Procedimento Sumaríssimo a 682

32 Seção XL Do Juizado Especial de Defesa do Torcedor a 687 Subseção I Do Funcionamento e Composição a 686 Subseção II Da Competência Seção XLI Do Colégio Recursal a 743 Subseção I Das Atribuições e Da Composição a 695 Subseção II Dos Procedimentos, Recursos e Ações Originárias a 707 Subseção III Do Processamento dos Recursos a 721 Subseção IV Do Impedimento ou Suspeição do Juiz a 737 Subseção V Do Conflito de Competência a 743 Seção XLII Da Execução Civil a 752 Seção XLIII Da Execução Criminal Seção XLIV Dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania a 755 DOS OFÍCIOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DOS SERVIÇOS AUXILIARES a 878 Seção XLV Dos Livros e Classificadores Obrigatórios a 758 Seção XLVI Da Ordem Geral dos Serviços a 770 Seção XLVII Da Distribuição dos Feitos nos Ofícios de Justiça Informatizados a 775 Seção XLVIII Da Área Infracional a 801 Subseção I Do Processo de Apuração do Ato Infracional a 782 Subseção II Da Remoção, Transferência e Expedição de Guias de Internação Provisória, Guias de Execução Provisória e Definitivas de Medidas Socioeducativas a 793 Subseção III Da Execução das Medidas Socioeducativas a 801 Seção XLIX Dos Serviços Auxiliares a 825 Subseção I Do Serviço Social e de Psicologia a 808 Subseção II Do Serviço Voluntário a 816 Subseção III Do Programa de Proteção de Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte a 825 Seção L Das Autorizações para Viagem a 837 Seção LI Do Cadastramento em Juízo para Fins de Adoção a 850 Seção LII Do Afastamento da Criança e do Adolescente do Convívio Familiar a 878 Subseção I Do Afastamento do Convívio Familiar a 862 Subseção II Do Acolhimento Institucional Urgente (ECA, art. 93 e seu parágrafo) a 864 Subseção III Do Sistema de Controle e Acompanhamento das

33 Crianças e Adolescentes Acolhidos Institucionalmente a 869 Seção LIII Da Fiscalização das Entidades de Atendimento a Criança e Adolescentes a 878 CAPÍTULO V DO DISTRIBUIDOR, CONTADOR E PARTIDOR a 947 Seção I Da Distribuição Disposições Gerais a 897 Seção II Da Distribuição Cível a 917 Subseção I Disposições Gerais a 899 Subseção II Do Pedido de Alimentos Subseção III Da Separação, Divórcio e Conversão de Separação em Divórcio Consensuais Subseção IV Da Sucessão Causa Mortis a 903 Subseção V Da Retificação de Registro Imobiliário ou Civil Subseção VI Das Falências e Recuperações Judiciais e Extrajudiciais a 909 Subseção VII Da Desconsideração da Pessoa Jurídica Subseção VIII Das Petições Iniciais referentes a Acidentes do Trabalho Subseção IX Dos Mandados de Segurança e Cautelares de Competência das Varas da Fazenda Pública da Capital Subseção X Da Execução Fiscal Subseção XI Da Extinção do Processo sem Resolução do Mérito Subseção XII Da Distribuição por Dependência, Do Cadastramento de Incidentes, e Da Retificação de Dados Cadastrais após a Distribuição do Feito a 917 Seção III Da Certidão de Distribuição Cível a 920 Seção IV Da Distribuição Criminal a 925 Seção V Da Certidão de Distribuição Criminal a 935 Seção VI Da Distribuição na Comarca da Capital Seção VII Das Cartas Precatórias e de Ordem Seção VIII Dos Contadores e Partidores a 947 CAPÍTULO VI DO PROTOCOLO INTEGRADO; DOS SERVIÇOS POSTAIS; DAS CÓPIAS REPROGRÁFICAS E AUTENTICAÇÕES E DO SERVIÇO DE ESTENOTIPIA a 993 Seção I Do Protocolo Integrado a 957 Seção II Dos Serviços Postais...958

34 Seção III Das Cópias Reprográficas e Autenticações a 987 Subseção I Das Cópias Reprográficas a 972 Subseção II Das Autenticações a 987 Seção IV Do Serviço de Estenotipia a 993 CAPÍTULO VII DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA a Seção I Disposições Gerais a Seção II Das Despesas de Condução a Subseção I Disposições Gerais a Subseção II Dos Mandados Pagos a Subseção III Dos Mandados Gratuitos a Subseção IV Das Despesas de Condução relativas às Fazendas Públicas a Subseção V Das Despesas de Condução relativas à Fazenda Pública do Município de São Paulo a Subseção VI Das Despesas de Condução relativas às Cartas Precatórias Originárias de outros Estados da Federação a Seção III Da Seção Administrativa de Distribuição de Mandados a CAPÍTULO VIII DA TAXA JUDICIÁRIA, DESPESAS PROCESSUAIS E CONTRIBUIÇÕES LEGAIS a CAPÍTULO IX DOS DEPÓSITOS E LEVANTAMENTOS JUDICIAIS a Seção I Disposições Gerais a Seção II Disposições Especiais Acidentes do Trabalho da Capital a CAPÍTULO X DO PLANTÃO JUDICIÁRIO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA a Seção I Das Modalidades de Plantão Judiciário Seção II Da Competência Seção III Disposições Gerais a Seção IV Do Plantão Judiciário Ordinário na Comarca da Capital a Subseção I Do Horário, Do Local e Dos Juízes a Subseção II Do Plantão Realizado no Complexo Judiciário

35 Ministro Mário Guimarães a Subseção III Do Plantão Judiciário das Varas Especiais da Infância e Juventude a Seção V Do Plantão Judiciário Ordinário nas Comarcas do Interior a Seção VI Do Plantão Judiciário Especial a Subseção I Disposições Gerais a Subseção II Do Plantão Judiciário Especial na Comarca da Capital a Subseção III Do Plantão Judiciário Especial nas Comarcas do Interior a Seção VII Do Plantão Judiciário Extraordinário CAPÍTULO XI DO PROCESSO ELETRÔNICO a Seção I Do Sistema de Processamento Eletrônico a Seção II Do Peticionamento Eletrônico a Subseção I Disposições Gerais a Subseção II Da Indisponibilidade do Sistema a Subseção III Das Exceções ao Peticionamento Eletrônico a Seção III Da Distribuição a Seção IV Do Protocolo de Petições Intermediárias a Seção V Da Consulta às Movimentações Processuais e Decisões a Seção VI Da Tramitação dos Processos Eletrônicos a Subseção I Disposição inicial Subseção II Das Providências Gerais a Subseção III Da Elaboração de Expedientes pelo Ofício de Justiça a Subseção IV Dos Termos de Conclusão e Vista a Subseção V Do Cumprimento de Ordens Judiciais Subseção VI Da Publicidade de Expedientes e Movimentações Subseção VII Das Citações, Intimações e Notificações a Subseção VIII Da Contagem e do Controle de Prazos a Subseção IX Da Juntada de Petições Intermediária a Subseção X Da Digitalização e Da Guarda de Petições e Documentos a 1.260

36 Subseção XI Da Nomeação dos Peritos e Demais Auxiliares da Justiça Não Serventuários e da Entrega dos Laudos Técnicos a Subseção XII Das Informações Obtidas por Meio do Infojud, Bacenjud, Renajud e Outros Similares a Subseção XIII Da Expedição de Mandados de Levantamento Subseção XIV Da Prática de Atos Processuais Mediante a Utilização de Sistema de Fac-Símile Subseção XV Das Audiências a Subseção XVI Das Sentenças Subseção XVII Dos Formais de Partilha e Cartas de Sentença Subseção XVIII Das Decisões Terminativas de Notificações, Interpelações e Protestos Subseção XIX Do Envio e Recebimento de Recursos a Subseção XX Das Providências Adotadas após o Julgamento dos Agravos de Instrumento e Conflitos de Competência Subseção XXI Do Cadastramento de Incidentes e Ações Dependentes Subseção XXII Da Redistribuição de Processos Eletrônicos a Subseção XXIII Do Desentranhamento Subseção XXIV Das Cópias Pagas de Peças Processuais de Processos Eletrônicos Subseção XXV Do Arquivamento e Desarquivamento

37 CAPÍTULO I DA MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA Art. 1º A Corregedoria Geral da Justiça alinha-se às diretrizes do Conselho Nacional de Justiça, Presidência, Conselho Superior da Magistratura e Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, na implementação de um Poder Judiciário voltado para a eficiência, no intuito de reconhecimento pela Sociedade como efetivo instrumento de justiça, equidade e paz social. prestados; Art. 2º São princípios institucionais da Corregedoria Geral da Justiça: I - a eticidade; II - a imparcialidade; III - a probidade; IV - a transparência administrativa e processual; V - o aperfeiçoamento da qualidade e produtividade dos serviços VI - a satisfação e bom atendimento do cidadão-usuário, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, condição social, filiação religiosa, orientação sexual e quaisquer outras formas de discriminação; VII - a celeridade processual; VIII - a acessibilidade; IX - a responsabilidade social e ambiental; X - a responsabilidade na gestão da informação e do conhecimento; XI - a credibilidade; XII - o aprimoramento dos canais de comunicação internos e externos; XIII - a modernização tecnológica. Parágrafo único. Os princípios contidos neste artigo, de observância obrigatória, contínua e permanente, conformam a existência da Corregedoria Geral da Justiça, regem sua atuação normativa, orientadora, reorganizadora, fiscalizadora e disciplinar-punitiva e norteiam a conduta de todos os órgãos e agentes a ela subordinados. Art. 3º A Corregedoria Geral da Justiça estimulará a conciliação entre as partes, divulgará decisões judiciais predominantes em litígios recorrentes e incentivará o debate sobre o significado do princípio da dignidade da pessoa e o respeito aos direitos fundamentais como forma de prevenção de conflitos. Art. 4º Para a efetivação da missão, observância dos princípios e

38 medidas institucionais contidos neste capítulo, os órgãos subordinados à Corregedoria Geral da Justiça adotarão, de imediato, os seguintes instrumentos de gestão: I - a desconcentração do processo decisório na resolução de problemas da unidade, em reuniões periódicas sob a coordenação do escrivão judicial, facultada a participação de todos os servidores; II - o sistema de gestão por atividades; III o aprimoramento dos procedimentos, sem prejuízo da segurança, da completude dos atos judiciais e do devido processo legal, de forma a torná-los simplificados, padronizados, integrados e convergentes entre as diversas áreas, de modo a evitar superposição de competências e repetição de serviços; IV - a incorporação, na dinâmica institucional: a) da cultura da melhoria e da adaptação contínuas; b) da cooperação, colaboração, respeito e urbanidade entre os servidores, independentemente da função desempenhada; c) da excelência no atendimento do público externo (partes, advogados e população em geral); V - o constante treinamento e ações de transferência de conhecimentos, mediante revezamento periódico de atribuições, para que todos os funcionários dominem por completo a integralidade dos procedimentos e serviços desempenhados pela unidade judicial, respeitando-se, contudo, as competências legais do cargo; VI a identificação de talentos, o incentivo à habilidade e ao conhecimento dos servidores, o fomento de boas práticas, visando à sistemática revisão e melhoria das rotinas de trabalho; VII - a satisfação do cidadão-usuário, mediante: a) uma prestação célere e eficiente dos serviços judiciais e administrativos disponibilizados; b) o recebimento de críticas, sugestões e reclamações, ou o encaminhamento dos interessados aos órgãos competentes para o processamento dessas demandas; c) um tratamento interpessoal educado, cortês e respeitoso; d) a utilização de linguagem clara e acessível em todas as informações verbais, publicações ou divulgações oficiais. 1º A implementação dos instrumentos de gestão previstos neste artigo não importa em inobservância das rotinas e procedimentos estabelecidos nas Normas de Serviço. Se a unidade estiver sob intervenção específica da Corregedoria, observar-se-á o método de trabalho resultante da excepcionalidade. 2º As medidas ora editadas serão implementadas sob a coordenação e responsabilidade do escrivão judicial, mediante colaboração de toda a equipe e fiscalização do Juiz Corregedor Permanente. 3º O Juiz Corregedor Permanente, ao constatar a eficácia das providências adotadas, poderá indicar à Corregedoria Geral da Justiça os nomes dos servidores que mereçam elogio em ficha funcional. 4º As propostas de inovação experimentadas e consideradas exitosas poderão ser submetidas à análise da Corregedoria Geral da Justiça, para extensão

39 às demais unidades de serviço.

40 CAPÍTULO II DA FUNÇÃO CORRECIONAL Seção I Das Atribuições Art. 5º A função correcional consiste na orientação, reorganização e fiscalização dos órgãos e serviços judiciários de primeira instância, bem como na fiscalização da polícia judiciária, dos estabelecimentos prisionais e dos demais estabelecimentos em relação aos quais, por imposição legal, esses deveres forem atribuídos ao Poder Judiciário e é exercida, no Estado de São Paulo, pelo Corregedor Geral da Justiça e, nos limites de suas atribuições, pelos Juízes de Primeiro Grau. 1º No desempenho da função correcional, poderão ser editadas ordens de serviço e demais atos administrativos de orientação e disciplina, corrigidos os erros e sancionadas as infrações, após regular procedimento administrativo disciplinar, sem prejuízo de apurações civis e criminais. 2º As ordens de serviço e demais atos administrativos editados pelo Juiz Corregedor Permanente serão encaminhados à Corregedoria Geral da Justiça para revisão hierárquica. 3º Consultas sobre aplicação ou interpretação destas Normas de Serviço serão apreciadas pelo Juiz Corregedor Permanente que, a requerimento do interessado ou de ofício se houver dúvida fundada devidamente justificada, submeterá suas decisões à Corregedoria Geral da Justiça. Subseção I Da Corregedoria Permanente e Das Correições Ordinárias, Extraordinárias e Visitas Correcionais Art. 6º A função correcional será exercida em caráter permanente e mediante correições ordinárias ou extraordinárias e visitas correcionais. 1º A correição ordinária consiste na fiscalização prevista e efetivada segundo estas normas e leis de organização judiciária. 1 2º A correição extraordinária consiste em fiscalização excepcional, realizada a qualquer momento e sem prévio anúncio e poderá ser geral ou parcial, conforme as necessidades e conveniência do serviço correcional. 3º A visita correcional consiste na fiscalização direcionada à 1 Provs. CGJ 24/83 e 2/84.

41 verificação da regularidade de funcionamento da unidade, do saneamento de irregularidades constatadas em correições ou ao exame de algum aspecto da regularidade ou da continuidade dos serviços e atos praticados. 4º As atas das correições e visitas serão encaminhadas à Corregedoria Geral da Justiça nos prazos que seguem: I - correição ordinária até 60 (sessenta) dias após realizada; II - correição extraordinária ou visita correcional até 15 (quinze) dias após realizada. 5º A Corregedoria Geral da Justiça implementará, gradativamente, a correição virtual, com vistas ao controle permanente das atividades subordinadas à sua disciplina. Art. 7º A Corregedoria Permanente será exercida pelo juiz a que a normatividade correcional cometer tal atribuição. 1º O Corregedor Geral da Justiça, com aprovação do Conselho Superior da Magistratura, poderá, por motivo de interesse público ou conveniência da administração, alterar a designação do Corregedor Permanente. 1 2º Se não houver alteração no início do ano judiciário, prevalecerão as designações do ano anterior. 2 Art. 8º O Juiz Corregedor Permanente efetuará, uma vez por ano, de preferência no mês de dezembro, correição ordinária em todas as serventias, repartições e demais estabelecimentos sujeitos à sua fiscalização correcional, lavrando-se o correspondente termo no livro próprio. 1º A correição ordinária será anunciada por edital, afixado no átrio do fórum e publicado no Diário da Justiça Eletrônico, com pelo menos quinze dias de antecedência, bem como comunicada à Ordem dos Advogados do Brasil da respectiva subseção. 2º O Juiz Corregedor Permanente seguirá o termo padrão de correição disponibilizado pela Corregedoria Geral da Justiça. Art. 9º Em até 15 (quinze) dias depois de assumir como titular qualquer posto, o juiz fará visita correcional às unidades sob sua corregedoria permanente, com o intuito de constatar a regularidade dos serviços, observado o modelo disponibilizado, quando houver. 1º A visita correcional independe de edital ou qualquer outra providência e dela se lançará sucinto termo no livro de visitas e correições, no qual também constarão as determinações que o Juiz Corregedor Permanente eventualmente fizer no momento. 3 2º Se o juiz assumir a titularidade a partir da segunda quinzena do mês de novembro, a correição geral ordinária prescindirá da visita correcional. 1 CJE, art. 48, p.u.; Prov. CGJ 2/84 e L /82, art D /30, art. 1º, p.u.; RITJ, art. 117, p.u. e Prov. CGJ 2/84. 3 Prov. CGJ 23/81.

42 Art. 10. O Juiz Corregedor Permanente designará para visita correcional ou correição escrivão ad hoc, que será um dos servidores da unidade sob sua corregedoria permanente. Art. 11. Durante os serviços correcionais, todos os funcionários da unidade permanecerão à disposição do Corregedor Geral da Justiça, dos Juízes Assessores da Corregedoria Geral ou do Juiz Corregedor Permanente, sem prejuízo de requisição de auxílio externo ou de requisição de força policial. Art. 12. Os livros e classificadores obrigatórios previstos nestas Normas de Serviço serão submetidos ao Juiz Corregedor Permanente para visto por ocasião das correições ordinárias ou extraordinárias e sempre que forem por este requisitados. Parágrafo único. No caso de registros controlados exclusivamente pela via eletrônica, os relatórios de pendências gerados pelo sistema informatizado serão vistados pelo juiz. Art. 13. Os estabelecimentos prisionais e outros destinados ao recolhimento de pessoas, sujeitos à atividade correcional do juízo, serão visitados uma vez por mês (art. 66, inciso VII, da LEP). 1 1º Realizará a visita o Juiz Corregedor Permanente ou o juiz a quem, por decisão do Corregedor Geral da Justiça, essa atribuição for delegada. 2º A inspeção mensal será registrada em termo sucinto no Livro de Visitas e Correições, podendo conter unicamente o registro da presença, sem prejuízo do cadastro eletrônico da inspeção perante o Conselho Nacional de Justiça e, após sua lavratura, cópia será encaminhada à autoridade administrativa da unidade prisional, para arquivamento em livro de folhas soltas. 3º Ressalvado o afastamento deferido por prazo igual ou superior a trinta dias, ou motivo relevante devidamente comunicado à Corregedoria Geral da Justiça, o Juiz Corregedor Permanente realizará, pessoalmente, as visitas mensais, vedada a atribuição dessa atividade ao juiz que estiver respondendo pela vara por período inferior. Art. 14. A sistemática prevista no art. 13 não desobriga a visita mensal às Cadeias Públicas, sob responsabilidade tanto dos Juízes de Varas Privativas de Execuções Criminais como daqueles que acumulem outros serviços anexos. 2 Subseção II Das Apurações Preliminares, Sindicâncias e Processos Administrativos 1 Prov. CGJ 7/92 e Prov. CSM 1570/08. 2 Prov. CGJ 2/99.

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